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PPP da Escola

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Curso Preparatório
Concurso Público para Ingresso no Quadro Próprio do Magistério do Estado do Paraná
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Projeto Político Pedagógico da Escola
	A escola não é uma ilha no seio de uma sociedade e não pode fazer tudo, independentemente das condições desta.
 
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A educação e o projeto histórico social
Todo projeto possui uma intencionalidade que está articulada com um projeto histórico social (Profº Angelo)
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O PPP é: 
elemento norteador das ações educativas escolares, o qual se vincula a um projeto histórico social.
traz em si uma forma específica da escola compreender o seu papel na sociedade.
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Vem contribuindo..
reforçar o modelo de sociedade, sua ideologia, a cultura e os saberes
que são considerados relevantes para os grupos que possuem maior poder,
Ou 
desvelar a própria forma como a escola se articula com
a sociedade e seu projeto político, constituindo-se num espaço
emancipatório, de construção de uma contra-ideologia, onde a cultura e
os saberes dos grupos sociais que historicamente tem sua história
negada, silenciada, distorcida, esteja em diálogo permanente com os
saberes historicamente acumulados e sistematizado na história da
humanidade.
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Para VIEIRA PINTO (2000)
	
	
	A educação é necessariamente intencional. Não se pode pretender formar um homem sem um prévio conceito ideal de homem. Este modelo, contudo, é um dado de consciência e, portanto, pertence à consciência de alguém.
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	Compreende-se, portanto, que o próprio processo da educação e, em específico, a escola, é um dado cultural, é uma elaboração histórica dos homens. Este é um espaço por excelência, onde gestores de escola e de políticas publicas e educadores se educam, elaboram sua forma de compreenderem o mundo, a educação, a humanidade e o próprio conhecimento. Esta concepção vai permear a organização do trabalho pedagógico escolar e nele a construção do Projeto Político- Pedagógico.
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	Reforça-se neste sentido, a importância de compreender que o Projeto Político-Pedagógico traz as marcas da concepção de mundo, humanidade e educação dos gestores das políticas publicas, dos gestores de escola, dos educadores, uma vez que não existe neutralidade no fazer pedagógico.
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(FREIRE, 1996, p.115).
	Não posso ser professor se não percebo cada vez melhor que, por não ser neutra, minha prática exige de mim uma definição. Uma tomada de posição. Decisão. Ruptura. Exige de mim que escolha entre isto e aquilo. Não posso ser professor a favor de quem quer que seja e a favor de não importa o quê. Não posso ser professor a favor simplesmente do Homem ou da Humanidade, frase de uma vaguidade demasiado contrastante com a concretude da prática educativa. Sou professor a favor da decência contra o despudor, a favor da liberdade contra o autoritarismo, da autoridade contra a licenciosidade, da democracia contra a ditadura de direita ou de esquerda. Sou professor a favor da lista constante contra qualquer forma de discriminação, contra a dominação econômica dos indivíduos ou das classes sociais. Sou professor contra a ordem capitalista vigente que inventou esta aberração: a miséria na fartura. 
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	Compreender o papel político da escola, a forma como ela contraditoriamente se vincula a um determinado projeto de sociedade, é fundamental para discutir a importância e o significado que o Projeto Político-Pedagógico assume na organização do trabalho pedagógico escolar.
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	Nesta direção é necessário pensar qual é o projeto educacional da escola, pois é este que lhe confere identidade.
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O que significa o PPP?
O termo Projeto Político-Pedagógico nasce nos anos 80,
Tinha intuito de se contrapor a uma visão burocrática e técnica e afirmar a natureza política do projeto.
É ele que indica a direção, o norte, os rumos da escola. 
Retrata a cara da escola, sua identidade como é compreendido 
O projeto pedagógico da escola é, por isso mesmo, sempre um processo inconcluso, uma etapa em
direção a uma finalidade que permanece como horizonte da escola.
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Três pontos básicos na especificidade
do projeto.
1- O projeto é uma antecipação do futuro, que deve orientar e conduzir nossa ação do presente; 
2- Possui uma dimensão utópica, uma ideia a transformar-se em ato, o que reforça o caráter político da
educação, valorizando o papel do Projeto Político Pedagógico voltado para o desenvolvimento de um projeto
histórico de transformação social; 
3- quando concebido, desenvolvido e avaliado como uma prática social coletiva, possibilita a pertença, a identidade com a proposta.
