Economia Slide de Aula Especial (SP) Parte A

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• Mostra a relação entre o preço de 
um bem e a quantidade 
demandada.
Demanda
Demanda
2
Preço
Quantidade3 4
3
4
2
A
B
C
Deslocamentos ao 
longo da demanda
Demanda - Deslocamentos
Expansão:
Renda
Preço 
substitutos
Preço dos 
complementares
Gostos
Expectativas
Contração:
Renda
Preço 
substitutos
Preço dos 
complementares
Gostos
Expectativas
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2
Demanda 
(original)
Preço
Quantidade
Demanda 
(c/ aumento 
da renda)
Demanda 
(c/ redução 
da renda)
D
2
Preço
Quantidade3 4
3
4
2
D’
Demanda - Deslocamentos (b)
•Mostra a relação entre o preço de 
um bem e a quantidade ofertada.
Oferta
Oferta
2
Preço
Quantidade3 4
3
4
2
A
B
C
Deslocamentos ao 
longo da oferta
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Oferta - Deslocamentos (a)
Expansão:
Custos
Tecnologia
Expectativas
Contração:
Custos
Tecnologia
Expectativas
Oferta - Deslocamentos (b)
Oferta 
(original)
Preço
Quantidade
Expansão 
da Oferta 
Contração da 
Oferta 
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Deslocamentos do Equilíbrio (a)
Deslocamentos da 
demanda:
(i) Renda dos 
demandantes
(ii) Preços dos bens 
relacionados 
(Substitutos/ 
Complementares)
(iii) Gostos e preferências
(iv) Expectativas
O
2
Preço
Quantidade3 4
3
4
2
D
D`
D``
Deslocamentos do Equilíbrio (b)
Deslocamentos 
da oferta:
(i) Custos de 
produção
(ii) Tecnologia
(iii) Expectativas
O
2
Preço
Quantidade3 4
3
4
2
D
O`
O``
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Elasticidade-preço da demanda
ELÁSTICOS
• Elasticidade-preço do bem maior que 1,00 (em módulo).
• Os consumidores são bastante sensíveis 
a variações no preço.
INELÁSTICOS
• Elasticidade-preço do bem menor que 1,00
(em módulo) diz-se que a demanda por esse bem é 
inelástica. 
• Os consumidores são relativamente 
insensíveis a variações no preço.
DETERMINANTES DA ELASTICIDADE 
• Essencialidade do bem.
• Existência de substitutos próximos.
• Participação no Orçamento.
Elasticidade-preço da oferta
ELÁSTICOS
• Elasticidade-preço do bem maior que 1,00 (em módulo).
• Os produtores são bastante sensíveis
a variações no preço.
INELÁSTICOS
• Elasticidade-preço do bem menor que
1,00 (em módulo) diz-se que a oferta por esse bem é 
inelástica. 
• Os produtores são relativamente 
insensíveis a variações no preço.
DETERMINANTES DA ELASTICIDADE 
• Capacidade Ociosa.
• Complexidade produtiva do setor.
• Tempo.
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Elasticidade-renda da demanda
ELÁSTICOS
• Elasticidade-renda do bem maior que 
1,00 (em módulo).
• Os consumidores são bastante 
sensíveis a variações na renda.
INELÁSTICOS
• Elasticidade- renda do bem menor que 1,00
(em módulo) diz-se que a demanda por esse
bem é inelástica. 
• Os consumidores são relativamente 
insensíveis a variações no renda.
SINAL DA ELASTICIDADE-RENDA
• Er = - (bens inferiores)
• Er = + (bens normais)
Elasticidade-preço cruzada da demanda
ELÁSTICOS
• Elasticidade-preço cruzada da demanda do bem maior que 
1,00 (em módulo).
• Os consumidores do produto B são bastante sensíveis a 
variações no preço do bem A.
INELÁSTICOS
• Elasticidade-preço cruzada da demanda do bem menor 
que 1,00 (em módulo) diz-se que a demanda por esse bem 
é inelástica. 
• Os consumidores do produto B são bastante insensíveis a 
variações no preço do bem A.
ELASTICIDADE POSITIVA OU NEGATIVA
• Ep+ = - (bens complementares)
• Ep += + (bens substitutos)
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Teoria do Consumidor
OBJETIVOS:
•Maximizar utilidade
•Respeitando sua dotação 
orçamentária
Premissas:
(i) Cestas com mais unidades são preferíveis a cestas 
com menos unidades do mesmo bem
(ii) Transitividade - Existe consistência na capacidade de 
ordenar as preferências
(iii) Preferências completas
(iv) Consumidor racional 
Escolha Ótima
• De acordo com o princípio da igualdade 
marginal, para que o grau máximo de 
satisfação seja obtido, com respeito ao 
orçamento, é necessário que a razão entre 
utilidade marginal e preço seja igual para 
todas as mercadorias. 
