Aula Capacidade versus Demanda

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CAPACIDADE
DEMANDA
PLANO MESTRE DE PRODUC¸A˜O
EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Capacidade versus Demanda
Maressa Nunes R. Tavares
Universidade Federal de Ouro Preto
2017.2
Maressa Nunes R. Tavares ENP-122
CAPACIDADE
DEMANDA
PLANO MESTRE DE PRODUC¸A˜O
EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
1 CAPACIDADE
2 DEMANDA
3 PLANO MESTRE DE PRODUC¸A˜O
4 EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
Carregamento
Sequenciamento
5 PROGRAMAC¸A˜O
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DEMANDA
PLANO MESTRE DE PRODUC¸A˜O
EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Caracter´ısticas
Capacidade (Esta´tica) 6= Capacidade de Processamento;
Capacidade: ma´ximo n´ıvel de atividade de valor
adicionado em um determinado per´ıodo de tempo;
Restric¸o˜es de capacidade.
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CAPACIDADE
DEMANDA
PLANO MESTRE DE PRODUC¸A˜O
EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Porque planejar e controlar a capacidade?
Identificar operac¸o˜es funcionando com capacidade
ma´xima;
Determinar a capacidade efetiva para responder a`
demanda;
Como responder a flutuac¸o˜es na demanda de me´dio e
curto prazo?
Limitada pela decisa˜o de longo prazo.
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PROGRAMAC¸A˜O
Ajuste da capacidade
Identificar a demanda futura (' 2 a 18 meses);
Realizar alterac¸o˜es no volume de produc¸a˜o (alterar horas
de funcionamento);
Controlar as alterac¸o˜es da demanda e da capacidade no
decorrer do tempo;
Ajustar a capacidade de curto prazo.
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CAPACIDADE
DEMANDA
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Influeˆncia da Capacidade nos Objetivos
Custo;
Qualidade;
Confiabilidade;
Flexibilidade;
Velocidade.
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Exerc´ıcios
1 - Calcule a capacidade dos seguintes sistemas de produc¸a˜o:
Fabricante do produto A em que o produto A exige 10
minutos para ser fabricado e tem dispon´ıveis 200 horas
semanais;
Fabricante do produto A e B em que os produtos exigem
respectivamente 10 e 15 minutos para serem fabricados e
tem dispon´ıveis 200 horas semanais e uma demanda
relativa de 1:2;
Fabricante do produto A, B e C em que os produtos
exigem respectivamente 10 e 15 e 20 minutos para serem
fabricados e tem dispon´ıveis 1200 horas semanais e uma
demanda relativa de 1:2:1.
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DEMANDA
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Caracter´ısticas
Muito importante no PCP;
Dimensionamento da capacidade de produc¸a˜o;
Planejar efetivamente eventos futuros;
Lida com incertezas;
Previsa˜o de demanda: Procedimento de coleta,
tratamento e ana´lise de informac¸o˜es a fim de gerar uma
estimativa de vendas futuras (produtos, fam´ılias...).
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DEMANDA
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Requisitos
Expressa em termos u´teis para o planejamento e controle
de capacidade - mesma unidade que a capacidade;
Ser ta˜o exata quanto poss´ıvel - permitir o planejamento
da capacidade;
Dar uma indicac¸a˜o da incerteza relativa - permite
minimizac¸a˜o de custos.
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PROGRAMAC¸A˜O
Figura : Sistema de previsa˜o de demanda
Fonte:Adaptado de [Slack et al., 2007]Maressa Nunes R. Tavares ENP-122
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Figura : Causas e exemplos de sazonalidade de demanda ou
suprimentos
Fonte: [Correˆa et al., 2006]
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Te´cnicas de Previsa˜o da Demanda
Curto Prazo:
1 Me´dia Mo´vel;
2 Me´dia Mo´vel Ponderada.
Me´dio Prazo:
1 Regressa˜o Mu´ltipla.
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Curto Prazo
Ate´ quatro meses;
O futuro e´ uma continuac¸a˜o do passado;
Te´cnica de projec¸a˜o.