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	O Projeto Político-Pedagógico não é um produto, um plano, como frequentemente é compreendido. O plano diretor da escola, por exemplo - como conjunto de objetivos e ações - faz parte do seu projeto,mas não é todo o seu projeto. O Projeto Político-Pedagógico não é algo construído para ser arquivado, ficar nas gavetas ou ser encaminhado para as autoridades para cumprir tarefas burocráticas.
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Para VEIGA (1995)
O Projeto Político-Pedagógico tem a ver com a organização do trabalho pedagógico em dois níveis:
 como
organização da escola 
como um todo e como organização da sala de aula,
 incluindo sua relação com o contexto
social imediato, procurando preservar a visão de totalidade, buscando assim, a organização do
trabalho pedagógico na sua globalidade.
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Um projeto necessita sempre rever o instituído para, a partir dele, instituir outra proposta. Precisa tornar se instituinte. 
O instituído é o conjunto de seus currículos, de seus métodos, o conjunto de seus atores internos e externos e o seu modo de vida, sua finalidade social. 
Um projeto sempre parte do instituído, que é a sua história e o patamar de onde pode mudar e o confronta com o instituinte, buscando a superação, a ruptura.
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VEIGA (2000)
	Concebe o projeto como uma totalidade articulada decorrente da reflexão e do posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do homem, como uma proposta de ação político educacional e não um artefato técnico, pois o que dá clareza ao Projeto Político-Pedagógico é a sua intencionalidade.
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Na construção do projeto educacional nos deparamos, portanto com a necessidade de respondermos: 
Para que queremos a escola?
Que cidadão e que sociedade queremos formar? 
O que a escola vai trabalhar?
 Como será o seu trabalho pedagógico? 
Estas perguntas nos levam a assunção das concepções que temos da sociedade, da mulher e do homem, da educação.
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Contudo, este projeto ao ser construído, em muitos casos, por apenas uma equipe da escola, que concebe uma proposta, onde os professores sequer a conhecem, se traduz em letras mortas, pois não orienta a prática efetiva da escola. 
Nesta perspectiva, VEIGA (2003) faz a uma importante relação entre o Projeto Político-Pedagógico e a inovação, analisando-a a partir de duas perspectivas: como uma ação regulatória ou técnica e como uma ação emancipatória ou edificante.
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Nesta perspectiva, no que se refere ao Projeto Político- Pedagógico, o processo inovador orienta-se pela padronização, pela uniformidade, pelo planejamento centralizado. A inovação é uma simples rearticulação do sistema, visando à introdução acrítica do novo no velho. Neste sentido, o Projeto Político-Pedagógico, pode servir para a perpetuação do instituído. Prevalece uma concepção de projeto mais preocupado com a dimensão técnica, em detrimento das dimensões política e sociocultural. Há uma separação entre fins e meios, em que se escamoteiam os eventuais conflitos e silenciam as definições alternativas.
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O Projeto Político-Pedagógico, como instrumento de controle, está voltado para a burocratização da instituição educativa, transformando-a em mera cumpridora de normas técnicas e de mecanismos de regulação convergentes e dominadores.
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Sob a perspectiva emancipatória, a inovação e
o Projeto Político- Pedagógico estão articulados, integrando o processo com o produto, uma vez que o resultado não é só um processo de inovação metodológica, mas um produto inovador que provocará também rupturas epistemológicas, a partir de uma construção, execução e avaliação coletiva.
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Para VEIGA (2003)
o Projeto Político-Pedagógico numa perspectiva emancipadora, apresenta algumas características fundamentais, uma vez que este possibilita planejar ações e deslegitimar as formas instituídas.
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a) É um movimento de luta em prol da democratização da escola que não esconde as dificuldades e os pessimismos da realidade educacional, mas não se deixa levar por esta, procurando novas possibilidades e novos compromissos. 
É um movimento constante para orientar a reflexão e ação da escola.
b) Está voltado para a inclusão a fim de atender a diversidade de alunos, sejam quais forem sua procedência social, necessidades e expectativas educacionais 
projeta-se em uma utopia cheia de incertezas ao comprometer-se com os desafios do tratamento das desigualdades educacionais e do êxito e fracasso escolar.
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O PPP deve ser:
coletivo e integrador
Dialogado
Um processo de construção
Fundamentado na gestão democrática
 reunir diferentes vozes, dando margem para a construção da hegemonia da vontade
comum. 
A gestão democrática nada tem a ver com a proposta burocrática, fragmentada e excludente; ao contrário, a construção coletiva do Projeto Político-Pedagógico inovador procura ultrapassar as práticas sociais alicerçadas na exclusão, na discriminação, que inviabilizam a construção
histórico-social dos sujeitos.
