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MINISTÉRIO PÚBLICO E MAGISTRATURA ESTADUAL 
Direito Constitucional - Aula 08 
Robério Nunes 
1 
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@prof.roberionunes 
 
1) MPE-PB 2003. 
Dissertação: O controle de constitucionalidade 
repressivo é somente exercido pelo Poder Judi-
ciário? Responda e justifique. 
 
2) FCC – Promotor de Justiça – CE 2009 (adap-
tada). 
Julgue: 
No constitucionalismo antigo, mormente o ate-
niense, a graphe paranomon, que permitia verifi-
car a correção da lei votada pela assembleia 
popular em face do Direito ancestral, é antece-
dente remoto do controle de constitucionalida-
de. 
CORRETO - 
 
3) CONSULTEC – Juiz leigo – TJ-BA 2010 
Hans Kelsen, com a sua Teoria pura do direito, 
introduziu a idéia de um escalonamento de leis, 
de uma verdadeira hierarquia entre as normas 
que compõem a ordem jurídica de um Estado, na 
qual as de hierarquia inferior extraem seu fun-
damento de validade das normas superiores, até 
se chegar à constituição jurídico-positiva, que 
se encontra no ápice da pirâmide normativa es-
tatal (Princípio da Compatibilidade Vertical). Já a 
Suprema Corte Norte-Americana, na famosa 
decisão do caso Marbury versus Madison, por 
intermédio do juiz John Marshall, concluiu que 
as normas infraconstitucionais deveriam ade-
quar-se aos ditames constitucionais, sob pena 
de serem consideradas nulas, sendo certo que 
tal controle deveria ser realizado pelo Poder 
Judiciário. 
 
3) CONSULTEC – Juiz leigo – TJ-BA 2010 
Com base no texto, é possível afirmar: 
a) A doutrina de Hans Kelsen deu origem ao 
controle difuso de constitucionalidade, que não 
é permitido na ordem jurídico-constitucional 
brasileira 
INCORRETO – A doutrina de Kelsen deu origem ao 
controle concentrado. A ordem constitucional brasi-
leira admite os dois modelos, difuso e concentrado. 
 
3) CONSULTEC – Juiz leigo – TJ-BA 2010 
Com base no texto, é possível afirmar: 
b) O caso Marbury versus Madison deu origem 
ao controle concentrado de constitucionalidade, 
sendo certo que tal controle, na ordem jurídico-
constitucional brasileira, é entregue a qualquer 
juiz ou tribunal 
INCORRETO – O caso Marbury versus Madison 
deu origem ao controle difuso de constitucionalida-
de, o qual, na ordem jurídico-constitucional brasilei-
ra, é entregue a qualquer juiz ou tribunal. O controle 
concentrado é exercido no Brasil pelo STF e pelos 
TJs. 
 
3) CONSULTEC – Juiz leigo – TJ-BA 2010 
Com base no texto, é possível afirmar: 
c) Tanto a doutrina de Hans Kelsen quanto o 
caso Marbury versus Madison tratam do contro-
le social da constitucionalidade das leis infra-
constitucionais, aceito apenas nos Estados Uni-
dos da América e em parte dos países da Europa 
INCORRETO – A doutrina de Kelsen e o caso Mar-
bury versus Madison não tratam do controle social 
de constitucionalidade. 
 
3) CONSULTEC – Juiz leigo – TJ-BA 2010 
Com base no texto, é possível afirmar: 
d) A doutrina de Hans Kelsen e o caso Marbury 
versus Madison não tratam de controle de cons-
titucionalidade 
INCORRETO – A doutrina de Kelsen e o caso Mar-
bury versus Madison tratam do controle de constitu-
cionalidade. 
 
3) CONSULTEC – Juiz leigo – TJ-BA 2010 
Com base no texto, é possível afirmar: 
e) A doutrina de Hans Kelsen deu origem ao 
controle concentrado de constitucionalidade e o 
julgamento do caso Marbury versus Madison 
deu origem ao controle difuso de constituciona-
lidade, ambos aceitos pela ordem jurídico-
constitucional brasileira. 
CORRETO – 
 
4) VUNESP – Juiz – MG 2012 (adaptada) 
Julgue as afirmativas a seguir. 
I. O sistema judicial de controle de constitucio-
nalidade brasileiro foi alterado pela Emenda n.º 
16/65 à Constituição Federal brasileira de 1946, 
uma vez que introduziu o controle judicial abs-
trato. 
CORRETO – A EC 16/65 introduziu no sistema bra-
sileiro o controle judicial abstrato através da Repre-
sentação de Inconstitucionalidade (precursora da 
atual ADI genérica). 
 
