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Manual do Aluno - CFAP 1
 
 CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
Manual do Aluno
“A disciplina é a parte mais importante do sucesso”
Manual do Aluno - CFAP 2
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 – O NOSSO CENTRO
1.1- Um Pouco de Nossa História ................................................................. 04
1.2- Finalidade do CFAP ............................................................................... 04
1.3- Símbolos ................................................................................................ 05
1.4- Organograma do CFAP .......................................................................... 06
1.5- Legenda.....................................................................................................07
1.6- Órgãos que compõem o CFAP ............................................................... 08
CAPÍTULO 2 – O ENSINO
2.1- Plano Geral de Ensino ........................................................................... 10
2.2- Quadro Horário das Atividades ............................................................. 10
2.3- Direito e Deveres dos Professores .......................................................... 11
2.4- Direito e Deveres dos Alunos ............................................................... 11
2.5- Freqüência do Aluno ............................................................................. 12
2.6- Desligamento ......................................................................................... 12
2.7- Sistema de Avaliação ............................................................................ 13
CAPÍTULO 3 – ASPECTOS MILITARES
3.1- Escalonamento Hierárquico da PMBA .................................................. 14
3.2- Postos e Graduações da PMBA ............................................................. 15
3.3- Normas Gerais da Ação do CFAP .......................................................... 16
 Finalidade............................................................................................... 16
 Das Paradas............................................................................................. 16
 Dos Horários de Aula............................................................................. 16
 Do Procedimento em Sala de Aula......................................................... 17
 Da Faxina............................................................................................... 18
Da Continência e Sinais de Respeito...................................................... 18
Do Refeitório.......................................................................................... 18
Da Alimentação...................................................................................... 19
 Do Alojamento....................................................................................... 19
 Do Internato .......................................................................................... 20
 Do Cabelo ............................................................................................. 20
 Da Barba, Bigode e Costeleta. ............................................................... 21
 Do Uso de Adornos...................................................................................21
 Do Porte e Uso de Telefone Celular .........................................................21
 Do Uniforme e Trajes Civis......................................................................22
 Do Serviço.................................................................................................22
 Do Sobreaviso e da Prontidão....................................................................23
 Do Estágio Supervisionado........................................................................23
 Da Palestra.................................................................................................23
 Solenidades do Curso de Formação...........................................................23
 Dos Afastamentos e Dispensas Médicas...................................................24
 Da Licença Cassada...................................................................................25
 Das Transgressões Disciplinares - Escolares.............................................25
 Da Apresentação de Defesa.......................................................................26
 Das Disposições Finais..............................................................................26
Manual do Aluno - CFAP 3
CAPÍTULO 4 - UNIFORMES
 5º Uniforme.................................................................................................28
 7º Uniforme.................................................................................................28
 8º Uniforme.................................................................................................29
 8º a Uniforme..............................................................................................29
 16º Uniforme...............................................................................................30
 17º Uniforme...............................................................................................30
 18º Uniforme...............................................................................................31
 19º Uniforme...............................................................................................32
 20º Uniforme...............................................................................................32
 21° Uniforme...............................................................................................32
CAPÍTULO 5 – APRESENTAÇÃO PESSOAL
 5.1 - Da Apresentação Pessoal...................................................................33
HINOS E CANÇÕES IMPORTANTES ...................................................................... 36
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ............................................................................. 39
Manual do Aluno - CFAP 4
1 – O NOSSO CENTRO 
1.1 – UM POUCO DA NOSSA HISTÓRIA
O Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças - CFAP está situado à Rua do 
Corte Grande, s/n, Alto de Ondina, Salvador, Estado da Bahia. Sua origem está vinculada a 
criação em 1952 do Centro de Instrução, tendo a finalidade de formar Oficiais, Sargentos e 
Cabos. Em 21/12/1957, através da Lei nº 933, recebe o nome de Escola de Formação de 
Graduados e Soldados (EFGS), ainda vinculado ao Centro de Instrução. Em 1959 
desmenbra-se do Centro de Instrução, passando a funcionar na Vila Policial Militar do 
Bonfim como unidade autônoma. Em 1967 passou a chamar-se Escola de Formação e 
Aperfeiçoamento de Graduados (ESFAG). Em 1976 recebe nova denominação, Centro de 
Formação e Aporfeiçoamento de Praças (CFAP). Em 1989 o CFAP é transferido para o 
município de Governador Mangabeira. Em agosto de 1998 recebe nova denominação: Escla 
de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (EFAP). Em maio de 2000 as instalações do 
antigo 6º BPM em Salvador é incorporada a EFAP. Em setembro de 2002 as instalações em 
Governador Mangabeira são desmenbradas da EFAP. Por fim, a Lei nº 9.848 de 29/12/2005 
retomou o nome para CFAP. 
1.2 – FINALIDADE DO CFAP
A Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Praças – CFAP é o estabelecimento 
encarregado de ministrar aos Sargentos e Soldados, oensino Profissional e de 
aperfeiçoamento, preparando o Policial Militar para o exercício de suas funções 
estabelecidas na Constituição Federal. Sendo que sua filosofia de ensino lida com o 
conhecimento como processo de aprendizagem e desenvolvimento, valorizando os aspectos 
cognitivos, sociais e emocionais. 
Manual do Aluno - CFAP 5
1.3 – SÍMBOLO
BRASÃO - CFAP
Manual do Aluno - CFAP 6
1.4 - ORGANOGRAMA DO CFAP
1. 5 - LEGENDA DO ORGANOGRAMA DO CFAP
SME – Seção de Missões Especiais
SCSO – Seção de Comunicação Social e Ouvidoria
SCorSet – Seção de Corregedoria Setorial
SQT – Seção de Qualidade Total
UAAF – Unidade de Apoio Administrativo e Financeiro
SAA – Seção de Apoio Administrativo
SAF – Seção de Apoio Financeiro
SMP – Seção de Material e Patrimônio
DIRETOR
DIRETOR ADJUNTO
COORDENAÇÃO DE CURSOS
UDE UD
SME SCSO SCorSet SAA SAF SMP SQT
SAA SAA
1º 1º
SE STP SAE SRE SEF SOOPSPE
Manual do Aluno - CFAP 7
UDE – Unidade de Desenvolvimento Educacional
SE – Seção de Ensino
STP – Seção Técnico-Pedagógica
SPE – Seção de Planejamento de Ensino
SAE – Seção de Avaliação e Estatística
SRE – Seção de Recursos Educacionais
SEF – Seção de Educação Física
SOPP – Seção de Orientação Psicopedagógica
UD – Unidade Discente
SAA – Seção de Acompanhamento de Alunos
EFASGT – Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Sargentos
SASGT – Seção de Aperfeiçoamento de Sargentos
SFSGT – Seção de Formação de Sargentos
EFASD – Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Soldados 
SASD – Seção de Aperfeiçoamento de Soldados
SFSD – Seção de Formação de Soldados 
1.6 – ÓRGÃOS QUE COMPÕEM O CFAP
1 - DIRETORIA ADJUNTA
1.1 - Seção de Missões Especiais
Seção responsável pelo planejamento, controle, coordenação, orientação e avaliação 
das atividades de produção de conhecimento no âmbito do estabelecimento de ensino.
1.2 - Seção de Comunicação Social e Ouvidoria
Seção responsável para acessorar a direção do Centro nos assuntos referentes a 
comunicação social, organização de eventos, incentivo e promoção de atividades sócio-
culturais, recepção de autoridades, convidados e visitantes.
1.3 - Seção de Corregedoria Setorial
Seção responsável para prestar acessoria ao Diretor na formulação de ações voltadas 
para orientação e disciplina dos integrantes do Centro. 
1.4 - Seção de Apóio Financeiro
Seção responsável pela elaboração do cronograma de desembolso e demostrativos 
necessários ao controle orçamentário e financeiro do Centro. 
1.5 - Seção de Apóio Administrativo 
Seção responsável para suprir a logística necessária para a consecução das 
atribuições dos diversos órgãos do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças.
Manual do Aluno - CFAP 8
1.6 - Seção de Material e Patrimônio
Seção responsável pela elaboração do cronograma de aquisição de material e 
proceder a suas alterações.
1.7 - Seção de Qualidade Total
Seção responsável pela coordenação e execussãode atividades que visem difundir e 
sedimentar o emprego eficiente e eficaz da ferramenta Qualidade Total no Centro de 
Formação e Aperfeiçoamento de Praças. 
2 - COORNAÇÃO DE CURSOS 
Encarregado de coordenar e controlar a realização dos diversos cursos planejados 
para serem realizados sob a responsabilidade do Centro. 
