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Orientacao Profissional e escola

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Orientação Profissional: uma experiência na escola
Maria da Conceição Coropos Uvaldo, Fabiano Fonseca da Silva
	A Orientação Profissional encontra-se hoje em uma crise, pois as estratégias desenvolvidas para esse trabalho pressupõem uma sociedade de pleno emprego, situação muito diversa da atravessada atualmente. No Brasil o público atendido é basicamente composto por alunos da terceira série do ensino médio, que buscam ingresso em um curso superior. É o que vivemos.
	Atualmente as crises vocacionais são cada vez mais freqüentes. A escolha é multi e sobre determinada, as contradições sociais expressam-se por meio de novas exigências, que o adolescente percebe através da família, da estrutura educacional e pelos meios de comunicação de massa. Nesse momento, onde o social está em vertiginosa transformação, a apreensão da realidade torna-se confusa e difusa. Existe, portanto, a necessidade de espaço para que essas questões possam surgir, contudo é necessário que se faça um trabalho de orientação comprometido com o desenvolvimento do indivíduo como um todo, e, por que não dizer, como ser social.
	O ideal é não apenas um trabalho na época da crise, mas que as questões da escolha profissional e da relação indivíduo-sociedade pudessem fazer parte da rotina desses adolescentes. A escola torna-se, dessa forma, o espaço privilegiado para o bom desenvolvimento dessa proposta, pois se integra na formação do indivíduo desde a mais tenra idade. Plantamura (1993,) frisa a necessidade desses conteúdos como parte dos currículos:
Esta capacidade de reflexão, aliada à compreensão da cultura do trabalho e ao domínio do saber fazer devem ser entendidas como meios de produção de que o aluno/trabalhador precisa se apropriar para poder viver sua cidadania.
	A nova LDB proporciona uma abertura maior para as escolas desenvolverem projetos de Orientação Profissional integrados no currículo, possibilitando uma aproximação entre escola e trabalho importante para o mundo de hoje.
	Esse trabalho é o relato de uma experiência já desenvolvida em duas grandes escolas da cidade de São Paulo, da última série do ensino fundamental à segunda série do ensino médio como uma disciplina inserida na grade curricular, tendo por pressupostos teóricos o desenvolvimento vocacional de Donald Super e sua instrumentação descrita por Pelletier, Bujold e Noiseaux (1982). Já no caso da terceira série a proposta baseia-se na estratégia clínica de Rodolfo Bohoslavsky, pois nesse momento entram em jogo, para alguns alunos, aspectos emocionais que requerem atenção, por isso utilizar uma estratégia clínica.
Orientação Profissional na grade curricular
	No começo do século XX, Parsons (1909) concebia a escolha profissional como resultante da comparação de duas ordens de fatores do indivíduo: seus dados pessoais e seus dados ocupacionais. O objetivo do aconselhador profissional era facilitar aos seus clientes a solução da equação indivíduo/ocupação.
	A escolha profissional se daria num momento preciso da vida e a Orientação Profissional seria a conjugação de duas realidades consideradas estáveis: o indivíduo e as ocupações. Partindo-se da identificação das características, habilidades e interesses do indivíduo, e conjugando-as com os aspectos das ocupações, se encontraria a ocupação certa para o indivíduo: the right man to the right place.
	A primeira metade do século XX teve essa mentalidade como predominante na chamada “Psicologia Vocacional”, mas a partir dos anos 50 construíram-se novas formas de pensar, mesmo porque, até então, havia muitos modelos de atuação em Orientação Profissional, mas não havia a configuração de teorias sobre a escolha profissional.
	Ginzbert (apud PELLETIER et al., 1982) e Super (1972) começaram a postular um novo modo de pensar a escolha profissional, a partir de um enfoque operatório, trazendo a idéia de um desenvolvimento vocacional, ou seja, a escolha profissional seria um processo a longo prazo, no qual o indivíduo passaria por diversa etapas. Em cada uma delas haveria tarefas a serem realizada, que levariam a um compromisso entre as aspirações pessoais e os limites que a realidade impõe – a escolha propriamente dita.
