Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
www.cers.com.br MINISTÉRIO PÚBLICO E MAGISTRATURA ESTADUAL Direito Constitucional - Aula 08 Robério Nunes 1 Facebook: www.facebook.com/prof.roberionunes Instagram: @prof.roberionunes 1) MPE-PB 2003. Dissertação: O controle de constitucionalidade repressivo é somente exercido pelo Poder Judi- ciário? Responda e justifique. 2) FCC – Promotor de Justiça – CE 2009 (adap- tada). Julgue: No constitucionalismo antigo, mormente o ate- niense, a graphe paranomon, que permitia verifi- car a correção da lei votada pela assembleia popular em face do Direito ancestral, é antece- dente remoto do controle de constitucionalida- de. CORRETO - 3) CONSULTEC – Juiz leigo – TJ-BA 2010 Hans Kelsen, com a sua Teoria pura do direito, introduziu a idéia de um escalonamento de leis, de uma verdadeira hierarquia entre as normas que compõem a ordem jurídica de um Estado, na qual as de hierarquia inferior extraem seu fun- damento de validade das normas superiores, até se chegar à constituição jurídico-positiva, que se encontra no ápice da pirâmide normativa es- tatal (Princípio da Compatibilidade Vertical). Já a Suprema Corte Norte-Americana, na famosa decisão do caso Marbury versus Madison, por intermédio do juiz John Marshall, concluiu que as normas infraconstitucionais deveriam ade- quar-se aos ditames constitucionais, sob pena de serem consideradas nulas, sendo certo que tal controle deveria ser realizado pelo Poder Judiciário. 3) CONSULTEC – Juiz leigo – TJ-BA 2010 Com base no texto, é possível afirmar: a) A doutrina de Hans Kelsen deu origem ao controle difuso de constitucionalidade, que não é permitido na ordem jurídico-constitucional brasileira INCORRETO – A doutrina de Kelsen deu origem ao controle concentrado. A ordem constitucional brasi- leira admite os dois modelos, difuso e concentrado. 3) CONSULTEC – Juiz leigo – TJ-BA 2010 Com base no texto, é possível afirmar: b) O caso Marbury versus Madison deu origem ao controle concentrado de constitucionalidade, sendo certo que tal controle, na ordem jurídico- constitucional brasileira, é entregue a qualquer juiz ou tribunal INCORRETO – O caso Marbury versus Madison deu origem ao controle difuso de constitucionalida- de, o qual, na ordem jurídico-constitucional brasilei- ra, é entregue a qualquer juiz ou tribunal. O controle concentrado é exercido no Brasil pelo STF e pelos TJs. 3) CONSULTEC – Juiz leigo – TJ-BA 2010 Com base no texto, é possível afirmar: c) Tanto a doutrina de Hans Kelsen quanto o caso Marbury versus Madison tratam do contro- le social da constitucionalidade das leis infra- constitucionais, aceito apenas nos Estados Uni- dos da América e em parte dos países da Europa INCORRETO – A doutrina de Kelsen e o caso Mar- bury versus Madison não tratam do controle social de constitucionalidade. 3) CONSULTEC – Juiz leigo – TJ-BA 2010 Com base no texto, é possível afirmar: d) A doutrina de Hans Kelsen e o caso Marbury versus Madison não tratam de controle de cons- titucionalidade INCORRETO – A doutrina de Kelsen e o caso Mar- bury versus Madison tratam do controle de constitu- cionalidade. 3) CONSULTEC – Juiz leigo – TJ-BA 2010 Com base no texto, é possível afirmar: e) A doutrina de Hans Kelsen deu origem ao controle concentrado de constitucionalidade e o julgamento do caso Marbury versus Madison deu origem ao controle difuso de constituciona- lidade, ambos aceitos pela ordem jurídico- constitucional brasileira. CORRETO – 4) VUNESP – Juiz – MG 2012 (adaptada) Julgue as afirmativas a seguir. I. O sistema judicial de controle de constitucio- nalidade brasileiro foi alterado pela Emenda n.º 16/65 à Constituição Federal brasileira de 1946, uma vez que introduziu o controle judicial abs- trato. CORRETO – A EC 16/65 introduziu no sistema bra- sileiro o controle judicial abstrato através da Repre- sentação de Inconstitucionalidade (precursora da atual ADI genérica). 