2.1 - UIDADE DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - UDE
Encarregado pela promoção e desenvolvimento do Ensino pertinente aos 
conhecimentos técnico-profissionais da atividade policial militar.
2.1.1 - Seção de Ensino
Seção responsável pela organização, orientação, coordenação e controle dos 
trabalhos das subseções de Seção, notadamente na execução do constante no planejamento 
pedagógico para cada período letivo.
2.1.2 - Seção Técnico-Pedagógica
Seção responsável para acompanhar o planejamento das atividades operacionais 
realizadas pelo corpo discente, estabelecendo as diretrizes para o emprego da tropa escolar.
2.1.3 - Seção de Avalição e Estatística
Seção responsável para acompanhar a elaboração e montagens das avaliações de 
ensino.
2.1.4 - Seção de Recursos Educacionais
Seção responsável para controlar a correta utilização e manutenção dos 
equipamentos audiovisuais sob sua responsabilidade, Coordenar e uniformizar a elaboração 
de quaisquer recursos produzidos pelo corpo doscente, a fim de serem utilizados nas aulas, 
visitas e outras atividades de ensino. 
2.1.5 - Seção de Educação Física 
Seção responsável para coordenar, organizar e submeter ao Chefe da UDE as 
diretrizes para as atividades de educação física, desportos e defesa pessoal, a serem 
realizadas.
2.1.6 - Seção de Orientação Psicopedagógica
Seção responsável pelo planejamento, coordenação e execussão das atividades da 
Seção, acompanhando a vida escolar do corpo discente, bem como o seu comportamento 
dentro e fora do estabelecimento de ensino. 
Manual do Aluno - CFAP 9
2.2 - UNIDADE DISCENTE - UD
Encarregado para manter a disciplina, executar as atividades de campo extra-
curriculares e cívico-militares, conforme planejamento da UDE e calendário anual de 
atividades. 
2.2.1 - Seção de Acompanhamento de Alunos
Seção responsável para auxiliar o Chefe da UDE na fiscalização e manutenção da 
disciplina dos seus subordinados. 
2 –O ENSINO
2.1 – PLANO GERAL DE ENSINO
 O Plano Geral de Ensino (PGE) é o documento básico de planejamento anual das 
atividades de ensino e das medidas de apoio administrativo a ele necessário.
2.2 – QUADRO HORÁRIO DAS ATIVIDADES
O horário das atividades pedagógicas e militares, nos turnos matutino e vespertino, 
está assim distribuído:
TURNO MATUTINO
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
07:00 às 07:15 P a r a d a M a t i n a l
07:10 às 07:55 1ª A u l a
07:55 às 08:40 2ª A u l a
08:40 às 09:25 3ª A u l a
09:25 às 09:40 I N T E R V A L O
09:40 às 10:20 4ª A u l a
10:20 às 11:05 5ª A u l a
11:05 às 11:45 6ª A u l a
TURNO VESPERTINO
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
 13:00 às 13:45 1ª A u l a
 13:45 às 14:30 2ª A u l a
14:30 às 15:15 3ª A u l a
15:15 às 15:30 I N T E R V A L O
15:30 às 16:15 4ª A u l a
16:15 às 17:00 5ª A u l a
17:00 às 17:45 6ª A u l a
Manual do Aluno - CFAP 10
2.3 – DIREITOS E DEVERES DOS PROFESSORES E INSTRUTORES
Os Professores e instrutores gozarão, no que for peculiar e durante o exercício de 
suas atividades, das prerrogativas conferidas aos Oficiais, para efeito de respeito e 
disciplina, perante os alunos do Estabelecimento.
São deveres dos Professores, Instrutores e Monitores do CFAP:
• Orientar os alunos, fornecendo-lhes os elementos necessários ao melhor 
aproveitamento do assunto ministrado;
• Receber a apresentação do Xerife da turma ou do Subxerife na ausência deste;
• Procurar incutir nos educandos a noção do cumprimento do dever e da 
necessidade de um maior preparo intelectual e profissional;
• Iniciar e encerrar as aulas no horário estabelecido;
• Manter a disciplina na aula a seu cargo;
• Registrar, nos diários de classe, os assuntos lecionados e as notas atribuídas aos 
trabalhos dos alunos;
• Participar das atividades extraclasse, correlatas à sua cadeira;
• Participar das comissões examinadoras, para as quais forem designados;
• Comparecer às reuniões e solenidades, quando convocados pela Direção do 
CFAP;
• Entregar no prazo estabelecido pelo CFAP, o Plano de Curso;
• Ministrar as aulas de acordo com o estabelecido no Plano de Curso;
• Cumprir e fazer cumprir as instruções regulamentares, as ordens da Direção e as 
demais constantes nas NGA do CFAP;
• Entregar na coordenaçãopedagógica, dentro do prazo estabelecido, a proposta 
de prova da disciplina que leciona;
• Entregar, no prazo estabelecido pela Unidade de Desenvolvimento Educacional, 
os resultados das avaliações, incluindo Prova Final e Recuperação, a contar da 
data de sua realização;
• Justificar, no prazo de 72 (setenta e duas) horas úteis, o atraso ou falta a 
qualquer atividade sob sua responsabilidade;
• Colaborar, decisivamente, para a consolidação das propostas contidas na política 
da Direção do CFAP, em consonância com a razão social de existência e 
nuances específicas deste Centro.
2.4 – DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS
São direitos do aluno do CFAP, além dos previstos em leis e normas específicas:
• Solicitar ao Professor ou Instrutor, os esclarecimentos julgados necessários ao 
bom andamento dos assuntos que lhes estejam sendo ministrados;
• Solicitar a revisão de provas, nos moldes previstos no Regimento Interno;
• Utilizar as dependências do CFAP em consonância com as normas 
estabelecidas;
• Gozar as férias relativas a cada ano letivo, sendo a primeira iniciada em junho e 
a segunda em dezembro;
Manual do Aluno - CFAP 11
• Promover reuniões com os colegas para organização de agremiações de cunho 
sócio-educativo, com a devida aquiescência e necessária homologação da 
Direção do CFAP;
• Receber Prêmios, Medalhas e Condecorações, em consonância com as 
normatizações pertinentes;
• São deveres do aluno do CFAP, além dos previstos em leis e normas 
específicas:
• Manter em dias as obrigações escolares;
• Comparecer, pontualmente, às aulas, instrução, formaturas e a qualquer outra 
atividade para qual houver sido convocado, devendo justificar em tempo hábil, 
quando faltar a tais compromissos;
• Obedecer, rigorosamente, as exigências regulamentares contidas nas Normas 
Disciplinares do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças e nas 
Normas Gerais de Ação da Unidade Discente, no que for pertinente ao Corpo 
Discente;
• Zelar pela boa reputação própria e do Centro, comportando-se, no interior do 
CFAP ou fora dele, de maneira compatível com a sua condição de aluno deste 
Estabelecimento;
• Não se valer de meios ilícitos, para a resolução de matéria de cunho avaliador, 
no que concerne ao processo ensino-aprendizagem;
• Procurar obter o máximo de aproveitamento do conteúdo programático 
ministrado pelo Corpo Docente do CFAP, desenvolvendo o senso de 
organização e de metodização do estudo;
• Manter em dia e em condições de uso, a qualquer momento, os fardamentos 
constantes no Regulamento de Uniformes;
2.5 – FREQUÊNCIA DO ALUNO
O Aluno que não freqüentar pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) do total de 
aulas previstas para um módulo, será desligado do curso
2.6 – DESLIGAMENTO
Será desligado dos Cursos de Formação e Aperfeiçoamento o aluno que:
• Não frequentar pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) do total de aulas 
previstas para um módulo.
• Não obtiver nota 6,0 (seis) como resultado final no módulo em quaisquer das 
disciplinas
• Não obtiver cnceito BOM na avaliação das atividades práticas e individuais.
Manual do Aluno - CFAP 12
2.7 – SISTEMA DE AVALIAÇÃO
A cada 10 (dez) horas de aula haverá uma Avaliação Parcial (AP), exceto para as 
últimas 10 (dez) horas de aula de cada módulo que será denominada Avaliação Final (AF).
A média de cada disciplina no módulo, será calculada atribuindo-se peso 4,0 
(quatro) à média aritmética das avaliações parciais e peso 6,0 (seis) à avaliação final, 
somando-se os produtos obtidos e dividindo-se por 10 (dez). O aluno que, ao final do 
módulo não conseguir média 6,0 (seis) na disciplina, disporá de três dias úteis para estudo 
independente, após o que fará nova avaliação final que envolverá todo o conteúdo da 
disciplina naquele módulo. 
