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Relatorio PPE III final

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Relatório de Estágio
Pesquisa e Prática de Ensino III
Volta Redonda, 2017.
HAIALAANE DE SOUZA RIBEIRO
RELATÓRIO DE PESQUISA E PRÁTICA DE ENSINO III
O FEEDBACK NA SALA DE AULA
Relatório de estágio exigido como requisito parcial para aprovação na disciplina Pesquisa e Prática de Ensino III.
Profa. Orientadora: Andréa Aparecida Ribeiro Alves
Volta Redonda, 2017.
SUMÁRIO
	Introdução .........................................................................................................................
	04
	Capítulo 1 – Apresentação da Escola campo de Estágio ...............................................
	
	1.1 Dados gerais sobre a instituição escolar ....................................................
	05
	1.2 Quadro de horários e turmas ......................................................................
	06
	Capítulo 2 – O papel da prática investigativa no estágio supervisionado .........................
	07
	Capítulo 3 – Da interação com o Professor Supervisor à regência .................................
	
	3.1 O processo de observação e reflexão da regência ...................................
 3.1.2 Resumos de todas as aulas observadas ......................................... ..... 
3.2 Planos de aula...........................................................................................
3.2.1 Elaboração.............................................................................................
3.2.2 Desenvolvimento....................................................................................
3.2.3 Aplicação................................................................................................
3.2.4 Resultados e considerações...................................................................
	08
09
13
13
14
15
16
	Capítulo 4 – O processo Investigativo ...............................................................................
	
	4.1 Introdução ao tema ....................................................................................
	16
	4.2 Problema e Objetivos .................................................................................
	17
	4.3 Revisão de literatura ..................................................................................
	17
	5.4 Metodologia Proposta ...............................................................................
	18
	4.5 Resultados ................................................................................................
	19
	Considerações Finais......................................................................................................
	21
	Bibliografia ........................................................................................................................
	22
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
�
INTRODUÇÃO 
Segundo Bianchi et al. (2005) o Estágio Supervisionado é uma experiência em que o aluno mostra sua criatividade, independência e caráter, é uma exigência da LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 nos cursos de formação de docentes. Com isso é possível ir além do cumprimento de exigências acadêmicas, propõe o crescimento pessoal e profissional, e permite uma interação com a universidade, escola e comunidade. Com isto, a elaboração deste relatório está pautada nas observações e reflexões do estágio supervisionado, concedido pela disciplina de Pesquisa e Prática de Ensino II, do curso de Licenciatura em Química, da Universidade Federal Fluminense. O estágio foi realizado no Colégio Estadual Barão do Rio Bonito, realizado com a supervisão do professor Álvaro com carga horária de 30 horas. Durante o estágio, o futuro professor passa a enxergar a educação com outro olhar, procurando entender a realidade da escola e o comportamento dos alunos, dos professores e dos profissionais que a compõem (JANUARIO, 2008).
No PPEI, o graduando tem a oportunidade de conhecer como é o funcionamento da escola, a Direção, o PPP da Escola, antes de ser docente é preciso entender como é a vivência no ambiente escolar,“... lugar privilegiado e autônomo de gestão e desenvolvimento da aprendizagem e da formação do cidadão, incentivando- lhe a criatividade, a capacidade de inovação e de ajustamento cultural ao seu entorno social.”(Brasil.MEC,1993). 
No PPE II, ocorre a interação da teoria com a prática, desenvolvendo habilidades e competências através da observação do cotidiano escolar exercitando suas potencialidades. Por meio disto, promove a reflexão sobre as teorias que estão sendo assimiladas no curso de graduação. Segundo Martins e Romanowski (2010), 
[...] ao investigarem questões sobre as práticas de ensino e a concepção de didática em cursos de licenciatura, apontam que o estágio mantém o formato usual dessas práticas: a observação, a participação em sala de aula junto ao professor regente e finalmente a regência (p. 70).
Na PPE III iniciou-se a ministração de aula de no mínimo 2 horas, onde o graduando obtém uma experiência crucial e diferente das obtidas nas observações realizadas anteriormente.
