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MP E MAGISTRATURAS ESTADUAIS 
Direito Constitucional - Aula 10 Questões 
Robério Nunes 
1 
1) MPE-PB 2011. 
Considerando a jurisprudência dominante do Su-
premo Tribunal Federal, responda: em Ação Direta 
de Inconstitucionalidade, pode haver interesse pro-
cessual em se pedir a declaração de inconstitucio-
 nalidade de lei já revogada? Fundamente.
 
 
2) Vunesp – Promotor de Justiça – SP/2013 
(adaptada) 
A repristinação é a possibilidade de uma norma 
revogada passar novamente a ter vigência pelo fato 
de a norma revogadora ser revogada. O efeito re-
 pristinatório pode ocorrer nos casos
I. de entrada em vigor de lei que revogue a lei revo-
gadora expressar o restabelecimento da lei revoga-
 da.
II. de entrada em vigor de lei que revogue a lei re-
vogadora, ainda que não expresse o restabeleci-
 mento da lei revogada
III. de concessão da medida cautelar em autos de 
ação direta de inconstitucionalidade perante o Su-
premo Tribunal Federal, voltada contra a lei revoga-
dora, salvo expressa manifestação em sentido con-
 trário.
IV. de concessão da medida cautelar em autos de 
ação direta de inconstitucionalidade perante o Su-
premo Tribunal Federal voltada contra a lei revoga-
dora, exceto nos casos em que a União for interes-
 sada
 
3) CESPE – Juiz – TRF2 – 2011. 
Adota-se no ordenamento pátrio, sob quais pressu-
postos, o instituto binding effect ? Justifique.
 
4) CESPE – Promotor – AC 2014 (adaptada). 
A respeito do controle de constitucionalidade, jul-
 gue:
Em se tratando de ajuizamento de ação direta de 
inconstitucionalidade, aplica-se o princípio da con-
gruência ou da adstrição ao pedido, não se admitin-
do a declaração de inconstitucionalidade de uma 
 norma que não tenha sido objeto do pedido
 
5) PUC – Juiz – TJ/RO 2011 (adaptada). 
 Julgue:
Na ação direta de inconstitucionalidade não se per-
mite a desistência, e os Ministros do STF não estão 
 vinculados à causa de pedir.
 
6) CESPE – Juiz – TJ/PI 2012 (adaptada). 
 Julgue acerca do controle de constitucionalidade:
O STF entende que os governadores de estado e as 
demais autoridades referidas na CF como legitima-
das à instauração do controle concentrado de cons-
titucionalidade das leis e atos normativos, mediante 
ajuizamento de ação direta, não dispõem de capa-
cidade postulatória, devendo estar representados no 
 processo por profissional da advocacia
 
6) CESPE – Juiz – TJ/PI 2012 (adaptada). 
Lei 9.868/99: 
Art. 3°. (...) Parágrafo único. A petição inicial, acom-
panhada de instrumento de procuração, quando 
subscrita por advogado, será apresentada em 
duas vias, devendo conter cópias da lei ou do ato 
normativo impugnado e dos documentos necessá-
 rios para comprovar a impugnação.
 
6) CESPE – Juiz – TJ/PI 2012 (adaptada) 
Possuem legitimação ativa para a ADI e também 
capacidade postulatória (ADI 127 MC QO): 
 Art. 103. (...)
 I - o Presidente da República;
 II - a Mesa do Senado Federal;
 III - a Mesa da Câmara dos Deputados;
IV - a Mesa de Assembleia Legislativa ou da Câma-
 ra Legislativa do Distrito Federal;
 
6) CESPE – Juiz – TJ/PI 2012 (adaptada) 
Possuem legitimação ativa para a ADI e também 
capacidade postulatória (ADI 127 MC QO): 
 Art. 103. (...)
 V - o Governador de Estado ou do Distrito Federal;
 VI - o Procurador-Geral da República; e
VII - o Conselho Federal da Ordem dos Advogados 
 do Brasil.
 
6) CESPE – Juiz – TJ/PI 2012 (adaptada). 
Possuem legitimação ativa para ADI, mas não 
capacidade postulatória (precisam de advogado 
para propositura de ADI): 
 Art. 103. (...)
VIII - partido político com representação no Con-
 gresso Nacional;
IX - confederação sindical ou entidade de classe de 
 âmbito nacional.
 