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PROGRAMAC¸A˜O
Figura : Projetando a demanda futura com base em dados
passados
Fonte: [Correˆa et al., 2006]Maressa Nunes R. Tavares ENP-122
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PROGRAMAC¸A˜O
Figura : Decomposic¸a˜o das vendas em tendeˆncia e sazonalidade
Fonte: [Correˆa et al., 2006]
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
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Curto Prazo: Me´dia Mo´vel
Usado para cena´rios de permaneˆncia (sem teˆncia e
sazonalidade);
Variac¸o˜es aleato´rias e sime´tricas em relac¸a˜o a` me´dia;
Previsa˜o para um per´ıodo P(t) e´ baseado nas vendas de
uma quantidade de per´ıodos passados (Equac¸a˜o ??;
Pt =
Vt−1 + Vt−2 + Vt−3 + ... + Vt−N
N
(1)
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Curto Prazo: Me´dia Mo´vel
Quanto maior for N :
Mais suaviza as variac¸o˜es aleato´rias;
Menor a sensibilidade do modelo;
Sub ou superestima em caso de tendeˆncia de
crescimento e decrescimento.
Muito utilizado;
Modelo simples e barato para prever demanda de muitos
itens com pouca flutuac¸a˜o;
Comparar o previsto com o real para definir N ;
Considerar descontinuidades conhecidas que aumentam o
dimunem a demanda (Fe´rias).
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Curto Prazo: Me´dia Mo´vel - Exemplo
A tabela a seguir apresenta as vendas mensais de uma fa´brica
de bicicletas. Calcular a previsa˜o a demanda para o meˆs de
maio usando a me´dia mo´vel de dois, treˆs e quatro meses.
Meˆs Vendas
Janeiro 240
Fevereiro 262
Marc¸o 282
Abril 278
Maio ?
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PROGRAMAC¸A˜O
Curto Prazo: Me´dia Mo´vel - Exemplo
A tabela a seguir apresenta os resultados.
Meˆs Vendas MM (2M) MM (3M) MM (4M)
Janeiro 240
Fevereiro 262
Marc¸o 282
Abril 278
Maio ? 280 274 265,5
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PROGRAMAC¸A˜O
Curto Prazo: Me´dia Mo´vel Ponderada
Variac¸a˜o do modelo de me´dia mo´vel;
Atribuic¸a˜o de pesos maiores para vendas mais recentes
(Equac¸a˜o 2);
Valores mais recentes → Mais confia´veis;
Pt =
P1 × Vt−1 + P2 × Vt−2 + P3 × Vt−3 + ... + PN × Vt−N
P1 + P2 + P3 + ... + PN
(2)
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PROGRAMAC¸A˜O
Curto Prazo: Me´dia Mo´vel Ponderada - Exemplo
A tabela a seguir apresenta as vendas mensais de uma fa´brica
de bicicletas. Calcular a previsa˜o a demanda para o meˆs de
maio considerando treˆs meses anteriores. Utilizando o me´todo
da me´dia mo´vel ponderada usaremos o peso 3 para abril, 2
para marc¸o e o peso 1 para fevereiro. Em seguida calcule a
previsa˜o considerando 4 meses anteriores com peso de 0,5 para
janeiro.
Meˆs Vendas
Janeiro 240
Fevereiro 262
Marc¸o 282
Abril 278
Maio ?
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PROGRAMAC¸A˜O
Curto Prazo: Me´dia Mo´vel Ponderada - Exemplo
A tabela a seguir apresenta os resultados.
Meˆs Vendas MMP (3meses) MM (4meses)
Janeiro 240
Fevereiro 262
Marc¸o 282
Abril 278
Maio ? 276,7 273,8
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Curto Prazo: Sazonalidade
Figura : Sazonalidade
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Figura : Sazonalidade
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PROGRAMAC¸A˜O
1. Calcular a Me´dia Mo´vel Centrada
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1. Calcular a Me´dia Mo´vel Centrada
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2. Calcular a demanda me´dia:
D.Media = media da MMC ;
3. Calcular o ı´ndice de sazonalidade:
IS = D.Real/MMC ;
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PROGRAMAC¸A˜O
4. Calcular a me´dia dos ı´ndices de sazonalidade por
per´ıodo:
IS1 = (1, 1942 + 1, 2320)/2 = 1, 2131.
