PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR EM GRUPO 6 PERÍODO

Prévia do material em texto

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
FRANCISCO WILLIAM COELHO SILVA 
JOSEAN MAILSON CARDOSO DOS SANTOS 
KATIANE GREGÓRIO PEREIRA 
LAURIVAN BARROS SOARES 
MARCELO DA SILVA LEÃO 
RAFAELA MUNIZ ARAÚJO 
RAQUEL DOS REIS SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PIRIPIRI 
2017 
FRANCISCO WILLIAM COELHO SILVA 
JOSEAN MAILSON CARDOSO DOS SANTOS 
KATIANE GREGÓRIO PEREIRA 
LAURIVAN BARROS SOARES 
MARCELO DA SILVA LEÃO 
RAFAELA MUNIZ ARAÚJO 
RAQUEL DOS REIS SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso de Licenciatura em 
Educação Física da UNOPAR - Universidade Norte do 
Paraná, para as disciplinas: Fisiologia do Exercício, 
Metodologia de Ensino Futsal e Futebol, Metodologia do 
Ensino de Lutas, Metodologia do Ensino de Handebol. 
Professores: Mario Balvedi, Márcio, Teixeira, Thiago 
Camata, Túlio Bernardo Macedo Alfano, Raphael 
Gustavo Testa. 
 
 
 
 
 
 
 
PIRIPIRI 
2017 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................... 4 
 
2. DESENVOLVIMENTO ........................................................................ 5 
2.1 Aspectos técnicos/táticos e físicos específicos das modalidades de 
lutas e artes marciais. ....................................................................................... 5 
2.2 Os componentes das capacidades motoras existentes nas 
modalidades de lutas e artes marciais. ........................................................... 7 
2.3 ENTREVISTA ............................................................................................ 9 
2.4 ANÁLISE DA ENTREVISTA ....................................................................... 10 
 
