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AVALIANDO APRENDIZADO PROCESSO PENAL I

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11/01/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
VITÓRIA CRISTINA COELHO FRANCISCO MARTINS
201402233353 NO V A IGUA Ç U
 
 DIREITO PROCESSUAL PENAL I
 
Avaliando Aprend.: CCJ0040_SM_201402233353 V.1 
Aluno(a): VITÓRIA CRISTINA COELHO FRANCISCO MARTINS Matrícula: 201402233353
Desemp.: 0,5 de 0,5 20/11/2017 17:02:16 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201402838626) Pontos: 0,1 / 0,1 
No que se refere à ação penal, de acordo com o Código de Processo Penal, é correto afirmar:
A representação será irretratável após o encerramento do inquérito policial.
A aceitação do perdão fora do processo não poderá ser feita por procurador com poderes especiais.
 Seja qual for o crime, quando praticado em detrimento do patrimônio ou interesse da União, Estado e
Município, a ação penal será pública.
A queixa na ação penal privativa do ofendido não poderá ser aditada pelo Ministério Público.
Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal quando,
iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 60 dias seguidos.
 
2a Questão (Ref.:201402380381) Pontos: 0,1 / 0,1 
Determinado Prefeito do Município do Estado X, está sendo acusado da prática de corrupção ativa em face de um
policial rodoviário federal. Com base na situação acima, o órgão competente para o julgamento do Prefeito é
o Tribunal de Justiça.
a Justiça Federal de 1ª Instância.
a Justiça Estadual de 1ª Instância.
 o Tribunal Regional Federal.
 
3a Questão (Ref.:201402838630) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto à queixa-crime é correto afirmar que
A queixa, ainda quando a ação penal for privativa do ofendido, não poderá ser aditada pelo Ministério
Público.
A queixa contra qualquer dos autores do crime não obrigará ao processo de todos.
A mulher casada não poderá exercer o direito de queixa sem consentimento do marido, salvo quando
estiver dele separada ou quando a queixa for contra ele, sendo que se o marido recusar o consentimento,
o juiz poderá supri-lo.
 O prazo para o aditamento da queixa será de 3 dias, contado da data em que o órgão do Ministério
Público receber os autos, e, se este não se pronunciar dentro do tríduo, entender-se-á que não tem o que
aditar, prosseguindo-se nos demais termos do processo.
No caso de morte do ofendido, o direito de oferecer queixa passará, sucessivamente, ao ascendente, ao
descendente e ao cônjuge, salvo quando declarado ausente por decisão judicial, hipótese em que se
declarará extinta a punibilidade do autor.
 
4a Questão (Ref.:201402459831) Pontos: 0,1 / 0,1 
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11/01/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
X EXAME DE ORDEM UNIFICADO Na cidade ¿A¿, o Delegado de Polícia instaurou inquérito policial para averiguar a
possível ocorrência do delito de estelionato praticado por Márcio, tudo conforme minuciosamente narrado na
requisição do Ministério Público Estadual. Ao final da apuração, o Delegado de Polícia enviou o inquérito
devidamente relatado ao Promotor de Justiça. No entendimento do parquet, a conduta praticada por Márcio,
embora típica, estaria prescrita. Nessa situação, o Promotor deverá
determinar a baixa dos autos.
 requerer o arquivamento.
oferecer denúncia.
arquivar os autos.
 
5a Questão (Ref.:201402845580) Pontos: 0,1 / 0,1 
É INCORRETO afirmar que é característica do sistema processual brasileiro:
A justa causa, uma das condições para o exercício da ação penal, corresponde à existência de suporte
probatório mínimo para que a acusação seja recebida e se dê prosseguimento ao processo.
Necessidade de justa causa para a deflagração da ação penal, decorrente da tutela constitucional da
dignidade da pessoa humana, sendo a sua falta atacável por habeas corpus.
Distinção das figuras do órgão acusador, julgador, da defesa e do órgão responsável pela colheita da
prova no procedimento preliminar.
 Fase preparatória com inquérito conduzido, coordenadamente, pelo MP e pela Polícia, iniciando-se a ação
penal, sempre pública, após essa etapa.
Iniciativa privativa do MP para a propositura da ação penal pública e, como exceção, pelo ofendido ou seu
representante, no caso de ação penal privada subsidiária da pública.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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