aula 01 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL fev 2014

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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Profa. Dra. Maria Carolina Alves de Freitas Gotardo
UNIP Engenharia Básico 06/02/2014
I – EMENTA
 
A disciplina aborda conceitos relativos à sustentabilidade do meio ambiente, suas relações com o setor produtivo e a influência para a competitividade das empresas modernas.
São apresentadas os diagramas de energia dos sistemas, que oferecem diferentes vantagens aplicáveis para a análise de território, de ecossistemas e da sociedade.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 
O que é desenvolvimento econômico
O que é desenvolvimento sustentável
Tipos de sustentabilidade fraca, média e forte 
A engenharia da sustentabilidade
Modelos
Modelos de crescimento com fonte renovável e lentamente renovável
Modelos de crescimento com fonte não renovável e com duas fontes
 
VII – BIBLIOGRAFIA
 
 
BÁSICA
 
GIANNETTI, B.F.; ALMEIDA, C.M.V.B. Ecologia Industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2006/2009. H-577.4 G433e (42ex.)
ALMEIDA F. Os desafios da sustentabilidade. São Paulo: Campus, 2007. 504.06 A447d (25ex.)
HINRICHS, R. A.; KLEINABCH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2010/2011. 620.91 H664e (30ex.)
AULA 1
UNIP Engenharia Básico 
DESENVOLVIMENTO, CRESCIMENTO ECONÔMICO, QUALIDADE DE VIDA e o MEIO AMBIENTE
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DESENVOLVIMENTO = Crescimento Econômico
Alguns acreditam que, do ponto de vista economico, DESENVOLVIMENTO é sinônimo de CRESCIMENTO ECONOMICO.
Desenvolvimento seria então, basicamente, um incremento na quantidade de bens e serviços por unidade de tempo à disposição de determinada coletividade. 
CRESCIMENTO ECONÔMICO:
Processo de acumulação de capital e incorporação de progresso técnico ao trabalho e ao capital que leva a um aumento da produtividade.
Aumento da capacidade produtiva (mais fábricas, mais geração de energia, mais empregos).
Principal indicador : Produto Interno Bruto (PIB)
A riqueza de um país é medida pelo seu PIB (Produto Interno Bruto).
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer seja, países, estados, cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). 
Considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário (insumos). Evita-se a dupla contagem.
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
http://g1.globo.com/economia/pib-o-que-e/platb/
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
http://g1.globo.com/economia/pib-o-que-e/platb/
Um carro de 2006 não é computado no PIB de 2007, pois o valor do bem já foi incluído no cálculo daquele outro ano. 
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
A fórmula clássica para expressar o PIB de uma região é a seguinte:
Onde,
C é o consumo privado
I é o total de investimentos realizados
G representa gastos governamentais
X é o volume de exportações
M é o volume de importações
São medidas a produção na indústria, na agropecuária, no setor de serviços, o consumo das famílias, o gasto do governo, o investimento das empresas e a balança comercial. Entram no cálculo o desempenho de 56 atividades econômicas e a produção de 110 mercadorias e serviços.
CONSUMO DA POPULAÇÃO: primeiro fator que influencia diretamente a variação do PIB.
	
	Quanto mais as pessoas gastam, mais o PIB cresce. Se o consumo é menor, o PIB cai.
CONSUMO DEPENDE DOS SALÁRIOS E JUROS
	 Se as pessoas ganham mais e pagam menos juros nas prestações, o consumo é maior e o PIB cresce. 
	
	Com salário baixo e juro alto, o gasto pessoal cai e o PIB também. Por isso os juros altos atrapalham o crescimento do país.
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
INVESTIMENTOS DAS EMPRESAS INFLUENCIAM NO PIB. 
	Se as empresas crescem, compram máquinas, expandem atividades, contratam trabalhadores, elas movimentam a economia. 
	
	
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
GASTOS DO GOVERNO – FATOR QUE IMPULSIONA O PIB.
 