4) VUNESP – Juiz – MG 2012 (adaptada) 
Julgue as afirmativas a seguir. 
II. O sistema judicial de controle de constitucio-
nalidade brasileiro até a introdução do controle 
concentrado, por modificação operada na Cons-
tituição Federal de 1946, seguia o modelo norte-
americano, sendo que, a partir daí, recepcionou 
a concepção “austríaco-kelseniana”, sem, con-
tudo, abandonar a fiscalização judicial difusa. 
 
 
 
 
 
 
 
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MINISTÉRIO PÚBLICO E MAGISTRATURA ESTADUAL 
Direito Constitucional - Aula 08 
Robério Nunes 
2 
CORRETO – O Brasil seguia o modelo norte-
americano desde o início da república (Constituição 
Provisória - Decreto nº 510/1890; Decreto nº 
848/1890; Constituição de 1891; Lei nº 221/1894). 
Após a EC 16/65 os dois modelos passaram a con-
viver no nosso sistema. 
 
5) FUNDEP – Promotor de Justiça – MG/2014 
(adaptada) 
Julgue as seguintes assertivas em relação ao 
controle de constitucionalidade 
I. A inconstitucionalidade formal ocorre quando 
o conteúdo das leis ou atos emanados dos po-
deres públicos contraria uma norma constituci-
onal de fundo, que estabelece direitos e deveres 
INCORRETO – A assertiva descreve a inconstituci-
onalidade material, não a formal. 
 
5) FUNDEP – Promotor de Justiça – MG/2014 
(adaptada) 
Julgue as seguintes assertivas em relação ao 
controle de constitucionalidade 
II. Os Poderes Executivo e Legislativo exercem o 
controle de constitucionalidade preventivo e 
repressivo. Por seu turno, o Poder Judiciário 
exerce tão-somente o controle repressivo 
INCORRETO – O STF admite, excepcionalmente, a 
possibilidade de MS em face de tramitação de proje-
tos de lei e de emenda. 
 
5) FUNDEP – Promotor de Justiça – MG/2014 
(adaptada). 
Julgue as seguintes assertivas em relação ao 
controle de constitucionalidade 
III. A inconstitucionalidade reflexa ou por via 
oblíqua resulta da violação de uma norma infra-
constitucional interposta entre o ato questiona-
do e a Constituição. 
CORRETO – A descrição corresponde à inconstitu-
cionalidade reflexa. Cabe lembrar, porém, que o 
STF não admite o controle abstrato de inconstituci-
onalidade reflexa (STF, ADI 2122; STF, ADI 2344 
QO). 
 
6) FMP – Juiz de Direito – MT/2014 (adaptada) 
Julgue: 
I - Todas as leis e atos normativos são presumi-
dos inconstitucionais, até que haja prova em 
contrário 
INCORRETO – Vigora a presunção relativa de 
constitucionalidade das leis e atos normativos. 
 
6) FMP – Juiz de Direito – MT/2014 (adaptada) 
Julgue: 
II - O controle de constitucionalidade difuso so-
mente é exercido pelos tribunais superiores 
INCORRETO – O controle de constitucionalidade 
difuso é exercidos por todos os juízes e tribunais. 
7) FCC – Juiz – TJ/PI 2015 
“A teoria da inconstitucionalidade supõe, sem-
pre e necessariamente, que a legislação, sobre 
cuja constitucionalidade se questiona, seja pos-
terior à Constituição. Porque tudo estará em 
saber se o legislador ordinário agiu dentro de 
sua esfera de competência ou fora dela, se era 
competente ou incompetente para editar a lei 
que tenha editado” (STF − ADI 2, Rel. Min. Paulo 
Brossard, DJ de 21/11/1997). 
 