FERIADOS E DIAS SANTIFICADOS
Carnaval Data móvel Independência do Brasil 07/09
Paixão de Cristo Data móvel N. Sra. Aparecida 12/10
Aniversário do CFAP 21/12 Dia do Professor 15/10
Tiradentes 21/04 Dia do Funcionário Público 28/10
Dia do Trabalho 01/05 Finados 02/11
Corpus Christi 22/06 Proclamação da República 15/11
Independência da Bahia 02/07 N. Sra. da Conceição 08/12
Dia do Estudante 11/08 Natal 25/12
Manual do Aluno - CFAP 13
3 – ASPECTOS MILITARES
3.1 – ESCALONAMENTO HIERÁRQUICO DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA
“A dúvida é a escola da 
verdade”
Oficiais
1 – Coronel PM
2 – Tenente Coronel PM
3 – Major PM
4 – Capitão PM
5 – 1º Tenente PM
P
O
S
T
O
S
Praças
1 – Aspirante a Oficial
2 – Aluno a Oficial PM
3 – 1º Sargento PM
4 – Aluno a Sargento PM
5 – Soldado PM 1ª Classe
6 – Aluno a Soldado PM
G
R
A
D
U
A
Ç
Õ
E
S
Manual do Aluno - CFAP 14
3.2 – POSTOS E GRADUAÇÕES DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA
Observações:
• As graduações de Sub Tenente e Cabo estão extintas .
• O Aluno a Soldado (Recruta) não usa divisas nem galões.
OFICIAIS SUPERIORES
OFICIAL INTERMEDIÁRIO
PRAÇAS ESPECIAIS
ALUNO A OFICIAL
4º ANO
3º ANO
2º ANO
1º ANO
PRAÇAS
OFICIAL SUBALTERNO
ALUNO À SARGENTO
SUB TENENTE
CABO
SOLDADO 1ª CLASSE
1º SARGENTO
 TENENTE CORONEL
1º TENENTE
CORONEL
MAJOR
CAPITÃO
 
ASPIRANTE A OFICIAL
Manual do Aluno - CFAP 15
3.3 – NORMAS GERAIS DE AÇÃO DO CENTRO DE FORMAÇÃO E 
APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
TÍTULO I
FINALIDADE
Art. 1º - As Normas Gerais de Ação (NGA) do Centro de Formação e 
Aperfeiçoamento de Praças tem por finalidade regular a conduta diária do Corpo 
Administrativo e Discente, sem prejuízo daquelas contidas nos diplomas legais aplicáveis 
aos militares estaduais, especialmente na lei nº 7.990, de 27 de dezembro de 2001 (Estatuto 
dos Policiais Militares), Decreto nº 17.652 de 12 de fevereiro de 1960 (regulamento do 
CFAP) e Decreto – lei nº 1.001 de 21 de outubro de 1969 (Código Penal Militar).
TÍTULO II
DAS PARADAS
Art. 2º - As atividades dos cursos serão iniciadas com a parada matinal, em horário 
pré-estabelecido pela UNIDADE DISCENTE, quando será verificada a presença do aluno, 
a sua apresentação pessoal, bem como informações pertinentes às atividades escolares.
Art. 3º - As paradas ordinárias serão comandadas pelo aluno de dia, ou o mais 
antigo, acompanhado pelo corpo de auxiliares da Unidade Discente, sob supervisão de um 
Oficial, e obedecerá a entrada em forma em Companhias, da seguinte forma:
I – conforme o terreno permita, por ordem de pelotões (1º ao último Pelotão) de 
cada Cia, em linha, da direita para esquerda, por ordem crescente, obedecendo-se a 
hierarquia dos cursos;
II – Os xerifes procederão às verificações da sua turma, informando as alterações ao 
aluno de dia;
Art. 4º – Após as formaturas ordinárias matinais e vespertinas, quando em 
deslocamento para a sala de aula, os alunos não poderão sair de forma, salvo por 
determinação superior.
Art. 5º - Mensalmente haverá uma parada do corpo discente com a presença do 
Diretor da Escola.
TÍTULO III
DOS HORÁRIOS DE AULA
Art. 5º - O xerife liberará a turma para os intervalos matinal e vespertino, em 
horários previamente estabelecidos pela Unidade de Desenvolvimento Educacional.
Parágrafo Único – Ao término dos intervalos previstos no caput deste artigo, todos 
os alunos deverão estar em sala de aula.
Art. 6º - Ao término das atividades escolares, o xerife da turma informará à Unidade 
Discente.
Manual do Aluno - CFAP 16
Art. 7º – Em caso de falta de professor/instrutor, após 15 min, o xerife deverá 
informá-la a Unidade Discente e a Unidade de Desenvolvimento Educacional, para 
providências.
TÍTULO IV
DO PROCEDIMENTO EM SALA DE AULA OU OUTRO LOCAL DESTINADO A 
INSTRUÇÃOArt. 8º – Semanalmente será designado pelo Cmt da turma, um xerife por ordem 
numérica, cujas responsabilidades e atribuições encontram-se estabelecidas no Manual do 
Aluno. 
Parágrafo Único - O aluno que não desempenhar bem o xerifado, poderá repeti-lo 
tantas vezes seja julgado necessário, para o seu aprendizado.
Art. 9º - Em sala de aula, os alunos deverão se sentar com a postura correta e manter 
a compostura, evitando conversas paralelas que possam desviar a atenção das atividades 
desenvolvidas, devendo também ser observado o seguinte:
I – os alunos só poderão manusear materiais pertinentes à instrução que estiver 
sendo ministrada;
II – ao término de qualquer verificação escolar realizada em sala de aula, os alunos 
deverão permanecer nas imediações da área cívica desta Escola;
III – todos os alunos que não estiverem em atividade deverão permanecer nas 
respectivas salas de aula, respeitando o silêncio;
Art. 10 – É proibida a prática de quaisquer tipos de jogos e utilização de aparelhos 
eletro-eletrônicos, revistas, livros, gibis, não pertinentes à atividade desenvolvida em sala 
de aula, ou atividades escolares, salvo, quando autorizado pelo instrutor / professor.
Art. 11 – Havendo atividades escolares ou não, é vedado à saída dos alunos da sala 
de aula, exceto em caso de emergência, mediante autorização da Unidade Discente.
Art. 12 – É proibido o acesso de alunos à sala de aula de outras turmas, salva 
autorização da Unidade Discente.
Art. 13 – O xerife da turma informará ao instrutor / professor da disciplina quando 
faltarem 05 (cinco) minutos para o término da aula, e comunicará à Unidade Discente e a 
Unidade de Desenvolvimento Educacional quando for ultrapassado o horário previsto para 
o encerramento da instrução.
Art. 14 – O xerife da turma é responsável em manter, após a instrução, o quadro, 
bem como o ambiente da sala de aula, auditório ou qualquer outra área em que haja 
atividades escolares limpos e arrumadas. 
Art. 15 – Os alunos não poderão realizar atividades inerentes às aulas de Educação 
Física, desporto ou defesa pessoal, na ausência do instrutor ou monitor. No caso da 
presença só deste último, haverá atividade somente com a autorização prévia do instrutor e, 
aquiescência da Unidade de Desenvolvimento Educacional.
Manual do Aluno - CFAP 17
Art. 16 – Quando houver televisão e vídeo cassete em sala de aula, estes só poderão 
ser utilizados em atividades escolares, ou quando autorizado por oficial da Unidade 
Discente.
TÍTULO V
DA FAXINA
Art. 17 - Cabe ao aluno a manutenção e organização da limpeza das salas de aula, 
corredores da área que dá acesso às salas, alojamentos e banheiros, previamente escalado 
pela Unidade Discente.
TÍTULO VI
DA CONTINÊNCIA E SINAIS DE RESPEITO
Art. 18 – Ao entrar na sala de aula, oficial, instrutor ou professor civil, o Xerife da 
turma dará voz de “ATENÇÃO”, momento em que todos os alunos tomarão a posição de 
descansar, ao passo que comandará “SENTIDO” e anunciará a presença, dizendo a função 
do oficial, ou a disciplina ministrada pelo instrutor/professor, posicionando-se frente a este, 
e apresentará a turma. Após a apresentação, depois de autorizado, comandará “À 
VONTADE”, quando todos sentarão.
