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CROMATOGRAFIA Grupo 5 Grupo 6 Jennifer Ribeiro Jéssica Braga Lara Andrade Luana Dias Lia Paiva Luiz Rocha Marcely Soares Everton Altoé Mateus Sampaio Giovanna Viana Lucas Matheus Nathália Ferreguett Origem e Função: Do grego chroma = cor + graphein = escrever É um método de separação de proteínas por suas propriedades tamanho Foi criada em 1903 pelo botânico russo Mikhail Isweet Usado para o controle de qualidade de ativos e formas farmacêuticas Resultados em curto espaço de tempo – 1 a 20 min carga reatividade Atua em diferentes áreas de atribuição do controle como: Determinação da porcentagem do princípio ativo Quantificação as impurezas de um produto Determinação da composição ou formulação de um produto Estudo de estabilidade e degradação de um produto Em alta precisão e exatidão Origem e Função: Métodos de Cromatografia: Cromatografia de troca iônica: É um processo que permite a separação de íons e moléculas polares baseado nas propriedades de carga das moléculas. Pode ser usada em quase qualquer tipo de molécula carregada, incluindo proteínas, nucleotídeos e aminoácidos. Determina baixas concentrações de íons e é especialmente útil nos estudos sobre meio ambiente e da qualidade da água, entre outras aplicações. Os íons que estão ligados eletrostaticamente a uma matriz insolúvel e quimicamente inerte são substituídas, reversivelmente, pelos íons em solução. Nomes de alguns trocadores de íons: Métodos de Cromatografia: Cromatografia de gel de filtração: As moléculas são separadas de acordo com a forma e o tamanho - “peneiras moleculares” Biomoléculas que passam através de uma coluna compacta com um gel. As moléculas de diâmetro maior não são capazes de difundirem no interior do gel e então rodeiam as partículas de gel, e saem com mais rapidez. O acesso aos poros está limitado por aspectos esféricos. Quando a molécula é muito pequena ela é capaz de penetrar no volume total dos poros, o que atrasa sua saída, obtendo sua concentração no final da operação. Determinação de massas moleculares. Os materiais mais utilizados para fazer géis cromatográficos são dextrama, agarose e policrilamida. Cromatografia de afinidade: É um dos métodos mais eficientes para recuperar enzimas de interesse e para a purificação de proteínas. É um processo que aproveita a capacidade da enzima de juntar com outras moléculas. Pretende analisar a afinidade de uma enzima a um substrato ou a ligação entre antígeno e anticorpo, por meio da especificidade biológica da proteína. Acontece quando passa a amostra por uma coluna de vidro cheia de algum polímero ou resina que se modifica para atrair a enzima. Métodos de Cromatografia: Cromatografia de Afinidade: Eluição Geral: Acrescenta a amostra na coluna Saem os contaminantes da amostra Modifica o pH, temperatura, ou força iônica para que saia a enzima Eluição Específica: Introduz a amostra(mistura de proteínas) na coluna Os contaminantes saem e a enzima se adere ao ligante Acrescenta na solução um composto que tenha maior afinidade com o sitio de ligação Cromatografia de Afinidade: Ao recuperar enzimas pode-se: Determinar sequencias de aminoácidos Investigar a função das enzimas Identificar a estrutura da enzima Descobrir novos métodos para distintos tipos de industrias com inovação e invenção de novos produtos. Cromatografia em adsorção: Componentes em uma fase gasosa ou líquida(adsorvatos)são transferidos para a superfície de uma fase solida(adsorvente), substâncias insolúveis, como carvão, alumina, sacarose, sílica gel e zeólitas. Onde átomos, moléculas ou íons são retidos na superfície desses sólidos através de interações como ligações covalentes ou de Van der Waals. Métodos de Cromatografia: Cromatografia de Adsorção Comparativo entre a amostra A com apenas corante e a amostra B com corante + o pó fino de carvão ativado, após o processo de centrifugação. Observa-se a ausência de coloração, o que confirma a ocorrência do fenômeno da adsorção, onde todas as moléculas do corante foram retidas na superfície das partículas do carvão. Aplicações industriais: Remoção de contaminantes em efluentes industriais, e remoção de nitrogênio do ar, Branqueamento das soluções de açúcar, óleos vegetais e minerais, Separação da frutose em misturas de açúcar, Separação de gases raros, adoçamento, secagem e desidratação de gases. Cromatografia de Adsorção Métodos de Cromatografia: Cromatografia por adsorção em hidroxiapatita: A adsorção das proteínas acontece em função dos grupos aminas e carboxílicos (grupos polares) que interagem com a HA, que é polar, onde ânions ligam-se aos sítios de Ca+2 e de cátion aos sítios de PO4-3. As forças eletrostáticas são as forças físicas de van der Waals e as ligações de hidrogênios A cromatografia em coluna de HA(fase estacionária)oferece uma opção para separações de proteínas, em função da natureza, tamanho e interação das moléculas com o material da coluna. Fluxograma de separação das proteínas do soro de leite por cromatografia de adsorção em coluna de HA: Cromatografia em papel: Métodos de Cromatografia: Com tubos capilares aplicar gotas de uma mistura de aminoácidos no papel Coloca o papel em uma cuba de vidro fechada com água, butanol e ácido acético. Mergulha o papel filtro em uma mistura de solventes, onde sobe por capilaridade a cada componente da mistura pingada que migra de acordo com sua solubilidade. Cromatografia em Papel: A localização dos aminoácidos deu-se por conta da polaridade, sendo os apolares mais próximo e os polares mais distante. No caso, o glutamato é muito polar, por ser um ácido carbônico, e reagir muito com a água, subindo junto com ela pelo papel por um processo chamado de capilaridade. Referências: Monteiro, Adenilson Abranches - Síntese de hidroxiapatita e sua aplicação na separação de β-lactoglobulina da α-lactoalbumina do soro de leite, no seguinte site: http://www.locus.ufv.br/bitstream/handle/123456789/7737/texto%20completo.pdf?sequence=1 acessado em 12/05/2017 VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. xv, 1596 p. 3. ed. www.youtube.com.br acessado em 02/05/2017
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