7) FCC – Juiz – TJ/PI 2015. 
Do trecho acima transcrito depreende-se a rejei-
ção, por parte da jurisprudência do Supremo 
Tribunal Federal, da teoria da: 
 
A) repristinação 
B) inconstitucionalidade formal 
C) recepção 
D) desconstitucionalização 
E) inconstitucionalidade superveniente. 
 
8) FAPEC – Promotor – MS 2015. 
Quando a inconstitucionalidade é decorrente de 
reforma, inovação hermenêutica ou alteração 
das circunstâncias fáticas fala-se em: 
 
A) Inconstitucionalidade consequente 
B) Inconstitucionalidade orgânica 
C) Inconstitucionalidade superveniente. 
D) Inconstitucionalidade antecedente 
E) Inconstitucionalidade originária 
 
9) CESPE – Juiz – PB 2011 (adaptada) 
Acercado controle de constitucionalidade, jul-
gue: 
I - O controle judicial preventivo de constitucio-
nalidade, que envolve vício no processo legisla-
tivo, deve ser exercido pelo STF via mandado de 
segurança, caracterizando-se como controle in 
concreto e efetivando-se de modo incidental. 
CORRETO – O STF admite, excepcionalmente, a 
utilização do Mandado de Segurança, por parlamen-
tar, para impedir a tramitação de propostas de lei e 
de emenda que violam o devido processo legal 
constitucionalmente previsto. 
 
9) CESPE – Juiz – PB 2011 (adaptada) 
Acerca do controle de constitucionalidade, jul-
gue: 
II - Conforme entendimento do STF, não cabe 
controle de constitucionalidade contra leis ou 
atos normativos anteriores à CF, seja por via de 
controle concentrado, seja por controle difuso 
INCORRETO – O controle de constitucionalidade de 
atos anteriores é admitido no controle difuso. 
 
9) CESPE – Juiz – PB 2011 (adaptada) 
 
 
 
 
 
 
 
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Direito Constitucional - Aula 08 
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3 
Acerca do controle de constitucionalidade, jul-
gue: 
III - A inconstitucionalidade formal relaciona-se, 
sempre, com a inconstitucionalidade total, visto 
que o ato editado em desconformidade com as 
normas previstas constitucionalmente deve todo 
ele ser declarado inconstitucional 
INCORRETO – Não há correlação absoluta e ne-
cessária entre a inconstitucionalidade formal e a 
inconstitucionalidade total. 
 
10) MPDFT – Promotor – DF 2011 (adaptada) 
Julgue: 
O bloco de constitucionalidade foi ampliado, 
com a regulamentação da arguição de descum-
primento de preceito fundamental, sendo agora 
admissível o emprego de norma interposta para 
aferir legitimidade constitucional de outros di-
plomas legais 
INCORRETO – O STF não admite a inconstituciona-
lidade a partir de norma interposta, as quais não 
integram nosso bloco de constitucionalidade (ADI 
2122; ADI 2344 QO). 
 
11) MPE – Promotor – MA 2014 (adaptada). 
Julgue: Os direitos e garantias materialmente 
expressos na Constituição Federal de 1988 não 
excluem outros decorrentes do regime e dos 
princípios por ela adotados, ressalvados os con-
tidos em tratados internacionais em que a Re-
pública Federativa do Brasil seja parte, já que 
estes não podem ser incluídos automaticamen-
te, mesmo depois de ratificados, em seu catálo-
go de direitos protegidos pelo chamado “bloco 
de constitucionalidade originário” 
INCORRETO – O Art. 5º, § 2º, inclui os tratados 
internacionais, que, uma vez internalizados na for-
ma do § 3º do mesmo art. 5º, podem compor o blo-
co de constitucionalidade. 
 
