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Arquitetura socioeducativa unidade de internação para jovens em conflito com a Lei

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Arquitetura educativa
Unidade de Internação para Jovens em Conflito com a Lei
Socio
01.
02 
03
04 
05 
06 
07
08 
 Introdução
 Evolução do Sistema
 Situação Atual
 Análise de Referências
 Aspectos Conceituais
 Inserção na Sociedade
 Organograma e Programa
 Volumetria
[ArquiteturaSocioeducativa] Sumário 
[ArquiteturaSocioeducativa] Introdução 
[ArquiteturaSocioeducativa] Introdução 
O projeto de arquitetura escolhido foi de uma 
Unidade de Internação para jovens, do sexo masculino, 
em conflito com a lei. A unidade tem como base uma 
política socioeducativa, onde é utilizado a educação como 
forma de inserir o jovem na sociedade e esta deve 
prevalecer em relação ao caráter punitivo da privação de 
liberdade.
A politica socioeducativa, baseada nos princípios 
humanos, foi implantada no país com a Constituição federal 
de 1988 e regulamentada pelo Estatuto do Direito das 
Crianças e do Adolescente (ECA). Em 2006, dezesseis anos 
depois cria-se um projeto de lei chamado Sistema 
Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE), que 
se constitui como o primeiro documento que traz 
parâmetros arquitetônicos aliados com parâmetros de 
gestão pedagógica para a construção de edificações 
destinadas aos adolescentes em conflito com a lei. O 
SINASE foi usado como base no projeto.
A estrutura física do edifício deverá se relacionar 
com as pessoas, se constituindo em um elemento 
promotor do desenvolvimento pessoal, relacional, 
afetivo e social do jovem com a família e sociedade, 
conjugando diferentes programas de: residência, educação 
fundamental e profissional, assistência psicológica e social, 
além de área de lazer e atividades físicas. 
O edifício projetado para abrigar esse programa irá 
promover a segurança necessária tanto para os jovens em 
internação e semiliberdade, como também para toda a 
vizinhança. Além disso, ele vai estabelecer um diálogo com 
a comunidade próxima, favorecendo a integração social 
do adolescente internado e da sociedade com a edificação.
Introdução
Evolução do Sistema
[ArquiteturaSocioeducativa] Evolução 
Código Criminal do Império 
Primeiro indício de distinção 
do tratamento do jovem de 
uma pessoa adulta, 
responsabilizando os menores. 
No entanto, ainda não existia 
um lugar específico para estes, 
que acabavam sendo 
“lançados” em prisões de 
adultos.
Decreto de 11 de julho de 1893
Esse decreto autoriza a criação 
de instituições destinadas aos 
jovens delinquentes e aos 
abandonados, isolando-os da 
sociedade para evitar 
“contaminação”.
SAM – Serviço de 
Assistência a Menores 
A Era Vargas, baseada no 
populismo e no 
paternalismo com a política 
do “Bem Estar Social”, 
instaurou reformatórios de 
assistência e proteção ao 
menor. 
FUNABEM – Fundação de 
Amparo ao Bem Estar do Menor 
Na época da ditadura o SAM é 
extinto e é criada a FUNABEM, 
baseada na ideologia de 
segurança nacional contra a 
ameaça comunista.
1830 1893 1937 1964
[ArquiteturaSocioeducativa] Evolução 
FEBEMs – Fundação Estadual 
do Bem Estar do Menor 
Não houve qualquer mudança 
na estrutura física das 
unidades, permanecendo na 
maioria, as mesmas. 
ECA - Estatuto da Criança e do 
Adolescente 
O ECA tem o objetivo de 
proteger os direitos de qualquer 
jovem, seja ele em conflito com a 
lei ou não.
SINASE – Sistema Nacional de Atendimento 
Socioeducativo
Projeto de lei aprovado pelo Conselho Nacional dos 
Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA), que se 
apresenta como o primeiro documento que trás 
parâmetros arquitetônicos aliados a parâmetros de gestão 
pedagógica para construções destinadas a adolescentes 
infratores.
1970 1990 2006
Projeto Proposto
2012
Un
id
ad
e 
So
ci
oe
du
ca
tiv
a 
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38
32
Fe
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te
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rg
Situação Atual
[ArquiteturaSocioeducativa] Situação Atual 
Os edifícios que funcionam hoje como 
internação de adolescentes em conflito com a 
lei são antigos e possuem conceito 
arquitetônico prisional e segregador, sendo 
alguns, delegacias ou antigos presídios 
adaptados para receber os jovens em custódia.
