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CONTESTAÇÃO 1 DE OUTUBRO AV 2

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DO SISTEMA DE JUIZADO ESPECIAIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR DA COMARCA DE SALVADOR-BAHIA.
POUSADA POUSO FIRME LTDA, já qualificada por seu advogado, com endereço profissional na Praia do Forte, nos autos da AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS .pelo procedimento do Rito Ordinário, movida por LOPES TURISMO LTDA, vem a este Juizo apresentar.
CONTESTAÇÃO
Para expor e requerer o que se segue:
PRELIMINARES
- Inépcia da petição inicial
- Extinção do processo sem resolução do mérito art 316 NCPC.
- De incompetência relativa territorial
:
I-    DOS FATOS
O autor alega na inicial que a parte Ré não cumpriu o contrato referente a um pacote de diárias de hospedagem para 20(vinte) pessoas nas dependências da Pousada entre os dias 14/04/17 a 16/04/17, no valor de R$ 12.000,00(doze mil reais).
Posto isso ocorreu no dia 13/04/17 um caso fortuito e causa de excludente de Responsabilidade civil, uma tempestade onde a região metropolitana de Salvador, ficou alagada, sendo que, algumas dependências da Pousada foram destruídas pelas chuvas e por raios que atingiram algumas áreas do estabelecimento.
Durante a madrugada o dono da Pousada tentou entrar em contato com as empresas que fecharam o pacote da Semana Santa, mas não obteve sucesso.
II-  DO MÉRITO
O RÉU não agiu com dolo; não agiu com intuito de ludribiar ou enganar a parte autora, ocorreu um caso fortuito e com causa excludente de Responsabilidade civil,desta forma o processo deverá ser extinto sem a resolução do mérito, tendo em vista tudo comprovado através de documentação dos fatos ocorridos na cidade pela defesa civil.
III - DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer:
a.  O acolhimento da preliminar com a consequente da inépcia da petição inicial, extinguindo o processo sem a resolução do mérito; 
b.  No mérito, requer a improcedência do pedido do Autor, conforme art. 485 do NCPC. ;
c.   Requer também, a condenação do autor ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios; .
IV - DAS PROVAS
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, em especial a prova documental suplementar e superveniente, pericial, testemunhal e o depoimento pessoal do autor é sob pena de confesso, caso não compareça ou comparecendo se recuse a depor.
Nestes termos,
pede deferimento.
Local..., ... de ... de ...
Advogado
OAB/BA
ALUNA: 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DE UMA DAS VARAS CÍVEIS DA COMARCA DE VITÓRIA/ES. AQUEM COUBER POR DISTRIBUIÇÃO LEGAL.
ANTÔNIO, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., e MARIA, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., ambos residentes e domiciliados na Rua..., nº..., no bairro de..., Vila Velha/ES, CEP..., vem por meio de seu advogado, com endereço profissional na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade/UF, CEP..., onde recebe intimações, vem mui respeitosamente perante Vossa Excelência, para propor:
AÇÃO DE ANULAÇÃO DE NEGÓCIO JURÍDICO,
pelo rito ordinário em face de JAIR, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., e FLÁVIA, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., ambos residentes e domiciliados na Rua..., nº..., no bairro de..., Vitória/ES, CEP..., e seu filho JOAQUIM, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., residente e domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade.../UF, CEP..., pelas seguintes razões de fato e de direito que passa a expor:
III- DOS FATOS
Os pais dos autores, os réus Jair e Flávia, venderam um bem imóvel, sem o consentimento dos descendentes, para o irmão mais novo das parte, Joaquim, também réu, que ainda não possuía casa própria, fazendo desta a sua residência. O imóvel foi vendido por R$200.000,00 (duzentos mil reais) por meio de Escritura de Compra e Venda lavrada no dia 20 de dezembro de 2013, no Cartório de Ofício de Notas da Comarca de Vitória e devidamente transcrita no respectivo Registro Geral de Imóveis.