4) VUNESP – Juiz – MG 2012 (adaptada) Julgue as afirmativas a seguir. II. O sistema judicial de controle de constitucio- nalidade brasileiro até a introdução do controle concentrado, por modificação operada na Cons- tituição Federal de 1946, seguia o modelo norte- americano, sendo que, a partir daí, recepcionou a concepção “austríaco-kelseniana”, sem, con- tudo, abandonar a fiscalização judicial difusa. www.cers.com.br MINISTÉRIO PÚBLICO E MAGISTRATURA ESTADUAL Direito Constitucional - Aula 08 Robério Nunes 2 CORRETO – O Brasil seguia o modelo norte- americano desde o início da república (Constituição Provisória - Decreto nº 510/1890; Decreto nº 848/1890; Constituição de 1891; Lei nº 221/1894). Após a EC 16/65 os dois modelos passaram a con- viver no nosso sistema. 5) FUNDEP – Promotor de Justiça – MG/2014 (adaptada) Julgue as seguintes assertivas em relação ao controle de constitucionalidade I. A inconstitucionalidade formal ocorre quando o conteúdo das leis ou atos emanados dos po- deres públicos contraria uma norma constituci- onal de fundo, que estabelece direitos e deveres INCORRETO – A assertiva descreve a inconstituci- onalidade material, não a formal. 5) FUNDEP – Promotor de Justiça – MG/2014 (adaptada) Julgue as seguintes assertivas em relação ao controle de constitucionalidade II. Os Poderes Executivo e Legislativo exercem o controle de constitucionalidade preventivo e repressivo. Por seu turno, o Poder Judiciário exerce tão-somente o controle repressivo INCORRETO – O STF admite, excepcionalmente, a possibilidade de MS em face de tramitação de proje- tos de lei e de emenda. 5) FUNDEP – Promotor de Justiça – MG/2014 (adaptada). Julgue as seguintes assertivas em relação ao controle de constitucionalidade III. A inconstitucionalidade reflexa ou por via oblíqua resulta da violação de uma norma infra- constitucional interposta entre o ato questiona- do e a Constituição. CORRETO – A descrição corresponde à inconstitu- cionalidade reflexa. Cabe lembrar, porém, que o STF não admite o controle abstrato de inconstituci- onalidade reflexa (STF, ADI 2122; STF, ADI 2344 QO). 6) FMP – Juiz de Direito – MT/2014 (adaptada) Julgue: I - Todas as leis e atos normativos são presumi- dos inconstitucionais, até que haja prova em contrário INCORRETO – Vigora a presunção relativa de constitucionalidade das leis e atos normativos. 6) FMP – Juiz de Direito – MT/2014 (adaptada) Julgue: II - O controle de constitucionalidade difuso so- mente é exercido pelos tribunais superiores INCORRETO – O controle de constitucionalidade difuso é exercidos por todos os juízes e tribunais. 7) FCC – Juiz – TJ/PI 2015 “A teoria da inconstitucionalidade supõe, sem- pre e necessariamente, que a legislação, sobre cuja constitucionalidade se questiona, seja pos- terior à Constituição. Porque tudo estará em saber se o legislador ordinário agiu dentro de sua esfera de competência ou fora dela, se era competente ou incompetente para editar a lei que tenha editado” (STF − ADI 2, Rel. Min. Paulo Brossard, DJ de 21/11/1997). 7) FCC – Juiz – TJ/PI 2015. Do trecho acima transcrito depreende-se a rejei- ção, por parte da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, da teoria da: A) repristinação B) inconstitucionalidade formal C) recepção D) desconstitucionalização E) inconstitucionalidade superveniente. 8) FAPEC – Promotor – MS 2015. Quando a inconstitucionalidade é decorrente de reforma, inovação hermenêutica ou alteração das circunstâncias fáticas fala-se em: A) Inconstitucionalidade consequente B) Inconstitucionalidade orgânica C) Inconstitucionalidade superveniente. D) Inconstitucionalidade antecedente E) Inconstitucionalidade originária 9) CESPE – Juiz – PB 2011 (adaptada) Acercado controle de constitucionalidade, jul- gue: I - O controle judicial preventivo de constitucio- nalidade, que envolve vício no processo legisla- tivo, deve ser exercido pelo STF via mandado de segurança, caracterizando-se como controle in concreto e efetivando-se de modo incidental. CORRETO – O STF admite, excepcionalmente, a utilização do Mandado de Segurança, por parlamen- tar, para impedir a tramitação de propostas de lei e de emenda que violam o devido processo legal constitucionalmente previsto. 