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Ef. Substituição x Ef. Renda
• Efeito substituição: o consumidor tende a
substituir o consumo de um bem cujo o preço
subiu pelo consumo de outros bens cujo preço
não se alterou que lhe permitem alcançar a
satisfação pretendida de forma mais barata.
• Efeito renda: como a renda real, o poder de
compra, diminui devido ao aumento do preço
do bem (a), a procura de todos os bens diminui,
incluindo a procura do bem (a).
Teoria da Firma
Maximizar lucro:
• Lucro = Receita Total – Custo Total
Maximizar distância
Receita Total = Preço x Quantidade
Custo Total = Custo Fixo + Custo Variável
• Lucro Econômico ≠ Lucro Contábil
(Lucro Econômico considera o custo de oportunidade)
Conceitos adicionais:
• Receita Total Média = Receita Total / Quantidade
• Custo Total Médio = Custo Total / Quantidade
• Custo fixo Médio = Custo fixo / Quantidade
• Custo variável Médio = CV / Quantidade
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Curtíssimo Prazo:
• Todos os insumos são fixos.
• Todos os custos são fixos.
Curto Prazo:
• Algum(s) insumo(s) são fixos e o(s) restante(s) são 
variáveis.
• Algum(s) custo(s) são fixos e o(s) restante(s) são 
variáveis.
Longo Prazo:
• Todos os insumos são variáveis.
• Todos os custos são variáveis.
Horizontes temporais de análise
Lei dos Rendimentos Decrescentes
• Produto marginal de um insumo de produção
diminui à medida que a utilização do insumo
aumenta, quando a quantidade de todos os
demais fatores de produção (insumos) se
mantêm constantes.
• Outra definição: Quanto mais unidades de um
insumo são utilizadas, num dado período de
tempo, com quantidades fixadas de outro
insumo, mais o produto marginal do insumo
variável passa a declinar, após um certo ponto.
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Combinação Ótima de insumos
• De acordo com o princípio da igualdade
marginal, para que o grau máximo de
produção seja obtido ao custo permitido pelo
orçamento é necessário que a razão entre
Produtividade marginal e preço seja igual
para todas os insumos.
Conceitos Marginais
Maximizar lucros:
• Lucro = Receita Total – Custo Total
Maximizar distância
Comparação entre Preço x Custo Total Médio:
(i) Preço > Custo Total Médio (Produzir)
(ii) Preço < Custo Total Médio (Não Produzir)
Avaliação errada!
Comparação entre Receita marginal x Custo marginal: 
(i) Rmg > Cmg (Produzir)
(ii) Rmg < Cmg (Não Produzir)
Avaliação correta!
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Maximizar lucros:
• Lucro = Receita Total – Custo Total
• Lucro Máximo Rmg = Cmg (nível de produção)
Nível de lucratividade e produção:
• Considerando que o máximo lucro está sendo atingido (Rmg 
= Cmg)
(i) P>Ctme RT>CT Le>0 (produzir no curto e no 
longo prazo)
(ii) P=Ctme RT=CT Le=0 (produzir no curto e no 
longo prazo)
(iii) P<Ctme RT<CT Le<0
(a) Ctme > P > Cvme Le<0 (produzir no curto prazo)
(b) Ctme > Cvme > P Le<0 (Não produzir no curto prazo)
Princípios de atuação de uma firma
Concorrência Perfeita
Características 
básicas:
• Muitos produtores
• Muitos 
consumidores
• Produtores são 
tomadores de 
preço
• Produto 
Homogêneo
• Inexistência de 
barreiras 
entrada/saída
Análise da estrutura:
• Preço determinado 
pelo mercado 
(interação entre 
todos os ofertantes e 
demandantes).
• Receita Marginal 
constante e igual ao 
preço.
• Produtor escolhe o 
nível de produção 
que maximiza o lucro. 
Tendência de Longo 
prazo para essa 
estrutura:
P=Ctme RT=CT 
Le=0 (produzir no 
curto e no longo
prazo)
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Oligopólio
Características básicas:
• Poucos produtores
• ProdutoHomogêneo
• Existência de barreiras 
entrada/saída
Oligopólio Cooperativo:
• Combinações de Preço e/ou 
quantidade
• Maximizar o lucro do grupo
• Demanda inelástica a preço
Oligopólio Não cooperativo:
• Competição via preço, escala 
produtiva e/ou marca
• Maximizar o lucro individual
• Ampliar Market Share
• Teoria dos jogos
Monopólio
Características 
básicas:
• Único produtor
• Formador de 
preços
• Existência de 
barreiras 
entrada/saída
Análise da estrutura:
• Preço determinado pelo produtor de 
acordo com a demanda (máximo preço que 
os demandantes estão dispostos a pagar 
pela quantidade de máximo lucro).
