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ONCOLOGIA AULA 8 final 2

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ONCOLOGIA 
Evanderson Samuel Quirino Silva
ENFEVAN7@OUTLOOK.COM
(81) 99920-8834
CONTROLE DA DOR 
A enfermagem desemprenha um importante papel no sucesso do tratamento das pessoas com dor por câncer, ao intervir para evitar situações de dor. 
A dor afeta os padrões de sono e as relações com a família, sociais e no trabalho. Em última instância, compromete a qualidade de vida do cliente e, possivelmente, a vontade de viver.
Definições 
DOR – Qualquer sensação assim caracterizada pela pessoa que a esteja apresentando e a ser considerada, presente sempre que a pessoa disser que a está sentindo. É uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a danos teciduais reais ou potenciais ou descrita em termos desse tipo de lesão. 
SOFRIMENTO – Experiência, físca ou mental, que desagrada a pessoa. 
TOLERÂNCIA A FÁRMACOS – Necessidade involuntária de aumentar as doses de analgésico para obter o mesmo nível de alívio de dor. A tolerância surge mais rapidamente após a administração em IV ou intratecal do que após administração oral ou retal. Primeiro, ocorre a redução na duração do alívio, e depois, uma diminuição no alívio da dor. 
Cecilly Saunders introduziu o conceito de DOR TOTAL, constituída por vários componentes: 
FÍSICO
MENTAL
SOCIAL
ESPIRITUAL
TIPOS DE DOR
Dor aguda: A dor tem curta duração, a causa costuma ser conhecida e a intensidade poder variar de leve a grave, sendo o tratamento focado na eliminação a causa. 
Dor crônica: dura de 3 a 6 meses, a causa pode ou não ser conhecida e pode não responder ao tratamento e/ou não ceder após a regressão da lesão original; a intensidade pode variar de leve a grave, e o tratamento varia. 
Dor crônica do câncer: pode ser tanto aguda quanto crônica. Existe um elemento cronológico na dor crônica, a intensidade pode ser forte e sua dor pode ser descrita como ‘’refratária’’ e ser secundária a diversas etiologias. 
Etiologia da dor no câncer
Comprometimento direto pelo tumor 
Dor somática (nociceptiva) – resulta do estímulo a nervos eferentes da pele, tecido conjuntivo, músculo, articulação e ossos 
Dor visceral – envolve órgãos da região torácica e abdominal
Dor neuropática – resulta da lesão dos nervos periféricos ou centrais, sendo em geral descrita como “em queimação, como um tiro ou formigamento”. A resposta aos analgésicos geralmente é ruim. 
Síndromes álgicas do câncer – diferentes tipos e etiologias de dor e diferentes métodos de tratamento. 
Comprometimento ósseo – metástases ósseas múltiplas são a causa mais comum de dor óssea generalizada. 
Nervos periféricos – os locais onde esse fenômeno ocorre incluem parede torácica e espaço retroperitoneal, podendo haver dor nas costas, no abdome e nas pernas. 
Plexo braquial – em geral decorrente de tumor primário de pulmão
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DOR 
Escala analógica (unidimensional, considera apenas um aspecto)
 Mensurar um sintoma subjetivo, saber o quanto intensa é a dor para um paciente não é uma tarefa precisa. É possível utilizar escalas verbais ou visuais, para medir a dor que o paciente sente. 
A mais utilizada é a visual analógica – EVA, onde é avaliado a intensidade. Como a dor é um sistema puramente subjetivo, a resposta terapêutica será dada pelo grau de analgesia obtido e quantificado pelo próprio paciente. Considera-se dor bem controlada aquelas situações em que o paciente refere dor de zero a 2 (dor fraca) nessas escalas. 
QUESTIONÁRIO DE McGILL
É uma escala multidimensional que avalia a experiência dolorosa nas dimensões: SENSORIAL, AFETIVA e AVALIATIVA e é baseada em palavras que os pacientes escolhem para descrever sua dor. 