5. Calcular a previsa˜o de demanda
D.Prev1 = DMedia × IS1
D.Prev1 = 2.907× 1, 2131
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Gra´fico de Controle do Erro
6. Calcular o erro absoluto acumulado
ErroAbs =
∑ | DReal − DPrev |.
7. Calcular a me´dia do erro absoluto acumulado (MAD
- Mean Absolute Deviation)
MAD = Media do ErroAbs.
8. Calcular o LSC
LSC = 0 + 4MAD.
9. Calcular o LIC
LIC = 0 - 4MAD.
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PROGRAMAC¸A˜O
Figura : Gra´fico de Controle do Erro
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Curto Prazo: Sazonalidade
Figura : Sazonalidade Real e Previsto
Fonte: [Correˆa et al., 2006]
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
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Curto Prazo: Tendeˆncia
Figura : Tendeˆncia
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Curto Prazo: Tendeˆncia
Figura : Tendeˆncia
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Figura : Dados para calcular coeficientes
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Figura : Dados para calcular coeficientes
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
1. Calcular o valor do coeficiente b:
b = n(
∑
XY )−(∑X )(∑Y )
n(
∑
X 2)−(∑X )2 .
2. Calcular o valor do coeficiente a:
a =
∑
Y−b(∑X )
n
3. Equac¸a˜o de previsa˜o de demanda com tendeˆncia:
D.Prev = a + b . X;
D.Prev = 3.935 - 75,287 X.
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Figura : Demanda Real x Prevista
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Curto Prazo: Sazonalidade (Par) e Tendeˆncia
Figura : Tendeˆncia
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PROGRAMAC¸A˜O
Curto Prazo: Sazonalidade e Tendeˆncia
Figura : Sazonalidade e Tendeˆncia
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PROGRAMAC¸A˜O
1. Calcular a MMC (1/2):
2. Calcular a MMC:
3. Calcular o IS:
IS = D.Real/MMC ;
4. Calcular a me´dia do IS por per´ıodo:
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Curto Prazo: Sazonalidade e Tendeˆncia
Figura : Sazonalidade e Tendeˆncia
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Curto Prazo: Sazonalidade e Tendeˆncia
Figura : Sazonalidade e Tendeˆncia
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PROGRAMAC¸A˜O
Curto Prazo: Sazonalidade e Tendeˆncia
Figura : Sazonalidade e Tendeˆncia
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PROGRAMAC¸A˜O
Curto Prazo: Sazonalidade e Tendeˆncia
Figura : Sazonalidade e Tendeˆncia
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PROGRAMAC¸A˜O
Curto Prazo: Sazonalidade e Tendeˆncia
Figura : Me´dia do IS por per´ıodo
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PROGRAMAC¸A˜O
4. Retirar a sazonalidade da D.Real:
DsSaz = DReal
ISi
5. Obter os valores de a e b para os dados de DTend:
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Curto Prazo: Sazonalidade e Tendeˆncia
Figura : Demanda Real sem sazonalidade
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Curto Prazo: Sazonalidade e Tendeˆncia
Figura : Demanda Real sem sazonalidade
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Curto Prazo: Sazonalidade e Tendeˆncia
Figura : Demanda real sem sazonalidade
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PROGRAMAC¸A˜O
6. Calcular a previsa˜o com tendeˆncia:
DTend = 286, 35X + 1.108, 3
7. Calcular a demanda prevista, com sazonalidade a
partir da DTend:
DPrev = DTend × ISi
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PROGRAMAC¸A˜O
Curto Prazo: Sazonalidade e Tendeˆncia
Figura : Demanda Prevista
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PROGRAMAC¸A˜O
Curto Prazo: Sazonalidade e Tendeˆncia
Figura : Demanda Prevista
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PROGRAMAC¸A˜O
Curto Prazo: Sazonalidade e Tendeˆncia
Figura : Gra´fico de controle do erro
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Me´dio Prazo
O futuro, em geral, na˜o e´ mais uma continuac¸a˜o do
passado;
Modelos causais ou de explicac¸a˜o;
Busca entender melhor as varia´veis ambientais que
influenciara˜o na demanda de determinado produto;
Mais fa´cil prever outras varia´veis do que a demanda (Ex.:
Vidros planos);
Fornece previsa˜o agregada;
Te´cnicas de regressa˜o mu´ltipla (Equac¸a˜o 3).