9) CESPE – Juiz – PB 2011 (adaptada) Acerca do controle de constitucionalidade, jul- gue: II - Conforme entendimento do STF, não cabe controle de constitucionalidade contra leis ou atos normativos anteriores à CF, seja por via de controle concentrado, seja por controle difuso INCORRETO – O controle de constitucionalidade de atos anteriores é admitido no controle difuso. 9) CESPE – Juiz – PB 2011 (adaptada) www.cers.com.br MINISTÉRIO PÚBLICO E MAGISTRATURA ESTADUAL Direito Constitucional - Aula 08 Robério Nunes 3 Acerca do controle de constitucionalidade, jul- gue: III - A inconstitucionalidade formal relaciona-se, sempre, com a inconstitucionalidade total, visto que o ato editado em desconformidade com as normas previstas constitucionalmente deve todo ele ser declarado inconstitucional INCORRETO – Não há correlação absoluta e ne- cessária entre a inconstitucionalidade formal e a inconstitucionalidade total. 10) MPDFT – Promotor – DF 2011 (adaptada) Julgue: O bloco de constitucionalidade foi ampliado, com a regulamentação da arguição de descum- primento de preceito fundamental, sendo agora admissível o emprego de norma interposta para aferir legitimidade constitucional de outros di- plomas legais INCORRETO – O STF não admite a inconstituciona- lidade a partir de norma interposta, as quais não integram nosso bloco de constitucionalidade (ADI 2122; ADI 2344 QO). 11) MPE – Promotor – MA 2014 (adaptada). Julgue: Os direitos e garantias materialmente expressos na Constituição Federal de 1988 não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ressalvados os con- tidos em tratados internacionais em que a Re- pública Federativa do Brasil seja parte, já que estes não podem ser incluídos automaticamen- te, mesmo depois de ratificados, em seu catálo- go de direitos protegidos pelo chamado “bloco de constitucionalidade originário” INCORRETO – O Art. 5º, § 2º, inclui os tratados internacionais, que, uma vez internalizados na for- ma do § 3º do mesmo art. 5º, podem compor o blo- co de constitucionalidade. 12) VUNESP – Juiz – TJ/SP 2015 Por meio de mandado de segurança preventivo, Vereador pretende obter ordem judicial obstan- do a tramitação de projeto de lei municipal que disciplina, no âmbito do Município, como deve ser ministrado o ensino religioso. Adotando co- mo referência o decidido pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento do MS 32033/DF, é cor- reto afirmar que: 12) VUNESP – Juiz – TJ/SP 2015. (...) é correto afirmar que: A) se não cabe mandado de segurança contra lei em tese, a pretensão deveria ser expressa por meio de ação declaratória, com pedido de tutela anteci- pada B) como a matéria é regulada pela Constituição e por lei federal, é cabível o controle preventivo do conteúdo material da norma proposta C) não é cabível o controle preventivo de constituci- onalidade material das normas em curso de forma- ção. D) o parlamentar tem legitimidade para promover o controle abstrato repressivo, logo, nada obsta que seja aceita a pretensão exposta em Juízo 13) MPE – Promotor – GO 2014 (adaptada) Em tema de processo objetivo de controle de constitucionalidade e das espécies normativas sujeitas a esse controle, segundo a jurisprudên- cia dominante do Supremo Tribunal Federal, julgue: Se bem que se não se admita, no sistema brasi- leiro, o controle jurisdicional de constitucionali- dade material de projetos de lei (controle pre- ventivo de normas em curso de formação), pode o parlamentar deduzir, perante o Supremo Tri- bunal Federal, demanda pela qual, na prática, se provoca o controle abstrato preventivo, quando visível, a olho desarmado, a inconstitucionalida- de material de projetos de leis INCORRETO – Não cabe controle preventivo de constitucionalidade material de projetos de lei. Pode caber o controle material de proposta de emenda que seja manifestamente ofensiva a cláusula pétrea. 