Os autores são contrários à venda desse imóvel, já que o mesmo foi vendido sem o consentimento de ambos, e com valor abaixo do praticado no mercado, sendo que na época da celebração do negócio jurídico, o valor do imóvel era de R$450.000,00 (quatrocentos e cinquenta mil reais)
IV-         DO DIREITO
A falta de consentimento expresso por parte dos descendentes torna o negócio jurídico anulável conforme o art. 496 e o art. 172 ambos do Código Civil Brasileiro:
Art. 496. É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido.
Art. 172. O negócio anulável pode ser confirmado pelas partes, salvo direito de terceiro.
O ato jurídico para ser válido, deve preencher os requisitos elencados no art. 104 do Código Civil Brasileiro:
Art. 104. A validade do negócio jurídico requer:
I - gente capaz;
II - objeto lícito, possível, determinável ou determinado
III - forma prescrita ou não defesa em lei.
O art. 179 do Código Civil Brasileiro, dispõe que o prazo para anulação é de 2 (dois) anos:
Art. 179. Quando a lei dispuser que determinado ato é anulável, sem estabelecer prazo para pleitear-se a anulação, será este de dois anos, a contar da data da conclusão do ato.
É notória que a ação por parte dos réus causou prejuízo aos autores, quando efetuaram a venda do imóvel sem consentimento e a um valor inferior ao real, quando na celebração do negócio jurídico.
III - DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer:
d.  a citação da ré no endereço acima citado para apresentar contestação, no prazo legal sob pena de preclusão, revelia e confissão;
e.  que seja julgado procedente o pedido, para anulação do negócio jurídico celebrado entre as partes, com a devida expedição de ofício ao cartório competente de Registro Geral de Imóvel, para a devida notificação da presente lide;
f.    a condenação dos réus no pagamento dos ônus sucumbenciais .
IV - DAS PROVAS
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, inclusive documental e testemunhal.
V – DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$200.000,00 (duzentos mil reais).
Nestes termos,
pede deferimento.
Vitória..., ... de ... de ...
Advogado
OAB/UF
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DE UMA DAS VARAS CÍVEIS DA COMARCA DO RIO DE VITÓRIA/ES. AQUEM COUBER POR DISTRIBUIÇÃO LEGAL.
MARLY, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., residente e domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade.../UF, CEP..., e HERON, representado pela sua genitora, ANA MARIA, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., residente e domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade.../UF, CEP..., vem por meio de seu advogado, com endereço profissional na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade/UF, CEP..., onde recebe intimações, vem mui respeitosamente perante Vossa Excelência, para propor:
AÇÃO PAULIANA,
pelo rito ordinário em face de FÁBIO, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., residente e domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., Vitória/ES, CEP..., e ANTÔNIO, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., residente e domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade.../UF, CEP..., pelas seguintes razões de fato e de direito que passa a expor:
V- DOS FATOS
Em junho de 2013, a autora, Marly, estava dirigindo o seu veículo acompanhada de seu sobrinho, Heron, quando o veículo do réu, Fábio, colidiu com o seu. O réu, Fábio, estava dirigindo o seu veículo sem habilitação e sobre efeito de álcool, que resultou no acidente cometido por ele, com culpa exclusiva sua, trazendo não só prejuízo material a autora, quando danificouo seu veículo, mas também deixou o seu sobrinho de 12 (doze) anos, Heron, gravemente ferido.
O réu, Fabio, temendo responder por uma possível ação judicial, pelos danos causados aos autores, doou seus bens a titulo gratuito ao seu amigo de longa data, também réu, Antônio, que tem pelo conhecimento do fato provocado por Fábio, agindo como cumplice da fraude praticado do réu. Os bens passado a Antônio por Fábio, é no valor de R$250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais), desta forma Fábio tem a intenção de se tornar insolvente para não presta as devidas assistências e nem ter condição de pagar pelos  danos causados aos autores.
VI-         DO DIREITO
Os autores, com o interesse de garantir que o réu venha cumprir com suas futuras obrigações, por meio de uma ação de execução, para reparação dos danos causados, tendo como base no art. 158 do Código Civil Brasileiro, que dispõe sobre anulação do negócio jurídico praticado pelo devedor insolvente:
Art. 158. Os negócios de transmissão gratuita de bens ou remissão de dívida, se os praticar o devedor já insolvente, ou por eles reduzido à insolvência, ainda quando o ignore, poderão ser anulados pelos credores quirografários, como lesivos dos seus direitos.