6) CESPE – Juiz – TJ/PI 2012 (adaptada). 
 Julgue acerca do controle de constitucionalidade:
O STF entende que os governadores de estado e as 
demais autoridades referidas na CF como legitima-
das à instauração do controle concentrado de cons-
titucionalidade das leis e atos normativos, mediante 
ajuizamento de ação direta, não dispõem de capa-
cidade postulatória, devendo estar representados no 
 processo por profissional da advocacia
 
7) MPE – Promotor – SP 2012 (adaptada) 
Em relação ao controle de constitucionalidade no 
 Brasil, julgue:
I – No controle abstrato de constitucionalidade, o 
Supremo Tribunal Federal fica condicionado ao 
pedido, porém não a causa de pedir, ou seja, anali-
sará a constitucionalidade dos dispositivos legais 
 
 
 
 
 
 
 
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Direito Constitucional - Aula 10 Questões 
Robério Nunes 
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apontados pelo autor, porém poderá declará-los 
inconstitucionais por fundamentação jurídica dife-
renciada, não estando adstrito aos fundamentos 
invocados pelo autor, podendo declarar a inconsti-
tucionalidade por fundamentos diversos dos expedi-
 dos na inicial.
II – A figura do amicus curiae ou “amigo da Corte”, 
cuja função primordial é juntar aos autos parecer ou 
informações com o intuito de trazer à colação consi-
derações importantes sobre a matéria de direito a 
ser discutida pelo Supremo Tribunal Federal, bem 
como acerca dos reflexos de eventual decisão sobre 
a inconstitucionalidade ou constitucionalidade da 
espécie normativa impugnada pode ser admitida a 
qualquer tempo, antes do julgamento final, exigindo 
 a maioria de 2/3 dos membros do STF
 
8) MPDFT – Promotor – DF 2011 (adaptada) 
Julgue: 
I - Não pode ser objeto de ação direta de inconstitu-
cionalidade norma cuja constitucionalidade tenha 
sido expressamente declarada pelo Plenário do 
Supremo Tribunal Federal, mesmo que em recurso 
 extraordinário.
II - O “amicus curiae” pode impugnar decisão que o 
não admite nos autos da ação direta de inconstituci-
onalidade, mas não pode interpor embargos de 
declaração. 
 
9) VUNESP – Juiz – TJ/PA – 2014 
No que se refere à técnica de modulação dos efei-
tos da decisão, o Supremo Tribunal Federal poderá, 
ao declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato 
normativo, restringir os efeitos da decisão ou decidir 
que ela só tenha eficácia a partir de seu trânsito em 
julgado ou de outro momento que venha a ser fixa-
 do desde que:
 
a) haja razões de Estado ou de excepcional interes-
se social e maioria absoluta dos membros do Tribu-
nal, sendo possível a modulação no controle difuso 
 e concentrado da constitucionalidade
b) haja razões de segurança jurídica ou de excepci-
onal interesse social e maioria de dois terços dos 
membros do Tribunal, sendo possível a modulação 
no controle difuso e concentrado da constitucionali-
dade. (Art. 27 da Lei 9868/99)
c) haja razões de segurança jurídica ou de excepci-
onal interesse social e maioria relativa dos membros 
do Tribunal, sendo possível a modulação somente 
 no controle difuso da constitucionalidade
d) haja razões de calamidade pública ou de excep-
cional interesse social e maioria absoluta dos mem-
bros do Tribunal, sendo possível a modulação ape-
 nas no controle concentrado da constitucionalidade
e) haja razões de segurança jurídica ou de excepci-
onal interesse social e por votação unânime na 
Turma do Tribunal, sendo possível a modulação 
 somente no controle difuso
 
10) VUNESP – Juiz – TJ/PA – 2014. 
Conselho Federal de Medicina propõe Ação Direta 
de Inconstitucionalidade (ADIn) que tem por objeto 
Emenda à Constituição. Segundo o entendimento 
 do Supremo Tribunal Federal, a referida ação:
a) deverá ser conhecida, pois a Emenda à Consti-
tuição pode ser objeto da ação e o Conselho Fede-
ral de Medicina, entidade de classe de âmbito naci-
 onal, possui legitimidade
b) deverá ser conhecida apenas e tão somente se o 
Conselho Federal de Medicina demonstrar a repre-
 sentatividade adequada
c) não deverá ser conhecida sob o fundamento de 
que o ConselhoFederal de Medicina não se enqua-
dra na previsão constitucional relativa às entidades 
de classe de âmbito nacional. (STF, ADI 641 MC)
d) não deverá ser conhecida sob o fundamento de 
que a Emenda à Constituição não pode ser objeto 
 de ADIn
e) deverá ser conhecida apenas e tão somente se o 
Conselho Federal de Medicina demonstrar a perti-
 nência temática
 
