Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Prof. Ana Paula Moura UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA - ENGENHARIA CIVIL ECV 113 – ESTRUTURAS DE CONCRETO, METÁLICAS E DE MADEIRA FLEXÃO NORMAL SIMPLES Prof. Ana Paula Moura ana.paula.moura@live.com Prof. Ana Paula Moura GENERALIDADES SOLICITAÇÕES: ● Normais → Momento fletor, força normal; ● Tangenciais → Momento torsor, força cortante. TIPOS DE FLEXÃO: Prof. Ana Paula Moura GENERALIDADES ● Flexão simples – Momento e Cortante; ● Flexão pura – Tipo de flexão simples com cortante nulo; ● Flexão composta – Momento, Cortante e Normal: Flexotração ou flexocompressão; ● Tração ou compressão excêntricas – Tipo de flexão composta com cortante nulo. Prof. Ana Paula Moura GENERALIDADES TIPOS DE FLEXÃO: ● Reta/Simétrica → o plano de solicitação coincide com um dos eixos principais de inércia; ● Oblíqua/Assimétrica/Desviada → caso contrário a flexão reta. Prof. Ana Paula Moura ARMARDURA EM VIGAS - DETALHAMENTO ARMADURAS EM VIGAS: ● Longitudinais → Absorver tensões de tração e eventualmente de compressão, ou apenas atuar como porta estribos. ● Transversais → Absorver tensões de cisalhamento e manter a armadura longitudinal na posição de projeto. Prof. Ana Paula Moura ARMARDURA EM VIGAS - DETALHAMENTO Prof. Ana Paula Moura ARMARDURA EM VIGAS - DETALHAMENTO Prof. Ana Paula Moura ARMARDURA EM VIGAS - DETALHAMENTO Prof. Ana Paula Moura ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO ENSAIO DE ESTUTTGART: Forças iguais e simétricas aplicadas em estágios crescentes de carga até a ruptura da peça (permite analisar o comportamento da viga sob flexão pura e flexão simples). Prof. Ana Paula Moura ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO Prof. Ana Paula Moura ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO TRAJETÓRIA DE TENSÕES: ● Flexão pura: trajetórias das tensões de compressão e de tração são paralelas ao eixo longitudinal da viga. ● Flexão simples: trajetórias das tensões são inclinadas devido à influência dos esforços cortantes. Prof. Ana Paula Moura ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO Direção ou inclinação das fissuras é aproximadamente perpendicular à direção das tensões principais de tração. Prof. Ana Paula Moura ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO VÍDEO!!! Prof. Ana Paula Moura ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO Prof. Ana Paula Moura ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO Prof. Ana Paula Moura ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO Prof. Ana Paula Moura ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO ESTÁDIO I: Solicitações pequenas. O concreto reage sozinho as tensões de tração. ● Início do carregamento; ● Tensões atuantes menores que a resistência a tração do concreto; ● Não há fissuras. Quando a seção fissura é o fim do estádio; ● Todos os trechos diagrama linear de tensões – Lei de Hooke. Prof. Ana Paula Moura ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO ESTÁDIO I: Solicitações pequenas. O concreto reage sozinho as tensões de tração. ● Ia; ● Ib: aparecimento iminente de fissuras – o concreto sofre plastificação na zona de tração. Prof. Ana Paula Moura ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO ESTÁDIO II: Concreto não resiste mais a tração e sim a armadura. ● Concreto não resiste a tração → Seção fissurada; ● Só no trecho concreto comprimido – Lei de Hooke; ● Momento de fissuração - ELS (fissuração e flechas); ● Aumento do carregamento → aumento das fissuras → plastificação do concreto comprimido → término do estádio II. Prof. Ana Paula Moura ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO ESTÁDIO III: Concreto não resiste mais a tração e sim a armadura. ● Zona comprimida encontra-se plastificada e o concreto na iminência de ruptura com diagrama de tensões parábola retângulo (que pela norma pode ser transformado em um diagrama retangular). ● Estádio que é feito o dimensionamento → cálculo na ruptura Prof. Ana Paula Moura ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO CONCLUSÃO: ● ESTÁDIO 1 - Resistência à tração do concreto > tensões solicitantes principais de tração: → não surgem fissuras na viga. ● ESTÁDIO 2 OU 3 - Resistência à tração do concreto < tensões solicitantes principais de tração: → Surgem as primeiras fissuras de flexão na região de máximos momentos fletores com direção perpendicular as direções principais de tração. Prof. Ana Paula Moura ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO Prof. Ana Paula Moura ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO Prof. Ana Paula Moura ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO Prof. Ana Paula Moura HIPÓTESES DE CÁLCULO NBR6118:2014 – Item 17.2.2 – Página 120 Prof. Ana Paula Moura HIPÓTESES DE CÁLCULO NBR6118:2014 – Item 17.2.2 – Página 120 Prof. Ana Paula Moura HIPÓTESES DE CÁLCULO A distribuição de tensões no concreto se faz de acordo com o diagrama parábola retângulo. Permite-se a substituição por diagrama retangular com altura y=0,8x, x é a profundidade da linha neutra. Prof. Ana Paula Moura HIPÓTESES DE CÁLCULO Prof. Ana Paula Moura HIPÓTESES DE CÁLCULO ● A deformação da barras aderentes é a mesma do concreto em seu entorno; ● O concreto, aderido e adjacente às barras da armadura, fissura, porque não tem capacidade de alongar-se de 10 ‰ sem fissurar, de modo que as tensões de tração têm que ser totalmente absorvidas pela armadura; ● O alongamento máximo permitido ao longo da armadura de tração é de 10 ‰, a fim de prevenir deformações plásticas excessivas; ● A tensão nas armaduras deve ser obtida conforme o diagrama tensão deformação de cálculo do aço; ● O ELU é caracterizado segundo os domínios de deformação. Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO SITUAÇÕES EM QUE PELO MENOS UM DOS MATERIAIS ATINGE SEU LIMITE DE DEFORMAÇÃO. É o intervalo comercial que compreende todas as possíveis situações de ruptura da seção transversal de um elemento, para determinada solicitação normal. ALONGAMENTO ÚLTIMO DO AÇO 10‰ Deformação plástica excessiva do aço; ENCURTAMENTO ÚLTIMO DO CONCRETO 3,5‰ - flexão 2‰ - compressão Ruptura do concreto. Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO NBR6118:2014 – Item 17.2.2 – Página 122 VÍDEO Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO – RETA a ● esd armadura tracionada uniforme: 10‰; ● ecd fibra mais comprimida de concreto: zero – sem encurtamento; ● Tração simples: LN em infinito; ● Ruína: deformação plástica excessiva da armadura. Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO - DOMÍNIO 1 ● esd armadura tracionada não uniforme: 10‰ na fibra inferior e de 0 a 10‰ na superior. ● ecd fibra mais comprimida de concreto: zero – sem encurtamento; ● Tração não uniforme: LN em infinito; ● Ruína: deformação plástica excessiva da armadura. Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO – RETA a OU DOMÍNIO 1? ● Tração simples: ● Tração excêntrica: Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO - DIAGRAMA DO AÇO ● Armadura tracionada é econômica, a máxima tensão possível no aço pode ser implementada nessa armadura: esd → fyd. ● Se a deformação estiver entre esd e 10‰, a tensão no aço é sempre a máxima: domínios 2 e 3. ● A ruína por deformação plástica excessiva só acontece quando é exatamente 10‰, ou seja: apenas no domínio 2. Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO - DOMÍNIO 2 ● esd armadura tracionada: fixo de 10‰; ● ecd fibra mais comprimida de concreto: de 0 a ecu - 3,5‰; ● Flexão simples ou composta; ● Ruína: deformação plástica excessiva da armadura. Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO - DOMÍNIO 3 ● esd armadura tracionada: de eyd a 10‰; ● ecd fibra mais comprimida de concreto: fixo de ecu - 3,5‰; ● Flexão simples ou composta; ● Ruína: encurtamento limite do concreto e aço tracionado sem deformação excessiva. Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO- DOMÍNIO 4 ● esd armadura tracionada: de 0 a eyd; ● ecd fibra mais comprimida de concreto: fixo de ecu - 3,5‰; ● Flexão simples ou composta; ● Ruína: encurtamento limite do concreto e aço tracionado não atinge o escoamento; Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO - DOMÍNIO 2, 3 ou 4? Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO - DOMÍNIO 2, 3 ou 4? DOMÍNIO 2: FRACAMENTE ARMADA ● Colapso da viga com “aviso prévio”: Como a armadura continuará escoando além dos 10‰, a fissuração na viga será intensa e ocorrerá antes de uma possível ruptura por esmagamento do concreto na região comprimida. ● Pouca armadura, excesso de concreto. No dimensionamento é importante prevenir a ruptura frágil colocando uma armadura mínima de tração. LIMITE DOMÍNIO 2/3 - NORMALMENTE ARMADA: ● Deformação excessiva simultaneamente ao esmagamento do concreto. DOMÍNIO 3 - SUBARMADA: ● Termo inadequado por passar a falsa impressão de que a armadura é menor que a necessária - concreto abundante; ● Tanto o concreto comprimido quanto o aço tracionado são aproveitados ao máximo, diferentemente do domínio 2, onde o concreto tem deformações de encurtamento menores que a máxima. Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO - DOMÍNIO 2, 3 ou 4? DOMÍNIO 4 - SUPERARMADA: ● A armadura está “folgada” na flexão simples. ● Devido ao excesso de armadura, o aço não chega a escoar e a ruptura ocorre por esmagamento do concreto de maneira frágil. ● Essa situação deve ser evitada por questão econômica e por ser um tipo de ruptura frágil, no qual o concreto esmaga cantes da intensa fissuração causada pelo aumento do alongamento na armadura tracionada. ● Pra “voltar” para o domínio 3, pode-se trocar o fck, as dimensões da seção ou usar armadura dupla (dimensãoes da seção não podemser alteradas). Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO - DOMÍNIO 4a ● esd armadura tracionada: zero – sem alongamento, só a parte inferior de concreto é tracionada; ● ecd fibra mais comprimida de concreto: fixo de ecu - 3,5‰; ● Flexão simples ou composta com armaduras comprimidas; ● Ruína: encurtamento limite do concreto na ruptura. Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO - DOMÍNIO 5 ● esd armadura tracionada: zero – sem alongamento; ● ecd fibra mais comprimida de concreto: fixo de ec2 - 2,0‰; ● Compressão não uniforme – Seção inteiramente comprimida; ● Ruína: encurtamento limite do concreto na ruptura. Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO - DOMÍNIO 4a, 5, RETAb Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO Deformação plástica excessiva do aço: reta a; domínio 1 ou 2 Encurtamento último do concreto: domínio 3, 4, 4a e 5, reta b. No caso particular de flexão simples, dos domínios existentes ficam eliminados os de número 1 (seção totalmente tracionada), 4a e 5 (seção totalmente comprimida), restando pois os domínios possíveis 2, 3 e 4. Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO Prof. Ana Paula Moura DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO NBR6118:2014 – Página 91 Prof. Ana Paula Moura ARMADURA SIMPLES OU DUPLA? ARMADURA SIMPLES: ● Armadura longitudinal resistente na parte tracionada; ● Armadura longitudinal porta estribo na parte comprimida. ● Tensões de compressão resistidas só pelo concreto. ARMADURA DUPLA: ● Armadura longitudinal resistente na parte tracionada e na parte comprimida ● Tensões de compressão resistidas pelo concreto e pelo aço da parte comprimida. Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO RETANGULAR COM ARMADURA SIMPLES O equacionamento será feito segundo o diagrama retangular simplificado, que conduz a equações mais simples e com resultados muito próximos àqueles obtidos com o diagrama parábola retângulo. Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO RETANGULAR COM ARMADURA SIMPLES ● d – altura útil: distância da face mais comprimida ao centro de gravidade da armadura; ● x – posição da linha neutra; ● y – altura do diagrama parábola retângulo simplificado. Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO RETANGULAR COM ARMADURA SIMPLES ● d”- distância da face mais tracionada ao centro de gravidade da armadura, tomado igual a: Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO RETANGULAR COM ARMADURA SIMPLES EQUILÍBRIO DE FORÇAS NORMAIS: Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO RETANGULAR COM ARMADURA SIMPLES EQUILÍBRIO DE MOMENTO FLETOR: Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO RETANGULAR COM ARMADURA SIMPLES ● 7 variáveis, 2 equações → Adotar valor para 5 variáveis: materiais, seção transversal, momento fletor solicitante. Incógnitas: posição da linha neutra e área de armadura. ● Determina a posição x da linha neutra → comparar os valores de x com os limites bx → domínio da viga → tensão no aço → armadura tracionada. ● Se resultar no domínio 4 → diminuir o valor do momento fletor solicitante (Md), aumentar a largura ou a altura da viga (> d), aumentar a resistência do concreto, ou usar armadura dupla. Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO RETANGULAR COM ARMADURA SIMPLES CÁLCULO MEDIANTE O USO DE COEFICIENTES K ● Kc → resistência do concreto, posição da linha neutra; ● Ks → tensão na armadura tracionada, posição da linha neutra. Prof. Ana Paula Moura PRESCRIÇÕES PARA VIGAS CARGAS VERTICAIS NAS VIGAS: ● Peso próprio; ● Paredes; ● Lajes; ● Outras vigas; ● NBR6120. Prof. Ana Paula Moura PRESCRIÇÕES PARA VIGAS VÃO EFETIVO - NBR6118:2014 – Página 89 Prof. Ana Paula Moura PRESCRIÇÕES PARA VIGAS ARM. MÍNIMA - NBR6118:2014 – Página 130 ARM. MÁXIMA - NBR6118:2014 – Página 132 Prof. Ana Paula Moura PRESCRIÇÕES PARA VIGAS ARM. DE PELE - NBR6118:2014 – Página 132 Prof. Ana Paula Moura PRESCRIÇÕES PARA VIGAS ARM. DE PELE ● Minimizar/limitar a fissuração por tração de um elemento estrutural, causadas pelo momento ou por retração. Prof. Ana Paula Moura PRESCRIÇÕES PARA VIGAS ARM. DE PELE Prof. Ana Paula Moura PRESCRIÇÕES PARA VIGAS ESPAÇAMENTO ENTRE BARRAS - NBR6118:2014 – Página 146 Prof. Ana Paula Moura PRESCRIÇÕES PARA VIGAS ESPAÇAMENTO ENTRE BARRAS: ● Dmáx - Brita 1: 19mm, Brita 2: 25 mm ● ah – permitir passagem dos vibradores melhorando o adensamento e dos agregados melhorando a segregação. Prof. Ana Paula Moura PRESCRIÇÕES PARA VIGAS CENTRO DE GRAVIDADE - NBR6118:2014 – Página 123 ● Comparar d adotado com d calculado após a configuração final da armadura. Diferença máxima permitida: 2cm. ● Comparar yo ou delta com o limite de 10% de h. Prof. Ana Paula Moura RESUMÃO - NOMENCLATURA Prof. Ana Paula Moura RESUMÃO - NOMENCLATURA Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO RETANGULAR COM ARMADURA DUPLA “Na maioria dos casos da prática a necessidade de armadura dupla surge nas seções submetidas a momentos fletores negativos, nos apoios intermediários de vigas contínuas. Como os momentos fletores negativos são significativamente maiores que os momentos fletores máximos positivos nos vãos, eles requerem seções transversais com alturas maiores que para os momentos fletores positivos. Porém, fixar a altura das vigas para todos os seus tramos em função dos momentos fletores negativos aumenta o custo, pois se nas seções de apoio a altura fixada é a ideal, nas seções ao longo dos vãos a altura resulta exagerada. Daí que uma solução simples e econômica pode ser fixar a altura da viga de tal forma que resulte armadura dupla nos apoios e armadura simples nos vãos.” Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO RETANGULAR COM ARMADURA DUPLA Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO RETANGULAR COM ARMADURA DUPLA Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO RETANGULAR COM ARMADURA DUPLA ● M1d = Momento fletor internoresistente com a maior profundidade da linha neutra possível (x=0,45d). ● Alterando a profundidade da linha neutra, Md do concreto diminui, fazendo com que seja necessário colocar a armadura para resistir a compressão 'extra'. Essa parcela que diminuiu é o valor de M2d. Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO RETANGULAR COM ARMADURA DUPLA Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO T ● Consideração da contribuição das lajes apoiadas em uma viga de seção retangular → apenas quando as lajes estão comprimidas pelas tensões normais da flexão; ● Vigas de menor altura. Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO T Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO T V100 ● T na região de momento fletor positivo; ● L simplificadamente calculada como um T → margem de erro pequena. Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO T V103 ● Momento positivo comprime em cima; ● L3 → onde está a laje está tracionado → considerar retangular ● L1 → onde está a laje está comprimido → considerar L Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO T LARGURA COLABORANTE: “Faixa da laje adjacente à viga que colabora para resistir às tensões normais de compressão.” ● Não é constante ao longo do vão e depende de vários fatores: viga simples ou contínua, tipo de carga, vão, tipo de apoios, da relação hf/h, existência de vigas transversais, etc. ● Tensões de compressão variáveis conforme se afastam da alma, mas de modo idealizado são consideradas constantes na largura colaborante. Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO T NBR6118:2014 – Página 87 Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO T NBR6118:2014 – Página 87 Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO T – ARMADURA SIMPLES CASO 1: 0,8x hf → Seção comprimida de concreto é retangular; → Dimensionar como seção com retangular trocando bw por bf. Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO T – ARMADURA SIMPLES CASO 2: 0,8x > hf Prof. Ana Paula Moura SEÇÃO T – ARMADURA SIMPLES CASO 2: 0,8x > hf Prof. Ana Paula Moura BIBLIOGRAFIA CLIMACO, J. C. T. S. Estruturas de concreto armado: fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 2ª ed revisada. Brasília. Editora: Universidade de Brasília: Finatecm, 2008. 410p. CARVALHO, R. C. FILHO, J. R. F. F. Concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4ª ed. São Carlos. EdUFSCAR, 2014. 415p. PINHEIRO, L. M. Fundamentos do concreto e projeto de edifícios. Notas de aula. Universidade de São Paulo. NBR 6118:2014 Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83
Compartilhar