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Aula 06 Proteinas e exercicio fisico (1)

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Profa Raquel Landim 
 
O que são proteínas? 
 
Estrutura das proteínas 
Pontes de 
hidrogênio 
Pontes de hidrogênio, 
hidrofóbicas, iônicas, 
eletrostáticas e 
covalentes 
 
Classificação 
• Albumina 
• Globulina 
• Prolaminas Simples 
• Nucleoproteínas (DNA e RNA) 
• Glicoproteínas 
• Lipoproteínas 
• Metaloproteínas (ferritina) 
Conjugadas 
 
Classificação 
Essenciais Condicionalmente 
essenciais 
Não essenciais 
Fenilalanina 
Triptofano 
Valina 
Leucina 
Isoleucina 
Metionina 
Treonina 
Lisina 
Alanina 
Ácido aspártico 
Ácido glutâmico 
Asparagina 
Glicina 
Prolina 
Tirosina 
Serina 
Cisteína e cistina 
Taurina 
Arginina 
Histidina 
Glutamina 
Uma condição 
fundamental 
para adequada 
utilização das 
proteínas é 
satisfazer a 
necessidade 
energética, 
pois a 
deficiência de 
energia leva a 
um desvio das 
proteínas das 
suas funções 
plásticas e 
reparadoras 
para produção 
de energia 
Digestão das 
proteínas 
 
Turnover proteico 
 
Durante o 
exercício 
↓energia para 
os processos 
de síntese 
Sinalização 
catabólica 
 
Regulação da síntese e degradação 
proteica 
Síntese proteica 
Fatores estimulantes 
• Insulina 
• GH 
• Leucina e outros 
aminoácidos 
Fatores inibitórios 
• Exercício físico 
• Baixa ingestão proteica 
• Déficit energético 
intracelular 
Degradação proteica 
Fatores estimulantes 
• Exercício físico 
• Jejum 
• Glicocorticoides 
 
Fatores inibitórios 
• Leucina 
• TCM 
• Proteínas 
 
 
Metabolismo das proteínas e atividade 
física 
 No músculo esquelético humano existem proteínas 
contráteis 66% e proteínas não-contráteis 34% 
 
 Durante o exercício (intensidade e duração): 
 
 
 
 
 
 
 
 Síntese proteica 
Insulina (síntese) 
 Glicogênio (energia) 
Degradação 
protéica 
 
 
 Degradação de proteínas 
hepáticas e não contráteis 
 
Preservação das proteínas 
contráteis 
 
Metabolismo das proteínas e atividade 
física 
 
 
 
 
 
 
A degradação de proteínas contráteis ocorre principalmente após o 
exercício que pode ser medida através da dosagem da 3-metilhistidina no 
plasma e na urina 
Durante o exercício prolongado, há aumento da concentração plasmática 
de glucagon e glicocorticóides, que poderiam promover diminuição da 
síntese de proteínas e aumento da degradação 
Os exercícios prolongados e intensos são os que geram maior degradação 
protéica no período de recuperação 
 
Metabolismo das proteínas e 
atividade física 
Em condições temporariamente estressantes, como o exercício aeróbio 
de longa duração, quando as reservas de glicogênio estão baixas, certos 
aminoácidos podem ser degradados para fornecer energia 
Quando a ingestão calórica é muito baixa durante semanas e meses o 
organismo precisa usar os aminoácidos como fonte de energia principal 
Músculo esquelético e sistema imune 
DUNFORD, 2012 
 
Metabolismo de aminoácidos e 
exercício de endurance 
Fontes de aa para ao fornecimento de 
energia: 
Dieta pool 
Proteína 
tecidual 
Oxidação 
Gliconeogênese 
Pool 
 
Metabolismo de aminoácidos e 
exercício de endurance 
Exercício de < 1 h 
Não há mudanças 
significativas no N total, 
mas há mudanças nas 
concentrações de aa 
individuais 
↑ [alanina] e 
↓ [glutamato] 
intramusculares 
↑ da liberação de alanina 
na circulação durante os 
30 primeiros minutos, 
variando diretamente 
com a intensidade 
A liberação de alanina 
diminui à medida que os 
estoques de glicogênio 
são depletados 
 
Metabolismo de aminoácidos e 
exercício de endurance 
 Após 60-90 minutos de execício → ↓ de 10-15% 
[glutamina] intramuscular e ↓ [glutamina] no sangue 
 
 ↑ via glicolítica → 
Alanina 
↓ 
Α-cetoglutarato Oxaloacetato Lactato 
Acetil-CoA 
↓ 
Oxidação 
Intermediários do ciclo do ácido 
 cítrico 
Melhora a oxidação 
do piruvato e dos AG 
Piruvato 
Glicogênio 
muscular 
Exercício 
+ 
Exercícios muito 
prolongados - ↓ 
glicogênio e 
intermediários do CK e 
↑oxidação dos ACR 
 
Metabolismo de aminoácidos e 
exercício de endurance 
 Exercício prolongado 
 ↓ glicogênio → ↓ piruvato 
 
 
 ↑ oxidação do ACR 
 Intermediários do ciclo do ácido cítrico 
 Grupo amino + privato → alanina (exercício intenso) 
 Glutamina (exercício moderado) 
↓ oxaloacetato 
↓ alanina 
 
Hipertrofia 
MGF = IGF local 
• A 4E-BP1 se liga a uma 
proteína responsável pela 
iniciação da tradução – eIF-4 
–, e a inibe, portanto, sua 
inativação possibilita a eIF-4 
iniciar a tradução. 
 