§ 1º - O instrutor militar com graduação inferior à dos alunos terá direito à voz de 
atenção e anúncio da sua presença;
§ 2º - Quando os alunos estiverem em instrução em ambiente diverso de sala de aula, o procedimento 
será o mesmo exposto no caput e § 1º deste artigo;
Art. 19 - Durante palestras e reuniões no auditório, será adotado o seguinte 
procedimento:
I - Quando a autoridade chegar ao local, o aluno mais antigo presente comandará 
“ATENÇAO!”; os militares presentes levantam-se e tomam a posição de sentido; anunciará 
sua presença, com o posto e função, e depois de autorizado, comandará “A VONTADE!”
Art. 20 - Durante a passagem de superior hierárquico ou tropa, o aluno, estando 
sentado, deverá em sinal de respeito, levantar, tomar a posição de sentido e prestar-lhe a 
continência devida, conforme prescrições do Decreto nº 2.243, de 03 de junho de 1997 
(Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças 
Armadas).
Art. 21 – Deverão ser observados pelos alunos as prescrições referentes a sinais de 
respeito constadas no R-2 (Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e 
Cerimonial Militar das Forças Armadas).
TÍTULO VII
DESLOCAMENTO PARA O REFEITÓRIO E PROCEDIMENTO NO SEU 
INTERIOR
Art. 22 – Para ingresso no refeitório, em todas as alimentações, deverá ser 
observada a antiguidade entre os cursos e o rodízio entre as turmas do mesmo curso.
§ 1º – O deslocamento para o café da manhã e jantar, será a vontade, observando os 
horários previstos pelo aprovisionamento da Escola.
Manual do Aluno - CFAP 18
§ 2º - Para o almoço, as turmas deverão ser deslocadas das suas respectivas salas de 
aula para a área cívica da escola, onde entrarão em forma, e posteriormente se deslocarão 
para o refeitório, observando-se o previsto no caput deste artigo, atendendo os horários 
previstos pelo aprovisionamento da Escola.
Art. 23 – No interior do refeitório deverá ser observado o seguinte:
I – disciplina e compostura;
II –conversa em tom de voz moderado;
III- os alunos de serviço, bem como aqueles que tenham instrução externa, 
terão prioridade nas refeições;
IV- qualquer solicitação deverá ser dirigida ao mais antigo presente.
TÍTULO VIII
DA ALIMENTAÇÃO
Art. 24 – Os alunos não relacionados na previsão de refeições não poderão fazê-las 
na Escola; já os relacionados deverão realizá-las, salvo em situações especiais e com a 
devida autorização da Unidade Discente.
Parágrafo Único – Os alunos de serviço deverão alimentar-se no refeitório da 
Escola, podendo trazer refeição própria. 
TÍTULO IX
DO ALOJAMENTO
Art. 25 – Cada aluno é responsável pela manutenção da limpeza, higiene e 
conservação da cama e dos armários que lhe forem destinados.
§ 1º - O aluno deverá manter sua cama com o padrão diário estabelecido pela 
Unidade Discente;
§ 2º - o aluno não poderá deixar seu armário sem tranca;
§ 3º - A limpeza dos alojamentos e banheiros, bem como arrumação dos beliches 
ficará a cargo dos alunos escalados para faxina, em horários previstos pela Unidade 
Discente, sob fiscalização do aluno de dia ou mais antigo;
§ 4º - O aluno de dia ou mais antigo, providenciará o fechamento do alojamento a 
fim de que os alunos escalados possam realizar a faxina;
§ 5º - Não é permitido colocar qualquer material pessoal ou sob sua 
responsabilidade em janelas e parapeitos, ou deixá-los fora dos armários;
§ 6º – Todo e qualquer material encontrado nas situações previstas no parágrafo 
anterior, será recolhido ao almoxarifado.
Art. 26 - Não é permitido ao aluno entrar ou sair do alojamento em trajes íntimos, 
enrolado em toalhas de banho, roupões, ou atentatórios à moral e aos bons costumes.
Parágrafo Único – O aluno não poderá transitar no alojamento despido.
Art. 27 - Os alunos deverão dormir de pijama ou com traje análogo (camiseta e 
short).
Art. 28 – O aluno de dia deverá observar as instalações dos alojamentos e informar, 
de pronto, à Unidade Discente, qualquer alteração encontrada.
Manual do Aluno - CFAP 19
Art. 29 – O aluno de dia deverá apagar as luzes dos alojamentos às 22 h, com 
exceção das do banheiro, desde que não prejudiquem o descanso de quem ali esteja.
TÍTULO X
DO INTERNATO, DA REVISTA DO RECOLHER, PERNOITE, DO SILÊNCIO E 
ALVORADA
Art. 30 – O regime dos cursos de formação será de internato, podendo ser suspenso 
por conveniência ou necessidade da administração.
§ 1º - Quando em regime de internato, haverá a revista do recolher, onde todos os 
alunos entrarãoem forma às 21 horas, para conferência;
§ 2º - Quando o internato for suspenso, nas condições do caput deste artigo, os 
alunos terão licença para afastamento do Centro, ao término das atividades escolares;
Art. 31 – Os alunos, durante a revista do recolher, usarão o uniforme de Educação 
Física, devendo entrar em forma na área cívica da Escola, no mesmo local onde é realizada 
as paradas diárias.
Art. 32- Entre as 22 h e 06 h deverá ser observado o silêncio por todos os alunos nas 
dependências do CFAP.
Art. 33 – A alvorada será às 06 h nos dias úteis, sendo dispensada nos sábados, 
domingos e feriados, salvo quando necessário e autorizado por oficial da Unidade Discente.
Parágrafo Único – O Diretor do CFAP poderá modificar o horário da alvorada, bem 
como realizá-la no período dispensado conforme caput deste artigo, quando houver 
atividades escolares ou militares.
TÍTULO XI
DO CABELO 
Art. 34 – Os alunos em formação ou aperfeiçoamento serão submetidos à revista de 
cabelo, previamente determinada pela Unidade Discente, obedecendo-se as seguintes 
regras: 
I- Padrão meia cabeleira curta;
II- Cortado à máquina nº 2 na transição do couro cabeludo, mantendo-se bem 
nítidos os contornos junto às orelhas e ao pescoço;
III- Disfarçando o corte gradativamente, de baixo para cima, com a tesoura até a 
altura da borda da cobertura;
IV- Na parte superior da cabeça, o cabelo deverá ser desbastado o suficiente, para 
harmonizar-se com o resto do corte;
V- O penteado não poderá cobrir a testa, ainda que parcialmente (franja, pastinha, 
etc);
VI- Na nuca, o cabelo não poderá ser acabado em linha reta ou forma arredondada, 
mas aparado à máquina nº 2;
Parágrafo Único – O padrão de cabelo das mulheres obedecerá à regulamentação 
contida no SUPLEMENTO/ LJNG nº 012, de 12 de agosto de 2003, contido anexo a estas 
Normas Gerais.
Manual do Aluno - CFAP 20
TÍTULO XII
DA BARBA, DO BIGODE E DA COSTELETA
Art. 35 – Os alunos não poderão usar barba e bigode.
Art. 36 – Os alunos deverão usar costeletas até a altura correspondente à metade do 
pavilhão auricular, de forma quadrada.
TÍTULO XIII
DO USO DE ADORNOS 
Art. 37 – É facultado o uso, quando uniformizados, do relógio de pulso ou de uma 
pulseira, prateada ou dourada, sem pingente, esta última exclusivamente para as mulheres.
Art. 38 – Quando uniformizados, é permitido o uso de aliança ou anel de formatura, 
desde que no dedo anular e em uma das mãos.
Art. 39 – Fica vedado o uso de óculos escuros por todos os alunos, salvo quando 
houver dispensa médica homologada pela Formação Sanitária e publicada em BI/O. 
Art. 40 – Fica proibida a fixação de óculos pendurados no uniforme, bem como 
qualquer outro objeto ou distintivo de curso sobreposto ou não, exceto aqueles previamente 
estabelecidos pelo Regulamento de Uniformes da Polícia Militar - RUPM.
Art. 41 - A apresentação pessoal das Policiais Militares relacionadas à maquiagem, 
unhas e uso de adornos está regulamentada pelo SUPLEMENTO/ LJNG nº 012, de 12 de 
agosto de 2003, contido anexo a estas Normas Gerais.
Art. 42 – Os alunos não poderão usar gargantilhas, cordões, correntes ou similares e 
brincos, exceto, neste último caso, corpo feminino.
TÍTULO XIV
DO PORTE E USO DO TELEFONE CELULAR OU EQUIPAMENTO 
ELETRÔNICO
Art. 43 - o aparelho celular só poderá ser portado sobreposto ao fardamento, entre o 
primeiro e o segundo passador do cinto interno, do lado esquerdo.