Pt = a1x
y1
1 + a2x
y2
2 + a3x
y3
3 + ... + anx
yn
n (3)
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PROGRAMAC¸A˜O
Longo Prazo
A afirmac¸a˜o de que o futuro e´ uma continuac¸a˜o do
passado, fica mais fra´gil;
Mudanc¸as tecnolo´gicas, design, introduc¸a˜o de produtos
substitutos, mudanc¸as na renda, dentre outros, podem
alterar relac¸o˜es;
O futuro na˜o guarda relac¸a˜o direta com o passado;
Previsa˜o derivada da opinia˜o de especialistas;
Ana´lise do contexto e da estrate´gia de produtos.
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CAPACIDADE
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Caracter´ısticas
Formaliza as deciso˜es quanto a` necessidade de cada
produto acabado para cada per´ıodo;
Plano mestre de produc¸a˜o → Programac¸a˜o e controle da
produc¸a˜o;
Func¸a˜o: balancear suprimento e demanda de produtos
acabados per´ıodo a per´ıodo;
Elaborado com base no plano agregado, aspectos
financeiros, materiais em estoque, capacidade geral de
produc¸a˜o, dentre outros.
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CAPACIDADE
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PROGRAMAC¸A˜O
Figura : Itens do plano mestre de produc¸a˜o
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PROGRAMAC¸A˜O
Exemplo 1
Considerar que este produto e´ produzido em lotes de 100
unidades. Estoque inicial de 5 unidades e produc¸a˜o
programada no ciclo anterior de 100 unidades.
Figura : Exemplo do plano mestre de produc¸a˜o
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Exemplo 1 - Resposta
Figura : Plano mestre de produc¸a˜o preenchido
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Exerc´ıcio 1
Considerar que este produto e´ produzido em lotes de 100
unidades. Estoque inicial de 5 unidades e produc¸a˜o
programada no ciclo anterior de 100 unidades e estoque
seguranc¸a 50 unidades.
Figura : Exemplo do plano mestre de produc¸a˜o
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CAPACIDADE
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
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Exerc´ıcio 1
Figura : Plano mestre de produc¸a˜o preenchido
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CAPACIDADE
DEMANDA
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
Caracter´ısticas
Equil´ıbrio: volume, tempo e qualidade;
Atividades - equil´ıbrio de volume e tempo: carregamento,
sequenciamento, programac¸a˜o e controle;
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CAPACIDADE
DEMANDA
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
Figura : Atividades de planejamento e controle
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CAPACIDADE
DEMANDA
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PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
Carregamento
Quanto fazer?
Quanto eu posso fazer?
Teoria: 168 horas/semana = 24hs/dia;
Pra´tica: feriados, fim de semana, tempo de setup,
manutenc¸a˜o, quebra;
Alocac¸a˜o da carga de trabalho aos centros de trabalho
(pessoa, ma´quina);
Abordagens:
Carregamento Finito;
Carregamento Infinito.