Autônomo
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Elaboração:
 A elaboração do Projeto Político Pedagógico é uma oportunidade para que todos se conscientizem dos principais problemas da escola.
A LDB atual (lei 9394/96) dá às escolas e entidades mantenedoras liberdade e responsabilidade para elaborar suas propostas pedagógicas.
 O Projeto Político Pedagógico da escola busca a concretização de uma gestão democrática.
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1.1 – É a própria organização do trabalho pedagógico escolar como um todo, em suas especificidades, níveis e modalidades. 
1.2 – É Político por que diz respeito à arte e à ciência de governar. Ele prevê e dá uma direção à gestão da escola, e pressupõe a opção e compromisso com a formação do cidadão para um determinado tipo de sociedade 
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1.3 – É Pedagógico por que diz respeito à reflexão sistemática sobre as práticas educativas: dá sentido e rumo às práticas contextualizadas culturalmente.
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 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA 
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 PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA E A LDB – LEI 9.394/96.
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3.1 – Na LDB, destacam-se três grandes eixos diretamente relacionadas à construção do Projeto Pedagógico.
		O eixo da Flexibilidade – Vincula-se à autonomia, possibilitando à escola organizar o seu próprio trabalho pedagógico. 
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 O eixo da avaliação – reforça um aspecto importante a ser observado nos vários níveis do ensino publico (artigo 9ª, inciso VI).
	O eixo da liberdade – expressa-se no âmbito do pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas (artigo 3ª, inciso III) e da proposta de gestão democrática do ensino publico (artigo 3ª, inciso VIII), a ser definida em cada sistema de ensino.
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3.2 – O artigo 12, inciso – I afirma que os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: 
		“I - elaborar e executar sua proposta pedagógica”. 
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3.3 – Os artigos 13 e 14 definem as incumbências docentes com relação ao projeto pedagógico. 
		3.3.1 – Art. 13 “I – participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino”. 
 
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		3.3.2 – Art. 14 “I – participação dos profissionais de educação na elaboração do projeto pedagógico da escola”. 
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PRINCÍPIOS NORTEADORES 
DO PROJETO PEDAGÓGICO 
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“I. Igualdade de condições para acesso e permanência na escola;
II. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
III. Pluralismo de idéias e concepções pedagógicas;
IV. Respeito à liberdade e apreço a tolerância;
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V. Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI. Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII. Valorização do profissional da educação escolar;
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VIII. Gestão democrática do ensino público, na forma da lei e da legislação do sistema de ensino;
IX. Garantia do padrão de qualidade;
X. Valorização da experiência extra-curricular;
XI. Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais”. 
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DIMENSÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO.
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6.1 – Pedagógica – Diz respeito ao trabalho da escola como um todo em sua finalidade primeira e a todas as atividades, inclusive à forma de gestão, à abordagem curricular e à relação escola – comunidade. 
6.2 – Administrativa – Refere-se àqueles aspectos gerais de organização da escola como: gerenciamento do quadro de pessoal, registro sobre a vida da escola etc.
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6.3 – Financeira – relaciona-se às questões gerais de captação e aplicação de recursos financeiros.
6.4 – Jurídica – Retrata a legalidade das ações e a relação da escola com outras instancias do sistema de ensino – Municipais, Estadual e Federal.
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 PRINCÍPIOS ORIENTADORES 
DO PROJETO PEDAGÓGICO.
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7.1 – Relação entre a escola e a comunidade – possibilita a participação de todos os segmentos nas decisões da escola. 
7.2 – Gestão democrática – pressupõe a participação de todos os trabalhadores envolvidos na escola para ajudar na definição de rumos, bem como do Colegiado Estudantil e Conselho Escolar
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7.3 – Democratização do acesso e da permanência, com sucesso, do aluno na escola –pressupõe um ensino de qualidade para todos. 
7.4 – Autonomia – É entendida como capacidade de governar-se dentro de certos limites, definidos pelas legislações e pelos órgãos do sistema educacional. 
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7.5 – Qualidade de ensino para todos – pressupõe uma preocupação do gestor democrático com a construção de uma escola que valorize as relações estabelecidas pelos indivíduos em seu cotidiano. 
7.6 – Organização curricular – Visa assegurar uma aprendizagem para as necessidades e o sucesso do aluno. Neste sentido o currículo precisa ser considerado como eixo central da discussão na escola. 
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7.7 – A valorização dos profissionais da educação – defende uma adequada formação dos profissionais em educação tanto na formação inicial quanto na formação continuada. 