CAPÍTULO 1 – APRESENTAÇÃO DA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIO
1.1 Dados gerais sobre a instituição escolar 
O C. E. “Barão do Rio Bonito”, nasceu da fusão de duas escolas isoladas da cidade: a 3ª Escola cuja reagente era a Professora Olga Dias Rômulo, e a 5ª Escola regida pela Professora Maria Isabel Couto, pelo Decreto nº3766 de 13\09\1950 e publicado no Diário Oficial de 14\09\1950. A inauguração deu-se a 27\09\1950; na época o chefe da inspetoria de Ensino era o saudoso Professor José Antônio Maia Vinagre. O Grupo ficou instalado provisoriamente no prédio da Escola de Comércio “Cândido Mendes”, situado à Travessa Assumpção, nº 44.Após 25 anos de luta no sentido de construir um prédio próprio para a Escola (pois o lugar onde funcionava até então não apresentava condições de expansão), tornou-se realidade o velho sonho: o terreno onde se ergueriam as novas dependências do Rio Bonito. Esse terreno era do antigo Ginásio Nilo Peçanha, no bairro de Sant’Ana esquina das ruas Angélica e Rio Bonito. Ergueu-se ali um moderno prédio, um dos mais bonitos da cidade, e sua inauguração foi marcada para o dia 12\08\1975. Devido a localização privilegiada da escola, é uma das mais principais instituições de ensino da cidade. Recebe clientela diversificada, tanto socioeconômica quanto culturalmente, com alunos de diversos bairros, zona rural, alguns distritos e outros municípios. Também recebe alunos oriundos de instituições privadas e de escolas municipais, o que acarreta na dificuldade na comunicação e na união entre os membros da comunidade escolar, uma vez que as informações não chegam a todos da mesma forma e ao mesmo tempo devido esta não ser permanente, uma vez que muitos alunos são de bairros distantes daquele onde se situa escola. Outro problema é o de indisciplina, o pouco comprometimento dos discentes e a não muito constante presença dos responsáveis na escola, dificultam a comunicação dos professores com as famílias e a carência de espaços para atividades extracurriculares. Apesar das falhas apresentadas a escola possui vários pontos ao seu favor, como uma biblioteca organizada, onde é constante a participação dos alunos, além de renovar constantemente o material pedagógico.
A Escola possui 63 professores concursados e 1 contratado, destes, dois são professores de química: Álvaro Augusto Viegas de Almeida e Regina de Fátima Vieira, são habilitados e comprometidos com a questão educacional. Os professores buscam uma integração entre si e desenvolvem um trabalho de qualidade com responsabilidade seguindo os padrões do currículo mínimo. Dessa forma, o educando de Química tem condições de acesso ao conhecimento sistemático e universal, bem como dos processos científicos-tecnológicos, dos processos produtivos,relacionando a teoria com a prática nas áreas curriculares, garantindo a formação básica dom aluno para o exercício da cidadania
1.2 Quadro de horários e turmas
Após o preenchimento da parte burocrática do estágio, a diretora orientou a estagiária na escolha do horário para o acompanhamento da turma onde fosse possível conciliar o estágio com a graduação. O horário escolhido foi quinta-feira de 12:40h às 17:55h.O primeiro contato com o professor foi no PPE II, quando iniciou-se as 30 horas, a estagiária já estava confortável na sala, pois a turma foi acompanhada no início do ano na PPE II. A tabela abaixo mostra as turmas escolhidas com seus respectivos horários.
	Turma
	Horário
	2004.
	12hrs:40min. às14hrs:20min
	1005
	14hrs:20min. às 16hrs:15min.*
	1004
	16hrs:15min. às 17hrs:55min.
 Tabela 1 - *Intervalo de 15 minutos
CAPÍTULO 2 – O PAPEL DA PRÁTICA INVESTIGATIVA NO 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio é uma atividade exigida no curso de licenciatura no qual possibilita a interação da teoria com a prática, desenvolvendo habilidades e competências através da observação do cotidiano escolar exercitando suas potencialidades. Por meio disto, promove a reflexão sobre as teorias que estão sendo assimiladas no curso de graduação. De acordo com Dirá Martins 
 [...]um dos pontos- chave da nova proposta pedagógica encontra-se na alteração do processo de ensino e não apenas na alteração do discurso a respeito dele. (...) não basta transmitir ao futuro professor um conteúdo mais crítico; (...) é preciso romper com o eixo da transmissão-assimilação em que se distribui um saber sistematizado falando sobre ele. Não se trata de falar sobre, mas de vivenciar e refletir com. (2009, página 175)
A prática investigativa no estágio supervisionado, não possui o papel de iniciação à pesquisa acadêmica, ou seja, busca introduzir ao futuro professor atrás de um processo reflexivo sobre o objeto desenvolvido na escola. Mas também e, em especial, na possibilidade de os estagiários desenvolverem postura e habilidades de pesquisador a partir das situações de estágio, elaborando projetos que lhes permitam ao mesmo tempo compreender e problematizar as situações que observam. Uma das contribuições da prática investigativa no estágio é a inclusão do olhar investigativo na prática docente, tornando mais significativo para sua formação, possibilita uma maior autonomia dos licenciados enquanto futuros professores. Dessa forma, a determinação do que se deve estudar em uma pesquisa realizado pelo graduando em seu estágio deve advir de uma preocupação dos propósitos licenciados em relação ao trabalho docente. Segundo Cardoso 
 
 [...]o caráter participativo atrelado à formação de professores através da investigação sobre a ação e a problematização do saber experiencial permite uma formação reflexiva docente gerida pelo senso crítico. et al. (1996)
	
Envolve experimentar situações de ensinar, aprender elaborar, executar e avaliar projetos de ensino não apenas nas salas de aula, mas também nos diferentes espaços da escola. 
