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REVISÃO V2 2 ANESTESIA

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Técnicas Anestésicas da Maxila:
Supraperiosteal 
- Vestibular: no tecido conjuntivo vestibular, para tratamentos limitados. É a técnica mais utilizada para anestesia pulpar de dentes maxilares 1 a 2 dentes.
Indicações: anestesia pulpar de todos os dentes maxilares e dos tecidos duros e moles bucais.
Área anestesiada: polpa, ligamento periodontal, tecidos moles vestibulares.
Aspirar, Tubete: 1/3
Contra indicações: infecção ou inflamação, osso denso no ápice dentário
Vantagens: alta taxa de sucesso, técnica fácil, pouco traumática.
Desvantagens: não é recomendada para áreas extensas, múltiplas punções, maior volume anestésico 1/3 em cada aplicação.
Falhas da anestesia: extremidade da agulha abaixo do ápice dentário: garante excelente anestesia de tecidos moles, mas a anestesia pulpar é insatisfatória ou ausente. Ou a extremidade da agulha muito distante do osso sendo que a solução sera depositada nos tecidos moles.
- Lingual ou Palatina: parciais, complementam técnica no vestíbulo. 
Considerações: complemento da técnica terminal infiltrativa vestibular, anestesia do tecido mole e osso.
- Submucosa: imediatamente abaixo da mucosa (equivale á supraperioesteal onde não houver tecido ósseo)
Intraligamentar: ligamento periodontal - é uma técnica complementar
Área anestesiada: polpa, ligamento periodontal, tecidos moles na região cervical do dente.
Indicações: tratamento isolado de dentes em diferentes arcos, como complementos de técnicas de bloqueio.
Contra indicações: dentes com periodontite, pacientes cardiopatas (vasoconstritores – injeção intravascular), dentes decíduos.
- Intrapulpar: polpa dentária. Produz analgesia pela ação farmacológica e pressão aplicada. Usada sempre como suplemento de outra técnica.
Indicações: procedimentos que se tem acesso a polpa e não se tem a anestesia efetiva.
Desvantagens: penetrar a agulha dentro da câmara ou canal, e é necessário gotejar anestésico sobre a polpa, antes da punção para minimizar a dor, dor intensa e gosto amargo.
Vantagens: anestesia so a polpa, volume pequeno, e ação rápida. 
- Papilar: papila dentária
Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Anterior: “Em pessoas sem o nervo ASM, o nervo ASA frequentemente é o responsável pela inervação sensitiva dos pré molares e ocasionalmente da raiz MV do primeiro molar”.
Área anestesiada: pálpebra inferior, asa do nariz, lábio superior, polpa dos incisivos e caninos superiores do lado da injeção; em 72% dos pacientes, as polpas de pré molares superiores e raiz MV do 1° molar superior; tecido periodontal e osso vestibular desses dentes; pálpebra inferior, asa do nariz lábio superior.
Indicações: procedimentos odontológicos envolvendo mais de 2 dentes superiores anteriores, infecção e inflamação que contra indique a injeção supra periosteal, osso cortical denso.
Contra indicações: áreas de pequeno tratamento, quando necessita hemostasia. 
Vantagens: técnica simples, comparativamente segura, minimiza volume de solução, minimiza o numero de perfurações.
Desvantagens: psicológicas, para o profissional – medo de lesar o olho do paciente, para o paciente – desconforto na palpação da saída do nervo. 
Tubete: ½ a 2/3
Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Médio: técnica limitada, nervo presente em penar 28% da população.
Área anestesiada: polpa do 1° e 2° pré molares superiores, raiz MV do 1° molar superior, tecidos periodontais e osso vestibular envolvendo apenas pré molares.
Considerações: Quando ausente, sua inervação habitual é realizada pelo ASP e ASA, mais frequentemente pelo ultimo. 
Indicações: Quando o bloqueio do NASA não produz anestesia pulpar da distal do canino, procedimentos dentários envolvendo apenas pré molares.
Contra indicações: infecção ou inflamação na área da injeção, quando o nervo alveolar superior médio esta ausente. 
Tubete: ½ a 2/3 
Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Posterior
Área anestesiada: tecidos moles vestibular e osso vestibular
Indicações: tratamento de 2 ou mais molares superiores, quando a injeção supraperiosteal está contra indicada, quando a injeção supraperiosteal é ineficaz.
Contra indicações: risco de hemorragia (paciente hemofílico), risco de hematoma intrínseco temporário, inflamação ou infecção na área da injeção.
Vantagens: técnica atraumatica, elevada taxa de sucesso, mínimo numero de injeções, minimiza o volume anestésico.
Desvantagens: risco de hematoma (plexo venoso pterigoideo), técnica um pouco arbitraria, necessidade de complementação em 28% dos pacientes (raiz MV do 1° molar)
Tubete: ½ a 1.
Falhas da anestesia: agulha muito lateral, baixa ou posterior
Bloqueio do Nervo Maxilar

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