§ 1o Igual direito assiste aos credores cuja garantia se tornar insuficiente.
§ 2o Só os credores que já o eram ao tempo daqueles atos podem pleitear a anulação deles.
Diante do exposto, é anulável o negócio jurídico quando este conter vicio de dolo, conforme o art. 171  e art. 177 ambos do Código Civil Brasileiro:
Art. 171. Além dos casos expressamente declarados na lei, é anulável o negócio jurídico:
I - por incapacidade relativa do agente;
II - por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores.
Art. 177. A anulabilidade não tem efeito antes de julgada por sentença, nem se pronuncia de ofício; só os interessados a podem alegar, e aproveita exclusivamente aos que a alegarem, salvo o caso de solidariedade ou indivisibilidade.
III - DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer:
g.  a intimação do Ministério Público com base no art. 82, I do Código Civil;
h.  a citação da ré no endereço acima citado para apresentar contestação, no prazo legal sob pena de preclusão, revelia e confissão;
i.    a anulação do negócio jurídico celebrado entre as partes;
j.    a condenação dos réus no pagamento dos ônus sucumbenciais .
IV - DAS PROVAS
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, inclusive documental e testemunhal.
V – DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$250.000,00 (duzentos e cinquenta milreais).
Nestes termos,
pede deferimento.
Vitória..., ... de ... de ...
Advogado
OAB/UF
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DE UMA DAS VARAS CÍVEIS DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO/RJ. A QUEM COUBER POR DISTRIBUIÇÃO LEGAL.
ANTÔNIO, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., residente e domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade.../UF, CEP..., vem por meio de seu advogado, com endereço profissional na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade/UF, CEP..., onde recebe intimações, vem mui respeitosamente perante Vossa Excelência, para propor:
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAS E MORAIS, pelo rito sumário em face de JOÃO, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., residente e domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., Rio de Janeiro/RJ, CEP..., pelas seguintes razões de fato e de direito que passa a expor:
VII-        DOS FATOS
Em 05 de agosto de 2013, o autor adquiriu do réu, um veículo VW Gol, ano modelo 2012, com placa XX 0000, pelo valor de R$30.000,00 (trinta mil reais), sendo que o pagamento foi efetuado à vista.
No mês posterior, o autor efetuou a transferência do veículo no DETRAN de sua cidade, que para a concretização teve que pagar as despesas referentes a taxas, multas por violação as leis de transito, no valor de R$4.000,00 (quatro mil reais).
Em 29 de dezembro de 2013, por ordem do delegado de policia alegando que o veiculo era objeto de furto na cidade de São Paulo, o veiculo foi apreendido. A partir de então o autor tentou por diversas vezes solucionar o ocorrido com o réu, mas não logrou êxito, tento dos às tentativas frustradas em virtude do réu ter se mudado para o Rio de Janeiro.
VIII-       DO DIREITO
O autor, que agiu de boa-fé, não tinha conhecimento que o veículo adquirido do réu, era fruto de furto, portanto conforme o art. 123 do Código Civil Brasileiro, que dispõe sobre a invalidade do negócio jurídico de coisa ilícita:
Art. 123. Invalidam os negócios jurídicos que lhes são subordinados:
(...)
II - as condições ilícitas, ou de fazer coisa ilícita;
O réu, sabendo da condição do produto negociado, agiu de má-fé com o autor, causando-lhe danos. O art. 186 do Código Civil Brasileiro, dispõe que quem assim age, comete ato ilícito:
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
O autor, que perdeu a propriedade, posse e uso do bem adquirido por força apreensão judicial, com base no art. 447 do Código Civil Brasileiro, o réu deverá responder pela evicção:
Art. 447. Nos contratos onerosos, o alienante responde pela evicção. Subsiste esta garantia ainda que a aquisição se tenha realizado em hasta pública.