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CAPACIDADE
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
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CAPACIDADE
DEMANDA
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PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
Carregamento Finito
Aloca trabalho a um centro de trabalho ate´ um
determinado limite de carga;
Acima dessa capacidade na˜o e´ aceito;
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CAPACIDADE
DEMANDA
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
Carregamento Finito
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CAPACIDADE
DEMANDA
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
Carregamento Infinito
Na˜o e´ poss´ıvel ou invia´vel limitar o volume de trabalho
que um centro tera´ de atender;
Corresponder a` demanda;
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CAPACIDADE
DEMANDA
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PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
Carregamento Infinito
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CAPACIDADE
DEMANDA
PLANO MESTRE DE PRODUC¸A˜O
EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
Porque programar? Sequenciar?
Complexidade do sistema produtivo;
Fatores cr´ıticos:
Ordens: datas de entrega, tempo de setup da ordem
anterior, prioridade e importaˆncia do cliente, roteiros
alternativos e produtividade diferente...
Recursos: quebra ou manutenc¸a˜o de ma´quinas,
indisponibilidade de MP, falta de funciona´rios...
Operac¸o˜es: retrabalhos, restric¸o˜es do tamanho de lote...
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CAPACIDADE
DEMANDA
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
Sequenciamento
Em que ordem fazer?
Pode variar de acordo com o tipo de sistema de produc¸a˜o;
Prioridades baseada em regras (restric¸o˜es f´ısicas,
prioridade ao consumidor, data prometida...);
Exemplos:
1 Sequenciamento em processos cont´ınuos;
2 Sequenciamento em processos repetitivos em massa;
3 Sequenciamento em processos repetitivos por lote;
4 Sequenciamento em processos por projeto.
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CAPACIDADE
DEMANDA
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
Quem deve fazer o sequenciamento?
Figura : Tipo de arranjo f´ısico e tipo de sistema de produc¸a˜o
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CAPACIDADE
DEMANDA
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
1- Processos Cont´ınuos
Normalmente fabrica um produto, alto n´ıvel de
automac¸a˜o;
Controle - velocidade do processo produtivo;
Importante: Controle de chegada de mate´ria-prima e
manutenc¸a˜o das ma´quinas.
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CAPACIDADE
DEMANDA
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
2 - Processos Repetitivos em Massa
Objetivos da programac¸a˜o:
Ritmo equilibrado entre os va´rios postos de trabalho;
Balanceamento da linha: aumentar a produtividade,
reduzir os estoques em processo e aumentar a eficieˆncia
do sistema de produc¸a˜o.
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CAPACIDADEDEMANDA
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
3 - Processos Repetitivos em Lote
Sistemas com me´dia variedade;
Deciso˜es: qual pedido sera´ processado? qual recurso sera´
utilizado?;
Definic¸a˜o do lote a ser fabricado;
Diferentes regras de sequenciamento de acordo com o
objetivo: cumprir datas previstas de te´rmino, reduzir
custos de preparac¸a˜o, otimizar a utilizac¸a˜o das ma´quinas.
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CAPACIDADE
DEMANDA
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PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
4 - Processos por Projeto
Alta customizac¸a˜o - recursos alocados temporariamente
ao produto;
Estrutura pro´pria de PPCP em cada projeto;
Atividades:
Rede de atividades: dependeˆncia e paralelismo;
Estimar tempos e caminho cr´ıtico.
Tempo de conclusa˜o → recursos alocados para realizac¸a˜o.
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CAPACIDADE
DEMANDA
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
Exemplo 1
Considere uma linha de produc¸a˜o em fluxo no qual dois
trabalhos (T1 e T2) competem pelo uso de ma´quinas que
esta˜o dispostas sequencialmente, isto e´, a ma´quina M1 deve
ser utilizada antes da ma´quina M2. A tabela 1 apresenta os
tempos de cada trabalho em cada ma´quina. Determine as
opc¸o˜es de sequenciamento e o tempo gasto em cada caso.
Figura : Tempos de produc¸a˜o
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
Observac¸o˜es
O tipo de regra utilizado pode aumentar o tempo total de
processamento (lead time);
Pode ser uma atividade muito complexa;
Nu´mero de possibilidades aumenta para n trabalhos em m
ma´quinas.