Os quartos das unidades atuais 
abrigam mais do que a capacidade para a qual 
foi projetado, em alguns casos os adolescentes 
são obrigados a dividir cama ou fazer 
revezamentos. Com base no SINASE (Sistema 
Nacional de Atendimento Socioeducativo), os 
quartos de internação deveriam abrigar no 
máximo 3 adolescentes.
Os quartos das unidades possuem 
caracter íst icas de celas , com pouca 
luminosidade e ventilação, espaço reduzido e 
superlotação tornando o local insalubre. Os 
fechamentos são em sua maioria feitos por 
grades, que remetem a jaulas, os banheiros 
possuem pouca ou nenhuma privacidade e os 
edifícios são cercados por grandes muros. 
Hoje existe um estigma de que o 
adolescente autor de ato infracional deve ser 
segregado e mantido fora do convívio social 
por serem “perigosos”. Estabelecer um dialogo 
entre os jovens internados com a sociedade é 
essencial para que ele se sinta menos excluído. 
O atendimento socioeducativo prevê maior 
convívio com a sociedade através da educação.
[ArquiteturaSocioeducativa] Situação Atual 
De 1996 para 2004 o aumento de jovens em internação 
foi de 218%.
Sendo 95% dos adolescentes do sexo masculino.
Cerca de 80% dos adolescentes internados são 
reincidentes
De 2009 para 2010 o numero de adolescentes infratores 
aumentou 4,5%
Dos 18.107 adolescentes infratores, 12.041 estão em regime 
de internação, 3.934 em internação provisória e 1728 em 
medida de semiliberdade.
Em 2010 existiam 18.107 adolescentes internados. 
71% das unidades existentes no Brasil não apresentam 
espaço físico adequado para a consecução das propostas 
pedagógicas
Análise de Referências
[ArquiteturaSocioeducativa] Referências 
[ArquiteturaSocioeducativa] Referências 
Beyond the Prison Bars
Liberpool, Inglaterra
Justin Johnston, Sophie Hamilton-Grey, Robert Burke
Esse projeto foi eleborado por 
estudantes da Universidade de Liverpool 
na Inglaterra e ganhou o prêmio Archprix 
de 2011. O tema escolhido foi de uma 
prisão na qual se busca uma alternativa 
para as soluções atuais. Eles questionam a 
função da prisão, se ela deveria punir ou 
reabilitar o preso, a relação dela com a 
sociedade a lem da t ipologia da 
construção. Chegaram a conclusão de 
que a prisão deveria reabilitar o preso 
sem o isolar da sociedade.
Influência no Projeto
No projeto proposto da unidade de 
internação para jovens, busca-se uma 
solução de ressocialização do 
adolescente atraves do estudo e da 
sua reinserção na sociedade de forma 
gradativa.
[ArquiteturaSocioeducativa] Referências 
[ArquiteturaSocioeducativa] Referências 
Centro de Justiça de Leoben
Leoben, Áustria- 2002/2004
Hohensinn Architecture
O projeto consiste em um centro de justiça 
com tribunal e prisão. Através dos seus materiais e da 
sua proporção, tem o objetivo de se enquadrar no 
caráter urbano da cidade, como sendo a extensão do 
centro urbano. O tribunal possui lojas na fachada, que é 
aberta e transparente, que fazem uma maior conexão 
entre o individuo e o tribunal junto a prisão, quebrando 
a ideia de “Palácio da Justiça” e se tornando uma 
estação de serviçopara a comunidade. Com o caráter 
de prisão compacta, seu objetivo era de criar pequenas 
comunidades dentro do ambiente prisional em busca 
de tornar a vida do presidiário mais humana e 
próxima a uma vida em liberdade, no entanto, sem 
deixar ele ultrapassar qualquer barreira de segurança 
e/ou de privação de liberdade.
Influência no Projeto
O projeto da unidade de internação para jovens 
também busca quebrar o paradigma da 
edificação de uso penal, como algo ruim que deve 
ser isolado, oferecendo serviços diretamente a 
comunidade e trazendo a vivencia urbana para o 
interior do edifício.