Por isso, é importante desenvolver nos alunos futuros, professores habilidades para o conhecimento e a análise das escolas, bem como das comunidades onde se insere. Envolve o conhecimento, a utilização e a avaliação de técnicas, métodos e estratégias de ensinar em situações diversas. Envolve a habilidade de leitura e reconhecimento das teorias presentes nas práticas pedagógicas das instituições escolares. Ou, seja, o estágio assim realizado permite que se traga a contribuição de pesquisas e o desenvolvimento das habilidades de pesquisar. Essa postura investigativa favorece a construção de projetos de pesquisa a partir do estágio.
CAPÍTULO 3 – DA INTERAÇÃO COM O PROFESSOR SUPERVISOR À REGÊNCIA
O professor supervisor foi meu professor no curso de técnico em química, e por isso foi escolhido. Venho o acompanhando desde o PPE I, durante o período de estágio foi acordado com o professor que a aula a ser ministrada por mim seria de Ligações Químicas, esta que estava no currículo mínimo do estado do Rio de Janeiro e de acordo com o cronograma do professor.
3.1 O processo de observação e reflexão da regência
Nas páginas seguintes o leitor irá acompanhar as anotações e reflexões realizadas pela estagiária, a partir de suas observações registradas no diário de bordo. O processo de observação de regência ocorreu nas turmas 2004,1005 e 1004, sendo estas turmas de 2º e 1ºAno do Ensino Médio, e para fins de pesquisa, a estudante participou de uma aula na turma 1005 como já relatado anteriormente. Nesse capítulo ainda será discutido os conteúdos apresentados nas aulas observadas e a metodologia empregada pelo professor supervisor.
3.1.2 Resumos de todas as aulas observadas
Barra do Piraí, 31 de agosto de 2017
Esta data marca meu primeiro contato com os alunos da turma 2004.
Turma 2004
Entrada na sala – 12hrs:40min
Primeiramente o professor me apresentou a turma 2004 como estagiária. Em seguida
fez a chamada e pediu para a turma se organizar nas fileiras, pois ele já possui os lugares de cada aluno para não ocorrer muita conversa paralela na hora da aula e iria aplicar uma atividade avaliativa. Em seguida a diretora Wilza entrou na sala e chamou a atenção dos alunos, pois havia ocorrido naquela semana o conselho de classe e foi visto que se houvesse 3 bimestres, mais de 50% dos alunos do Ensino Médio já estariam reprovados. Ela apontou a importância de estudar, da formação continuada, tentou estimular os alunos, e também fez alguns apontamentos como o atraso de muitos alunos que ao invés de entrarem no horário ficam conversando ou namorando em frente a escola e isto já estava se tornando um hábito comum.
Outro apontamento da diretora foi a retomada do Grêmio Estudantil no qual em seguida se apresentaram para a turma a fim de ler alguns deveres do aluno escritos no PPP da escola. Esta conversa teve duração dos 2 tempos de aula.
1005
Entrada na sala – 14hrs:20min
O professor iniciou a aula organizando os lugares e distribuindo o trabalho avaliativo em dupla, porém o professor começou a chamar a atenção dos alunos devido ao mal rendimento que eles apresentaram nos semestres. Isto durou o primeiro tempo de aula inteiro e em seguida os alunos foram liberados para o intervalo.
Na volta do intervalo os alunos do grêmio foram se apresentar e lerem o PPP para os alunos, isto consumiu quase a aula toda e os alunos não conseguiram terminar o trabalho, então foi decidido terminar em cassa e trazer na próxima aula. 