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 A CONSTRUÇAO COLETIVA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO.
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A escola precisa:
Formular objetivos
Ter um plano de ação
Meios de execução
Critérios de avaliação
Levantar diagnóstico
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 Para refletir.... 
 Que sujeitos precisamos formar?
	Quais saberes precisamos discutir?
	Que sociedade queremos para viver?
	Que escola queremos construir?
	Que educação precisamos priorizar?
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 Que avaliação precisamos construir?
	Que cultura queremos valorizar?
	Que saberes queremos trabalhar?
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Momentos de elaboração ou revisão
A proposta pedagógica deve ser revista periodicamente (é mais comum isso acontecer de ano em ano), mas em alguns momentos a revisão é essencial. Por exemplo, quando ocorre mudança de grande parte do corpo docente ou do perfil da comunidade atendida.
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Tempo de elaboração
Algumas equipes elaboram sua proposta em uma semana, outras levam de três a seis meses, e há aquelas que demoram um ano para concluir os trabalhos, principalmente quando o projeto é elaborado pela primeira vez.
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Lembretes
O Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola é sempre um processo inconcluso.
O PPP não é responsabilidade apenas da gestão da escola.
Não existem duas escolas iguais por isso não deve existir padrão único.
Uma escola não pode copiar o Projeto Político Pedagógico de outra.
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O aluno aprende apenas quando se torna sujeito de sua aprendizagem e para se tornar sujeito precisa participar das decisões que dizem respeito ao projeto pedagógico da escola.
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 SUGESTÃO-ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA UNIDADE ESCOLAR
1. Identificação da escola
 Nome, endereço, localização, situação legal, modalidade de ensino, quadro de pessoal, etc.
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 2. Diagnóstico da realidade atual da escola:
 - Dados coletados no PDE
 - Dados coletados nos resultados de aprovação e reprovação dos alunos no ano letivo 
 - Resultado das avaliações da equipe escolar, do conselho escolar e do conselho dos pais
 - Ambiente físico
 - Realidade pedagógica
 - Aspectos financeiros
 - Relacionamento escola X pais X comunidade
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3. Apresentação e/ou justificativa
 Foco - razões e relevância da proposta para a comunidade escolar, tomando como referência a filosofia, metas e objetivos educacionais
4. Filosofia da escola
 • Foco na concepção da educação que a escola propõe (ideal de cidadão)
 • Direcionado para os aspectos normativos e informativos gerais, diante da função social da escola
 • Perpassa pelos valores éticos, morais,sociais, religiosos, etc.
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5. Objetivos gerais e conteúdo programático
Relato sintético sobre as mudanças que se esperam ocorram ao longo do processo educativo
Têm caráter mediato
Apresenta conhecimentos, hábitos e atitudes que serão incorporados e apreendidos
São elaborados por disciplina e série
Apresentação dos conteúdos: no plano ou posteriormente
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6. Metas
Descrição possível de ser detalhada em termos qualitativos e quantitativos, em relação a um período de tempo.
7. Ações/ Atividades e Recursos Ações Estratégicas → devem ser de responsabilidade de todos. Devem ser claras, variadas e unificadas
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7. Ações/ Atividades e Recursos
Ações Estratégicas → devem ser de responsabilidade de todos. Devem ser claras, variadas e unificadas.
* Possibilidade em realizá-las. Preparo e competência
* Parcerias
* Assumência
* Recursos:
 Humanos
 Materiais
 Financeiros
 Físicos
 Pedagógico
 Etc.
 
 quais 
 o que
como
com quem
por que
por quem 
com quem 
com que recursos
Realizá-las
CLAREZA QUANTO À:
Define passos e caminhos estratégicos para o alcance das metas estabelecidas
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Visualização global do que será desenvolvido
 - Segurança, tranquilidade e racionalização do trabalho
 - Programação antecipada do trabalho
8. Cronograma de atividades internas e de integração escola/comunidade
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• Prever e prover estratégias para acompanhamento e retroalimentação; 
	- qualidade do trabalho docente
	- rendimento escolar
	- critérios de avaliação, promoção e recuperação
	- trabalho da escola: curricular, de gestão escolar, etc.
9. Avaliação
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 “O projeto da escola depende, sobretudo, da ousadia dos seus agentes, da ousadia de cada escola em assumir-se como tal, partindo da “cara” que tem, com o seu cotidiano e o seu tempo-espaço, isto é, o contexto histórico em que ela se insere (...)”
Moacir Gadotti
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