[ArquiteturaSocioeducativa] Referências 
[ArquiteturaSocioeducativa] Referências 
O modelo Arquitetônico Panóptico
Jeremias Bentham
No século XIX, Jeremias Bentham cria o 
modelo arquitetônico panóptico (ótico = ver + 
pan= tudo). O modelo consistem em um edifício 
com células organizadas de forma radial, com 
uma torre no cento, da qual um vigia consegue 
visualizar todas as células sem ser percebido. 
Com isso os detentos não saberiam quando 
estavam sendo vigiados, mais sabia que alguém 
poderia estar vigiando. Foucault, em seu livro 
“Vigiar e Punir”, explica a sociedade disciplinar e a 
nossa subjet iv idade domesticada pelo 
panóptico.
Influência no Projeto
N o p r o j e t o d a u n i d a d e d e 
internação para jovens vamos buscar no 
modelo panóptico, não a ideia de repressão. 
Mas a segurança, a partir da vigilância obtida 
pela integração, tanto para o jovem infrator 
quanto para a sociedade.
Aspectos Conceituais
[ArquiteturaSocioeducativa] O Projeto 
Hoje a sociedade quando percebe um indivíduo fora do padrão, tende a isola-lo da sociedade, 
afastando o convívio social e da família. 
O objetivo é deixar o individuo inserido na sociedade recebendo apoio familiar, pedagógico e 
social preparando o adolescente para o retorno total a sociedade diminuindo a chance de 
reincidência.
Atual - Isolamento do Jovem Infrator
Objetivo – Inserção do jovem infrator na sociedade 
Adolescente infrator Equipe pedagógica e família Indivíduos da sociedade
[ArquiteturaSocioeducativa] O Projeto 
Adolescente infrator Equipe pedagógica e família Indivíduos da sociedade
Situando a unidade de internação para uma área mais central da cidade, facilita-se o acesso para 
familiares e adolescentes em semiliberdade. Consequentemente a unidade passa a ser mais concorrida e a 
edificação necessita ser verticalizada para melhor aproveitamento do terreno.
ACESSO
RESTRITO
PÚBLICO
A organização do edifício funciona de acordo o tipo de acesso. As áreas de acesso restrito, onde os 
adolescentes privados de liberdade se encontram seriam na parte superior, e conforme ele progride no seu 
comportamento e na sua pena, ele vai descendo ficando mais próximo da sociedade. Com isso se cria um 
sentido claro de progressão que acaba incentivando o jovem a querer ficar mais próximo e a ter mais contato 
com a sociedade.
Verticalização como meio de inserção a sociedade
Progressão como meio de segurança
Inserção na Sociedade
Escolha do Terreno
[ArquiteturaSocioeducativa] Inserção na Sociedade 
O projeto tem o objetivo de não isolar 
o adolescente, mantendo-o em um local de 
fácil acesso para permitir uma maior 
integração com a sociedade e com as suas 
famílias. O terreno escolhido foi na área 
portuária do Rio de Janeiro, no bairro de Santo 
Cristo. A Região portuária se encontra hoje 
em um processo de reestruturação, por meio 
da ampliação, articulação e requalificação dos 
espaços públicos. 
A operação Porto maravilha parte do 
pressuposto de que os atuais moradores, de 
baixa renda, devem permanecer na região. O 
projeto proposto de Unidade de Internação, 
além de atender os jovens em conflito com a 
lei, tem o objetivo de atender a comunidade 
próxima com programas de desenvolvimento 
social, econômico e comunitário.
[ArquiteturaSocioeducativa] Inserção na Sociedade 
A área escolhida para a implantação do projeto fica próxima à área de habitação de interesse social. O 
projeto da unidade inclui apoio educacional e profissional com o objetivo de melhorar a qualidade de vida 
desses moradores. O projeto também inclui uma grande área de lazer publica para promover a relação do 
edifício com a sociedade.
A legislação local permite uma construção de até 20 pavimentos ( sem incluir as CEPAC’s). O índice de 
aproveitamento máximo é de 4,20.