As turmas de 1º ano sofreram pequenas mudanças, a turma 1006 foi dissolvida e seus alunos divididos entre a 1004 e a 1005 o que comprometeu a qualidade da turma, ou seja, as turmas já não tinham o mesmo grau de interesse ou de participação que antes.
1004
Entrada na sala – 16hrs:15min
O mesmo que ocorreu na turma 1005 aconteceu na turma 1004.
Barra do Piraí 14 de setembro de 2017
Turma 2004
Entrada na sala – 12hrs:40min
O professor iniciou a aula organizando os lugares para aplicar a prova e deixou o primeiro tempo livre para estudo e no segundo tempo aplicou a prova e conforme os alunos terminavam a prova desciam e ficavam no pátio.
Turma 1004 e 1005
O professor iniciou a aula organizando os lugares para aplicar a prova e deixou o primeiro tempo livre para estudo e no segundo tempo aplicou a prova e conforme os alunos terminavam a prova desciam e ficavam no pátio.
Barra do Piraí, 21 de setembro de 2017
Entrada na sala – 12hrs:40min
Turma 2004
O professor iniciou a aula organizando os lugares para aplicação da prova de recuperação, conforme os alunos terminavam a prova, eram liberados da sala. Houve bastante conversa nesta prova, mostrando que os alunos não dominavam o assunto e estavam apreensivos com a prova.
Turma 1004 e 1005
O professor iniciou a aula organizando os lugares para aplicação da prova de recuperação, conformeos alunos terminavam a prova, eram liberados da sala. Apesar da maioria demosntrar pouco domínio da matéria, não houve tumulto em ambas as turmas durante a prova.
Barra do Piraí,05 de outrubro de 2017
Turma 2004
Entrada na sala – 12hrs:40min
A princípio, este dia foi bem estranho, pois nenhum professor deu aula nesse dia. O motivo é desconhecido, mas foi observado que mesmo as turmas quase completas a atividade era apenas conversar até que a aula acabasse, foi o que ocorreu na 2004
1005
Entrada na sala – 14hrs:20min
O estagiário Rafael ministrou a aula, porém, de alunos presentes haviam apenas 02 segundo o professor a falta deles estava relacionada ao conselho de classe do dia anterior e que muitos emendariam, então o professor convidou alunos de outra turma para assistirem a aula dele. Neste dia, todos os alunos foram chamados ao auditório para conversarem, juntos a alguns pais, sobre a necessidade de melhorar o desempenho escolar e criaram uma comissão feita de alunos, pais e profissionais da escola que ajudariam na elaboração de projetos que os auxiliariam nesse processo
1004
Entrada na sala – 16hrs:20min
Diferentemente da turma 1005, os alunos estavam presentes e foi possível ocorrer a regência conforme o plano de aula proposto.
Barra do Piraí,19 de outubro de 2017
Turma 2004
Entrada na sala – 12hrs:40min
O professor iniciou a aula organizando os lugares para não ocorrer conversa paralela e iniciou a matéria de termoquímica. Houve muita dispersão durante a regência da aula, tendo em vista que os alunos não estavam entendo o conteúdo da matéria.
Turma 1005 1004
O professor iniciou a aula organizando os lugares para não ocorrer conversa paralela, e deu continuidade a matéria, ligações covalentes, os alunos não demonstraram muito entendimento e houve muita conversa parela nas turmas.
Barra do Piraí,26 de outubro de 2017
Turma 2004
O professor iniciou a aula organizando os lugares para não ocorrer conversa paralela e deu continuidade a matéria de termoquímica, os alunos mantiveram suas dúvidas das aulas anteriores, uma vez que, para o professor, deve-se ler o livro e após a leitura caso haja ainda dúvidas estas seriam esclarecidas
Turma 1004 e 1005.
O professor iniciou a aula organizando os lugares para não ocorrer conversa paralela e deu continuidade a matéria, ligações metálicas, a mesma metodologia foi aplicada nas duas turmas e ambas não demonstraram entendimento da matéria.