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CAPACIDADE
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
Regras de Sequenciamento
Definem o modo de sequenciar as ordens de produc¸a˜o ou
pedidos a serem atendidos;
Tipos:
Esta´ticas: na˜o alteram a sequ¨eˆncia depois de definida a
sequ¨eˆncia de execuc¸a˜o das tarefas;
Dinaˆmicas: podem ocorrer mudanc¸as;
Avaliac¸a˜o de eficieˆncia da regra: lead time me´dio, atraso
me´dio, estoque em processo me´dio;
Influeˆncias da variedade de lotes e outros aspectos.
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CAPACIDADE
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
Regras de Sequenciamento
1 PEPS - Primeiro que entra primeiro que sai;
2 MTP - Menor tempo de processamento;
3 MTE - Menor tempo de entrega;
4 IPI - I´ndice de prioridade;
5 ICR - I´ndice cr´ıtico;
6 IFA - I´ndice de falta.
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
1 - Primeiro que entra primeiro que sai
Primeiro a entrar, primeiro a ser servido;
Processados de acordo com sua chegada no recurso;
Minimiza tempo de permaneˆncia na ma´quina ou na
fa´brica;
Alto contato:
Sequenciamento pela fila;
Biaxa flexibilidade (exceto priorita´rios);
Baixo contato:
Possibilita outros me´todos de sequenciamento;
Mais flex´ıvel.
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CAPACIDADE
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
2 - Menor tempo de processamento
Tempo total mais curto ou Operac¸a˜o mais curta;
Processados segundo o menor tempo de processamento
no recurso;
Pode ser u´til para circular capital mais rapidamente;
Pode aumentar o nu´mero de trabalhos conclu´ıdos;
Pode desconsiderar consumidores maiores;
Minimiza filas e aumenta o fluxo.
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CAPACIDADE
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
3 - Menor data de entrega
Processados de acordo com as menores datas de entrega;
Sequeˆncia de acordo com a data prometida para entrega;
Prioriza ordens mais urgentes;
Reduc¸a˜o de atrasos;
Melhora confiabilidade e rapidez de entrega.
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CAPACIDADE
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PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
4 - Maior tempo de processamento
Processados a partir dos maiores tempos de
processamento;
Ocupar os centros de trabalho por mais tempo;
Diminuic¸a˜o do preparo das ma´quinas;
Alto n´ıvel de utilizac¸a˜o;
Desconsidera rapidez, confiabilidade e flexibilidade.
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CAPACIDADE
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PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
5 - I´ndice de prioridade
Processados de acordo com o maior ı´ndice de prioridade;
Prioridade atribu´ıda ao cliente ou ao produto.
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PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
6 - I´ndice cr´ıtico
Processados de acordo com o menor valor do IC;
IC = Tempo ate´ a data de vencimento / Tempo total de
produc¸a˜o restante;
Raza˜o Cr´ıtica negativa → processar o de menor tempo;
Combinac¸a˜o do menor tempo de entrega e menor tempo
de processamento.
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PROGRAMAC¸A˜O
Carregamento
Sequenciamento
7 - I´ndice de falta
Processados de acordo com o menor valor de: quantidade
em estoque/ taxa de demanda.
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PROGRAMAC¸A˜O
Caracter´ısticas
Sequenciamento → Cronograma;
Certificar que a demanda e´ atendida;
Servic¸os → Na˜o pode programar a curto prazo -
Reponder a` demanda no momento;
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Caracter´ısticas
Processo dinaˆmico - Atender a`s variac¸o˜es da demanda;
Mudanc¸a do recurso limitante da capacidade;
Mudanc¸a da localizac¸a˜o dos gargalos;
Utilizac¸a˜o do gra´fico de Gantt;
Utilizac¸a˜o de softwares de programac¸a˜o.
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Tipos
Programac¸a˜o para frente: aloca o processamento dos
lotes no primeiro momento em que houver
disponibilidade no sistema de produc¸a˜o;
Programac¸a˜o para tra´s: aloca o processamento no
u´ltimo momento poss´ıvel, garantindo a entrega
pontual do lote.