	Quando faz obras, como a construção de uma estrada, são contratados operários e é gasto material de construção, o que ele eleva a produção geral da economia.
EXPORTAÇÕES FAZEM PIB CRESCER
	Mais dinheiro entra no país e é gasto em investimentos 
	e consumo
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
http://www.jasabia.com.br/as-10-maiores-economias-do-mundo-2012/
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
Brasil torna-se a 6a potência econômica  
 
Dados de 2011 mostram que o Brasil ultrapassou o Reino Unido e ocupa atualmente a sexta posição no ranking das maiores potências econômicas no mundo. Os dados são do Centro de Pesquisa Econômica e de Negócios (CEBR, na sigla em inglês) e foram publicados na imprensa britânica em 26 de dezembro de 2011.
Devido ao seu grande crescimento econômico o Brasil tem sido destaque em publicações especializadas de todo mundo
Brasil - 6ª economia mundial: mas e a qualidade de vida?
“O PIB é importante indicador, mas devemos ter muito cuidado ao analisá-lo. A avaliação fria, sem entender sua real dimensão, é temerária.
É preciso incrementar a análise. Primeiramente avaliar o PIB per capita (por pessoa). Ao contabilizar o volume da riqueza produzida no território nacional, se não houver um olhar sobre o número de habitantes envolvidos, a avaliação pode ser superficial. Evidentemente que o PIB per capita também é um parâmetro questionável, à medida que é uma média por pessoa, entretanto, ele reposiciona o padrão de renda da população. Por exemplo, enquanto o Reino Unido ocupa a vigésima segunda posição com um PIB per capita anual na ordem de US$ 32 mil, o Brasil ocupa a posição 70, com pouco mais de US$ 13 mil.
Além deste indicador, que aponta uma diferença aproximada de US$ 20 mil entre os dois países, é preciso analisar a qualidade de vida. Indicadores como educação, saúde, saneamento básico, infraestrutura, mortalidade infantil, e tantos outros, são precários no Brasil. Mesmo considerando o péssimo momento por que passa a Europa, e em particular o Reino Unido, há uma enorme distância enorme entre o bem estar da população brasileira e dos europeus.”
O autor, Reinaldo Cafeo, é economista, presidente da Acib e articulista do JC
PIB per capita?
Para se chegar a renda per capita de uma região, basta dividir o valor PIB pelo número de habitantes dessa área em estudo. No caso do Brasil, teríamos o seguinte:
PIB (2,889 trilhões de reais*) / 190 milhões de habitantes** = 15.205 reais / habitante
Isso significa que, em um ano, cada brasileiro seria responsável em média pela produção de riquezas correspondentes a 15.205 reais.
* Dado relativo a 2008 (IBGE)
** Estimativa para junho de 2009 (IBGE)
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LISTA DOS PAÍSES DE ACORDO COM O PIB per capita
Dados 2011 
DESENVOLVIMENTO X CRESCIMENTO ECONOMICO
QUALIDADE DE VIDA 
BEM ESTAR SOCIAL
NECESSIDADES HUMANAS: SAÚDE, EDUCAÇÃO, HABITAÇÃO, TRANSPORTE, ALIMENTAÇÃO LAZER, OUTRAS….. 
Indicadores econômicos isolados, portanto, não são suficientes para aferir o estágio de avanço social.
O PIB per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de vida em um país. 
Países podem ter um PIB elevado por serem grandes e terem muitos habitantes, mas seu PIB per capita pode resultar baixo, já que a renda total é dividida por muitas pessoas, como é o caso da Índia ou da China.
Coeficiente de Gini – DESIGUALDADE SOCIAL
Índice de Desenvolvimento Humano – DESENVOLVIMENTO HUMANO
PIB e PIB per capita
COEFICIENTE OU ÍNDICE DE GINI
A desigualdade social, na sociedade contemporânea, é um fenômeno que ocorre em quase todos os países do globo, guardadas suas proporções e dimensões, e é desencadeado, principalmente, entre outros motivos, pela má distribuição de
renda em uma população, onde se concentra a maioria dos recursos nas mãos de uma minoria abastada da sociedade e, consequentemente, o melhor e maior acesso a subsídios econômicos, educacionais, de saúde e segurança, etc.