 Para o professor este ainda é o melhor método de ensino. Para ele as aulas devem ser totalmente por transmissão de conhecimento e qualquer conhecimento prévio do aluno se torna irrelevante durante as aulas. Afinal, para ele, os alunos não devem ser questionados sobre qualquer assunto para a partir dele se gerar o conhecimento. Também, observa-se que a escola ainda é tradicional quanto ao esquema de prova uma vez que a prova se assemelhe ao trabalho dado de pesquisa e em dupla na sala, o que ressalta o padrão mecanicista advindo de métodos de ensino defasado já que não leva em consideração a reflexão e nem a formação de um indivíduo crítico. Outro ponto é a falta de estimulo para a leitura do livro didático o que não faz sentido, pois ele é um grande instrumento educacional. Se o professor opta por uma aula mais contextualizada o livro tem a base teórica para auxiliar o aluno. 
[...] o livro didático é um eficiente recurso de aprendizagem no contexto escolar. Sua eficiência depende, todavia de uma adequada escolha e utilização (p. 5) (ROMANATTO, 2004)
3.2 Planos de aula
3.2.1 Elaboração
A) Tema da aula
Ligações Químicas
B) Objetivos gerais e específicos
Compreender os conceitos propostos pelo Currículo Mínimo do Estado do
Rio de Janeiro:
- Identificar que os átomos, nos agregados atômicos, interagem por meio
de forças atrativas e repulsivas denominadas ligações químicas.
- Compreender que os diferentes tipos de ligação estão associados às
propriedades periódicas eletronegatividade, raio atômico e potencial de
ionização.
- Relacionar a teoria do octeto aos modelos de ligações iônicas e
covalentes.
- Representar as principais substâncias formadas pelas ligações iônicas
(isto é: alcalinos e alcalinos terrosos com calcogênios e halogênios) e
covalentes (isto é: H2 , O2 , N2 , Cl2 , NH4 , H2O, HCl, CH4 ).
- Associar a existência de diferentes tipos de ligações químicas às
propriedades de materiais do cotidiano.
C) Desenvolvimento da aula
-Passar o conteúdo no quadro para os alunos
- Iniciar o feedback de assuntos passados antes de entrar no conteúdo
- Diagrama de Linus Pauling
-Ligações Iônicas
D) Atividade de compreensão 
- Exercícios
-Jogo Lúdico
E) Recursos utilizados
- Tabela Periódica
- Quadro e caneta
F) Referências utilizadas
-J.D. Lee 
3.2.2 Desenvolvimento
Inicialmente foi pensado em aplicar ligações iônicas e covalentes, esbocei um plano de aula e fui pedir auxílio a professora, porém, a professora Andréa, que possui uma vasta experiência em sala de aula, me orientou a não aplicar ligações Covalentes, apenas iônicas, pois o conteúdo seria muito extenso e os alunos poderiam confundir alguns conceitos. Sendo assim o plano de aula ficou apenas com ligações iônicas e um jogo lúdico a ser aplicado no final da aula.
3.2.3 Aplicação
Iniciou-se a aula na turma 1004 me apresentando para os alunos, e em seguida foi explicado que primeiramente iria ser aplicado os conceitos no quadro para depois haver a explicação. O professor atentou os alunos que era importante copiar e participar, pois ao final da aula seria dado um visto no caderno que estaria contando ponto de participação da nota final. Ao contrário da outra turma de 1º ano, a maior parte dos alunos estavam presente. O primeiro tópico que foi falado foi o feedback do Diagrama de Linus Pauling, onde foi explicado como era, como ocorria a distribuição e em seguida foi explicado o que era uma ligação iônica, utilizando alguns elementos do cotidiano dos alunos para exemplificação. Em seguida foi explicado como ocorre as ligações químicas e também foi colocado alguns exemplos no quadro onde fui explicando passo- a –passo com os alunos tentando fazer com que eles participassem ao máximo da aula.
Ao final da explicação coloquei 3 exercícios para serem feitos, e sugeri que algum aluno fosse ao quadro resolver. Alguns alunos tiveram dificuldade de resolver, então fui de mesa em mesa explicar o que o enunciado estava pedindo. Alguns alunos entenderam rápido, outros entenderam quando fui na mesa auxiliá-los e uma minoria não mostrou interesse em aprender, uma aluno que estava na primeira fila, após copiar o dever, fechou o caderno, abaixou a cabeça e foi dormir. Durante o tempo de resolução de exercício tentei estimulá-lo a fazer mas ele disse que não queria fazer, que preferia ficar só observando, respeitei a decisão do aluno e fui auxiliar os alunos que mostraram interesse. Ao final nenhum aluno mostrou interesse de ir ao quadro, por isso, eu resolvi os exercícios no quadro, mas sempre tentando ao máximo fazer com que eles participassem da resolução. Após terminada a correção o professor foi de mesa em mesa dar o visto no caderno, e foi encerrada a aula.