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DEMANDA
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Exemplo 1
Suponha que um estudante tenha uma prova no dia 19 a`s 19
horas, que ele gasta dois dias para estudar. E uma outra prova
no dia 20 a`s 16 horas, para a qual gasta 8 horas para estudar.
Figura : Programac¸a˜o do estudo
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CAPACIDADE
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Exemplo 2
Uma lavanderia gasta seis horas para lavar, secar e passar. Se
o trabalho e´ coletado a`s 8hs da manha˜ e deve ser retirado a`s
4hs da tarde. Calcular a programac¸a˜o para frente e para tra´s.
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PROGRAMAC¸A˜O
Exemplo 2
Figura : Programac¸a˜o da produc¸a˜oMaressa Nunes R. Tavares ENP-122
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Vantagens
Figura : Vantagens dos tipos de programac¸a˜o
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Gra´fico de Gantt
Ferramenta simples para programac¸a˜o industrial;
Pode representar o andamento de cada trabalho;
Pode representar o andamento das atividades em cada
centro de trabalho;
Representac¸a˜o visual do planejado e do real;
Pode ser usado para representar programac¸o˜es
alternativas.
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CAPACIDADE
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Figura : Gra´fico de Gantt para andamento de trabalho
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PROGRAMAC¸A˜O
Figura : Gra´fico de Gantt para andamento do centro de trabalho
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Figura : Empurrada versus puxada
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CAPACIDADE
DEMANDA
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Emissa˜o e Liberac¸a˜o das Ordens
Etapa posterior ao sequenciamento e programac¸a˜o;
Informac¸o˜es necessa´rias: especificac¸a˜o do item, tamanho
do lote, data de in´ıcio e fim, sequeˆncia e local de
execuc¸a˜o das atividades, desenhos ou instruc¸o˜es te´cnicas;
Emissa˜o e liberac¸a˜o da ordem de fabicac¸a˜o, montagem ou
compra.
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CAPACIDADE
DEMANDA
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Emissa˜o e Liberac¸a˜o das Ordens
Sistema de informac¸o˜es gerenciais → ERP - Enterprise
Resources Planning;
Ac¸o˜es e alocac¸o˜es de recursos para execuc¸a˜o das ordens
→ alto custo de alterac¸o˜es;
IMPORTANTE: O PPCP deve assegurar a disponibilidade
de ma´quinas, pessoas e recursos antes da execuc¸a˜o.
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CAPACIDADE
DEMANDA
PLANO MESTRE DE PRODUC¸A˜O
EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Exerc´ıcio
Cinco ordens de fabricac¸a˜o precisam ser estampadas na
ma´quina A e, em seguida, usinadas na ma´quina B. Os tempos
de processamento, incluindo setups, e as prioridades atribu´ıdas
sa˜o apresentadas na tabela. Para aplicac¸a˜o da regra PEPS,
consideraremos que as ordens deram entradas em carteira na
sequ¨eˆncia de sua numerac¸a˜o.
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CAPACIDADE
DEMANDA
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Exerc´ıcio
Obter o sequenciamento das ordens de acordo com as regras:
PEPS - Primeiro que entra primeiro que sai;
MTP - Menor tempo de processamento;
MTE - Menor tempo de entrega;
IPI - I´ndice de prioridade;
ICR - I´ndice cr´ıtico = Tempo ate´ a data de vencimento /
Tempo total de produc¸a˜o restante;
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CAPACIDADE
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Exerc´ıcio
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CAPACIDADE
DEMANDA
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EQUIL´IBRIO SUPRIMENTO E DEMANDA
PROGRAMAC¸A˜O
Refereˆncias I
Correˆa, H. L., Gianesi, I. G. N., and Caon, M. (2006).
Planejamento, Programac¸a˜o e Controle da Produc¸a˜o.
Atlas, Sa˜o Paulo, 4 edition.
Slack, N., Chambers, S., and Johnston, R. (2007).
Administrac¸a˜o da Produc¸a˜o.
Atlas, Sa˜o Paulo, 2 edition.
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