Pontos importantes por capítulo: O Príncipe - Maquiavel

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RELATÓRIO: O PRÍNCIPE
INTROD
Levar em conta a época em que ele viveu: europa em época de ascensão do capitalismo; italia fragmentada politicamente, mercenários desmoralizaram seu exercito; obra escrita no exilio: formação e conservação dos principados, pela sabedoria ou vontade d príncipe; conselhos que apenas lembravam o que já era de uso corrente; maquiavelis mo é justificar os meios para atingir os fins; releva o interior do homem: a avareza, cobiça, inveja; sua obra nos ajuda a compreender nossos problrmas de relações politicas com outros países; suas lições são imperecíveis.
Sua obra serve para dar graças ao novo príncipe ascendente, ela é a mais valiosa posse de maquivel: o conhecimento que anos deorou para cpnseguir, dará ao príncipe.
C2 principados herdados
Menores os impedimentos para se governar; deve se usar táticas novas; um príncipe natural do pais tende a ser mais querido
C3 principados mistos
Dificuldade nos principados novos; inimigo e quem se julga ofendido com a posse do governante. O tempo arrasta consigo todas as coisas e pode transmudar o bem em mal e o mal em bem. Não se deve consentir em um mal para se evitar a guerra, pois que não se evita esta e apenas se a adia, para desvantagem própria.
C5 como manter principados que antes se governavam por leis próprias
Pode-se arruína los , ie morar neles ou deixar que vivam segundo suas leis arrecadando um tributo e criando um governo de poucos. Com maios facilidade se conseva o governo de uma cidade acostumada com a liberdade. Logo, é melhor sempre destruila ou habitala pessoalmente
C6 principados novos que não são conquistados pelas armas e com nobreza
Os homens percorrem quase sempre estradas já andadas. Um homem prudente deve portanto escolher os trilhos já percorridos pelas grandes e imitálos. 
Deve se apontar a uma altuma superior do ponto que visam. Serve se da mira mais elevada somente para acertar com mais segurança o local marcado mais abaixo.
A fortuna é a ocasião de poder amoldar as coisas como melhor lhes aprove. Sem aquela ocasião suas qualidades pessoais ter se iam apagado e sem essas virtudes a ocasião ter lhes ia sido inútil... moises precisou ter o povo oprimido de israel sem situação difícil para que eles estivessem propensos a seguilo e alcançar a liberdade.
Os que pela virtude própria se fazem príncipes conquistam com dificuldade o principado mas com facilidade o conservam.
C7 principados novos que são conquistados com armas e não com virtudes alheias
Aqueles que apenas por sorte se fazem príncipes pouco esforço fazem para isso, mas conservam se dificultosamente. Exemplo: estado concedido ao princope por dinheiro ou favor. Dependência da boa fortuna e vontade de quel lhe deu, logo, coisas volúveis e instáveis. O príncipe e feito pelo valor ou pela sorte.
Os homens ofendem por medo ou ódio
Se o príncipe cre que num principado novo é necessário: proverse contra inimigos, fazer amigos, vencer pela força ou astucia, fazerte amado ou temido, ser seguido e ganhar o respeito dos soldados, ser severo e agradecido... faça.
C8 dos que chegam ao principado pelo crime
Agir pela maldade, contrario as leis humanas, crueldade... pode se com isso conquistar o mando, mas nunca a gloria, Ç
A o apoderarse de um estado o conquistador deve determinar as ofensas que precisalhes o apoio com benefios, os quais devem ser realizados aos poucos, para serem melhores saboreados.
C9 do principado civil
Pelo favor dos cidadãos ou graça dos poderosos se torna príncipe de sua pattria. Necessitase de astucia, já que o povo não deseja ser oprimido pelos grandes. 
O que sobe ao principado auxiliado pelos grandes maiores dificuldades terá para se manter do que aquele que se elege pelo povo, porque o desideratum do povo e mais honesto que o dos grandes. Porem, contra a hostilidade popular o príncipe jamais esta seguro, pois eles são muitos. Dos grandes deve se temer que o ataque ou que o abandone
Quem se torna príncipe pelo apoio popular, precisa manterse seu amigo, coisa muito fácil, já que este quer apenas não ser oprimido.
C10 como devem ser medidas as forças de todos os principados
 O príncipe pode manterse por s mesmo( abundancia de homens e dinheiro para constiruir um exercito forte) ou ou necessita do auxilio de terceiros( pedir a outros príncipes que o tornem bem armado e forte). Para que a plebe não sofra de fome o príncipe deve ter serviço para lhe dar. 
 Um principe destemido superara todas as adversidades, seja dando ao súdito a esperança de que o mal não se prolongara ou fazendo-os temer a crueldade do inimigo.
C11 dos principados eclesiásticos
Instituições fortem que conservam seus príncipes no poder, tenham eles a vida e procedimento que quiserem, esses apenas possuem estados que nao os defendem, possuem súditos e não governam. Regidos por forças superiores e não atingíveis pela razão humana: logo, estados estabelecidos e conservados por deus. 