Art. 44 – É vedado o uso do aparelho celular ou qualquer aparelho eletro eletrônico 
durante paradas, formaturas, desfiles, comissões e em sala de aula, no horário de serviço ou 
em instrução.
§ 1º - Em uniformes que não se usa cinto, o aluno deverá portá-lo no bolso.
 § 2º - Só é permitido o uso ostensivo de aparelho de cor preta ou marrom, ficando 
obrigado o uso de capas nestas cores para os demais aparelhos.
Manual do Aluno - CFAP 21
TÍTULO XV
DO UNIFORME E TRAJES CIVIS 
Art. 45 – Durante a instrução, os alunos utilizarão calça do uniforme 8º A, camisa 
branca identificada, coturno e boina.
Art. 46 – Durante as paradas, estágios, serviços e atividades escolares externas, os 
alunos utilizarão a calça do uniforme 8º A, camisa do 8º uniforme (camisa meia manga 
caqui com distintivo do curso), coturno e boina.
Art. 47 – O uniforme de formatura será previsto pelo Diretor da Escola, ou pelo 
Comandante Geral.
Art. 48 – O uniforme de Educação Física será composto da camisa sem manga com 
identificação do aluno, short de tactel na cor caqui escuro (para alunos a soldados), com 
uma listra branca na lateral( para alunos a sargentos ), bermuda térmica ou de helanca na 
cor preta de uso interno, tênis preto e meias brancas.
§ 1º - O uniforme de Educação Física para o corpo feminino será o mesmo contido 
no caput deste artigo, acrescido do top na cor preta, de uso interno;
§ 2º - O uniforme utilizado para a prática de Defesa Pessoal será o mesmo contido 
no caput deste artigo e § 1º.
Art. 49 – Os alunos não poderão entrar, sair ou transitar nas dependências da CFAP, 
nos dias úteis, com trajes do tipo shorts, calções, bermudas, saias e vestidos acima do 
joelho, top, colan ou similares, roupas transparentes e camiseta sem manga.
Art.50 – Ao término de qualquer atividade que exija a retirada de peças de 
uniforme, o aluno deverá recolocá-las imediatamente.
TÍTULO XVI
DO SERVIÇO
Art. 51 – Ficam estabelecidos os seguintes serviços, conforme os cursos:
I- Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos PM:
a. Aluno de Dia
II- Curso de Formação de Sargento PM:
a. Aluno de Dia
b. Adjunto ao Sargento de Dia
III- Curso de Formação de Soldados PM:
a. Sentinela
b. Plantão
c. Telefonia
§ 1º - As escalas de serviço serão confeccionadas pela Unidade Discente;
§ 2º - Os serviços serão diários, inclusive aos sábados, domingos e feriados, 
salientando que de segunda a quinta feira, mais o dia de domingo, os serviços serão 
das 07 às 21h e nas sextas e sábados terão duração de 24 (vinte e quatro) horas, 
podendo a Direção da Escola modificá-la, caso ocorra prejuízo às atividades 
escolares;
Manual do Aluno - CFAP 22
§ 3º - A Unidade Discente poderá estabelecer outros serviços não previstos no caput 
deste artigo e seguintes, conforme necessidade da Escola, bem como regulará os 
serviços;
§ 4º - Os alunos, mesmo de serviço, participarão de todas as atividades escolares.
TÍTULO XVII
DO SOBREAVISO E DA PRONTIDÃO
Art. 52 – O serviço de sobreaviso consistirá na possibilidade de pronto emprego do 
corpo discente, diante da necessidade do serviço, grave perturbação da ordem pública, 
desastre, manifestações populares, invasões de movimentos organizados, dentre outros, 
através do plano de chamada feito pela Unidade Discente.
Art. 53 – A prontidão consistirá no aquartelamento do corpo discente, para pronto 
atendimento, em situações previstas no artigo anterior.
Art. 54 – O sobreaviso e a prontidão serão estabelecidos pelo Diretor do CFAP ou 
por decisão superior.
Art. 55 – A duração do sobreaviso e da prontidão perdurará enquanto houver 
qualquer das situações previstas no art. 52.
TÍTULO XVIII
DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 56 – Os alunos em curso poderão ser empregados no serviço operacional, a 
título de instrução, objetivando o exercício prático das técnicas e conhecimentos teóricos 
aprendidos nas disciplinas curriculares, independente da carga horária prevista no currículo 
do curso.
TÍTULO XIX
DA PALESTRA
Art. 57 – A palestra possui caráter pedagógico e consistirá no desenvolvimento de 
um tema pré-estabelecido pela Unidade Discente, com o fim de exercitar a oratória em 
público.
§ 1º - A palestra será realizada pelos alunos previamente indicados ou sorteados 
pela Unidade Discente, nas paradas diárias, observando-se a antecedência mínima de 48(quarenta e oito) horas.
§ 2º - O aluno que não obtiver sucesso na sua palestra poderá repeti-la, tantas vezes 
seja necessário, sob julgamento do Oficial da Unidade Discente.
Manual do Aluno - CFAP 23
TÍTULO XX
SOLENIDADES DO CURSO DE FORMAÇÃO 
Art. 58 – A formatura dos alunos será o momento solene da conclusão do Curso de 
Formação ou Aperfeiçoamento.
Parágrafo Único- A solenidade de formatura será militar ou em ambiente fechado.
Art. 59 – Os alunos formarão comissões, pró-formatura, sob orientação da UDE e 
controle da Unidade Discente.
TÍTULO XXII
DOS AFASTAMENTOS E DISPENSAS MÉDICAS
Art. 60 – Visando proporcionar o acompanhamento integral e homogêneo das 
instruções ministradas, todos os alunos que por qualquer motivo, incluindo dispensas 
médicas, se afastarem da instrução, participarão de bancas de estudo aos sábado, domingos 
e feriados com carga horária proporcional às instruções perdidas.
§ 1º As bancas de estudo serão realizadas aos sábados, domingos e feriados em dois 
turnos com intervalo para o almoço: das 07 h às 12 h e das 13 h às 18 h, até que seja 
completada a carga horária perdida, sendo facultada a realização de refeição fora da Escola.
§ 2º Para participação nas bancas de estudo, os alunos deverão estar com o uniforme 
diário.
§ 3º As atividades serão elaboradas pelos instrutores e coordenadores de ensino e 
acompanhadas pela UD e UDE.
Art. 60 – Os afastamentos para consultas médicas e/ou dentárias serão permitidas 
apenas nas tardes em que o efetivo for liberado ou após o término do expediente da Escola;
Parágrafo único – os alunos em regime de internato ou com Licença Cassada 
deverão retornar imediatamente a Escola munidos dos respectivos atestados de 
comparecimento, se autorizados forem.
Art. 61 – O aluno que por motivo de força maior estiver impedido de comparecer a 
quaisquer atividades ou instrução da Escola, deverá antecipadamente dar ciência ao Cmt da 
Turma, ou a qualquer Oficial da Unidade Discente e se dirigir imediatamente para a Escola. 
Exclusivamente em casos de internação hospitalar, um portador devidamente autorizado 
poderá trazer de imediato o devido atestado para exame e homologação junto a Formação 
sanitária. Em quaisquer das hipóteses, o atestado deverá constar o horário de chegada e 
saída do atendimento. 
Parágrafo único – O aluno que não cumprir o disposto neste artigo, receberá a visita 
onde estiver do Cmt da turma ou do Oficial da Unidade Discente, que o trará de volta a 
Escola para os devidos cuidados médicos, sendo encaminhado à Formação sanitária ou ao 
HGPM. O aluno em internação hospitalar receberá a visita do médico da Escola.
Art. 62 - Os alunos dispensados das atividades físicas deverão assistir a todas as 
atividades escolares da sua turma, salvo se resultar de doença infecto-contagiosa.
Art. 63 – As dispensas médicas dos alunos deverão ser cumpridas na Escola, exceto 
as contidas no artigo anterior, podendo a juízo da Unidade Discente ser domiciliar.
Manual do Aluno - CFAP 24
TÍTULO XXII
DA LICENÇA CASSADA ( Atividade Programada Extra Curricular )
Art. 64 – A Licença é o afastamento concedido ao aluno pelo Diretor da Escola, ao 
término das atividades escolares.
Parágrafo Único – Havendo regime de internato, a licença será concedida no último 
dia útil da semana.
Art. 65 – Terá a Licença Cassada (atividade programada extra curricular) para 
afastamento do CFAP, o aluno que descumprir estas normas gerais, em especial o título 
XXIII - Das Transgressões Disciplinares Escolar.
§ 1º - O aluno cumprindo Licença Cassada permanecerá no CFAP, e responderá a 
revista do recolher, pelo período que durar a cassação da sua licença.