SENSITIVO
AVALIATIVO
EMOCIONAL
LATEJA
FORMIGA
CHATA
FERROA
COCA
INCOMODO
FACADA
ARDE
ABORRECIDA
AGULHADA
CHOQUE
ENJOADA
APERTA
QUEIMA
AGONIZANTE
CÓLICA
ADORMECE
TORTURANTE
ESMAGA
ESQUENTA
TERROR
FISGA
ESFRIA
INSUPORTÁVEL
TORÇÃO
IRRADIA
DESGASTANTE
PESA
CANSATIVA
RACHA
CASTIGANTE
ESTICA
CRUEL
RASGA
PRINCÍPIOS GERAIS DA DOR
O alívio da dor do câncer pode ocorrer em 80% dos casos segundo a OMS, segundo resumido em seis princípios: 
Pela boca (Medicação)
Pelo relógio (Tempo)
Pela escada;
Pelo indivíduo (tratamento individualizado)
Uso de adjuvantes (outras medicações potencializadoras)
Atenção aos detalhes 
Para pacientes com dor leve a moderada, o primeiro degrau é usar droga não opiácea, como adição de uma droga adjuvante, conforme a necessidade. 
Se a droga não opiácea, dada na dose e frequência recomendada não alivia a dor, passa-se para o segundo degrau, onde se adiciona um opiáceo fraco. Se a combinação de opiáceo fraco com o opiáceo não opiáceo também não for efetiva no alívio da dor, substitui-se o opiáceo fraco por um forte. 
DOR LEVE A MODERADa: Não opióide + adjuvante 
DOR MODERADA: Não opióide + opióide fraco + adjuvante 
DOR INTENSA: Opioide forte + adjuvante 
Fatores que afetam a resposta da pessoa à dor
ANSIEDADE: É considerada o fator mais importante na determinação da resposta individual à dor, pois afeta a capacidade de a pessoa tolerar e lidar com a dor. 
EXPERIÊNCIA PRÉVIA DE DOR: Quanto mais experiência de dor a pessoa tiver tido na infância, mais intensas as percepções de dor na vida adulta; determine que medidas ajudaram/ não ajudaram a aliviar a dor no passado. 
CULTURA E RELIGIÃO: As respostas aceitáveis à dor são aprendidas em fases muito precoces da vida. Práticas culturais e religiosas da família da pessoa desempenham um papel importante na experiência de dor. Algumas culturas podem encarar a expressão de dor ou sofrimento como uma fraqueza, tendendo a minimizar a dor. Outras cultura estimulam a expressão de dor, podendo então haver uma manifestação mais evidente da sua experiência. É importante perceber que nem todas as pessoas manifestam dor da mesma forma e que não existe forma certa ou errada. Os membros da equipe de enfermagem devem valorizar todas as expressões de dor dos clientes, independentemente de suas origens culturais e religiosas. 
Efeitos colaterais esperados dos opiáceos 
Constipação intestinal 
Náuseas/vômitos
Sedação
Confusão e/ou alucinações
Prurido 
Depressão respiratória
Técnicas de alívio não-farmacológico da dor 
Estímulo cutâneo: atividade que estimula a pele com o intuito de aliviar a dor. (Massagem)
Calor e frio (termo e crioterapia): diminuem a dor e o espasmo muscular; considere sempre nas terapias com base em calor ou frio: idade do cliente, história clínica, condições da pele e presença de desconforto.
Relaxamento: estado de relativo alívio de ansiedade e tensão. 
Distração: concentração em estímulos (música, ruídos repetitivos, pessoas, humor) diferentes da sensação de dor
Imageamento/visualização: Criação mental de um quadro, foco mental em uma pessoa próxima, local de acontecimento prévio agradável ou qualquer pensamento associado a prazer. Usado para afastar a consciência da sensação dolorosa, a avaliação da eficácia é muito pessoal.
Técnicas de alívio não-farmacológico da dor 
Humor: Usado como distração; seus efeitos podem aliviar a dor por até duas horas. 
Oração: usada pelos clientes para encontrar conforto espiritual. 
Ludoterapia: usa jogos ou brinquedos, útil para crianças e adultos.
Hipnose: Uso de psicoterapia para alterar os componentes afetivo e sensorial da dor; a percepção da dor pelo cliente é modificada. 
Acupuntura: introdução de agulha em vários pontos do corpo para aliviar a dor; estimula as grandes fibras neurais a bloquearem as comportas da medula espinhal aos impulsos álgicos. 