“FAO estima que 1,02 bilhão de pessoas estão subnutridas no mundo todo em 2009”. 
COEFICIENTE OU ÍNDICE DE GINI
O coeficiente de Gini (ou índice de Gini) é um cálculo usado para medir a desigualdade social ou a distribuição de renda, desenvolvido pelo estatístico italiano Corrado Gini, em 1912. 
Apresenta dados entre o número 0 e o número 1
0: corresponde a uma completa igualdade na renda (onde todos detêm a mesma renda per capta)
1: corresponde a uma completa desigualdade entre as rendas (onde um indivíduo, ou uma pequena parcela de uma população, detêm toda a renda e os demais nada têm).
O índice Gini é apresentado em pontos percentuais (coeficiente x 100).
O gráfico representa a fórmula utilizada para se obter o coeficiente de Gini, cuja linha horizontal representa a porcentagem total de pessoas e a linha vertical, a porcentagem total da renda da região a ser calculada. A linha diagonal representa uma igualdade perfeita entre pessoas e renda, distribuição de renda vem representada pela linha curva. Logo, segundo o gráfico a fórmula de Gini é: a / (a+b).
COEFICIENTE OU ÍNDICE DE GINI
O Índice de Gini do Brasil é de 54,4 (ou 0,544 relativo ao ano de 2008, divulgado em 2009) o que demonstra que nosso país tem uma alta concentração de renda. 
Índice de Gini de outros países:
- Argentina: 49 (2007)
- China: 47 (2007)
- Alemanha: 27 (2006)
- México: 47,9 (2006)
- Paraguai: 56,8 (2008)
- Noruega: 25 (2008)
- Portugal: 38,5 (2008)
- Estados Unidos: 45 (2007)
- França: 32,7 (2008)
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Desigualdade diminui no Brasil e sobe nos outros Brics
A desigualdade de renda no Brasil, embora ainda bastante elevada para padrões internacionais, atingiu em 2011 o menor patamar desde a década de 60, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) compilados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
O movimento observado no Brasil ocorreu na contramão da tendência mundial, já que em dois terços dos países houve aumento da desigualdade no período recente, segundo a Unesco. Locomotivas do crescimento global na última década, a Índia e a China, por exemplo, não conseguiram avançar com distribuição de renda, embora tenham reduzido os níveis de pobreza.
No Brasil, o coeficiente de Gini, indicador que é referência na medição da distribuição de renda, alcançou em 1990 o pico para os últimos 50 anos, quando marcou 0,607 pontos, de acordo com levantamento feito pelo Ipea. Desde então, o índice traçou uma curva decrescente e caiu para 0,527 em 2011, patamar semelhante ao observado no início da década de 60, quando esse acompanhamento começou a ser feito no país.
[...]Nos últimos dez anos, os salários dos 20% mais pobres cresceram 6,3% ao ano, atrás apenas da China entre os países que compõem os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Já o rendimento do quinto mais rico da sociedade avançou apenas 1,7% ao ano no país neste período. Na China, a alta foi de 15%. "No meio do milagre econômico chinês, há um certo purgatório social", afirma Neri.
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/518036-desigualdade-diminui-no-brasil-e-sobe-nos-outros-brics
COEFICIENTE OU ÍNDICE DE GINI
A favela de Paraisópolis e um dos edifícios de alto padrão da região nobre do Morumbi, em São Paulo, convivem lado a lado.
DESENVOLVIMENTO = Crescimento Econômico
RELATÓRIO SITUAÇÃO SOCIAL MUNDIAL 2005 : O PROBLEMA DA DESIGUALDADE - ONU
 Economia mundial apresentou altas taxas de crescimento nas últimas décadas, em torno de 3,5% (FMI);
 Aumento da desigualdade:
20 países mais ricos: renda per capita triplicou nas últimas 4 décadas
(US$ 11.417 para US$ 32.339)
20 países mais pobres: o rendimento subiu apenas 26%.
(US$ 212 para US$ 267 em 2002)
Exemplo: CHINA 
A renda da população rural mais rica (10%) em 1995 era o dobro da renda da população mais pobre. Em 2002 essa diferença chegou a 250% 
DESENVOLVIMENTO = Crescimento Econômico