• A p70S6K fosforila a 
protei ́na p70S6, que esta ́ 
diretamente envolvida no 
aumento da taxa de 
traduça ̃o. 
 
 
 
PKB = Akt 
 
NFATs 
 
Fatores que afetam a necessidade 
protéica 
 Intensidade e duração e tipo de exercício 
 ↑utilização de proteína como substrato energético (aeróbio) 
 ↑ da necessidade no exercício 
 Conteúdo de glicogênio e balanço energético 
 A deficiência gera desvio de função das proteínas 
 Sexo 
 Idade 
 Tempo de treinamento 
 
Exercício de força e metabolismo 
protéico 
 Potente estímulo para a síntese protéica 
 
 A síntese protéica muscular pode 
permanecer elevada por até 48 h pós-
exercício 
 
 A alimentação representa forte estímulo 
para a síntese protéica 
 
Hipertrofia muscular 
 Um balanço energético positivo é fundamental 
 
 O fracionamento da refeição 
 
 Apesar da necessidade protéica aumentada em indivíduos 
submetidos ao exercício de força, esta pode ser prontamente obtida 
por meio de uma dieta balanceada e nutritiva; 
 
 A ingestão de proteína e carboidrato pós-exercício de força 
potencializa o efeito gerado isoladamente pelo exercício em relação 
à síntese protéica. Além disso, ajuda a promover um quadro 
hormonal anabólico. 
 
Ingestão de macronutrientes pós-
exercício de força 
 A ingestão de carboidrato imediatamente após o exercício de 
força pode aumentar a subsequente ressíntese de glicogênio 
 
 Ingestão de carboidrato e proteína após uma sessão de exercício 
de força pode estimular o crescimento muscular (insulina) 
 
 30 minutos após exercício 
 Hidratação 
 Carboidrato (1g/kg) 
 Proteína (6 -10 g) 
A síntese proteica muscular parece ser muito sensível ao aumento da 
disponibilidade de AA no sangue e saturável por aumentos relativamente 
pequenos na disponibilidade de AA, equivalentes a 3,5 a 7 g de ptn/h, ou 
por um aumento de 25% da concentração plasmática de AA 
 
Recomendações de ingestão protéica 
Levemente ativos ou com treinamento mínimo: 
 0,8 - 1,0 g/kg 
 
Exercício de endurance: 
 1,2-1,4 g/kg (exercício moderado até 60 min) 
 1,6 g/kg atletas de elite 
 2,0 g/kg exercício de ultraendurance 
 
Exercício de força: 
 1,7-1,8 g/kg (início do treinamento) 
 1,2 g/kg após longo período de treinamento (manutenção) 
 
Recomendações de ingestão protéica 
ADA: 
 atletas de endurance: 1,2 -1,4 g/kg. 
 Atletas de força: 1,2 – 1,7 g/kg. 
 Essa recomendação pode ser atingida apenas pela 
dieta, sem ser necessário a utilização de suplementos 
proteícos ou de aminoácidos 
 
1,5 g/kg restrição calórica (DUNFORD, 2012) 
 
Refeição pós exercício 
 A combinação da ingestão de carboidratos + proteínas 
+ leucina (ou ACR) é a que apresentam melhor efeito na 
síntese muscular em comparação a outras possíveis 
combinações com esses nutrientes Outros benefícios dos ACR 
↓ lesão 
muscular 
↓ fadiga 
↓ dor 
(DMIT) 
Recomendação de leucina 
isolada: 0,53 g/kg de massa 
corporal/dia. 
 
Recomendações de ingestão protéica 
A ingestão energética suficiente é importante 
para otimizar a utilização da proteína para a 
performance 
 
Adequada ingestão calórica e proteína de alto 
valor biológico 
 
 Ingestão excessiva de proteína não implica em 
aumento da síntese protéica 
 
 
Referências 
 BIESEK, S; ALVES, L A; GUERRA, I. Estratégias de nutrição e 
suplementação no esporte. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2010. 
 
 DUNFORD, M. Fundamentos de nutrição no esporte e no 
exercício. São Paulo: Manole, p 194, 2012. 
 
 McARDLE, WD; KATCH, FI; KATCH, VL. Nutrição para o 
esporte e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
 
 TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na 
atividade física. São Paulo: Atheneu, 2005.

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