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Técnicas Anestésicas da Maxila: Supraperiosteal - Vestibular: no tecido conjuntivo vestibular, para tratamentos limitados. É a técnica mais utilizada para anestesia pulpar de dentes maxilares 1 a 2 dentes. Indicações: anestesia pulpar de todos os dentes maxilares e dos tecidos duros e moles bucais. Área anestesiada: polpa, ligamento periodontal, tecidos moles vestibulares. Aspirar, Tubete: 1/3 Contra indicações: infecção ou inflamação, osso denso no ápice dentário Vantagens: alta taxa de sucesso, técnica fácil, pouco traumática. Desvantagens: não é recomendada para áreas extensas, múltiplas punções, maior volume anestésico 1/3 em cada aplicação. Falhas da anestesia: extremidade da agulha abaixo do ápice dentário: garante excelente anestesia de tecidos moles, mas a anestesia pulpar é insatisfatória ou ausente. Ou a extremidade da agulha muito distante do osso sendo que a solução sera depositada nos tecidos moles. - Lingual ou Palatina: parciais, complementam técnica no vestíbulo. Considerações: complemento da técnica terminal infiltrativa vestibular, anestesia do tecido mole e osso. - Submucosa: imediatamente abaixo da mucosa (equivale á supraperioesteal onde não houver tecido ósseo) Intraligamentar: ligamento periodontal - é uma técnica complementar Área anestesiada: polpa, ligamento periodontal, tecidos moles na região cervical do dente. Indicações: tratamento isolado de dentes em diferentes arcos, como complementos de técnicas de bloqueio. Contra indicações: dentes com periodontite, pacientes cardiopatas (vasoconstritores – injeção intravascular), dentes decíduos. - Intrapulpar: polpa dentária. Produz analgesia pela ação farmacológica e pressão aplicada. Usada sempre como suplemento de outra técnica. Indicações: procedimentos que se tem acesso a polpa e não se tem a anestesia efetiva. Desvantagens: penetrar a agulha dentro da câmara ou canal, e é necessário gotejar anestésico sobre a polpa, antes da punção para minimizar a dor, dor intensa e gosto amargo. Vantagens: anestesia so a polpa, volume pequeno, e ação rápida. - Papilar: papila dentária Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Anterior: “Em pessoas sem o nervo ASM, o nervo ASA frequentemente é o responsável pela inervação sensitiva dos pré molares e ocasionalmente da raiz MV do primeiro molar”. Área anestesiada: pálpebra inferior, asa do nariz, lábio superior, polpa dos incisivos e caninos superiores do lado da injeção; em 72% dos pacientes, as polpas de pré molares superiores e raiz MV do 1° molar superior; tecido periodontal e osso vestibular desses dentes; pálpebra inferior, asa do nariz lábio superior. Indicações: procedimentos odontológicos envolvendo mais de 2 dentes superiores anteriores, infecção e inflamação que contra indique a injeção supra periosteal, osso cortical denso. Contra indicações: áreas de pequeno tratamento, quando necessita hemostasia. Vantagens: técnica simples, comparativamente segura, minimiza volume de solução, minimiza o numero de perfurações. Desvantagens: psicológicas, para o profissional – medo de lesar o olho do paciente, para o paciente – desconforto na palpação da saída do nervo. Tubete: ½ a 2/3 Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Médio: técnica limitada, nervo presente em penar 28% da população. Área anestesiada: polpa do 1° e 2° pré molares superiores, raiz MV do 1° molar superior, tecidos periodontais e osso vestibular envolvendo apenas pré molares. Considerações: Quando ausente, sua inervação habitual é realizada pelo ASP e ASA, mais frequentemente pelo ultimo. Indicações: Quando o bloqueio do NASA não produz anestesia pulpar da distal do canino, procedimentos dentários envolvendo apenas pré molares. Contra indicações: infecção ou inflamação na área da injeção, quando o nervo alveolar superior médio esta ausente. Tubete: ½ a 2/3 Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Posterior Área anestesiada: tecidos moles vestibular e osso vestibular Indicações: tratamento de 2 ou mais molares superiores, quando a injeção supraperiosteal está contra indicada, quando a injeção supraperiosteal é ineficaz. Contra indicações: risco de hemorragia (paciente hemofílico), risco de hematoma intrínseco temporário, inflamação ou infecção na área da injeção. Vantagens: técnica atraumatica, elevada taxa de sucesso, mínimo numero de injeções, minimiza o volume anestésico. Desvantagens: risco de hematoma (plexo venoso pterigoideo), técnica um pouco arbitraria, necessidade de complementação em 28% dos pacientes (raiz MV do 1° molar) Tubete: ½ a 1. Falhas da anestesia: agulha muito lateral, baixa ou posterior Bloqueio do Nervo Maxilar
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