	Considerar o desenvolvimento vocacional em um plano operatório significa para Pelletier et al. (1982, p.13) “considerar as operações inerentes a essas diversas tarefas de desenvolvimento e, por conseguinte, as habilidades e atitudes cognitivas que possibilitam o exercício de tais operações.
	O enfoque operatório é para esses autores:
uma análise funcional do comportamento do indivíduo com relação ao modo como vive suas experiências, ao modo como as trata cognitivamente, ao modo como depreende uma significação e as integra (PELLETIER et al., 1982)
	Ou seja, permite estudar o desenvolvimento vocacional interrogando os processos intelectuais de ordem cognitiva e atitudinal implicados no funcionamento humano.
	Ao descrever os fenômenos em uma linguagem operatória, esse enfoque serve de guia na operacionalização das intervenções que visam influencias esses fenômenos. Esse método visa mobilizar no indivíduo “os recursos cognitivos e afetivos necessários ao desempenho das tarefas desenvolvimentais. Em suma, essa metodologia visaria instrumentar vocacionalmente os indivíduos”. (PELLETIER, et. al 1982, p. 14)
	Essa é uma experiência que se inicia na última série do ensino fundamental e dura até a segunda série do ensino médio. Procuramos seguir o modelo operatório desenvolvido por Pelletier et al. (1982). Este referencial propõe a instrumentação do aluno, possibilitando desenvolver habilidades que possibilitarão a construção de um processo de escolha.
	O processo de ativação consta de quatro momentos: exploração (conhecimento de si e do mundo do trabalho); cristalização (ordenação do seu modo de ser e agir); especificação (intersecção dos valores do sujeito com as possibilidades do meio e escolha propriamente dita); realização (revisão das etapas anteriores e escolha).
	Cada uma dessas tarefas foi dividida pelos autores em subtarefas que são organizadas de forma a ir das mais gerais às mais específicas, seja na própria tarefa como também no processo geral. O método resume-se a dois momentos:
Propor experiências a serem vivenciadas pelos alunos seguindo o programa;
Criar condições para que essas experiências sejam compreendidas, integrando-as ao seu universo simbólico por um processo lógico e psicológico.
Para o desenvolvimento dessa proposta contamos com uma hora aula semanal durante o primeiro semestre do ano letivo. Durante o segundo semestre houve um acompanhamento por meio de atividades mensais para o ensino fundamental e primeira série do ensino médio, e atividades quinzenais para os alunos da segunda série do ensino médio. Apresentaremos a seguir os programas das disciplinas e a proposta para a terceira série do ensino médio.
ÚLTIMA SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL.
EMENTA
O que é escolher. Interesses e opções profissionais. Organização do mundo do trabalho. Reflexão crítica sobre as possibilidades de inserção no mercado de trabalho. Informações sobre carreiras técnicas e de nível superior.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
Introduzir o aluno no complexo mundo do trabalho;
Desenvolver atitude de exploração e busca de informação permanente;
Ajuda a formula as primeiras relações entre interesses pessoas e possibilidades profissionais.
PROGRAMA
O trabalho e sua função social.
Organização do mundo do trabalho.
Profissões e formação escolar (nível médio e superior).
Escolha e sua complexidade – o que levar em conta em uma escolha.
Reconhecer os valores atribuídos às profissões.
O mundo dinâmico das profissões.
Como estruturar uma empresa ou organização.
Visitas e palestras sobre ONGs.
Desenvolvimento de projeto de uma ONG.
Apresentação da ONG.
Visitas a empresas e instituições.
MÉTODO
Durante o primeiro semestre serão realizadas dentrodas aulas dinâmicas de grupo visando ajudar o aluno a organizar os conhecimentos sobre si e sobre as profissões, estimulando-o a questionar o processo de escolha ocupacional e a buscar outras informações. Para auxiliar na organização desses conteúdos a classe será divida em pequenos grupos com a missão de montar uma ONG. Conhecimentos para tal empreendimento serão desenvolvidos por meio de aulas expositivas, palestras com profissionais ligados às ONGs, visitas, “internet”, leituras.