CONDUTA DE ENFERMAGEM
Diagnóstico de enfermagem: CONFORTO ALTERADO RELACIONADO À DOR 
Intervenções 
 Avaliação: localização, qualidade, duração, intensidade, fatores de alívio e agravamento da dor; perda de apetite; distúrbio do sono; fadiga; alterações comportamentais e quantidades equivalentes de analgésicos necessárias nas 24 horas, 
Planejar e intervir para aliviar adequação do tratamento em uso> Administrar analgésicos segundo padrão de manifestação da dor. Colaborar com outros
profissionais da equipe de saúde. Fornecer orientações ao cliente. Conduzir avaliação sistemática. 
Orientações ao cliente
Causas da dor 
Resultados esperados (em relação à intensidade da dor)
Situações a serem notificada ao médico/enfermeiro: efeitos colaterais não controlados, dor não controlada 
Informações sobre medicação 
Efeitos colaterais da medicação e como preveni-los ou trata-los 
Informações para revisão de atitudes e crenças com relação a ficar viciado na medicação, aos medicamentos etc.
Planejar acompanhamento e orientar em relação a quem procurar para auxílio de emergência 
Responsabilidades do cliente e do serviço em relação ao planejamento da abordagem e ao controle da dor. 
NUTRIÇÃO
O câncer e seu tratamento podem afetar as condições nutricionais do cliente de várias formas. Além de apresentarem efeitos metabólicos da doenças, essas pessoas ficam emocionalmente tensas quando o consumo de alimentos é afetado. 
Uma vez que a alimentação é uma necessidade corporal básica e, com frequência, uma atividade social, a incapacidade de comer e dificuldade em ser alimentar podem ter um impacto físico e psicológico profundo em um indivíduo com câncer. 
ALIMENTO
NUTRIENTE
FUNÇÃO
Soja
Fitoesteróis:isoflavina
Prevenção deesteoporose, câncer de mama, câncer de próstatae cólon
Diminui os sintomas da menopausa e reduz o colesterol ruim
Tomate
Licopeno
Previnecânceres de próstata, de pâncreas, intestino grosso, reto eesôfogo
Repolho/couve/brócolis
Glicosinolatos
Inibem o crescimento de tumores e estimulam a desintoxicaçãodo fígado
Alho
Alicina
Diminui o câncer de pulmão,estômago e fígado
Reduz a pressão arterial e diminui o colesterol ruim
Chá verde
Catequinas
Prevençãodo câncer de mama, antioxidantes, aceleram o metabolismo das gorduras
Uvas e vinhos
Catequinas
Prevençãode doenças cardiovasculares, aterosclerose, redução do colesterol ruim etracilglicerol
ALIMENTOS
NUTRIENTES
FUNÇÃO
Cereais
Fibras, carotenoides,tocoferóis, selênios e fenóis
Prevençãode câncer nos órgãos digestivos
Reduz colesterol ruim
Verduras, sementes, cascas e talhos
Fibras insolúveis
Prevenção do câncer de pâncreas, cólon, reto, mama e útero
Peixes e óleo de peixe
Ácidosgraxos e ômega 3
Reduz PA,previne aparecimento de doenças cardiovasculares e inflamatórias
Leites e derivados
Cálcio
Prevenção de osteoporose e câncer de cólon
Efeitos do câncer nas condições nutricionais
Efeitos sistêmicos
Anorexia-caquexi 
Deficiências de vitaminas A, B e C 
Desiquilíbrio hidroeletrolítico
Hipercalcemia
Sindrome da secreção inapropriada de hormônio antidiurético
Imunoincompetência
Efeitos locais 
Dificuldade de ingestão (mastigação, deglutição, obstrução, distensão e peristalse) 
Dor
Fístula intestinal
Disabsorção 
Componentes da avaliação nutricional
Histórico de enfermagem
Data de diagnóstico
Tipo de câncer 
Tipo e duração do tratamento
Medicação em uso 
Condições clínicas concomitantes
Procedimentos cirúrgicos
Efeitos colaterais do tratamento
Alergias
Avaliações bioquímicas
Avaliação de composição dos nutrientes
Hemoglobina, hematócrito
Traferrina sérica, creatinina, contagem de linfócitos, nitrogênio uréico sanguíneo, testes cutâneos
Componentes da avaliação nutricional
Dados antropométricos
Altura
Peso
Alterações de peso ao longo do tempo
Espessura da prega cutânea do tríceps
Circunferência da musculatura da região média do braço
Espessura da prega cutânea subescapular
Avaliações Psicossocial
Ambiente domiciliar
Apoio familiar
Capacidade de lidar com dificuldades 
Auto-imagem
Percepções do papel da nutrição
Considerações culturais e religiosas
Componentes da avaliação nutricional
Avaliação dietética
Rememoração dos alimentos ingeridos nas últimas 24 horas 
Preferências alimentares
Alergias alimentares
Uso de suplementos de vitaminas
Alterações da dieta ou nos padrões de vida ou alimentação 
Observação do consumo
Avaliação física
Aspecto global geral
Textura dos cabelos 
Turgos e integridade cutâneos 
Condições da boca e gengiva
Condições do desempenho 
Alterações nas excreção, bem-estar
Tipos de nutrição 
Nutrição oral
Nutrição enteral 
Nutrição enteral domiciliar 
Nutrição parenteral 
Nutrição parenteral periférica
Nutrição parenteral central
CONDUTA DE ENFERMAGEM	
As intervenções suplementares de enfermagem a seguir descritas podem ser introduzidas em função das alterações específicas no consumo ou na competência digestiva. 