3. CONCLUSÃO ................................................................................... 11 
 
4. REFERÊNCIAS ................................................................................. 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 No texto a seguir identificaremos quais são os esportes de lutas e/ou artes 
marciais desenvolvidos nas escolas e quais metodologias de ensino são aplicadas. 
Identificaremos, também, quais são as capacidades motoras mais desenvolvidas no 
esporte de lutas e artes marciais, na infância e na adolescência. 
É de fundamental importância diferenciar lutas de artes marciais, estes 
que podem contribuir para a formação crítica, sociocultural físico e competitivo do 
aluno. 
De acordo com PCNs (1998), As lutas são disputas em que o(s) 
oponente(s) deve(m) ser subjugado(s), com técnicas e estratégias de desequilíbrio, 
contusão, imobilização ou exclusão de um determinado espaço na combinação de 
ações de ataque e defesa. 
As artes marciais (marcial é relativo a militar) são disciplinas físicas e 
mentais codificadas em diferentes graus, que tem como objetivo um alto 
desenvolvimento de seus praticantes para que possam defender-se ou submeter o 
adversário mediante diversas técnicas. 
Cada luta possui sua origem, muitas milenares e outras bem recentes 
como o judô “caminho da suavidade” que cruzou sua história com o jiu-jitsu, se 
tornando uma das lutas mais populares, principalmente por ter uma conduta ética e de 
grande auxilio para desenvolver habilidades psicomotoras, fazendo com que os alunos 
tenham conhecimento de seu próprio corpo. As lutas servem como instrumentos de 
auxilio pedagógico ao professor de Educação Física. Desta maneira, entenderemos os 
preconceitos e as restrições em relação a lutas na Educação Física, incluindo-as nas 
aulas, apresentando seus benefícios nos âmbitos físicos, disciplinas, conceituais e 
cultural. 
É inquestionável o poder que as lutas provocam nos alunos, destacando-
se o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo social; vale ressaltar que as lutas não 
somente as artes marciais sistematizados como o judô e karatê, varias brincadeiras 
como queda-de-braço, cabo de guerra e lutas representativas como luta de sapo e luta 
do saci, são exemplos de lutas como forma estimulante e agradável nas aulas de 
Educação Física. 
2. DESENVOLVIMENTO 
A origem de algumas lutas ou artes marciais é difícil de ser precisa. Artes 
mais antigas como o “Kung Fu” e “Taekwondo”, datam sua origem em milênios de 
anos, surgindo disso o rótulo de “artes milenares”. Também se sabe pelos relatos de 
algumas artes marciais, que o seu surgimento está associado ao contexto social do 
país, na época. 
Portanto, conhecer a origem e a evolução histórica de uma arte marcial 
proporciona também conhecer o seu povo. A partir disso é possível fazer uma reflexão 
sobre as diferenças culturais e as relações entre os povos na antiguidade, 
possibilitando também, entender a atual conjuntura dos mesmos nos sentidos do 
desenvolvimento econômico, social e cultural. 
Cada luta tem sua essência e aprendizado, isso é demonstrado através 
do golpe, algumas lutas são compostas por quedas, projeções, desequilíbrio, outras de 
defesas, outras de ataques, ou de socos, chutes, outras utilizam equipamentos, 
espadas, bastões e etc. Assim se faz toda a característica de uma modalidade em 
questão e isso ajuda a distinguir e trazer a essência de cada luta, explorando em cada 
uma delas diferentes golpes e aprendizado 
2.1 Aspectos técnicos/táticos e físicos específicos das modalidades de 
lutas e artes marciais. 
Segundo o Modelo de Bayer (1994) citado em Gomes et al (2010) as lutas 
são compostas de algumas características que a definem, sendo essas: Contato 
Proposital; Fusão Ataque/Defesa; Imprevisibilidade; Oponente(s)/Alvo(s); Regras. 
São quatro as principais capacidades físicas. Suas definições básicas 
são: 
Resistência: é a capacidade que temos de realizar um esforço por um período 
prolongado. 
Flexibilidade: é a amplitude de movimento máxima de uma articulação. 
Velocidade: capacidade de deslocar o corpo ou um membro do corpo num menor 
espaço de tempo possível. 
Força: é a capacidade de vencer uma resistência oposta ao movimento executado. 
As modalidades olímpicas serão mostradas a seguir: 
BOXE 
Na antiguidade, antes mesmo das civilizações grega e romana, há 
indícios arqueológicos que indicam que o homem praticava lutas usando as mãos, 
desferindo golpes uns contra os outros. Os gregos e romanos também praticavam lutas 
deste tipo com objetivos esportivos (caso dos gregos) ou de simples diversão (caso dos 
romanos). Porém, só ganhou algumas regras, aproximando-se do que é hoje, no 
século XVII, no Reino Unido. Foi no ano de 1867, que o uso de luvas e o número de 
assaltos foram determinados como regras oficiais. 
 Para tornar as lutas mais competitivas, as regras do boxe definiram 
categorias que variam de acordo com o peso do lutador (boxeador ou pugilista). No 
boxe, não são permitidos golpes baixos (na linha da cintura ou abaixo dela). O boxe é 
um esporte, também considerado arte marcial, que faz parte dos Jogos Pan-
Americanos e também das Olimpíadas. 
 
JUDÔ 
O judô é uma arte marcial esportiva. Foi criado no Japão, em 1882, pelo 
professor de Educação Física Jigoro Kano. Ao criar esta arte marcial, Kano tinha como 
objetivo criar uma técnica de defesa pessoal, além de desenvolver o físico, espírito e 
mente. Esta arte marcial chegou ao Brasil no ano de 1922, em pleno período da 
imigração japonesa. 
As lutas são praticadas num tatame de formato quadrado (de 14 a 16 
metros de lado). Cada luta dura até 5 minutos. Vence quem conquistaro ippon 
primeiro. Se ao final da luta nenhum judoca conseguir o ippon, vence aquele que tiver 
mais vantagens. No judô não são permitidos golpes no rosto ou que possam provocar 
lesões no pescoço ou vértebras. São proibidos também os golpes no rosto do 
adversário. Quando estes golpes são praticados, o lutador é penalizado e, em caso de 
reincidência, pode ser desclassificado. 
 