§ 2º - A Licença Cassada terá duração máxima de 10 (dez) dias.
 § 3º - Durante a Licença Cassada o aluno deverá elaborar um trabalho escrito sobre 
assunto que já tenha sido estudado em sala de aula, conforme planejamento da Unidade de 
Desenvolvimento Educacional.
TÍTULO XXIII
DAS TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES- ESCOLARES
Art. 66 – As transgressões disciplinares-escolar são violações aos princípios da 
ética, dos deveres e das obrigações policiais militares, atinentes a formação, especialização 
e aperfeiçoamento nesta Escola, estabelecidos nestas normas desde que não constituam em 
transgressões previstas no Estatuto dos Policiais Militares e/ou crimes militares definidos 
em lei.
Art. 67 – São transgressões disciplinares:
I. Utilizar-se de processos ou meios ilícitos durante avaliação escolar a que 
estiver submetido;
II. Consultar ou auxiliar outrem para solução de exames, questões ou 
obrigações escolares individual a que estiver submetido;
III. Contribuir, por ação ou omissão, para que outrem tente ou consiga obter, de 
forma ilícita, as questões nas avaliações individuais;
IV. Dormir em sala de aula ou em qualquer ambiente que esteja em atividade 
pedagógica;
V. Falta de postura ou compostura no ambiente escolar ou em instrução;
VI. Portar-se, desrespeitosamente, perante professor, instrutor, monitor ou 
qualquer superior hierárquico, quando da execução de qualquer atividade 
pedagógica ou faltar-lhes com respeito;
VII. Faltar ou chegar atrasado, injustificadamente, a qualquer atividade escolar;
VIII. Ausentar-se da sala de aula durante a instrução ou horário vago, sem 
autorização da Unidade Discente;
IX. Deixar, na condição de xerife, de manter a ordem, a disciplina e o controle 
da turma;
X. Deixar de cumprir ordem legal do xerife de turma;
XI. Fazer uso inadequado do material escolar;
Manual do Aluno - CFAP 25
XII. Falta de zelo com o patrimônio do CFAP;
XIII. Afastar-se do local em que deva permanecer, por força da lei, decretos, 
regulamentos, portarias, ordem legal de autoridade competente, escala de 
serviço ou medida administrativa;
XIV. Fumar, bem como utilizar qualquer tipo de bebida alcoólica ou substância 
alucinógena, nas dependências do CFAP;
XV. Faltar com zelo na apresentação pessoal, inclusive com asseio e higiene;
XVI. Faltar com postura e compostura nas paradas, formaturas ou solenidades 
militares;
XVII. Apresentar-se na Escola com odor etílico ou qualquer outro sinal de uso de 
bebida alcoólica ou substância alucinógena;
XVIII. Deixar de cumprir os deveres e obrigações escolares;
XIX. Deixar de cumprir os padrões de corte e uso de cabelo. 
XX. Deixar de prestar as saudações regulamentares e sinais de respeito aos pares, 
superiores e aos símbolos nacionais;
XXI. Trajar-se com uniforme não previsto ou alterado, ainda que dispensado de 
participar da instrução, salvo se devidamente autorizado;
XXII. Trocar uniformes em local diverso de alojamento ou banheiro.
Art. 68 - Qualquer ato contrário à ordem do convívio escolar, não previsto nestas 
normas disciplinares, competirá ao Diretor da Escola apreciar e decidir sobre a questão.
TÍTULO XXIV
DA APRESENTAÇÃO DE DEFESA
Art. 69 - O aluno acusado de infringir estas normas gerais terá o prazo de 48 
(quarenta e oito) horas para apresentar suas alegações de defesa, a contar do recebimento da 
acusação.
§ 1º - O aluno que tiver sua licença cassada terá o prazo de 24 (vinte e quatro) horas 
para apresentação de recurso, a contar da publicação do ato administrativo;
§ 2º - A Unidade Discente terá o mesmo prazo do parágrafo anterior para 
julgamento do recurso.
Art. 70 – O aluno que não justificar sua falta ou apresentar defesa fora do prazo 
estabelecido, terá sua licença cassada.
Art. 71 – Na mensuração da cassação serão considerados aspectos positivos, 
negativos e reincidência da falta cometida, julgados pela Unidade Discente.
TÍTULO XXV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 72 – As visitas e/ou ligações telefônicas só deverão ser atendidas nos intervalos 
das aulas, salvose urgentes, a juízo da Unidade Discente.
Art. 73 – Por ocasião das paradas diárias, os alunos dispensados por parecer médico, 
permanecerão à retaguarda do seu respectivo pelotão, exceto quando a razão de sua 
dispensa médica não permitir.
Manual do Aluno - CFAP 26
Art. 74 – Toda solicitação por parte do aluno para se ausentar do CFAP, que 
prejudique as atividades escolares, deverá ser feita ao Diretor, através da Unidade Discente, 
com no mínimo 48 (quarenta e oito) horas de antecedência e por escrito.
Art. 75 – A visita médica ocorrerá no horário previsto pela Formação Sanitária.
Art. 76 – O capacete e outros equipamentos, serão utilizados quando recomendado 
em escala, ordem de serviço ou qualquer documento desta natureza.
Art. 77 – O aluno deverá utilizar cinto de guarnição em serviço, instrução, ou 
atividade escolar externa.
Art. 78 – Qualquer aluno, para afastar-se do aquartelamento, mesmo tendo sido 
autorizado por um oficial do CFAP, deverá dar ciência do seu egresso e regresso ao Xerife 
da Turma e a Unidade Discente.
Art. 79 - Os casos não previstos nestas normas serão encaminhadas para apreciação 
do Diretor da Escola.
Art. 80 – Estas normas entram em vigor a partir de sua publicação, revogando-se as 
disposições em contrário.
Manual do Aluno - CFAP 27
4 - UNIFORMES
5º UNIFORME
UNIFORME DE ACESSO AO CPM 
 
 
 7º UNIFORME
Uniforme 5º
Posse - Obrigatória para Oficial e Sargento, masculino 
e feminino.
Composição -Boina cáqui escuro. Camisa cáqui claro 
meia manga
Platinas café, para oficiais e divisas bordadas em fio 
metálico para Praças.
Bandeira da Bahia bordada na manga do lado direito e 
o Brasão da PM na manga do lado
esquerdo.
Nas golas da camisa serão utilizados os distintivos de 
quadro em miniatura.
Camiseta branca meia manga com identificação.
Calça cáqui escuro (masculino) ou saia meia-perna 
cáqui escuro (feminino).
Sapatos café.
Cinto café.
Meias café (masculino) ou meia-calça cor da pele 
(feminino).
Uso- Atividades de gabinete, externas, passeio, e 
trânsito.
Poderá ser utilizado o quepe na cor cáqui escuro em 
solenidades cívico militares que não requeiram túnica 
ou a critério do Comando Geral, quando assim 
determinado.
Uniforme 7º
Posse- Obrigatória para Oficiais e Praças Gestantes.
Composição-Boina cáqui escuro.
Vestido para gestante cáqui escuro.
Camiseta branca meia manga.
Camisa cáqui claro meia manga.
Platinas café para oficiais e divisas bordadas em fio metálico para 
Praças.
Bandeira da Bahia bordada na manga do lado direito e o Brasão da PM 
na manga do lado
esquerdo.
Nas golas da camisa, serão utilizados os distintivos de quadro em 
miniatura.
Meias cor da pele.
Sapatos café salto baixo.
Uso-Solenidades, trânsito, passeio, atividades internas e externas. 
Obedece ao constante do 5.º
Uniforme quando for determinado pelo Comando Geral.
Manual do Aluno - CFAP 28
 
8º UNIFORME
8ºa UNIFORME
Posse- Obrigatória para Oficial e Praça, masculino e feminino, no desempenho da atividade de instrução 
e em eventos especiais.
Composição- Boina cáqui escuro.
Camisa tipo gandola cáqui escuro manga comprida.
Bandeira da Bahia bordada na manga do lado direito e o Brasão da PM na manga do lado
esquerdo. Luvas bordadas para Oficiais e divisas bordadas para Praças. Deverá conter no bolso lado 
direito o distintivo do respectivo curso de formação e nome de guerra conforme padrão descrito neste 
instrumento. Camiseta branca meia manga com identificação. Cinto café. Calça cáqui escuro.
Meias café. Coturnos café.
Uso- Em atividades de instrução básica, treinamento de campo e situações especiais, por
determinação do Comando Geral. Pode ser usado com o capacete M1. Quando em atividade de 
Policiamento Ostensivo e em festas populares pode ser usada a camisa cáqui claro meia manga por 
ordem do Comando Geral.