11) VUNESP – Juiz – TJ/RJ 2014 
A propósito da ação direta de inconstitucionalidade, 
é correto afirmar que: 
a) precisam demonstrar pertinência temática para a 
propositura da ação os seguintes legitimados: go-
vernador de Estado; Conselho Federal da Ordem 
dos Advogados do Brasil; partido político com re-
presentação no Congresso Nacional; e confedera-
ção sindical ou entidade de classe de âmbito nacio-
 nal
b) a concessão de liminar em sede de medida cau-
telar na ação não admite a restauração de vigência 
da legislação anterior, acaso existente, o que so-
mente ocorrerá no julgamento definitivo de proce-
 dência do pedido da ação
c) nas ações propostas por Estado da Federação, a 
petição inicial deve ser firmada, exclusivamente, 
pelo Procurador-Geral do Estado em nome do Go-
 vernador
d) são passíveis de ser objeto da ação: as leis e os 
atos normativos federais e estaduais, medidas pro-
visórias, decreto do Chefe do Executivo que pro-
mulga tratados e convenções e emendas constituci-
 onais.
 
12) CESPE – Juiz – TJ/RN 2013 (adaptada). 
 Julgue:
Tendo o STF declarado, no julgamento de uma ADI, 
a inconstitucionalidade de determinada lei federal, 
estará o Poder Legislativo impedido de editar norma 
de teor idêntico ao da lei inconstitucional, em razão 
 da eficácia erga omnes da decisão do STF
 
 
 
 
 
 
 
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Direito Constitucional - Aula 10 Questões 
Robério Nunes 
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13) CESPE – Promotor - RR 2012 (adaptada). 
Julgue no que concerne ao controle de constitucio-
 nalidade:
Como regra, as súmulas não podem ser questiona-
das perante o STF por meio do controle concentra-
do de constitucionalidade, mas as súmulas vinculan-
tes, sim, em razão da sua abrangência e do seu 
 caráter de generalidade
 
14) VUNESP – Juiz – TJ/RJ 2013 
Assinale a alternativa correta a respeito dos efeitos 
da declaração de inconstitucionalidade no controle 
abstrato de leis e atos normativos no direito brasilei-
ro. 
 
a) O atual entendimento do Excelso Pretório brasi-
leiro é no sentido de que a declaração de inconstitu-
 cionalidade não acarreta efeitos repristinatórios
b) Os efeitos da declaração de inconstitucionalidade 
em decisão do STF são, em regra, erga omnes, ex 
 nunc e vinculantes
c) Por razões de segurança jurídica, o STF, por 
maioria absoluta de seus membros, pode restringir 
 os efeitos da declaração de inconstitucionalidade
d) A declaração de inconstitucionalidade pelo STF 
pode alcançar, inclusive, sentenças judiciais transi-
 tadas em julgado.
 
15) CESPE – Promotor – RR 2012 (adaptada). 
Julgue no que concerne ao controle de constitucio-
 nalidade:
Na medida em que a CF atribui ao DF as compe-
tências legislativas reservadas aos estados, todas 
as leis e atos normativos distritais que contrariem a 
CF podem ser objeto de ação direta de inconstituci-
onalidade perante o STF 
 
16) CESPE – Juiz – TJ/AC 2012 (adaptada). 
 Julgue:
Como as ações diretas de inconstitucionalidade têm 
como objeto leis ou atos normativos federais e esta-
duais, não é possível, no sistema jurídico brasileiro, 
a realização do controle de constitucionalidade de 
 lei ou ato normativo municipal em face da CF
 
17) MPE – Promotor – GO 2014 (adaptada). 
 Julgue segundo a jurisprudência dominante do STF:
Com base na alegação de afronta a determinada 
decisão prolatada em processo objetivo de controle 
de constitucionalidade, o próprio Supremo Tribunal 
Federal, em reclamação constitucional, poderá rea-
preciar e redefinir o conteúdo e o alcance de sua 
própria decisão, e, inclusive, poderá ir além, supe-
rando total ou parcialmente a decisão-parâmetro da 
reclamação, se entender que, em virtude de evolu-
ção hermenêutica, tal decisão não se coaduna mais 
 com a interpretação atual da Constituição.
 