RELATÓRIO SITUAÇÃO SOCIAL MUNDIAL 2005 : O PROBLEMA DA DESIGUALDADE - ONU
DESIGUALDADES NOS HÁBITOS DE CONSUMO:
20% DA POPULAÇÃO MAIS RICA DO MUNDO CONSOME:
 86% DO CONSUMO PRIVADO TOTAL
 74% DE LINHAS TELEFÔNICAS
 45% DO CONSUMO DE CARNES E PEIXES
 58% ENERGIA TOTAL
 87% CONSUMO DE PAPEL
ANÁLISE DOS PADRÕES DE CONSUMO: MEDIDA DA EXCLUSÃO SOCIAL 
DESENVOLVIMENTO = Crescimento Econômico
RELATÓRIO SITUAÇÃO SOCIAL MUNDIAL 2005 : O PROBLEMA DA DESIGUALDADE - ONU
DESIGUALDADES NOS HÁBITOS DE CONSUMO:
20% DA POPULAÇÃO MAIS POBRE DO MUNDO CONSOME:
 1,3% DO CONSUMO PRIVADO TOTAL
 1,5% DE LINHAS TELEFÔNICAS
 5% DO CONSUMO DE CARNES E PEIXES
 4% ENERGIA TOTAL
 MENOS DE 1% CONSUMO DE PAPEL
RELATÓRIO SITUAÇÃO SOCIAL MUNDIAL 2005 : O PROBLEMA DA DESIGUALDADE - ONU
 Um cidadão de LUXEMBURGO consome 62 vezes mais que um cidadão da Nigéria
 No Brasil o ricos ganhavam 32 vezes mais que os pobres.
 80% das riquezas produzidas fica com 1 bilhão de pessoas que vivem nos países ricos. 5 bilhões dividem o restante. 
Criado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em 1990, a partir do trabalho de dois economistas, o paquistanês Mahbub Ul Haq e o indiano Amartya Sem. 
Ele parte do pressuposto de que para aferir o avanço de uma população não se deve considerar apenas a dimensão econômica, mas também outras características sociais, culturais e políticas que influenciam a qualidade da vida humana.
Esse índice mede o nível de desenvolvimento humano a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB (PPC) per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional.
Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver".
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)
No Relatório de Desenvolvimento Humano de 2010 o PNUD começou a usar um novo método de cálculo do IDH. Os três índices seguintes são utilizados:
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)
O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano total), sendo os países classificados deste modo:
IDH entre 0 e 0,470 – país de desenvolvimento humano baixo 
IDH entre 0,471 e 0,699 – país de desenvolvimento humano intermediário 
IDH entre 0,670 a 0,785 – país de desenvolvimento humano elevado 
IDH acima 0,786 – país de desenvolvimento humano muito elevado 
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) – SITUAÇÃO BRASIL
Evolução de cada um dos componentes que entram no cálculo IDH
Evolução de cada um dos componentes que entram no cálculo IDH
Evolução de cada um dos componentes que entram no cálculo IDH
Evolução de cada um dos componentes que entram no cálculo IDH
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) 
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) 
Brasil continua na 85ª posição no ranking mundial de IDH
O crescimento econômico não traz automaticamente o avanço no bem-estar de uma sociedade. 
O DESENVOLVIMENTO só ocorre quando há melhoria também em fatores de qualidade de vida, tais como a educação, a saúde e a segurança. 
Contradição: Crescimento econômico e a efetiva qualidade de vida da população
DESENVOLVIMENTO
QUALIDADE DE VIDA 
Bem estar das sociedades
Segurança
Liberdade
Justiça Social
Proteção Ambiental
Crescimento é uma condição necessária para o desenvolvimento.
DESENVOLVIMENTO x Crescimento Econômico
O desenvolvimento deve resultar do crescimento econômico acompanhado de melhoria na qualidade de vida.
O crescimento econômico deve ocorrer de forma a melhorar os indicadores de bem-estar econômico e social (pobreza, desemprego, desigualdade, condições
de saúde, alimentação, educação e moradia).
DESENVOLVIMENTO x Crescimento Econômico
DESENVOLVIMENTO, CRESCIMENTO ECONOMICO, QUALIDADE DE VIDA e o MEIO AMBIENTE
1) Explique por que não devemos utilizar PIB como indicador de desenvolvimento de uma região ou país.
2) Diferencie crescimento econômico e desenvolvimento.
3) Qual o problema estudado nessa aula resultado do modelo de desenvolvimento baseado apenas no crescimento econômico?