Posse- Obrigatória para Oficial e Praça, masculino e feminino, no desempenho da atividade operacional.
Composição- Boina cáqui escuro. Camisa cáqui claro meia manga Luvas café bordadas em fio simples 
para Oficiais e divisas bordadas para Praças. Bandeira da Bahia bordada na manga do lado direito e o 
Brasão da PM na manga do lado
esquerdo. Deverá conter no bolso lado direito o distintivo do respectivo curso de formação e nome de 
guerra conforme padrão descrito neste instrumento (bordado). Camiseta branca meia manga com 
identificação. Cinto café. Cinto de equipamentos café. Calça cáqui escuro (masculino e feminino) Meias 
café. Coturno café.
Uso- Atividades de Policiamento Ostensivo Geral (POG), Rádio Patrulhamento (RP), Policiamento
Rodoviário (Rv) e Policiamento Florestal (Flo).
Formaturas que não exijam uniforme de representação. Deverá ser usado o capacete M1
sempre que a situação assim o exigir.
Atividade interna: - a mesma composição retirando-se o cinto de equipamentos. Atividade de
Instrução - a mesma composição retirando-se a blusa e o cinto de equipamentos.
Atividade de Trânsito - a mesma composição com cinto de equipamentos branco e talabarte e
gorro branco. Poderá ser utilizado por Oficiais e Praças em trânsito, a depender da situação.
Manual do Aluno - CFAP 29
 
 
16 º UNIFORME
 17 º UNIFORME
Posse- Obrigatória para Oficiais e Praças
Composição- Camiseta branca sem mangas, com identificação, tipo de sangue e fator RH. 
Calção de nylon cáqui escuro/vermelho. Mini blusa (top) preta em malha elástica. Short preto 
em malha elástica. Meias brancas. Tênis preto.
Uso- Atividades de treinamento físico. Poderá ser usada camisa meia manga em regiões com 
baixa temperatura ou quando determinado pelo Comando da Unidade; esta deverá conter 
distintivo da PMBA e identificação do PM. Na execução da atividade física especializada é 
permitido o uso de tênis e acessórios apropriados, podendo ser de outra cor.
Posse- Obrigatório para Oficiais e Praças.
Instrutor e Monitor de Educação Física Militar.
Composição- Camisa branca meia manga especial, com identificação.
Calção em nylon cáqui escuro (masculino e feminino).
Meias brancas. Mini Blusa (Top) preta em malha elástica (feminino).
Short preto em malha elástica (masculino e feminino).
Meias brancas.
Tênis preto.
Uso- Atividades de treinamento físico e competições esportivas. 
Manual do Aluno - CFAP 30
 
18 º UNIFORME
19º UNIFORME
Posse- Facultativo para Oficiais e Praças.
Composição- Blusão cáqui escuro em nylon com identificação.
Bandeira da Bahia bordada na manga do lado direito e o Brasão da PM na manga do lado
esquerdo.
Calça cáqui escuro em nylon.
Camiseta branca meia manga.
Meias brancas.
Tênis preto.
Uso- Competições esportivas.
- Formatura de caráter esportivo, sendo com ou sem blusão do agasalho.
- Facultativo aos instrutores e monitores de Educação Física, porém substituindo a camisa 
meia manga pela meia manga especial. 
Posse- Oficiais e Praças, masculino e feminino.
Composição-Camisa branca meia manga especial.
Identificação à altura do peito lado direito e brasão da subunidade de desporto à altura do 
peito
lado esquerdo.
Calça caqui escuro em nylon. Meias brancas.
Tênis preto.
Uso- Atividades administrativas da Polícia Militar da Bahia das Subunidades de Educação 
Física e
Desporto. 
Manual do Aluno - CFAP 31
20 º UNIFORME
 
21 º UNIFORME
Posse-Oficiais e Praças, masculino e feminino.
Composição-Masculino- Calção para natação 
preto/vermelho/azul.
Feminino- Maiô para natação preto/vermelho/azul.
Uso-Atividades aquáticas.
Posse-Oficial e Praça, masculino e feminino.
Composição- Quimono branco.
Sandálias de borracha na cor preta.
Uso-Instrução, competiçõese demonstrações de defesa 
pessoal. 
Manual do Aluno - CFAP 32
5 - APRESENTAÇÃO PESSOAL
5.1 - Da apresentação pessoal
 Os alunos devem se apresentar diariamente com o uniforme limpo e passado, com 
fivela do cinto, sapatos e coturnos polidos e sem qualquer tipo de tatuagem aparente 
quando da utilização do uniforme do colégio.
 Corpo Feminino
Do uniforme
A saia-calça deverá estar 1,0 cm abaixo do joelho, tomando-se como referência à 
dobra interna do mesmo.
A camisa deverá ser utilizada por dentro da saia-calça, de forma que a fivela do 
cinto fique à amostra.
Do penteado, corte e cor dos cabelos
Admite-se o uso de cabelos com corte longo, médio ou curto.
Nos casos de cabelos longos ou médios devem estar presos 
em coque, com ou sem rede, a qual deve ter a cor do cabelo. Quando 
não for utilizada a rede o coque deverá estar bem 
fixo, de modo que não haja fios soltos, tampouco 
sobressaindo à cobertura. Nos casos de cabelos 
com corte curto, o seu comprimento não deverá 
ultrapassar a altura da gola da camisa. 
Com o uniforme de Educação Física, é facultado o uso dos 
cabelos presos, no estilo rabo-de-cavalo. 
É vedado o uso de penteado exagerado (cheio ou alto) e/ou 
cobrindo a testa, ainda que parcialmente.
Os penteados deverão ser feitos com uso de grampos simples, 
em cor que não contraste com a cor do cabelo, não sendo permitida a 
utilização de presilhas coloridas, metálicas ou douradas, bem como 
fivelas ou similares. É também permitido o uso de acessórios elásticos 
nas cores preta, marrom ou bege, a depender da cor e tom de cabelos que mais se adequam 
a essas cores.
É permitido o uso de tiaras às alunas que apresentem cabelo curto, objetivando a 
redução de seu volume, observado a ressalva feita no parágrafo anterior com relação a cor. 
Tal acessório deverá ser confeccionado em metal ou acrílico, em cor única e no mesmo tom 
do cabelo, lisa (sem enfeites, estampas, bordados ou relevos), sem brilho, com no máximo 
4 mm de largura. Quando da utilização de algum tipo de cobertura, o acessório mencionado 
deverá ficar imperceptível.
É proibida a utilização de tinturas no cabelo que contrastem com a cor da pele.
Da maquilagem e unhas
Manual do Aluno - CFAP 33
A maquilagem discreta é permitida, sendo vedado o uso de cosmético em 
quantidade excessiva e/ou em cores vivas e contrastantes com a tonalidade da pele.
Entende-se por cosmético e maquilagem, o batom e o esmalte de unhas, dentre 
outros.
É proibido às alunas permanecerem com as unhas longas (após a falange distal).
É proibido às alunas qualquer tipo de desenho nas unhas. 
Do uso de adornos
É facultado às alunas o uso de brincos de metal ou acrílico, 
com ou sem pedras ou pérolas, observando o diâmetro máximo de 
1,5 cm, sendo vedado o uso de brinco, de argolas ou pingentes que 
ultrapassem o lóbulo da orelha, bem como o uso de piercings ou 
similares.
Quando a aluna tiver mais de um furo por orelha, o brinco 
deverá ser utilizado no seu lóbulo.
É vedado o uso de apenas um brinco numa única orelha, 
permanecendo a outra sem adorno.
É facultado o uso de um relógio de pulso desde que a pulseira possua somente uma 
das seguintes cores: marrom, preta, cinza, branca, prateada ou dourada.
É permitido o uso de apenas 02 (dois) anéis, não podendo ser colocado no dedo 
polegar.
É vedado o uso de anéis extravagantes em cor, tamanho e/ou desenho.
É vedado o uso de jóias, bijuterias, contas, miçangas ou patuás, salvo as já aqui 
especificadas, quando visíveis durante o uso do fardamento.
 É vedado o uso de lentes de contato coloridas, em cores vivas e contrastantes com a 
tonalidade da pele.
É vedado o uso de piercings.