Ficando dessa forma, o réu, obrigado a reparar os danos causados ao autor, pelo ato ilícito praticado, conforme o art. 927 do Código Civil Brasileiro:
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
Os danos causados pelo réu, não foi só material, mas também moral pelo constrangimento a ele causado, e de ter que fica sem o uso do bem, adquirido honestamente, requerendo que seja indenizado com base no art. 944 do Código Civil Brasileiro:
Art. 944. A indenização mede-se pela extensão do dano.
Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, equitativamente, a indenização.
O autor tentou por diversas vezes solucionar amigavelmente o problema com o réu, porém todas as tentativas foram frustradas, em virtude também do réu ter se mudado para o Rio de Janeiro.
III - DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer:
k.   a citação do réu no endereço acima citado para apresentar contestação, no prazo legal sob pena de preclusão, revelia e confissão;
l.    a condenação do réu no pagamento dos danos materiais, somados em R$34.000,00 (trinta e quatro mil reais), sendo que R$30.000,00 (trinta mil reais) referente a compra do veículo e R$4.000,00 (quatro mil reais) pelas infrações as normas brasileiras de trânsito;
m. a condenação pelo pagamento dos danos morais no valor de R$10.000,00 (dez mil reais);
n.  a condenação do réu no pagamento dos ônus sucumbenciais .
IV - DAS PROVAS
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, inclusive documental e testemunhal.
V – DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$44.000,00 (quarenta e quatro mil reais).
Nestes termos,
pede deferimento.
Rio de Janeiro/RJ, ... de ... de ...
Advogado
OAB/UF
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DE UMA DAS VARAS CÍVEIS DA COMARCA DE SÃO PAULO/SP. OU A QUEM COUBER POR DISTRIBUIÇÃO LEGAL.
CARLOS, brasileiro, solteiro, aposentado, portador do RG..., e CPF..., residente e domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade.../UF, CEP..., vem por meio de seu advogado, com endereço profissional na Rua..., nº..., no bairro de..., São Paulo/SP, CEP..., onde recebe intimações, vem mui respeitosamente perante Vossa Excelência, para propor:
AÇÃO DE REVOGAÇÃO DE DOAÇÃOPOR INEXECUÇÃO DO ENCARGO, pelo rito sumário em face de MARCELA, brasileira, solteira, empresária, portador do RG..., e CPF..., residente e domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., São Paulo/SP, CEP..., pelas seguintes razões de fato e de direito que passa a expor:
IX-         DOS FATOS
O autor, tendo sua saúde debilitada, bem como da sua cadela Nina, de raça yorkshire, inseguro quanto ao seu futuro, fez um contrato de doação de uma imóvel situado na cidade de Taubaté, em São Paulo, cujo  valor é de R$350.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais), tendo como beneficiária a ré, que é sua sobrinha.
Em 20 de julho de 2013, ambos assinaram um contrato, sendo que foi incluída uma cláusula cuja exigência do autor, para a  concretização da doação, é que no período de 3 (três) anos, a partir da assinatura do contrato, a ré deveria ir a residência do autor 3 (três) vezes por semana, a fim de organizar o dia-a-dia da casa, passar diretrizes aos empregados domésticos, realizar compras, conforme a necessidade, e levar ao pet shop a cadela Nina para o banho semanal.
A ré, quando da celebração do contrato não fez nenhuma objeção, concordando com o conteúdo de todo o contrato. A ré cumpriu o acordo apenas durante os 2 (dois) primeiros meses após a assinatura do contrato. Como já se passaram 7 (sete) meses desde a celebração do contrato e diante ao descumprimento por parte da ré, mesmo sendo formalmente e judicialmente notificada, não tomou nenhuma providência.
X- DO DIREITO
O direito do autor encontra amparo fundamentalmente no art. 555 do Código Civil Brasileiro, que dispõe:
Art. 555. A doação pode ser revogada por ingratidão do donatário, ou por inexecução do encargo.