14) MPDFT – Promotor – DF 2009 (adaptada) Julgue: O veto do Presidente da República, o trabalho da Comissão de Constitucionalidade e Justiça do Congresso Nacional e a ação direta de inconsti- tucionalidade são formas de controle preventivo da constitucionalidade das leis e atos normati- vos no ordenamento jurídico brasileiro INCORRETO – O veto presidencial e a análise da CCJ são mecanismos de controle preventivo, mas a ADI é mecanismo de controle repressivo. 15) MPE – Promotor – SP 2012 (adaptada) Em relação ao controle de constitucionalidade no Brasil, julgue: I – A ideia básica de controle de constitucionali- dade está ligada à Supremacia da Constituição sobre todo o ordenamento jurídico interno, exce- tuando os Tratados Internacionais devidamente incorporados, e, também, à de rigidez constitu- cional e proteção dos direitos fundamentais INCORRETO – Os Tratados Internacionais incorpo- rados também devem ter a sua constitucionalidade controlada. 15) MPE – Promotor – SP 2012 (adaptada). Em relação ao controle de constitucionalidade no Brasil, julgue: www.cers.com.br MINISTÉRIO PÚBLICO E MAGISTRATURA ESTADUAL Direito Constitucional - Aula 08 Robério Nunes 4 II – O controle preventivo de constitucionalidade exercido pelo Supremo Tribunal Federal, por provocação do Presidente da República, Presi- dente do Senado Federal ou Presidente da Câ- mara dos Deputados, pretende impedir que pro- posta de emenda constitucional ou projeto de lei maculados pela eiva de inconstitucionalidade in- gressem no ordenamento jurídico INCORRETO – Não existe esse mecanismo na CF/88. O MS excepcionalmente admitido pelo STF só pode ser impetrado por parlamentar. 16) FCC – Promotor – MPE/CE 2011 Considera-se mecanismo de controle político de constitucionalidade, previsto pela Constituição da República dentro da sistemática de freios e contrapesos da separação de poderes que ado- ta: a) a sustação, pelo Senado Federal, dos atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delega- ção legislativa INCORRETO – A sustação é mecanismo de contro- le político de constitucionalidade previsto na CF/88, porém é da competência exclusiva do Congresso Nacional (art. 49, V) e não do Senado Federal. 16) FCC – Promotor – MPE/CE 2011 Considera-se mecanismo de controle político de constitucionalidade, previsto pela Constituição da República dentro da sistemática de freios e contrapesos da separação de poderes que ado- ta: b) a resolução do Congresso Nacional que sus- pende a eficácia de lei declarada inconstitucio- nal por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal INCORRETO – A resolução é mecanismo de con- trole político de constitucionalidade previsto na CF/88, porém é da competência do Senado Federal (art. 52, X), e não do do Congresso Nacional. 16) FCC – Promotor – MPE/CE 2011 Considera-se mecanismo de controle político de constitucionalidade, previsto pela Constituição da República dentro da sistemática de freios e contrapesos da separação de poderes que ado- ta: c) o julgamento do Presidente da República, por crime de responsabilidade, pelo Supremo Tribu- nal Federal INCORRETO – O Presidente da República é julga- do, nos crimes de responsabilidade, peloSenado Federal (art. 52, I e parágrafo único; art. 86), não pelo STF, que o julga apenas nos crimes comuns (art. 102, I, “b”) derivados de atos inerentes ao exer- cício do mandato relacionados ao mandato (art. 86, § 4º). 