 
 3.2.4 Resultados e considerações
Considero que a aula foi proveitosa, pois apesar de não ter tido 100% da participação dos alunos, acredito que 80% da turma mostrou-se interessada. Uma das melhores coisas que puder observar foi alguns comentários de alguns alunos:
-“Ah sim! Agora entendi, era só isso o diagrama?”
-“Não sabia que era só isso!”
-“Está certo o dever? Nossa pela primeira vez consegui entender alguma coisa.”
A aula poderia ter sido melhor, porém a escola está terminando de fazer uma sala com um projetor e espero que no próximo PPE eu possa utilizá-la para sair do quadro e giz. Ia ser aplicado ao final da aula um jogo lúdico mas devido ao tempo não foi possível, mas apesar denão ter sido aplicado fiquei satisfeita pois o tempo foi proveitoso na hora da explicação e da resolução dos exercícios. Foi muito gratificante esse momento, pois apesar do tempo ter sido curto (2 tempos de aula) pois o professor tem um papel fundamental na motivação dos seus alunos, durante o período do estágio observei muitos alunos desestimulados e apreensivos na hora de tirar dúvidas e na aula que eu apliquei, não observei tão intensamente.
CAPÍTULO 4 – O PROCESSO INVESTIGATIVO
Feedback na sala de aula”. A estagiária optou por este tema pois o professor aplicava trabalhos avaliativos e não fazia a correção, e a prova sempre foi baseada no Com o intuito de direcionar o meu projeto de investigação, o tema será: “O trabalho, portanto se o aluno não sabe se foi bem no trabalho e o por que não acertou a questão do trabalho acarreta um desestímulo a matéria o que estava sendo mostrado constantemente na turma. 
5.1 Problema e objetivos.
Feedback é um recurso de comunicação em que o receptor “devolve” ao 
emissor sua experiência na comunicação e pode ser utilizada para 
confirmação da comunicação, para orientação ou correção do que foi feito.
Na sala de aula, o feedback pode ser um recurso importantíssimo 
no processo ensino/aprendizagem, uma vez que ele é útil para que o 
professor consiga se posicionar melhor em relação aos efeitos e eficácia de seu trabalho. Porém, infelizmente, muitos professores não têm o hábito 
da prática do feedback, seja por desconhecimento de sua eficácia, seja por 
receio em sua inabilidade de tratá-lo como possibilidade de avaliação e 
correção. Tendo em vista a importância desta ferramenta e como ela poderia 
ser utilizada em sala de aula, o feedback ganha ainda maior importância, por 
facilitar ao aluno o conhecimento de seus limites e potenciais e de seu posicionamento social. Através dele, tanto aluno quanto professor, podem ter 
maior clareza acerca do modo de funcionamento cognitivo do estudante e seu 
ritmo de aprendizagem. Ele auxilia o aluno a perceber suas falhas e melhorar o seu desempenho em sala, corrigindo o que não está dando certo e buscando melhorar os seus potenciais.
Ele não somente tem o papel de avaliação de um processo, mas de permitir 
a reflexão sobre as interações de forma a estimulá-las, controlá-las e também 
avaliá-las. Dessa forma, com constantes feedbacks, a comunicação e a 
construção de estratégias eficazes de ensino tornam-se muito mais fáceis de 
desenvolver, umas vez que as construções acontecerão em conjunto
[..]Feedback é importante para todos nós. É a base de todas as relações interpessoais. É o que determina como as pessoas pensam, como se sentem, como reagem aos outros e, em grande parte, é o que determina como as pessoas encaram suas responsabilidades no dia-a-dia. (WILLIANS, 2005, p.19).
5.2 Revisão de literatura
FEEDBACK NA PRÁTICA LETIVA: UMA OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Este artigo trata o que é o feedback, quais são os pontos positivos quando aplicado de forma adequada e quais são os pontos negativos quando não é utilizado de uma forma positiva. Neste artigo descreve-se o desenvolvimento e a avaliação de uma oficina projetada para melhorar os conhecimentos e as capacidades dos professores no uso de estratégias de feedback e a valorização destas. Doze professores participaram na oficina. Relatos e reflexões dos professores revelam que a participação na oficina potenciou maior sensibilização e uso mais adequado de estratégias de feedback. Uma oficina de longa duração, que integre objetivos específicos respeitantes a estratégias de feedback e sessões reflexivas intercaladas com trabalho de aplicação em sala de aula, pode promover o envolvimento, os conhecimentos e as competências dos participantes no uso dessas estratégias. Pode ainda resultar num maior envolvimento e aprendizagem por parte dos alunos desses professores. 