Com base também no art. 562 do Código Civil Brasileiro, em que dispõe:
Art. 562. A doação onerosa pode ser revogada por inexecução do encargo, se o donatário incorrer em mora. Não havendo prazo para o cumprimento, o doador poderá notificar judicialmente o donatário, assinando-lhe prazo razoável para que cumpra a obrigação assumida.
Diante do não cumprimento dos encargos assumidos pela ré, o contrato celebrado deverá ser revogado.
III - DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer:
o.  a citação da réu no endereço acima citado para apresentar contestação, no prazo legal sob pena de preclusão, revelia e confissão;
p.  que seja julgado procedente o pedido de revogação de doação celebrado entre as partes, com a devida expedição de ofício ao cartório competente de Registro Geral de Imóvel, para a devida notificação da presente lide;
q.  a condenação da réu para o  pagamento dos ônus sucumbenciais .
IV - DAS PROVAS
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, inclusive documental e testemunhal.
V – DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$350.000,00 (trezentos e cinquenta milreais).
Nestes termos,
pede deferimento.
Local..., ... de ... de ...
Advogado
OAB/UF
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DE UMA DAS VARAS DE FAMÍLIA DA COMARCA DE RECIFE/PE. AQUEM COUBER POR DISTRIBUIÇÃO LEGAL.
MÁRIO, brasileiro, solteiro, profissão..., portador do RG..., e CPF..., residente e domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade.../UF, CEP..., vem por meio de seu advogado, com endereço profissional na Rua..., nº..., no bairro de..., São Paulo/SP, CEP..., onde recebe intimações, vem mui respeitosamente perante Vossa Excelência, para propor:
AÇÃO DECLARATÓRIA DE GÊNERO,
pelas seguintes razões de fato e de direito que passa a expor:
XI-         DOS FATOS
O autor que nasceu no sexo masculino, desde os seus 16 (dezesseis) anos, não se sentia confortável com a sua natureza biológica. Por esse motivo, realizou diversas cirurgias plásticas e estética
s de caráter tipicamente feminino, bem como, realizou o procedimento cirúrgico de transgenitalização. Contudo, sua aparência física não condiz com o seu nome de registro que possui, requerendo junto ao Cartório de Registro Civil de Pessoa Naturais a respectiva alteração, que lhe foi negada.
O autor se sente extremamente discriminado pela sociedade, pois acredita ter nascido com o corpo que não corresponde ao gênero por ele exteriorizado, e que pelos motivos mencionados, resolveu ingressar com este pedido.
XII-        DO DIREITO
É um dos princípios fundamentais da nossa Constituição, a dignidade da pessoa humana, conforme o art. 1º, III da Constituição Federal:
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
(...)
III - a dignidade da pessoa humana;
No art. 5º da Constituição Brasileira, onde traz os direitos e garantias fundamentais da nossa sociedade, o inciso X dispõe:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
(...)
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
 Já o Código de Processo Civil em seu artigo 155 , l diz que :
Art. 155. Os atos processuais são públicos. Correm, todavia, em segredo de justiça os processos:
I - em que o exigir o interesse público;
O autor tem o direito ao seu pedido, já que a Constituição Federal lhe dá essa garantia e direito, não podendo a sociedade priva-lo do seu pedido.
A Lei 6.015/73 dos Registros Públicos, traz a possibilidade da mudança ou alteração do nome, conforme os artigos relacionados a baixo:
Art. 29. Serão registrados no registro civil de pessoas naturais:
(...)
§ 1º Serão averbados:
(...)
f) as alterações ou abreviaturas de nomes.
Art. 58. O prenome será definitivo, admitindo-se, todavia, a sua substituição por apelidos públicos notórios.
III - DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer:
r.    intimação do Ministério Público;
s.   que seja julgado procedente o pedido de alteração de gênero;
t.    oficiar o Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais .
IV - DAS PROVAS
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, inclusive documental.
V – DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$724,00 (setecentos e vinte e quatroreais).
Obs.: Quando for voluntaria será calculada o valor da causa de 01 salario mínimo.
Nestes termos,
pede deferimento.
Local..., ... de ... de ...