Corpo Masculino
Padrão para corte de cabelo
 A revista de cabelo será realizada de acordo com o calendário elaborado pelos Cmt. 
de Cia/Al, nunca excedendo o intervalo de (vinte) dias entre uma e outra. O corte padrão 
para o cabelo utilizar-se-á máquina nº 02 (dois) para as laterais e máquina nº 03 (três) ou 
correspondente em tesoura para a parte superior da cabeça, não sendo permitido o uso de 
topete ou franja. O cabelo deverá ser desbastado de forma que mantenha uma uniformidade 
crescente do pé ao topo. É vedado ao aluno raspar a cabeça. Na nuca, o cabelo não poderá 
ser acabado em linha reta ou de forma arredondada.
 As costeletas deverão ter o comprimento até a altura correspondente à metade do 
pavilhão auricular.
Não será permitido tingir o cabelo com cores que destoem de sua cor natural.
 
Manual do Aluno - CFAP 34
Do uso de adornos
É vedado o uso de piercings, brincos e anéis, exceto aliança. 
É facultado o uso de um relógio de pulso desde que a pulseira possua somente uma 
das seguintes cores: marrom, preta, cinza, branca, prateada ou dourada.
Na utilização do uniforme Meia Gala será admitido o uso de uma única pulseira, 
prateada ou dourada, com ou sem pingente, que não ultrapasse o diâmetro de 2,5 cm, além 
do relógio de pulso anteriormente descrito.
É vedado o uso de lentes de contato coloridas, em cores vivas e contrastantes com a 
tonalidade da pele.
Execução do movimento para a Revista de Cabelo
Ao comando de “RETIRAR COBERTURA” na posição de descansar, o aluno retira 
a cobertura com a mão direita e coloca-a sob o braço esquerdo, segura pela mão do mesmo 
lado, esta apoiada no quadril e a pala ou a face anterior da boina com escudo voltado para 
frente. Ao comando de “REPOR COBERTURA”, o aluno recoloca a cobertura na cabeça 
coma a mão direita, auxiliada pela mão esquerda no ajuste da própria cobertura.
Manual do Aluno - CFAP 35
HINOS E CANÇÕES IMPORTANTES
HINO NACIONAL BRASILEIRO
 
 I
Ouviram do Ipiranga às margens plácidas,
De um povo heróico o bravo retumbante,
E o sol da liberdade em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade,
Conseguimos conquistar com o braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve, Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e da esperança a terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E teu futuro espelha essa grandeza,
Terra adorada,
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil. 
II
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo.
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos tem mais flores,
Nossos bosques, têm mais vida,
Nossa vida, no teu seio, mais amores.
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve, Salve!
Brasil de amor eterno seja símbolo,
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga ao verde louro dessa flâmula:
Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergue na Justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada, 
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil.
Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva
HINO DA INDEPENDÊNCIA
Já podeis da pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil,
Já raiou a liberdade,
No horizonte do Brasil.
Brava gente, brasileira,
Longe vá temor servil,
Ou ficar a pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava,
De perfídia astuto ardil,
Houve mão mais poderosa, 
Zombou deles o Brasil.
Brava gente, etc...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil.
Brava gente, etc...
Parabéns,ó brasileiros!
Já com garbo varonil,
Do universo entre as nações,
Resplandece a do Brasil.
Brava gente, etc...
Letra: D. Pedro I
Música: Evaristo da Veiga
Manual do Aluno - CFAP 36
HINO À BANDEIRA
Salve lindo pendão da esperança,
Salve símbolo augusto da paz,
Tua nobre presença a lembrança,
A grandeza da Pátria nos traz.
Recebe o afeto que se encerra,
Em nosso peito varonil,
Querido o símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil.
Em teu seio formoso retratas,
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul
Recebe o afeto, etc...
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amados,
Poderoso e feliz há de ser.
Recebe o afeto, etc...
Sobre a imensa nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Para sempre sagrada Bandeira,
Pavilhão da justiça e do amor. 
Recebe o afeto, etc...
Letra: Olavo Bilac
Música: Francisco Braga
CANÇÃO DO CFAP
ADEUS CFAP
Adeus CFAP: Chegou a hora (bis)
Aqui viemos para estudar
Sentimos muito por te deixar
Saudades levo dos mais antigos!
Dos bons colegas, dos bons amigos
Adeus Escola, vamos embora!
Saudades sinto, meu peito chora
Adeus CFAP: Chegou a hora (bis)
Aqui viemos para estudar
Sentimos muito por te deixar
Da despedida chegou a hora
Adeus CFAP, minha escola
Saudades levo por toda vida
E jamais serás esquecida!(bis)
CANÇÃO DA PMBA
(Força Invicta)
Centenária Milícia de Bravos
Altaneira na fé e no ideal,
Atravessaram da Pátria as fronteiras.
Tuas armas, tua glória, teu fanal,
Força invicta de terra brasileira,
Na Bahia inrrompeu varonil, 
desfraldando do império a bandeira,
Das primeiras a surgir no Brasil.
I
Pelejastes no Brasil e no estrangeiro,
Sob o império e na República também,
Jamais derrotas sofreram tuas armas
Quer aqui ou em plagas além.
II
No sul do País, norte ou centro
Memorados são os teus brasões,
Teu heroísmo cantaram os pampas,
Teu denodo proclama os sertões.
III
Da Pátria é também a tua história,
Criada fostes por emancipação,
O teu sangue regou nosso solo,
Ajudaste a edificar a Nação.
Letra: 1º Ten RR José Modesto
Música: Maj PM RR Eduardo F. Ramos
Manual do Aluno do Colégio da Polícia Militar 37
Manual do Aluno do Colégio da Polícia Militar 38
4– BIBLIOGRAFIA UTILIZADA
1- Manual Básico do Aluno-Oficial PM (Edição 1988).
2- Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar 
das Forças Armadas (R-Cont.).
3- Regulamento Interno e dos Serviços Gerais (RISG).
4- Manual de Ordem Unida (C 22-5).
5- Regulamento do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (RCFAP).
6- Lei de Organização Básica (Lei 7.251 de 09 de janeiro de 1998 – alterada pela 
Lei 8.347 de 27 de agosto de 2002).
7- Legislação Policial Militar – Autor: Roberto Aranha – 4ª Edição. 2003.
8- Portaria nº 032-CG/03 – LJNG nº 12 - 12 de agosto de 2003.
	FERIADOS E DIAS SANTIFICADOS	
	Data móvel
	07/09
	Data móvel
	12/10
	21/12
	15/10
	21/04
	28/10
	01/05
	02/11
	22/06
	15/11
	02/07
	08/12
	11/08
	25/12
	HINO À BANDEIRA
	Música: Francisco Braga
	HINO DA INDEPENDÊNCIA
	CAPÍTULO 1 – O NOSSO CENTRO
	CAPÍTULO 2 – O ENSINO
	CAPÍTULO 3 – ASPECTOS MILITARES
	1.2 – FINALIDADE DO CFAP
	1.3 – SÍMBOLO
	2 –O ENSINO
	2.1 – PLANO GERAL DE ENSINO
	2.5 – FREQUÊNCIA DO ALUNO
	2.6 – DESLIGAMENTO
	3 – ASPECTOS MILITARES
	3.1 – ESCALONAMENTO HIERÁRQUICO DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA
	3.2 – POSTOS E GRADUAÇÕES DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA
	TÍTULO I
	TÍTULO II
	TÍTULO III
	TÍTULO IV
	TÍTULO V
	TÍTULO VI
	TÍTULO VII
	DESLOCAMENTO PARA O REFEITÓRIO E PROCEDIMENTO NO SEU INTERIOR
	TÍTULO VIII
	DA ALIMENTAÇÃO
	TÍTULO IX
	DO ALOJAMENTO
	TÍTULO X
	DO INTERNATO, DA REVISTA DO RECOLHER, PERNOITE, DO SILÊNCIO E ALVORADA
	TÍTULO XI
	TÍTULO XII
	TÍTULO XIII
	TÍTULO XIV
	 § 2º - Só é permitido o uso ostensivo de aparelho de cor preta ou marrom, ficando obrigado o uso de capas nestas cores para os demais aparelhos.
	TÍTULO XV
	DO UNIFORME E TRAJES CIVIS 
	Art. 49 – Os alunos não poderão entrar, sair ou transitar nas dependências da CFAP, nos dias úteis, com trajes do tipo shorts, calções, bermudas, saias e vestidos acima do joelho, top, colan ou similares, roupas transparentes e camiseta sem manga.
	TÍTULO XVI
	TÍTULO XVII
	TÍTULO XVIII
	TÍTULO XIX
	TÍTULO XX
	TÍTULO XXII
	TÍTULO XXII
	TÍTULO XXIII
	DAS TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES- ESCOLARES
	TÍTULO XXIV
	TÍTULO XXV
	 
	 I

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