C12 das espécies de milícia e dos soldados mercenários
Meios defensivos e ofensivos que podem ser necessários. As bases que um estado possui: boas leis e bons princípios. Boas leis existem onde há armas boas.
As forças com as quais o príncipe conserva seu estado são próprias ou mercenárias , auxiliares ou mistas. A segunda e a quarta são inúteis e perigosas, não são ligadas ao príncipe , são ambiciosas e indisciplinadas. Mercenarios sempre aspira a própria gloria. Com pouca infantaria não tem fama, com muita, não consegue mantela.
C13 das tropas auxiliares, mistas e nativas
Mais do que inúteis, são aquelas que algum poderoso manda em teu auxilio. Pode ser boas e uteis , porem frequentemente acarretam prejuízo. Ao que as pede: se perder, esta abatido e, se vencerem, sera seu prisioneiro. Portanto, são mais perigosas que as mercenárias. Elas são unidas e dedicadas a obediência integral a outro. Quanto as mercenárias, não são unidas e são remuneradas por ti. Forças próprias: de súditos ou cidadãos.
 A pouca prdencia dos homens não percebe o veneno oculto nas coisas que lhe parecem boas ao principio.
Quod nihil sit tam infirmum aut instabile quam fama potentiae non sua vi nixa.
C14 dos deveres do príncipe para com suas tropas.
Aatividade do príncipe deve ser a guerra, é a única arte que se atribui a quem comanda. Principes que se preocupam mais com o luxo da vida do que com armas perdem seus estados rapidamente. Não é razoável que quem não esta armado obedeca a quem esta de boa vontade. O príncipe deve se preocupar com a arte da guerra sempre e praticala mesmo nos tempos de paz, pela acao ou pelo pensamento; soldados devem estar sempre em exercicios
O príncipe deve conhecer bem seu pais e aprender seus meios naturais de defesa; esses lugares devem ser bem estudados. Logo, um príncipe jamais deve ficar ocioso em tempos de paz.
C15 das razoes pelas quais os homens e príncipes são louvados ou vituperados
O príncipe deve aprender a ser mau e utilizar disso conforme a necessidade. Principes fazemse notáveis pelas qualidades que lhes trazem reprovação ou louvor. Louvavel seria se o príncipe possuisse tosas as qualidades, mas a condição do homem não permite isso, logo é preciso que o príncipe seja prudente.
C16 da liberdade e da parcimônia
Espalhar fama de liberal não é virtude, é preciso não omitir nenhuma demonstração de suntuosidade. Se deseja conservar essa fama é necessário agur com crueldade e fazer tudo que for preciso para conseguir dinheiro, porem, isso o tornara odiado pelos súditos. É prudente desprezar a pecha de avaro, afinal com o tempo você pode mostrar que é liberal, logo, sera liberal para aqueles que nada tira e avarento para aqueles que nada da( são muito poucos).
Deve um príncipe gastar pouco para não se ver obrigado a pegar de seus súdito.
Logo, é mais prudente ter fama de miserável, o que acarreta ma fama sem ódio, do que, obter fama de ser liberal, o que constitui infâmia odiosa.
C17 da crueldade ou piedade- se é preferível ser amado ou temido.
O príncipe deve querer ser considerado piedoso e não cruel. Mas não deve, pois, importarao príncipe a pecha de cruel para conservar seus súditos unidos, logo, é preciso pedade sem excesso de clemencia para não deixar que surjam desordens. Príncipes novos não devem temer a pecha de serem cruéis, afinal seu principado e novo e cheio de perigos.
Deve o príncipe agir equilibradamente, prudente e humanitário, porem, como é difícil reunir tudo, é mais seguro ao príncipe ser temido do que amado, porque os homens são ingratos, volúveis, dissimulados, covardes e fazem o bem enquanto lhes da benefícios. Os homens hesitam menos em ofender aos que se fazem amar, do que aqueles que se tornam temidos.
Se não for amado, pelo menos evite o ódio. Abstenha-se de aproveitar dos bens alheios. Se o príncipe esta em campanha militar ele não presisa se preocupar com a pecha de ser cruel, pois sem ela ele não conseguira manter seu exercito unido.
C18 de que maneira devem os príncipes guardar a fe da palavra empenhada
Viver de modo integro e sem astucia. Duas formas há de combater: leis e força. A primeira é natura do homem e as vezes é insuficiente; a segunda é dos animais e muitas vezes fazse necessária.
Um príncipe deve ser raposa e leao: aquela para conhecer os lacos e este para amedrontar os lobos. Um príncipe não deve guardar a palavra quando esta lhe for prejudicial. Oo príncipe não ´precisa ser todas as qualidades possíveis, mas apenas demonstrar telas, logo, o príncipe deve parecer piedoso, fiel, humanitário, integro...