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM: NUTRIÇÃO ALTERADA, Ingestão abaixo das necessidades corporais 
 Alterações de paladar/olfato: usar alimentos ácidos para estimular botões gustativos, usar tempero extra, tentar molhos diferentes, substituir carne vermelha por peixe e frango 
Disfagia: ingerir alimentos pastosos ou líquidos, utilizar molhos e caldos, fazer pequenas refeições com frequência
Dispepsia (indigestão, desconforto depois de come): evitar alimentos gordurosos, picantes e que produzem gazes; usar antiácido; evitar deitar depois das refeições.
CONDUTA DE ENFERMAGEM	
Anorexia: variar o ambiente, comer com a família e amigos, rentar novos alimentos e receitas, usar pratos menores, comer lanches com alto teor calórico, tomar vitaminas ricas em proteínas
Mucosite gastrointestinal: evitar frutos e sucos ácidos, comer alimentos frios, usar analgésico tópico antes de comer 
Náuseas e vômitos: beber líquidos claros e evoluir na dieta conforma tolerância/ beber refrescos suaves; evitar alimentos doces, gordurosos e encorpados; tentar alimentos secos; tentar alimentos de fácil digestão; evitar odor de alimentos; comer alimentos frios; fazer refeições pequenas e frequentes; tomar antieméticos 30 minutos antes da refeição 
CONDUTA DE ENFERMAGEM	
Constitação intestinal: beber quantidades adequadas de líquidos, comer alimentos ricos em fibras, fazer exercícios regularmente, evitar queijos e alimentos concentrados 
Diarreia: beber quantidades adequadas de líquidos, beber líquidos que fornecem eletrólitos, evitar derivados de leite, evitar alimentos gordurosos que produzem gazes, evitar alimentos ricos em fibras, comer alimentos ricos em potássio
ONCOLOGIA 
Evanderson Samuel Quirino Silva
ENFEVAN7@OUTLOOK.COM
(81) 99920-8834
TIPOS DE CÂNCER
Apresenta-se uma síntese das estimativas de incidência para o ano de 2016, no Brasil, assim como breves comentários sobre os tipos de câncer de maior magnitude que são passíveis de prevenção primária (prevenção da ocorrência) ou secundária (detecção precoce).