Advogado
OAB/UF
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA COMARCA DE CABO FRIO /RJ OU A QUEM COUBER  POR DISTRIBUIÇÃO LEGAL
           PAULO, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade nº..., expedida pelo IFP, inscrita no CPF/MF sob nº..., residente na Rua Y, em Nova Friburgo, Rio de Janeiro, por seu advogado, com endereço profissional na  (endereço completo), para fins do artigo 39, I do Código de Processo Civil, vem a este juízo, propor
AÇÃO REIVINDICATÓRIA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA
              Pelo rito ordinário em face de CARLOS ALBERTO, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade nº..., expedida pelo IFP, inscrita no CPF/MF sob nº..., e SÔNIA nacionalidade, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade nº..., expedida pelo IFP, inscrita no CPF/MF sob nº..., ambos residente e domiciliado  na Rua X, em Petrópolis, Rio de Janeiro, pelos fatos e fundamentos a seguir aduzidos.
DA TUTELA ANTECIPADA
Estão presentes os requisitos autorizadores para concessão da tutela antecipada, quais sejam, verossimilhança das alegações e prova inequívoca, consubstanciadas escritura de compra e venda registrada do RGI competente, assim como dano de difícil reparação consistente na transferência do autor para a cidade de Petrópolis em razão de seu trabalho, de acordo com o artigo 273 capute inciso I do CPC.
DOS FATOS
O autor é proprietário do imóvel sito na Rua X, em Petrópolis, como faz prova escritura anexa à presente. Em 20 de março de 2009, o autor, verdadeiro proprietário do imóvel, tomou conhecimento da realização do contrato de compra e venda realizado entre o réu e José.                                                                                           Vale acrescentar que, quando o autor procurou o réu, este se recusou a desocupar o imóvel, sob o argumento de que ele é o verdadeiro proprietário, dizendo, ainda, que o título de propriedade registrado pelo autor, é falso.                                      Em função da recusa do réu, o autor o notificou para que desocupasse o imóvel visto que foi vítima de um estelionatário que com ele realizou venda a non domino e, portanto, seu título de propriedade está eivado de vício de nulidade absoluta. Acrescentou ainda, que sua escritura de compra e venda fora realizada e registrada em 10 de janeiro de 2009. Mesmo assim, o réu, mais uma vez, não desocupou o imóvel.
Tentados todos os meios cabíveis pra resolução da contenda, alternativa não restou ao autor a não ser a propositura da presente.
DOS FUNDAMENTOS
A ação reivindicatória não tem caráter possessório, uma vez que, de regra, o autor é alguém que ainda não teve, de fato, a posse do bem.                                                                                    Esclarece Sílvio de Salvo Venosa que a ação reivindicatória ação petitória por excelência. É direito elementar e fundamental do proprietário ir buscar a coisa onde se encontra e em poder de quem se encontra. Deflui daí a faculdade de o proprietário recuperar a coisa.                                                                                                                                                          Escuda-se no direito de propriedade para reivindicar a coisa do possuidor não proprietário, que a detém indevidamente. É ação real que compete ao titular do domínio para retomar a coisa do poder de terceiro detentor ou possuidor indevido, como se depreende do Art. 1.228 do CC, segundo o qual o proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha.
DO PEDIDO
Diante do exposto, requer, conforme abaixo:
1.a concessão da tutela antecipada, para determinar a imediata imissão do autor na posse do bem imóvel, imediatamente, sob pena de remocão;
2.a citação do réu;
3.seja julgado procedente o pedido autoral para tornar definitiva a tutela antecipada pleiteada;
4.seja julgado procedente o pedido para condenar os réus aos ônus da sucumbência.
DAS PROVAS
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, na amplitude dos artigos 332 e seguintes do Código de Processo Civil, em especial documental superveniente, testemunhal e depoimento pessoal do réu, sob pena de confesso.
DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais).
Pede deferimento.
Local e data.