O FEEDBACK COMO RECURSO PARA A MOTIVAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
Apesar de ser um artigo voltado para a educação a distância, mostra como é válido o uso do feedback nos diferentes ambientes escolares. Pretende identificar o uso do feedback pelo professor como instrumento de motivação e avaliação da aprendizagem na educação a distância. Reflete sobre a importância do feedback e sua relação com o processo de avaliação formativa. Apresenta os tipos de feedback e sugestões de uso da linguagem escrita para o professor elaborar feedbacks como um ato de comunicação. Por fim, conclui que o feedback ao ser usado no processo avaliativo deve estar carregado de uma prática pedagógica que conduza o aluno a refletir sobre seus erros e acertos, motivando-o para a construção e a reconstrução, num ciclo constante de aprendizagem.
REFLEXÕES EM TORNO DO FEEDBACK DO PROFESSOR EM AULAS DE ESTATÍSTICAS
Este artigo mostra que até mesmo na graduação pode ser utilizado o feedback. A discussão motivada por este artigo sugere que o feedback dos professores que ensinam Estatística pode influenciar a relação dos alunos com estes conteúdos curriculares. Os elementos discutidos neste artigo sugerem ainda questões a serem investigadas em pesquisas que abordem de maneira mais específica os processos de feedback em situações de ensino de Estatística.
FEEDBACK COMO ESTRATÉGIA DE APRENDIZADO NO ENSINO MÉDICO
Este artigo mostra a melhora dos resultados da aprendizagem, uma vez que fornece a base para a aprendizagem autodirecionada e para a reflexão crítica, auxilia os alunos a corrigirem seus erros, reforça comportamentos desejáveis e mostra como o aluno pode melhorar, se tornando uma ferramenta construtiva e fornecendo um ensino de qualidade para os alunos.
FEEDBACK NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR
Mostra a discussão a respeito do feedback no processo de avaliação da aprendizagem no ensino superior e sua importância no contexto educacional. Os conceitos envolvendo o termo feedback ressaltam a importância desse retorno constante do desempenho do aluno durante o processo de aprendizado e os benefícios e resultados diante da prática utilizando essa ferramenta. E tem como resultado uma melhora significativa na compreensão do conteúdo abordado e consequentemente do aprendizado dos estudantes. Essa evolução foi instigado a entender cada vez mais os dilemas, tipos e formas de se passar um feedback eficaz e efetivo e através disso uma revisão de literatura abordando os conceitos, importância e relevância dessa ferramenta foi descrita nesse trabalho.
5.3 Metodologia Proposta
Pretendo ministrar uma aula voltada ao feedback motivacional, pois segundo MOTA a manifestação de caráter positiva por parte dos docentes tem um papel estimulador de atividade dos seus alunos. Salientar os procedimentos corretos, os êxitos, os sucessos de seus alunos e o encorajamento pós-erro, pode ser muito importante (BRUNELLO, citado por MOTA, 1989). O assunto a ser abordado vai estar de acordo com a data e o cronograma dos alunos para que esteja de acordo com o Curriculum Mínimo do Estado do Rio de Janeiro. O grande desafio é não aplicá-lo como forma de punição, e sim realizar com respeito e foco no desenvolvimento do aluno. Utilizarei ao final da aula um mapa conceitual de modo a auxiliar na compreensão do indivíduo que o analisa, a fim de criar ligações entre os diferentes assuntos que fazem parte de determinado conhecimento,
5.4 Resultados
Feedback é um recurso de comunicação em que o receptor “devolve” ao emissor sua experiência na comunicação e pode ser utilizada para confirmação da comunicação, para orientação ou correção do que foi feito. Na sala de aula, o feedback pode ser um recurso importantíssimo no processo ensino/aprendizagem, uma vez que ele é útil para que o professor consiga se posicionar melhor em relação aos efeitos e eficácia de seu trabalho. Porém, infelizmente, muitos professores não têm o hábito da prática do feedback, seja por desconhecimento de sua eficácia, seja por receio em suainabilidade de tratá-lo como possibilidade de avaliação e correção. Tendo em vista a importância desta ferramenta e como ela poderia ser utilizada em sala de aula, o feedback ganha ainda maior importância, por facilitar ao aluno o conhecimento de seus limites e potenciais e de seu posicionamento social. Através dele, tanto aluno quanto professor, podem ter