No segundo semestre as atividades serão mensais, incluindo visitas e palestras conforme interesse dos alunos, a serem levantados durante o primeiro semestre.
PRIMEIRA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
EMENTA
A relação do homem com o trabalho. Definição de mercado de trabalho. Gênero e escolha profissional. Ocupações familiares. Grupo e profissão. Valores envolvidos no desenvolvimento vocacional. Contato com interesses na escolha profissional. Informação ocupacional: primeiras aproximações.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
Desenvolver uma visão mais próxima das relações de trabalho.
Aproximar-se dos valores familiares relacionados à profissão.
Reconhecer os valores atribuídos pelo grupo de pares à escolha profissional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Possibilitar que o aluno se posicione quanto aos valores familiares e sociais.
Desenvolvimento inicial de um projeto profissional, tendo em vista o final do ensino médio.
PROGRMA
Avaliação do programa de Orientação Vocacional do ano anterior.
Situação atual das relações de trabalho.
Definição do conceito de mercado de trabalho.
Gênero e escolha profissional.
Valores familiares ligado à escolha profissional.
Reconhecimento das profissões familiares.
O papel do grupo de pares na escolha da profissão.
Questões da formação da identidade ligada à escolha profissional.
Avaliando os primeiros interesses.
Preparação para a jornada de profissões.
Inserção no mundo profissional: apresentação das áreas de possibilidade de atuação profissional e de formação.
Visitas a empresas.
Visitas a universidades.
MÉTODO
Serão utilizados recursos dinâmicos para o desenvolvimento das atividades, sendo também utilizados recursos como vídeo, internet, nas atividades ligadas à informação profissional. Na exploração do mundo do trabalho serão realizadas leituras e discussão em sala de aula de artigos de jornais ou revistas de grande circulação, abordando temas relacionados ao quotidiano do adolescente. Na exploração inicial da escolha será utilizado um inventário de interesses, a ser aplicado em sala de aula.
SEGUNDA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
EMENTA
Levantamento de escolhas profissionais. Interesses e opção profissional. Informação sobre o mercado de trabalho. Informação sobre carreira. Dados sobre o vestibular e outras formas de processo seletivo (ENEM, avaliações seriadas). Instituições de ensino superior no Brasil.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
Afirmar interesses ligados à escolha profissional.
Informar sobre as possibilidades de acesso profissional e carreira.
Possibilitar acesso às diversas instituições de ensino superior.
Motivar o adolescente quanto ao vestibular e escolha profissional.
Instrumentar o aluno para busca de outras informações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Informar quanto às possibilidades de acesso profissional.
Desenvolvimento de um projeto profissional a ser refinado na terceira série do ensino médio.
PROGRAMA
Avaliação do programa de Orientação Vocacional do ano anterior.
Levantamento das possibilidades de escolha profissional.
Apontamento de interesses vocacionais.
Mercado de trabalho no Brasil.
Informação profissional.
Preparação para a jornada de profissões.
Vestibulares e processos seletivos.
Visitas a empresas.
Visitas a universidades.
TERCEIRA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
	A terceira série do ensino médio conclui o trabalho desenvolvido nos anos anterior, a Orientação também deixa a grade curricular para ter um espaço diferenciado.
	A proposta é auxiliar os adolescentes na elaboração dos últimos lutos pela escolha que será realizada ao final desse ano. Bohoslavsky (1981) atenta para os lutos com relação às escolhas não realizadas que aparecem associadas aos lutos pelas perdas dos amigos, do próprio espaço da escola e, muitas vezes, pela condição ainda infantil e protegida que representa o ensino médio.