[ArquiteturaSocioeducativa] Programa 
Morro da Providência
Comunidade Moreira Pinto
Cidade do Samba
Igreja Santo Cristo
Comunidade Moreira Pinto
Igreja Santo Cristo
Terminal Rodoviário
[ArquiteturaSocioeducativa] Programa 
Organanograma e Programa
[ArquiteturaSocioeducativa] Matriz de Elementos e Relações 
Matriz de Elementos e Relacionamentos
 Área pública de lazer externa
 Área pública de lazer
 Área de Cursos
 Área de Viver da semiliberdade
 Setor de Limpeza da semiliberdade
 Setor de Nutrição da semiliberdade
 Área de Saúde da semiliberdade
 Área Técnica da semiliberdade
 Hall de acesso a internação
 Área Técnica de internação
 Área para os Educadores
 Área de Saúde da internação
 Setor de Nutrição da internação
 Setor de Limpeza da internação
 Área de Educação da internação
 Área de Cursos para internação
 Área de viver da internação
 Área de lazer da internação
Indispensável
Desejável
Indesejavel
[ArquiteturaSocioeducativa] Organograma 
Organograma
Área pública 
de lazer
Área de Cursos
Área de Viver da 
semiliberdade
Setor de Limpeza 
da semiliberdade
Setor de Nutrição 
da semiliberdade
Área de Saúde da 
semiliberdade
 Área Técnica da 
semiliberdade
Hall de acesso a 
internação
Área Técnica de 
internação
Área para os 
Educadores
Área de Saúde da 
internação
Setor de 
Nutrição da 
Setor de Limpeza 
da internação
Área de 
Educação da 
Área de Cursos 
para internação
Área de viver da 
internação
Área de lazer da 
internação
 Área publica de 
lazer externa
[ArquiteturaSocioeducativa] Programa 
Ambiente Usuário Acesso Quant.
Medida por 
unidade
Medida 
Total
Hall de acesso a área de internação 80
Hall de acesso Familia / equipe tec e adm / adolescente Semi restrito 1 20 20
Sala de espera de vistantes Familia Semi restrito 1 30 30
Sanitarios de visita Familia Semi restrito 2 5 10
Sala de Revista Familia / Adolescente Semi restrito 2 5 10
Guarda Volume Familia Semi restrito 1 10 10
Área técnica para internação 335
Sala de antendimento familiar Familia / Adolescente / Equipe técnica Restrito 2 20 40
Sala de atendimento em grupo Adolescente / Equipe Técnica Restrito 2 20 40
Sala de atendimento individual Adolescente / Equipe Técnica Restrito 2 15 30
Sala para equipe tecnica Equipe tecnica Semi restrito 1 40 40
Recepção /espera da ADM Familia Semi restrito 1 15 15
Sala Administrativa Equipe administrativa Semi restrito 2 15 30
Sala do diretor geral com bh Diretor Semi restrito 1 15 15
Arquivo Equipe administrativa Semi restrito 1 10 10
Sala de Reunião Equipe tec e adm Semi restrito 1 25 25
Almoxarifado Equipe tec e adm Semi restrito 1 5 5
Sala para tecnicos administrativos Equipe adm Semi restrito 1 10 10
Guarda pertences (dos adolescentes) Equipe adm Restrito 1 10 10
Secretária Equipe tec e adm Semi restrito 1 10 10
Monitoramento de sistemas Equipe administrativa Restrito 1 10 10
CPD Equipe administrativa Restrito 1 10 10
Vestiario Equipe tec e adm Restrito 2 10 20
Sala de Atendimento Juridico Equipe tec eadm Restrito 1 10 10
Copa Equipe tec e adm Restrito 1 5 5
Área para os Educadores de Internação 50
Sala de estar/copa Educadores Restrito 1 20 20
Vestiário Educadores Restrito 1 20 20
Quarto Educadores Restrito 1 10 10
Área de Saúde Internação 100
Recepção / Espera Medico/ enfermeiro Restrito 1 10 10
Consultorio Medico/ enfermeiro e Adolescentes Restrito 1 10 10
Consultorio odontologico Medico/ enfermeiro e Adolescentes Restrito 1 10 10
Sala de coleta Medico/ enfermeiro e Adolescentes Restrito 1 5 5
Sala de curativos Medico/ enfermeiro e Adolescentes Restrito 1 12 12
Sala de observaçao Medico/ enfermeiro e Adolescentes Restrito 2 10 20
Sanitario de pacientes Medico/ enfermeiro e Adolescentes Restrito 1 2 2
Dispensario de medicamentos Medico/ enfermeiro Restrito 1 1,5 1,5