16) FCC – Promotor – MPE/CE 2011 Considera-se mecanismo de controle político de constitucionalidade, previsto pela Constituição da República dentro da sistemática de freios e contrapesos da separação de poderes que ado- ta: d) a aprovação prévia pelo Senado Federal, por voto secreto, após arguição em sessão pública, da escolha dos chefes de missão diplomática de caráter permanente INCORRETO – Conforme o art. 52, IV, compete privativamente ao Senado “aprovar previamente, por voto secreto, após argüição em sessão secreta, a escolha dos chefes de missão diplomática de ca- ráter permanente”. 16) FCC – Promotor – MPE/CE 2011. Considera-se mecanismo de controle político de constitucionalidade, previsto pela Constituição da República dentro da sistemática de freios e contrapesos da separação de poderes que ado- ta: e) o veto do Presidente da República a projeto de lei aprovado pelas casas do Congresso Naci- onal, por motivo de inconstitucionalidade. CORRETO – Art. 66, § 1º, c/c 84, V, ambos da CF/88. 17) CESPE – Juiz – TJ/MA 2013 (adaptada). A respeito do controle de constitucionalidade, julgue: I – O controle judicial preventivo de constitucio- nalidade é admitido no sistema brasileiro uni- camente por meio do denominado controle in concreto, de modo incidental. CORRETO – É o caso do mandado de segurança impetrado por parlamentar em face de proposta de emenda ou projeto de lei violadores do procedimen- to legislativo constitucionalmente previsto, desde que presentes determinados requisitos (ex: STF, MS 32033), o que configura controle concreto, inci- dental, e não abstrato. 17) CESPE – Juiz – TJ/MA 2013 (adaptada). A respeito do controle de constitucionalidade, julgue: II – No Brasil, o denominado controle repressivo de constitucionalidade, também denominado sucessivo ou a posteriori, foi conferido com exclusividade ao Poder Judiciário INCORRETO – Há também mecanismos políticos de controle repressivo de constitucionalidade. 18) FGV – Juiz – MS 2008 (adaptada) Julgue: I – O controle concentrado de constitucionalida- de, no Brasil, é feito privativamente pelo Supre- mo Tribunal Federal www.cers.com.br MINISTÉRIO PÚBLICO E MAGISTRATURA ESTADUAL Direito Constitucional - Aula 08 Robério Nunes 5 INCORRETO – Os Tribunais de Justiça também exercem controle concentrado de constitucionalida- de, tomando como parâmetro superior a Constitui- ção Estadual, não a CF. 18) FGV – Juiz – MS 2008 (adaptada) Julgue: II – No Brasil, o controle de constitucionalidade preventivo de projeto de lei é feito exclusiva- mente pelo Chefe do Poder Executivo, por in- termédio do veto jurídico INCORRETO – Há outros mecanismos preventivos de controle de constitucionalidade de projeto de lei, como a atuação das CCJs. 18) FGV – Juiz – MS 2008 (adaptada). Julgue: III – No sistema brasileiro, o controle repressivo de constitucionalidade é exercido exclusivamen- te pelo Poder Judiciário INCORRETO – Há também mecanismos políticos e repressivos de controle de constitucionalidade. 19) MPE – Promotor – MG 2012 (adaptada). Julgue: O controle incidental de constitucionalidade pode ser exercido em relação a normas ema- nadas dos três níveis de poder, de qualquer hierarquia, inclusive as anteriores à Constitui- ção vigente. CORRETO – No controle difuso e incidental todas as normas, inclusive as anteriores à CF/88, podem ter a sua constitucionalidade controlada. 20) CESPE – Promotor – AC 2014 (adaptada) A respeito do controle de constitucionalidade, julgue: I – A inconstitucionalidade formal de uma lei somente pode ser aferida de acordo com as re- gras constitucionais vigentes no momento de sua elaboração, e não em razão da mudança posterior do parâmetro constitucional. CORRETO – Não se admite inconstitucionalidade formal superveniente. 20) CESPE – Promotor – AC 2014 (adaptada). A respeito do controle de constitucionalidade, julgue: II – A sanção presidencial tem o condão de sa- nar vício de inconstitucionalidade formal relativo à competência para iniciar o processo legislativo INCORRETO – A sanção presidencial não sana o vício da violação à iniciativa privativa do presidente da república (STF, ADI 3627, 2113, 2867).
Compartilhar