•Receita Marginal decrescente.
•Produtor escolhe o nível de produção que 
maximiza o lucro. 
•Monopolista reduz a produção para forçar 
um aumento no preço. 
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Concorrência Monopolística
Características 
básicas:
• Muitos produtores
• Produtos 
diferenciados
• Monopólios de 
marca
• Inexistência de 
• barreiras 
entrada/saída
Análise da estrutura:
• Preço determinado 
pelo produtor de 
acordo com a 
demanda (máximo 
preço que os 
demandantes estão 
dispostos a pagar 
pela quantidade de 
máximo lucro).
•Receita Marginal 
decrescente.
Tendência de Longo 
prazo para essa 
estrutura:
P=Ctme RT=CT 
Le=0 (produzir no 
curto e no longo 
prazo)
É possível adiar 
essa tendência:
(a) Propaganda / 
Marketing
(b) Inovação / 
Diferenciação 
PIB - Conceitos
• Ótica do produto = O produto interno bruto (PIB) 
representa a soma de todos os bens e serviços finais 
produzidos numa determinada região, durante um 
determinado período de tempo.
• Ótica da Renda = O produto interno bruto (PIB) 
representa a soma da renda de todos os agentes 
econômicos numa determinada região, durante um 
determinado período de tempo.
• Ótica do dispêndio = O produto interno bruto (PIB) 
representa a soma do dispêndio de todos os agentes 
econômicos numa determinada região, durante um 
determinado período de tempo.
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PIB
Agregados Macroeconômicos (a)
• PIB = Consumo + Investimento + Gastos + 
(Exportações – Importações)
• Consumo das famílias
Renda disponível
Renda Disponível =
= Renda Bruta - Tributos
• Investimento
Taxa de juros (r)
• Gastos do Governo
Variável política
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Agregados Macroeconômicos (b)
• PIB = C + I + G + (X – M)
• Exportações Líquidas (X – M)
PIB Interno
PIB Externo
Taxa de Câmbio
Nível de preços interno
Nível de Preços externo
Agregados Macroeconômicos (c)
• RNB = PIB + RRE – REE (I)
(Juros, Lucros e Salários)
• RND = RNB + Sdo Tur (II)
• I = S = Sp + Sg + Sext (III)
a)I > S
Aumento do juros
Redução do Investimento 
Aumento da Poupança
Restabelecimento da igualdade
b) I < S
Redução do juros
Aumento do Investimento / Redução da Poupança
Restabelecimento da igualdade
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• Século XVIII
• O funcionamento econômico da sociedade
descansa nas leis do mercado e na
interação dos interesses individuais e
em sua competência.
• Defensor do laissez faire, em quanto a
intervenção do governo em assuntos
econômicos.
• O empresário se vê obrigado, pelas forças da competência, a
vender suas mercadorias a um preço próximo ao custo da
produção; esse preço o briga a ser o mais eficiente possível
• Busca do interesse individual = Interesse coletivo
• Teoria das vantagens Absolutas
Adam Smith
David Ricardo
• As diferenças em relação a 
qualidade da terra determinariam 
que os proprietários das terras mais 
férteis obteriam rendas cada vez mais
altas, a produção nas de pior qualidade 
geraria apenas um valor justo para
cobrir os custos, sem lugar para uma 
renda adicional. 
• O processo de expansão econômica poderia atacar
contra suas próprias bases; a acumulação de capital a 
partir dos benefícios, geraria o estado estacionário, 
em que não haveria crescimento.
• Teoria das Vantagens Comparativas.
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CEPAL
• Crítica com o Livre Comércio.
• Deterioração dos termos de troca.
• Desequilíbrio comercial.
- Dívida externa.
- Desvalorização 
cambial.
•Solução � Protecionismo.
Teoria Clássica
• Confiavam na competência, como mecanismo 
regulador da economia.
• Os clássicos defendiam a primazia do setor 
privado sobre o setor público, que seria 
sinônimo de ineficiência e corrupção.
• Flexibilidade dos preços dos fatores de 
produção.
• Tendência ao pleno emprego dos fatores.
• Lei de Say – Primazia da oferta sobre a 
demanda. "Se puserem o governo federal para 
administrar o Deserto do Saara, em 5 anos 
faltará areia." 
Milton Friedman
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Teoria Keynesiana
• A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda.
• Inexistência da flexibilidade de preços dos fatores de
produção.
• Remunerações nominais são rígidas quanto ao movimento
descendente.
• O desemprego é a norma.