Central de material esterilizado Medico/ enfermeiro Restrito 1 10 10
Rouparia Medico/ enfermeiro Restrito 1 5 5
Sanitario de funcionarios Medico/ enfermeiro Restrito 2 2 4
Lixo séptico Medico/ enfermeiro Restrito 1 2 2
Lavagem de roupa (hospitalar) Medico/ enfermeiro e funcionario Restrito 1 10 10
Setor de Nutrição Internação 169
Refeitorio Adolescente e funcionarios Restrito 1 60 60
Recepção e serviço - setor serviço Funcionarios Restrito 1 9 9
Lixo séptico Funcionarios Restrito 1 3 3
DML Funcionarios Restrito 1 2 2
Cozinha Industrial Funcionarios Restrito 1 70 70
Dispensa Funcionarios Restrito 1 15 15
Sala de nutricionista Nutricionista e Adolescente Restrito 1 10 10
Setor de Limpeza Internação 107
Lavanderia Funcionarios Restrito 1 30 30
Vestiário Funcionarios Restrito 2 6 12
Almoxarifado Funcionarios Restrito 1 25 25
Estar de funcionarios Funcionarios Restrito 1 20 20
Chefia Funcionarios Restrito 1 8 8
Área de serviços Funcionarios Restrito 1 12 12
Área de Educação Internação 165Área de Educação Internação 165
Sala de Aula (até 10 alunos) Professores e adolescente Restrito 3 20 60
Deposito de materal didatico Professores Restrito 1 5 5
Biblioteca Professores e adolescente Restrito 1 20 20
Informatica Professores e adolescente Restrito 1 30 30
Secretaria Funcionarios e Adolescentes Restrito 1 10 10
Sanitarios Alunos Adolescentes Restrito 1 10 10
Sala de professores e reunioes Professores Restrito 1 15 15
Sala de coordenacao/direçao Professores Restrito 1 15 15
Cursos Profissionalizantes para internaçao 45
Sala de curso Professores e adolescente Restrito 2 20 40
Deposito de materal didatico Professores Restrito 1 5 5
Área de viver internação 420
Quartos individuais (fase inicial) Adolescentes Restrito 10 15 150
Quartos duplos (fase inter. e final) Adolescentes Restrito 15 18 270
Área de Lazer de internação 2236
Sala de Avaliação Fisica Professor e Adolescentes Semi restrito 1 6 6
Equipamento Esportivo Professor e Adolescentes Semi restrito 1 30 30
Espaço ecumenico Adolescentes Semi restrito 1 20 20
Campo de Futebol gramado Adolescentes Semi restrito 1 25x50 1250
Quadra poli-esportiva coberta Adolescentes Semi restrito 1 600 600
Anfiteatro Adolescentes Semi restrito 1 30 30
Espaço multievento e atendimeno familiarAdolescentes, familia e equipe técnica Semi restrito 1 60 60
Espaço coberto para atividade fisicas Adolescentes Semi restrito 1 40 40
Espaço para atividades ao ar livre Adolescentes Semi restrito 1 200 200
[ArquiteturaSocioeducativa] Programa 
Área técnica para semiliberdade 15810
Sala de antendimento familiar Familia / Adolescente / Equipe técnica Restrito 2 20 40
Sala de atendimento em grupo Adolescente / Equipe Técnica Restrito 2 20 40
Sala de atendimento individual Adolescente / Equipe Técnica Restrito 2 15 30
Sala para equipe tecnica Equipe tecnica Semi restrito 1 40 40
Recepção /espera da ADM Familia Semi restrito 1 15 15
Sala Administrativa Equipe administrativa Semi restrito 2 15 30
Sala do diretor geral com bh Diretor Semi restrito 1 15 15
Arquivo Equipe administrativa Semi restrito 1 10 10
Sala de Reunião Equipe tec e adm Semi restrito 1 25 25
Almoxarifado Equipe tec e adm Semi restrito 1 5 5
Sala para tecnicos administrativos Equipe adm Semi restrito 1 10 10
Guarda pertences (dos adolescentes) Equipe adm Restrito 1 10 10
Secretária Equipe tec e adm Semi restrito 1 10 10
Monitoramento de sistemas Equipe administrativa Restrito 1 10 10
CPD Equipe administrativa Restrito 1 10 10
Vestiario Equipe tec e adm Restrito 2 10 20
Sala de Atendimento Juridico Equipe tec e adm Restrito 1 10 10
Copa Equipe tec e adm Restrito 1 5 5
Área de Saúde semiliberdade 100
Recepção / Espera Medico/ enfermeiro Semi restrito 1 10 10