Câncer de próstata
Estimam-se 61.200 casos novos de câncer de próstata para o Brasil em 2016. Esses valores correspondem a um risco estimado de 61,82 casos novos a cada 100 mil homens 
Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de próstata é o mais incidente entre os homens em todas as Regiões do país, com 95,63/100 mil na Sul, 67,59/100 mil na Centro-Oeste, 62,36/ 100 mil na Sudeste, 51,84/100 mil na Nordeste e 29,50/100 mil na Norte
Câncer da mama
Para o Brasil, em 2016, são esperados 57.960 casos novos de câncer de mama, com um risco estimado de 56,20 casos a cada 100 mil mulheres 
Sem considerar os tumores de pele não melanoma, esse tipo de câncer também é o primeiro mais frequente nas mulheres das Regiões Sul (74,30/100 mil), Sudeste (68,08/100 mil), Centro- -Oeste (55,87/100 mil) e Nordeste (38,74/100 mil). Na região Norte, é o segundo tumor mais incidente (22,26/100 mil)
CÂNCER DE CÓLON E RETO
Estimam-se, para 2016, no Brasil, 16.660 casos novos de câncer de cólon e reto em homens e de 17.620 em mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 16,84 casos novos a cada 100 mil homens e 17,10 para cada 100 mil mulheres
Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de cólon e reto em homens é o segundo mais frequente na Região Sudeste (24,27/100 mil) e terceiro nas Regiões Sul (22,35/100 mil) e Centro-Oeste (14,16/100 mil). Nas Regiões Nordeste (7,05/100 mil) e Norte (5,34/100 mil), ocupa a quarta posição. Para as mulheres, é o segundo mais frequente
nas Regiões Sudeste (22,66/100 mil) e Sul (23,27/100 mil). Nas Regiões Centro-Oeste (16,93/ 100 mil), Nordeste (8,77/100 mil) e Norte (5,89/100 mil), é o terceiro mais frequente
Câncer do pulmão
No Brasil, para 2016, estimam-se 17.330 de casos novos de câncer de traqueia, bronquios e pulmões entre homens e 10.890 entre mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 17,49 casos novos a cada 100 mil homens e 10,54 para cada 100 mil mulheres.
Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de traqueia, bronquios e pulmões em homens é o segundo mais frequente nas Regiões Sul (35,17/100 mil) e Centro-Oeste (14,53/100 mil), sendo, nas Regiões Sudeste (19,02/100 mil), Nordeste (9,75/100 mil) e Norte (8,07/100 mil), o terceiro mais frequente. Para as mulheres, é o terceiro mais frequente na Região Sul (20,61/100 mil). Nas Regiões Sudeste (10,56/100 mil), Centro-Oeste (9,37/100 mil) e Nordeste (7,24/100 mil), ocupa a quarta posição. Já na Região Norte (5,07/100 mil), é o quinto mais frequente 
Câncer do estômago
Esperam-se 12.920 casos novos de câncer de estômago em homens e 7.600 em mulheres para o Brasil, no ano de 2016. Esses valores correspondem a um risco estimado de 13,04 casos novos a cada 100 mil homens e 7,37 para cada 100 mil mulheres.
Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de estômago em homens é o segundo mais frequente nas Regiões Norte (11,62/100 mil) e Nordeste (10,67/100 mil). Nas Regiões Sul (17,13/100 mil) e Centro-Oeste (11,50/ 100 mil), é o quarto mais frequente. Já na Região Sudeste (13,79/100 mil), ocupa a quinta posição. Para as mulheres, é o quarto mais frequente na Região Norte (5,82/100 mil). Nas Regiões Sul (8,71/100 mil) e Nordeste (6,73/100 mil), ocupa a quinta posição. Nas demais Regiões, Sudeste (7,82/100 mil) e Centro- -Oeste (6,35/100 mil), ocupa a sexta posição
Câncer do colo do útero
Para o ano de 2016, no Brasil, são esperados 16.340 casos novos de câncer do colo do útero, com um risco estimado de 15,85 casos a cada 100 mil mulheres.
Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer do colo do útero é o primeiro mais incidente na Região Norte (23,97/100 mil). Nas Regiões Centro-Oeste (20,72/100 mil) e Nordeste (19,49/100 mil), ocupa a segunda posição; na Região Sudeste (11,30/100 mil), a terceira; e, na Região Sul (15,17 /100 mil), a quarta posição
Câncer da cavidade oral
Estimam-se, para o Brasil, no ano de 2016, 11.140 casos novos de câncer da cavidade oral em homens e 4.350 em mulheres. Tais valores correspondem a um risco estimado de 11,27 casos novos a cada 100 mil homens e 4,21 a cada 100 mil mulheres.
Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer da cavidade oral em homens é o quarto mais frequente na Região Sudeste (14,58/100 mil). Nas Regiões Nordeste (6,86/100 mil) e Centro-Oeste, ocupa a quinta posição (9,15/100 mil). Na Região Sul (15,91/100 mil), ocupa a sexta posição, e na Região Norte (3,46/100 mil) é o sétimo mais frequente. Para as mulheres, é o nono mais frequente na Região Nordeste (4,11/100 mil). Na Região Sudeste (5,29/100 mil), ocupa a décima posição. Nas Regiões Norte (1,76/100 mil) e Centro-Oeste (2,79/100 mil), é o 12º mais frequente, e, na Região Sul (3,32/100 mil), ocupa a 15ª posição

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