ESGRIMA 
A esgrima é dos poucos esportes presentes no calendário olímpico da era 
moderna desde sua primeira edição, em Atenas-1896. A modalidade pode ser 
praticada com três armas diferentes: sabre, florete ou espada, cada uma delas com 
regras específicas. 
 
LUTA OLÍMPICA 
Assim como a esgrima, a Luta Olímpica é dos esportes mais antigos dos 
Jogos, tendo marcado presença já em Atenas-1896. Serão duas as modalidades no 
Rio de Janeiro: estilo livre, com lutas tanto para mulheres quanto para homens, e a 
greco-romana, em que apenas categorias masculinas são disputadas. A diferença 
principal entre elas é que, na greco-romana, os atletas só podem usar o tronco e os 
braços para defender e atacar, enquanto no estilo livre pode ser usado todo o corpo. 
 
TAEKWONDO 
Taekwondo ou Tae kwon do é uma arte marcial que foi criada, pelo 
general sul-coreano Choi Hong Hi, em 11 de abril de 1955. Nas Olimpíadas de Seul 
(1988), o Taekwondo tornou-se um esporte olímpico de exibição. Nos Jogos Olímpicos 
de Sydney (Austrállia), em 2000, tornou-se um esporte olímpico oficial. 
Em coreano a palavra taekwondo possui o seguinte significado: caminho 
dos pés e das mãos através da mente. Apesar de ser uma luta, possui, assim como 
quase todas as artes marciais, uma filosofia que consiste na valorização da 
perseverança, integridade, auto-controle, cortesia, respeito e lealdade. Não é permitido 
agarrar, socar no rosto, atingir abaixo da linha de cintura ou empurrar adversário (estas 
práticas fazem o lutador perder pontos); 
 Vence o lutador que conseguir provocar num nocaute (queda do 
adversário sem que ele apresente condições de continuar a luta). Se esta situação não 
ocorrer até o final da luta, vence quem obtiver um maior número de pontos, que são 
conquistados através dos golpes. 
 
2.2 Os componentes das capacidades motoras existentes nas 
modalidades de lutas e artes marciais. 
Capacidade e habilidade têm significados distintos. Capacidade refere-se 
às qualidades físicas de uma pessoa, um potencial, definido geneticamente, que pode 
ser atingido ou não. Enquanto que habilidade refere-se a uma tarefa com uma 
finalidade específica a ser atingida. Portanto, a aquisição de habilidades motoras é um 
processo complexo que exige muita prática e dedicação do aprendiz e muito 
conhecimento e experiência do professor. Logo, a habilidade motora não nasce 
conosco. Três fases bem marcantes são identificadas durante a aquisição de 
habilidade (Fitts, 1964). Na fase inicial ou cognitiva, : Ele se caracteriza por uma 
quantidade elevada de erros no desempenho e de natureza grosseira. O aprendiz sabe 
que está fazendo algo errado, mas não sabe o que deve fazer para corrigir seu erro. Na 
fase intermediária ou associativa, os erros são menos grosseiros e menos frequentes. 
O aprendiz está refinando sua habilidade, já sabe detectar alguns dos seus erros. Na 
fase final ou autônoma, : A habilidade torna-se quase automática ou habitual. Já é 
capaz de detectar seus erros e realizar os ajustes necessários para corrigi-los. 
Segundo Almeida (2006, p.5), “através da estimulação motora, a criança 
desenvolve uma consciência de seu corpo, de si mesma e do mundo a sua volta” e, de 
acordo com o mesmo autor, a prática do karatê desenvolve valências físicas como 
força, velocidade, agilidade, equilíbrio e coordenação, e também a noção de espaço, 
em crianças de 7 a 10 anos de idade. 
Mediante isso, o mais importante não seria a prática constante do Karatê, 
judô, ou de qualquer outra arte marcial, e sim o que os seus movimentos pode 
proporcionar de benéfico para a criança que o pratica. 
Contudo, no âmbito escolar, as lutas devem ser aproveitadas de forma 
mais lúdica, e não para a formação de competidores. O aluno na escola deve ter a 
“compreensão do ato de lutar: por que lutar, com quem lutar, contra quem ou contra o 
que lutar” (Brasil, 1998, p.96) e, de acordo com o mesmo autor, os alunos devem 
diferenciar a luta da violência, que deverá ser trabalhada dentro do contexto escolar. 
No que diz respeito a conhecimentos corporais, os movimentos básicos 
de lutas têm sua importância, pois as práticas corporais, “com um caráter 
predominantemente utilitário ou lúdico, todas visam, a seu modo, a combinar o 
aumento da eficiência dos movimentos corporais com a busca da satisfação e do 
prazer na sua execução” (BRASIL, 1998, p.28). 
 