Consultorio Medico/ enfermeiro e Adolescentes Semi restrito 1 10 10
Consultorio odontologico Medico/ enfermeiro e Adolescentes Semi restrito 1 10 10
Sala de coleta Medico/ enfermeiro e Adolescentes Semi restrito 1 5 5
Sala de curativos Medico/ enfermeiro e Adolescentes Semi restrito 1 12 12
Sala de observaçao Medico/ enfermeiro e Adolescentes Semi restrito 2 10 20
Sanitario de pacientes Medico/ enfermeiro e Adolescentes Semi restrito 1 2 2
Dispensario de medicamentos Medico/ enfermeiro Restrito 1 1,5 1,5
Central de material esterilizado Medico/ enfermeiro Restrito 1 10 10
Rouparia Medico/ enfermeiro Restrito 1 5 5
Sanitario de funcionarios Medico/ enfermeiro Restrito 2 2 4
Lixo séptico Medico/ enfermeiro Restrito 1 2 2
Lavagem de roupa (hospitalar) Medico/ enfermeiro e funcionario Restrito 1 10 10
Setor de Nutrição semiliberdade 169
Refeitorio Adolescente e funcionarios Semi restrito 1 60 60
Recepção e serviço - setor serviço Funcionarios Semi restrito 1 9 9
Lixo séptico Funcionarios Restrito 1 3 3
DML Funcionarios Restrito 1 2 2
Cozinha Industrial Funcionarios Restrito 1 70 70
Dispensa Funcionarios Restrito 1 15 15
Sala de nutricionista Nutricionista e Adolescente Semi restrito 1 10 10
Setor de Limpeza semiliberdade 107
Lavanderia Funcionarios Semi restrito 1 30 30
Vestiário Funcionarios Semi restrito 2 6 12
Almoxarifado Funcionarios Semi restrito 1 25 25
Estar de funcionarios Funcionarios Semi restrito 1 20 20
Chefia Funcionarios Semi restrito 1 8 8
Área de serviços Funcionarios Semi restrito 1 12 12
Área de viver semiliberdade 230
Quartos duplos Adolescentes Semi restrito 10 18 180
Sala de estar comum Adolescentes Semi restrito 1 50 50
Área pública de lazer 730
Biblioteca Público Público 1 100 100
Teatro Público Público 1 250 250
Área livre de exposição Público Público 1 200 200
Área de comercio Público Público 4 35 140
Banheiros Público Público 4 10 40
Área pública de lazer externa 2180
Campo de Futebol gramado Público Público 1 25x50 1250
Quadra poli-esportiva coberta Público Público 1 600 600
Anfiteatro Público Público 1 30 30
Praça Público Público 1 300
Cursos Profissionalizantes 295
Sala de curso Alunos do curso (adolescente, familia e comunidade) Semi restrito 6 30 180
Deposito de materal didatico Professores Semi restrito 1 10 10
Informatica Alunos do curso (adolescente, familia e comunidade) Semi restrito 1 30 30
Secretaria Alunos do curso (adolescente, familia e comunidade) Semi restrito 1 20 20
Sanitarios Alunos Alunos do curso (adolescente, familia e comunidade) Semi restrito 2 10 20
Sala de professores e reunioes Professores Semi restrito 1 20 20
Sala de coordenacao/direçao Professores Semi restrito 1 15 15
Volumetria e Organização
[ArquiteturaSocioeducativa] Volumetria e Organização 
Estudo de Sombras
Verão - Parte da manhã
Verão - Meio dia
Verão - a tarde Inverno - a tarde
Inverno - Meio dia
Inverno - Parte da manhã
[ArquiteturaSocioeducativa] Volumetria e Organização 
Área de Cursos pra internação
‘Área de Educação
Área de Súde da Internação
Área Técnica de Internação
Setor de Limpeza
Área de Viver da Internação
Área de Lazer da Internação
Área para Educadores
Setor de Nutrição
Hall de entrada para a Internação
Área de Laxer Pública externa
Área de Lazer pública coberta
Área de Viver da Semiliberdade
Área d Saúde da Semliberdade
ÁreaTécnica da Semiliberdade
Setor de Nutrição da Semiliberdade
Setor de Limpeza
Térreo
Primeiro Pav.
Segundo Pav.
Terceiro Pav.
Fundamentos pra Trabalho Final de Graduação
Aluna: Mariana Barbeito
Orientadora: Maria Cristina Cabral
Professor: Luiz Fernando Janot
	Página 1
	Página 2
	Página 3
	Página 4
	Página 5
	Página 6
	Página 7
	Página 8
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