C19 de como se deve evitar ser desprezado ou odiado
O príncipe deve evitar qualquer coisa que o faca odioso ou desprezível. Sera odiado se for um usurpador de bens e mulheres alheias. Sera desprezivwl se for leviano, efeminado, covarde... o príncipe deve fazer com que suas ações o mostrem como possuidor de grandeza, força, coragem e fortaleza; sua sentença deve ser irrevogável para que ninguém possa pensar que é capaz de enganalo.
O príncipe deve estimar os poderosos mas não deve ser odiado pelo povo; deve evitar injuriar gravemente algumas pessoas que utiliza.
C20 se as fortalezas e tantas outras coisas que cotidianamente são feitas pelo príncipe são uteis ou não
Tirar as armas dos súditos e ofendelos e mostrar-lhes que não tens confiança neles. Quando porem um príncipe conquista um novo estado, então e necessário desarmar aquele. E mais fácil para o príncipe ter a amizade daqueles homens que estavam insatisfeitos com o regime passado, do que aqueles que por estarem descontentes, tornaram se seus amigos.
O príncipe que tiver mais temor do seu povo do que de estrangeiros deve construir fortificações. A melhor fortaleza, porem é não ser odiado pelo povo, já que nesse caso elas não te salvarão.
C21 o que um príncipe deve realizar para ser estimado
O príncipe deve ter o cuidado de não se aliar com mais poderosos que ele, porque se não, ficara como presa do aliado. 
Um príncipe deve se mostrar amantes das virtudes e honrar aqueles que se destacam. Deve excitar seus cidadãos a exercer em liberdade suas atividades e deve instituir prêmios para aqueles que desejarem empreender; deve também em certas épocas do ano dar festas ao povo, como prova de afabilidade.
C22 dos ministros dos principes
A es olha dos ministros; competentes e fieis; sábios.
Se perceber que o ministro pensa mais nele do que em você e que em todas as situações ele tenta tirar proveito pessoal, podes estar certo de que ele não é bom. Aquele que dirige os negócios do estado não dedve pensar em si mesmo.
O príncipe, para garantirse do minitro deve pensar nele, honrandoo, fazendoo rico
C23 de como se evitam os bajuladores
Os homens devem entender que não lhe ofendem dizendo a verdadeum príncipe deve ser prudente e escolher no seu estado homens sábios e apenas a estes deve conceder o direito de dizerte a verdade. Deve consultalos sobre tudo e ouvirlhes a opinião.
O príncipe ou é precipitado ou muda muito frequentemente de opinião, dai decorre a falta de confiança. Ninguém pode prever suas decisões.
Mesmo julgando que alguém não lhe diga a verdade, não deve o príncipe mostrar o seu desprazer.
Os homens serão sempre maus para ti, se por necessidade não se fizerem bons.
C24 por que os príncipes da Italia perderam seus estados
Um príncipe novo é muito mais vigiado em seus atos que um hereditário. Se esses atos mostram virtude, atraem muito mais aos homens e os obrigam muito mas do que a antiguidade do sangue.
Devese buscar a dupla gloria de ter fundado um principado novo e de o ter organizado e fortalecido com boas leis. 
Perder principados não acusa fortuna, mas sim sua própria ignavia. 
É comum os homens na bonança não se preocuparem com as tempestades. Não queiras cair apenas porque acreditas que encontres quem o levante.
C25 de quanto pode a sorte nas coisas humenas e de que maneira se deve resistir-lhe.
A fortuna é arbitra de metade nas nossas ações, mas que, mesmo assim, ela nos permite governar a outra metade.. porem, um príncipe que baseiase inteiramente na fortuna, arrunase conforme as variações dela.
Em relação a cainhos que conduzem a objetivos, costumam os homens agir de modos diversos: u com violência, outro com astucia.
Mudando-se a fortuna e conservando os homens, são felizes enquanto esse modo de agir e ads particularidades de tempo combinarem. Se não combinarem, serão infelizes. Melhor é ser impetuoso do que circunspecto, porque a sorte é mulher e, para dominala é necessário baterlhe e contrariala..
C26 Exortação ao príncipe para livrar a italia da mao dos bárbaros
Na italia, os tempos atuais poderiam prometer honras a um príncipe novo; existem tantas coisas favoráveis a ele que não sei de época mais propicia para consecução de tais propósitos. Assim , desejandose conhecer o valor de um príncipe italiano, seria preciso que a italia chegasse ao ponto em que hoje se encontra; relação com os hebreus que precisaram ser oprimidos para serem salvos. Deus não deseja fazer tudo, para não impedir o nosso livre arbítrio e tirar parte da gloria que nos pertence.
Não se deve, pois deixar escapar essa oportunidade, a fim de fazer com que a italia, após tanto tempo, encontre um redentor, que sera recebido com muito amor em todas as províncias..