ADVOGADO
OAB
EXEMPLO DE CONTESTAÇÃO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA (vara mencionada na petição inicial) DA (comarca mencionada na petição inicial)
PROCESSO Nº:________________
RÉU, já qualificado, vem por seu advogado, que para efeitos do art. 39, I, CPC, indica o endereço profissional à rua ________________________, nos autos da AÇÂO __________, que tramita pelo Rito _________, movida pelo AUTOR, à presença de Vossa Excelência apresentar
CONTESTAÇÃO
para expor e requerer o que segue:
PRELIMINARES
Artigo 301, CPC:
- Extinção do processo sem julgamento do mérito
- Extinção do processo com julgamento do mérito
NO MÉRITO
         Artigo 301, CPC
         - Prejudicial do mérito: prescrição ou decadência
         - defesa do réu (narrar em ordem cronológica)
         - impugnação especificada das provas
         - apresentar doutrina/jurisprudência e dispositivos legais
DOS PEDIDOS
         Diante do exposto requer a Vossa Excelência:
a) preliminar
b) prejudicial de mérito
c) improcedência
d) custas e honorários
DAS PROVAS
         Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, em especial, documental, documental superveniente, testemunhal, pericial e depoimento pessoal da parte autora.
        
Nestes termos, pede deferimento.
(Local) e (Data)
______________________
Nome do Advogado
OAB / Sigla do Estado
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVIL DA COMARCA DE MACAÉ/RJ
Qualificação:
Gerson, brasileiro, solteiro, médico, inscrito no CPF xxxxxxxxxxxxxx, E-mail: xxxxxxxxxxx@xxxxx, residente e domiciliado: Vitória/ES. Representado pelo seu Advogado,xxxxx OAB/RJ xxxxxxxxxxxx, domiciliado xxxxx, E-mail: xxxxxxxx@xxxxxxx. para fins do artigo 319, II e art. 77, V do CPC. Vem a presença de V.Exª. propor a presente demanda. 
Ação Pauliana: 
Ação revocatória.
Procedimento:
Ação comum, em face do réu: Bernardo, Viúvo, profissão, CPF xxxxxxxxxxxxx, E-mail: xxxxxxxxx@xxxxx, residente e domiciliado: Salvador/BA. de acordo com o art. 319, II CPC.
Mediação/ conciliação:
Procedimento a inclusão de mediação e conciliação segundo o art 319, VII, CPC.
Fatos:
O Autor Gerson declara e comprova uma dívida em nota promissória no valor de 80,000,00 (oitenta mil reais), já vencida em 10 de outubro de 2016, em face do Réu Bernardo. Dias após o vencimento da dívida e o não pagamento da mesma, o Réu efetuou uma doação de seus imóveis localizados na cidade de Aracruz e outro localizado em Linhares ambos no Espirito Santo, no valor de 300,000,00 (trezentos mil reais), para sua filha Janaina, menor Impúbere, residente em Macaé/RJ com sua genitora.
No contrato de doação inseriu uma cláusula de usufruto em favor do próprio Réu Bernardo, além da cláusula de incomunicabilidade, conforme consta na certidão de ônus reais. Cumpre-se salientar que as dívidas do réu, ultrapassam a soma de 400,000,00 (quatrocentos mil reais), sendo certo que o imóvel doado para sua filha impúbere está alugado para terceiros.
Fundamentos:
Diante dos fatos exposto, sendo de má-fé (art 104, I, II, cc) do réu em esvaziar o patrimônio para tentar defraudar, para o não pagamento da dívida com o autor, (art 159 CC) sendo assim peço a anulação do negócio jurídico (doação), art 171, I, II CC, pela violação do vício da boa-fé objetiva (art 113, cc), visando de má-fé enganar a parte autora (art 161, cc).
Pedido:
Diante dos fatos expostos, peço requerimento a Vossa Excelência, a designação de audiência de mediação e conciliação.
A citação da parte ré, para integralizar a presente demanda.
Seja julgado procedente o pedido de anulação do negócio jurídico celebrado entre as partes ré Bernardo e sua filha.
A condenação do ônus da sucumbência 
Requerimento:
Art. 369, CPC.
Reter folhas de prova admitidas e documento testemunhal e pessoal.
Valor da causa: (art. 292, II, CPC)
Dá-se a causa r$ 300,000,00 (trezentos mil reais).
Data,_______ Adv._______.

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