	No início da no letivo iniciam-se os trabalhos de Orientação Profissional, partindo de uma entrevista individual realizada junto a todos os alunos da 3ª série do ensino médio, nessa entrevista é abordada a condição do adolescente com relação à escolha, a situação pela qual o jovem passa, como propõe Bohoslavsky, predilemático, dilemático, problemático ou em resolução.
	A partir dessa primeira entrevista é criada uma estratégia de trabalho. Para aqueles que estão mais próximos da escolha são levantadas as necessidades de informações sobre cursos carreiras e universidades. Para os que estão mais indefinidos pode ser aplicado um instrumento de avaliação, de onde serão obtidas novas informações para a realização da escolha. O mais freqüentemente utilizado é o BBT, Teste de Foto de Profissões.
	Após a primeira entrevista é realizado um “Plantão de Orientação Profissional”, um dia fixo onde há um orientador responsável por atender as duvidas que os alunos tenham.
JORNADA DE INFORMAÇÃO PROFISSIONAL
	O evento reúne vários profissionais de diferentes áreas que apresentam seu campo de atuação. A jornada é organizada em mesas com quatro profissionais de áreas distintas em cada uma das mesas. Outra proposta da Jornada é prepara o aluno para a passagem do ensino médio para o ensino superior, para tal fim as mesas são completadas com ex-alunos do colégio que estão cursando um curso superior. Esse evento é aberto à participação da comunidade, sendo divulgado em escolas da região.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
	Uma série de atividades compõe o trabalho de Orientação Profissional, principalmente no segundo semestre, já que a disciplina de Orientação Para o Trabalho é oferecida no primeiro semestre. As atividades propostas são:
Visitas a empresas e organizações do terceiro setor;
Visitas ao projeto Universidade e as Profissões organizado pela Pró-Reitoria de extensão da USP;
Visitas à FEVEST;
Palestras com profissionais de novas áreas de atuação;
Visitas a universidades;
Integração às atividades externas de professores de outras disciplinas.
CONCLUSÕES
	Observa-se nos alunos uma maior preocupação com o “projeto de vida” próprio, maior maturidade para a escolha bem como confiança no próprio potencial. Obtendo resultados como melhor aproveitamento nos vestibulares das escolas mais concorridas, embora esse dado ainda necessite de maiores estudos, pois é necessário levar em consideração outras variáveis.
REFERÈNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOHOSLAVSLKY, R. Orientação vocacional, a estratégia clínica. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
CARVALHO, M. M. J. Orientação profissional em grupo: teoria e técnica. Campinas: Psy, 1995
COSTA, P. C.; URIEL, E. E. Orientación vocacional-ocupacional con jóvenes de 11 a 15 años. Buenos Aires: Lugar, 1997.
LEHMAN, Y. P. O papel do orientador profissional-uma revisão crítica. In BOCK et al. (orgs) A escolha profissional em questão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1995. p. 239-247.
PARSONS, F. Choosing a vocation. Boston: Houghton Mifflin, 1909.
PELLETIER, D.; NOISEUX, G.; BUJOLD, C. Desenvolvimento vocacional e crescimento pessoal: enfoque operatório. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1981.
PLANTAMURA, V. A relação educação-trabalho e a organização da formação profissional. Boletim Técnico do SENAI, v. 19, n. 2, 1993.
RIBEIRO, M. A.; UVALDO, M. C. C. Abordagem cognitiva em orientalão profissional. São Paulo, 1997. Mimeo.
SILVA, F. F. O atendimento em Orientação Profissional em uma instituição pública-modelose reflexões. In BOCK et al. (orgs) A escolha profissional em questão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1995. p. 161-176.
SUPER, D. E.; BOHN, M. J. Psicologia ocupacional. São Paulo: Atlas, 1972.
UVALDO M. C. C. Relação Homem-trabalho: campo de estudo e atuação da orientação profissional. In BOCK et al. (orgs) A escolha profissional em questão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1995. p. 215-237.
ZASLAVSKY, I. et. al. Orientação vocacional: uma experiência em processo. Rio de Janeiro: Eldorado Tijuca, 1979.

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