2.3 ENTREVISTA 
 
1. Quais esportes de lutas e artes marciais olímpicas e não olímpicas 
desenvolvidos na escola? 
Na escola em que trabalho não é desenvolvido nenhum trabalho voltado para a 
modalidade esportiva de lutas. Mas seria interessante trabalhar um projeto 
voltado para modalidades esportivas diferentes daquilo que eles já tem e 
querem todo dia. 
 
2. Quais são as metodologias para o desenvolvimento dessa(s) 
modalidade(s)? 
A ideia inicial é motivação, o trabalho de incentivo dos alunos em participarem, 
pois são alunos de difícil manejo, e após isso, é a divisão das turmas em 
equipes. Sendo que o próximo passo seria a preparação desses alunos dentro 
da(s) modalidade(s) de luta(s) que fosse escolhida(s). 
 
3. Como é a aceitação dos alunos na prática da modalidade de lutas nas 
aulas de educação física e principalmente o envolvimento de meninos e 
meninas? 
Acredito que por ser algo novo, seria uma proposta bem interessante. 
Provavelmente a participação de início seria bem tímida, mas que o trabalho de 
motivação feito pela escola, ajudaria a aumentar futuras participações. 
 
4. Qual é a estrutura e quais são os materiais disponíveis na escola para o 
desenvolvimento da modalidade de lutas? 
A princípio não dispomos de nada voltado especificamente para o trabalho com 
lutas, o que consigo imaginar é que a escola dispõe de alguns materiais e que 
existe a possibilidade de adaptar para o uso de atividades voltadas para as 
lutas. 
 
5. Quais são as principais dificuldades encontradas para realização da 
modalidade lutas e artes marciais nas aulas de educação física? 
Espaço inadequado, materiais inadequados ou insuficientes, uma pessoa de 
verdade treinada e com habilidades pra treinar as crianças, para que assim evite 
algum tipo de machucado. 
 
6. A respeito das capacidades motoras, procure através de um 
questionamento ao professor, qual ou quais capacidades motoras são 
mais relevantes e mais utilizadas na infância e adolescência para as 
modalidades de lutas e artes marciais que ele trabalha na escola (força, 
velocidade, resistência, flexibilidade ou coordenação). 
Durante a infância, são trabalhadas várias atividades que ajudam sim, quando 
maiores a facilitar o desempenho nas aulas de lutas, por exemplo, o reflexo, a 
coordenação, a atenção, são habilidades que vem sendo trabalhadas desde 
pequenos. 
2.4 ANÁLISE DA ENTREVISTA 
 