maior clareza acerca do modo de funcionamento cognitivo do estudante e seu ritmo de aprendizagem. Ele auxilia o aluno a perceber suas falhas e melhorar o seu desempenho em sala, corrigindo o que não está dando certo e buscando melhorar os seus potenciais. Ele não somente tem o papel de avaliação de um processo, mas de permitir a reflexão sobre as interações de forma a estimulá-las, controlá-las e também avaliá-las. Dessa forma, com constantes feedbacks, a comunicação e a construção de estratégias eficazes de ensino tornam-se muito mais fáceis de desenvolver, umas vez que as construções acontecerão em conjunto. Portanto, o feedback não deve em nenhum momento desencorajar, desmotivar ou ameaçar a auto- estima do aluno (SHUTE, 2007). Uma comparação de notas, julgamentos pessoais e exposição do aluno ao constrangimento são atitudes que não devem ser tomadas na hora de transmitir um feedback (CARDOSO, 2011). O propósito do feedback deve ser o de fornecer informações para o aluno de como ele pode progredir e melhorar. As novas tecnologias de informação e comunicação, a informática e a telemática, a perspectiva da aprendizagem contínua, ou seja, da "life long learning", têm criado novas demandas sociais, exigindo das organizações respostas inovadoras, uma vez que as soluções antigas já não se mostram suficientes e adequadas.A organização para a mudança,
[...]requer um alto grau de descentralização. Isto porque a organização deve ser estruturada para tomar decisões rapidamente. E essas decisões devem ser baseadas na proximidade - com o desempenho, com o mercado, com a tecnologia, e com todas as muitas mudanças ocorrentes na sociedade no meio ambiente, na demografia e no conhecimento que propiciarão as oportunidades para a inovação. (Drucker, 2000, p.7)
Obtive nessa primeira regência um bom resultado, mas espero que no PPE IV eu possa melhorar mais ainda e conseguir colocar mais em prática o meu objeto de estudo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Acredito que o estágio supervisionado tem contribuído de forma positiva para a minha formação acadêmica. Pude constatar a necessidade de feedback na sala de aula, a fim de causar interesse na aprendizagem do conteúdo e auto- avaliação da aula como professor. Na preparação deste relatório observei que as descrições e reflexões realizadas no diário de bordo são de suma importância para a organização das ideias, auxilia na avaliação da turma e prospecção diagnóstica do ensino-aprendizagem. Percebi que a comunicação professor-aluno é falha o que pode ser um dos motivos das notas baixas que as turmas estão apresentando. Cunha afirma que: 
[...]Longe de ser um processo unilateral, a comunicação é sobre tudo um exercício de mútua influência, a partir da transmissão de ideias ou emoções de uma parte para outra utilizando códigos compartilhados pelo emissor e receptor. (2007, p. 73)
Aprendi muitas coisas com o professor supervisor, como ter um bom domínio de sala de aula, a comunicação com os alunos tem alguns pontos que eu discordo, mas isso fez com que houvesse reflexão da minha parte. Espero que no próximo PPE eu tenha mais oportunidade de regência e preparar uma aula mais contextualiza e dinâmica para que eu possa melhorar cada vez mais como futura professora.
BIBLIOGRAFIA
Angelita Marçal Flores, O FEEDBACK COMO RECURSO PARA A MOTIVAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, Palhoça, março de 2009 Carolina Carvalho, 
Jesuína Fonseca, Reflexões em torno do feedback do professor em aulas de Estatística,
Revista Portuguesa, Feedback na prática letiva: Uma oficina de formação de professores, 2015, 28(1), pp. 171-199
Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Barão do rio Bonito
CONSONI, Bianca A Importância do Feedback/Bianca Consoni. Fundação Educacional do Município de Assis – FEMA -- Assis, 2010. 53 p
Zabalza, M. A. Cap. I - Os diários de aula: aspectos gerais in: ZABALZA, M. A. Diários de aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional Porto Alegre: Artmed, 2008
 
Palhoça, O FEEDBACK COMO RECURSO PARA A MOTIVAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA,março de 2009
Suely GrossemanI Carolina StollII, O Ensino-aprendizagem da Relação Médicopaciente: Estudo de Caso com Esudantes do Último Semestre do Curso de Medicina,
Universidade Federal Fluminense
Instituto de Ciências Exatas
Departamento de Química
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