18) CESPE – Juiz – TJ/PI 2012 (adaptada). 
 Julgue acerca do controle de constitucionalidade:
Não cabe ação direta de inconstitucionalidade con-
tra decretos legislativos, atos normativos destinados 
a veicular matérias de competência exclusiva do 
Congresso Nacional, que não se submetem a san-
 ção ou veto do presidente da República
 
19) MPE – Promotor – PB 2010 (adaptada) 
 Julgue:
I - São insuscetíveis de ser objeto de Ação Direta de 
Inconstitucionalidade perante o Supremo Tribunal 
Federal disposições normativas de regimentos in-
ternos de tribunal de justiça e de assembleia legisla-
 tiva estaduais
II - Podem ser objeto de ação direta de inconstituci-
onalidade o decreto legislativo do Congresso Nacio-
nal que aprova tratado internacional, como também 
o decreto do Presidente da República que o pro-
 mulga.
 
 
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Direito Constitucional - Aula 10 Questões 
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GABARITO COMENTADO 
 
1. STF: 
“Há, porém, no caso, impossibilidade jurídica do 
pedido, porquanto esta Corte já firmou jurisprudên-
cia no sentido de que a Ação Direta de Inconstitu-
cionalidade não é cabível quando a arguição se 
faz em face de Constituição já revogada, nem 
quando o ato normativo impugnado foi revogado 
antes da propositura dela. Ação Direita de Incons-
titucionalidade não conhecida” (ADI 3, Rel. Min. 
 Moreira Alves, Pleno, j. em 07/02/1992) 
 
2. I. CORRETO 
III. CORRETO 
 
3. SUBJETIVA 
 
4. INCORRETO – Excepcionalmente se admite a 
declaração de inconstitucionalidade de uma norma 
que não tenha sido objeto do pedido, no caso do 
arrastamento. 
 
5. CORRETO – À luz do princípio da indisponibili-
dade de instância, realmente não na ADI se admite 
desistência da ação (Lei 9.868/99, Art. 5°: “Proposta 
a ação direta, não se admitirá desistência”) e nem 
da cautelar (ADI 892 MC). Ademais, em regra (há 
exceções) a causa de pedir é aberta. 
 
6. INCORRETO – Segundo o STF apenas o gover-
nador e as autoridades e entidades referidas no art. 
103, incisos I a VII (não as dos incisos VIII e IX) da 
CF possuem capacidade postulatória, não preci-
sando de advogado (ADI 127 MC-QO). 
 
7. I. CORRETO – Em regra (há exceções) na ADI: 
1) aplica-se o princípio da adstrição ao pedido; e 2) 
a causa de pedir é aberta. 
 
8. I CORRETO – Há julgado do STF entendendo 
que quando a norma já foi declarada constitucional 
em recurso extraordinário a ADI é inadmissível, 
sendo a sua inicial manifestamente improcedente 
(ADI-AgR 4071, rel. Min. Menezes Direito, 
22/04/2009). 
II. CORRETO – ADI-ED 3615, Rel. Min. Cármen 
Lúcia, Pleno, j. em 17/03/2008. 
 
9. B 
10. C 
11. D 
 
12. INCORRETO – Conforme o STF os efeitos vin-
culantes da ADI não atingem o Poder Legislativo, 
que não está impedido de editar norma de teor idên-
tico. Ex: Rcl 2617 Agr, Rcl 14156 AgR, Rcl 13019 
AgR. 
13. INCORRETO – Não cabe ADI em face de Sú-
mulas comuns do STF (ADIs 594, 1493, 899, 923, 
ADPF 80), o que se aplica, segundo a doutrina ma-
joritária, às súmulas vinculantes. Não há decisão do 
STF excepcionando as súmulas vinculantes, embo-
ra o tema já tenha sido tangenciado (ADPF-AgR 80, 
j. em 12/06/2006, votos dos Ministros Sepúlveda 
Pertence e Gilmar Mendes) 
 
14. D 
 
15. INCORRETO – Podem ser objeto de ADI os 
atos normativos distritais editados com base na 
competência estadual, não aqueles com base na 
competência municipal(ADI 611, ADI 3341). 
 
16. INCORRETO – Lei municipal não pode ser obje-
to de ADI, mas pode ser objeto do controle difuso. 
 
17. CORRETO – STF Rcl 4374, Rel. Min. Gilmar 
Mendes, Pleno, j. em 18/04/2013. 
 
18. INCORRETO – Pode caber ADI/ADC em face 
de Decreto Legislativo (ex: ADC 33; ADI-MC 769; 
ADI 1553). 
 
19. II. CORRETO – STF, ADI 1480-MC.

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