Na escola em que o profissional de educação física foi entrevistado, não é 
desenvolvido nenhum trabalho voltado para a modalidade esportiva de lutas, mas seria 
interessante um projeto voltado para modalidades esportivas diferentes daquilo que os 
alunos têm e querem todo dia. Os alunos interessam-se principalmente pelo futsal, mas 
quer inserir no universo deles outra modalidade. 
Segundo o profissional de educação física entrevistado, ele acredita que por 
ser algo novo, seria uma propostabem interessante. Provavelmente a participação 
inicial dos alunos seria bem tímida, mas que o trabalho de motivação feito pela escola, 
ajudaria a aumentar futuras participações. Segundo ele ainda, os mesmos não dispõem 
de nenhum recurso ou material, voltado especificamente para o trabalho com lutas, o 
que o mesmo consegue imaginar é que a escola dispõe de alguns materiais e que 
existe a possibilidade de adaptar para o uso de atividades voltadas para as lutas. 
Para que a proposta seja colocada em prática, a ideia inicial é motivação, o 
trabalho de incentivo dos alunos em participarem, pois são alunos de difícil manejo, e 
após isso, é a divisão das turmas em equipes. Sendo que o próximo passo seria a 
preparação desses alunos dentro da(s) modalidade(s) de luta(s) que fosse 
escolhida(s). O maior problema seria espaço/materiais inadequados, ou insuficientes, 
um verdadeiro profissional da área e com habilidades pra treinar as crianças, para que 
assim evite algum tipo de machucado, são as principais dificuldades e preocupações 
enfrentadas na escola para que seja trabalhada alguma modalidade esportiva voltada 
para as lutas ou artes marciais. 
Concluindo sua fala o mesmo ainda afirma que basta se dedicar e fazer 
realmente um trabalho de incentivo se for o caso de inserir essa modalidade esportiva 
para os alunos, pois durante a infância, são trabalhadas várias atividades que ajudam 
sim, quando maiores a facilitar o desempenho nas aulas de lutas, por exemplo, o 
reflexo, a coordenação, a atenção, são habilidades que vem sendo trabalhadas desde 
pequenos. 
 
 
 
 
 
3. CONCLUSÃO 
 
É importante sabermos o quanto e como as lutas estão presentes em uma 
sociedade, os meios e formas pelas quais chegam até nós. Introduzir lutas demostra 
como e porque a violência acontece, e como os alunos podem lidar com isso, 
demonstrar aos alunos o tamanho dos conteúdos que as lutas abrangem é a 
apresentação de mais uma contribuição que o homem criou e oferece a humanidade 
(Coletivo de autores). As lutas e as artes marciais fazem parte da cultura do movimento 
humano, historicamente produzidas e enriquecidos com a cultura de seus povos de 
origem. 
 As lutas proporcionam aos alunos oportunidades de desenvolvimento auto 
receptivo, pois quando utilizado como instrumento de aprendizagem, colocam 
dificuldades motoras e psicológicas que ajudou em resolução de problemas. Outros 
ensinamentos das lutas também podem ser utilizados pelos alunos, é como manter o 
autocontrole, isso ajudara muito ao longo da vida junto aos familiares, colegas e 
professores. 
Diante dos inúmeros benefícios que a luta proporciona aos seus 
praticantes, torna-se necessário que a sua inserção no contexto escolar seja 
considerada, e que sejam incorporadas de maneira mais ampla nesse contexto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. REFERÊNCIAS 
 
ALMEIDA, Ruyter da Costa. A Influência do Karatê no desenvolvimento 
motrício em crianças. Revista Eletrônica de Educação Física, edição 2006 
 
BAYER, C. O ensino dos desportos coletivos. Lisboa: Dinalivro, 1994. 
 
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: 
Secretaria de Educação Fundamental, MEC/SEF, 1998. 
 
Cinco esportes dos Jogos Olímpicos para quem é fã de luta. Disponível em: 
<http://gq.globo.com/GQ-no-podio/noticia/2016/07/cinco-esportes-dos-jogos-
olimpicos-para-quem-e-fa-de-luta.html> acesso em: 19/10/2017 
 
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São 
Paulo, SP: Cortez, 1992. 
 
COOK, Doug. Taekwondo Tradicional: Técnicas Essenciais, Históriase Filosofia. 
Editora Madras. 1ª ed. 2011 
 
FITTS, P.M. Perceptual-motor skill learning. In: Melton, A.W. Categories of human 
learning. New York: Academic Press, 1964. 
 
FREITAS, Armando. Silvia Vieira. O que é boxe.Casa da Palavra, 2007 
 
ISHII, Chiaki. Os pioneiros do Judô no Brasil.Generale, 2015 
 
LANÇANOVA, Jader Emilio da Silveira. Lutas na Educação Física Escolar: 
alternativas pedagógicas. 2006. 70 f. Monografia (Licenciatura em Educação 
Física) – Universidade da Região da Campanha, Alegrete, 2006. Disponível em 
<https://sites.google.com/site/lutasescolar/lutas_na_educ_fis_escolar.pdf > Acesso 
em: 20/10/2017.