• Demanda Efetiva.
• Papel das Expectativas.
• Distancia-se das receitas 
da escola clássica, considerando que o desemprego pode ser 
combatido pela intervenção do Estado. 
• Rejeita o “laissez faire” em nome da justiça social e da 
estabilidade econômica.
“Não há evidência clara a demonstrar 
que a política de investimento 
socialmente mais vantajosa coincida 
com a mais lucrativa”
Jonh Keynes
Moeda - Conceitos
• M1 = Meios de Pagamento = Papel Moeda em Poder 
do Público + Depósitos à vista
• M2 = M1 + Depósitos curto prazo (Cad. Poupança)
• M3 = M2 + Depósitos longo prazo (Renda Fixa)
• Papel Moeda em Circulação = 
Papel Moeda Emitido – Cx Bacen
• Papel Moeda em Poder do Público = Papel Moeda em 
Circulação – Cx Bancos Comerciais
• Base Monetária = Papel Moeda em Poder do Público + 
Encaixes totais
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Política Monetária - Instrumentos
(i) Taxa de Redesconto
(ii) Depósito Compulsório
(iii) Operações de Mercado Aberto
Ruanda já é chamada de Tigre Africano 
nos mercados internacionais e paga juros 
menores do que a Grécia para se financiar.
Moeda - Clássicos
• Moeda Neutra
– Sem impacto sobre as variáveis reais (Renda, emprego, 
produto)
– Com impacto apenas sobre as nominais (preços)
• Política monetária: Utilidade exclusiva sobre o combate 
à inflação
• Inflação
– Distorce preços relativos
– Protege a ineficiência
– Concentra renda
M x V = P x Y
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Regime de Metas de Inflação 
• Meta estabelecida anualmente pelo Conselho 
Monetário Nacional
• Banco Central recebe a meta e tem o compromisso de 
cumpri-la através de sua política monetária
• Reuniões do COPOM a cada 45 dias
– Cenário 1: Expectativa de inflação acima da meta: aperto na 
política monetária
– Cenário 2: Expectativa de inflação próxima da meta: 
manutenção da política monetária
– Cenário 3: Expectativa de inflação abaixo da meta: 
flexibilização na política monetária
Moeda - Keynes
•Moeda não é neutra
•Demanda por moeda
–Transação
–Precaução
–Especulação
•Preferência pela liquidez
•Armadilha de liquidez
“Raras são as pessoas 
que alteram o seu modo 
de vida porque a taxa de 
juros baixou de 5 para 4 
por cento, quando sua 
renda agregada 
permanece a mesma”
Jonh Keynes
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Clássicos – Política Fiscal
• Estado Mínimo
– Eficiência
– Iniciativa Privada x Estado
• Efeito deslocamento
– Redução da Poupança do Governo
– Aumento da Taxa de juros
– Desincentivo ao investimento privado
– Aumento da participação do estado no produto interno 
bruto
• Disciplina fiscal
“A República Americana sobreviverá 
até quando o Congresso descobrir que 
pode subornar o povo com seu próprio 
dinheiro" 
Alexis de Tocqueville
Metas de Superávit Primário
• O superávit primário* é o resultado positivo das contaspúblicas, excluindo a rubrica juros
Arrecadação do governo (Governo federal, BACEN, 
Empresas estatais federais, Governos estaduais, 
Governos municipais, Empresas estatais estaduais, 
Empresas estatais municipais)
– Despesas governamentais (exceto juros)
= Resultado Primário
– Juros
= Resultado Nominal
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Keynes - Política Fiscal
•Ciclo Recessivo
•Efeito Multiplicador
•Estado com um papel
–Expectativas
–Demanda Efetiva
–Política Fiscal anticíclica
–Tolerância com a 
Indisciplina fiscal
Câmbio
•Taxa de câmbio
– Ex: 1 US$: R$ 3,51
•Tipos de câmbio
– À vista
– Turismo
– Paralelo
– Futura
– Operações de hedge
– Elevada propensão ao risco e suas 
possibilidades de ganhos ou perdas
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Regimes Cambiais
Câmbio Fixo:
• A Taxa de câmbio é fixada 
pelo Banco Central.
• A autoridade monetária fica 
obrigada a comprar / vender 
toda a moeda estrangeira 
desejada pelo mercado.
• Redução da autonomia no 
que tange a política 
monetária.
• Aumento da chance de 
ataques especulativos.
Câmbio Flutuante:
• A Taxa de câmbio é fixada 
pelo mercado.
• Tendência ao equilíbrio no 
Balanço de Pagamentos.
• Liberdade para as reservas 
internacionais
• Redução da autonomia no 
que tange a política fiscal.
• Redução da chance de 
ataques especulativos.