12) VUNESP – Juiz – TJ/SP 2015 
Por meio de mandado de segurança preventivo, 
Vereador pretende obter ordem judicial obstan-
do a tramitação de projeto de lei municipal que 
disciplina, no âmbito do Município, como deve 
ser ministrado o ensino religioso. Adotando co-
mo referência o decidido pelo Supremo Tribunal 
Federal no julgamento do MS 32033/DF, é cor-
reto afirmar que: 
 
12) VUNESP – Juiz – TJ/SP 2015. 
(...) é correto afirmar que: 
A) se não cabe mandado de segurança contra lei 
em tese, a pretensão deveria ser expressa por meio 
de ação declaratória, com pedido de tutela anteci-
pada 
B) como a matéria é regulada pela Constituição e 
por lei federal, é cabível o controle preventivo do 
conteúdo material da norma proposta 
C) não é cabível o controle preventivo de constituci-
onalidade material das normas em curso de forma-
ção. 
D) o parlamentar tem legitimidade para promover o 
controle abstrato repressivo, logo, nada obsta que 
seja aceita a pretensão exposta em Juízo 
 
13) MPE – Promotor – GO 2014 (adaptada) 
Em tema de processo objetivo de controle de 
constitucionalidade e das espécies normativas 
sujeitas a esse controle, segundo a jurisprudên-
cia dominante do Supremo Tribunal Federal, 
julgue: 
Se bem que se não se admita, no sistema brasi-
leiro, o controle jurisdicional de constitucionali-
dade material de projetos de lei (controle pre-
ventivo de normas em curso de formação), pode 
o parlamentar deduzir, perante o Supremo Tri-
bunal Federal, demanda pela qual, na prática, se 
provoca o controle abstrato preventivo, quando 
visível, a olho desarmado, a inconstitucionalida-
de material de projetos de leis 
INCORRETO – Não cabe controle preventivo de 
constitucionalidade material de projetos de lei. Pode 
caber o controle material de proposta de emenda 
que seja manifestamente ofensiva a cláusula pétrea. 
 
14) MPDFT – Promotor – DF 2009 (adaptada) 
Julgue: 
O veto do Presidente da República, o trabalho da 
Comissão de Constitucionalidade e Justiça do 
Congresso Nacional e a ação direta de inconsti-
tucionalidade são formas de controle preventivo 
da constitucionalidade das leis e atos normati-
vos no ordenamento jurídico brasileiro 
INCORRETO – O veto presidencial e a análise da 
CCJ são mecanismos de controle preventivo, mas a 
ADI é mecanismo de controle repressivo. 
 
15) MPE – Promotor – SP 2012 (adaptada) 
Em relação ao controle de constitucionalidade 
no Brasil, julgue: 
I – A ideia básica de controle de constitucionali-
dade está ligada à Supremacia da Constituição 
sobre todo o ordenamento jurídico interno, exce-
tuando os Tratados Internacionais devidamente 
incorporados, e, também, à de rigidez constitu-
cional e proteção dos direitos fundamentais 
INCORRETO – Os Tratados Internacionais incorpo-
rados também devem ter a sua constitucionalidade 
controlada. 
 
15) MPE – Promotor – SP 2012 (adaptada). 
Em relação ao controle de constitucionalidade 
no Brasil, julgue: 
 
 
 
 
 
 
 
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Direito Constitucional - Aula 08 
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II – O controle preventivo de constitucionalidade 
exercido pelo Supremo Tribunal Federal, por 
provocação do Presidente da República, Presi-
dente do Senado Federal ou Presidente da Câ-
mara dos Deputados, pretende impedir que pro-
posta de emenda constitucional ou projeto de lei 
maculados pela eiva de inconstitucionalidade in-
gressem no ordenamento jurídico 
INCORRETO – Não existe esse mecanismo na 
CF/88. O MS excepcionalmente admitido pelo STF 
só pode ser impetrado por parlamentar. 
 
16) FCC – Promotor – MPE/CE 2011 
Considera-se mecanismo de controle político de 
constitucionalidade, previsto pela Constituição 
da República dentro da sistemática de freios e 
contrapesos da separação de poderes que ado-
ta: 
a) a sustação, pelo Senado Federal, dos atos 
normativos do Poder Executivo que exorbitem 
do poder regulamentar ou dos limites de delega-
ção legislativa 
INCORRETO – A sustação é mecanismo de contro-
le político de constitucionalidade previsto na CF/88, 
porém é da competência exclusiva do Congresso 
Nacional (art. 49, V) e não do Senado Federal. 
 
16) FCC – Promotor – MPE/CE 2011 
Considera-se mecanismo de controle político de 
constitucionalidade, previsto pela Constituição 
da República dentro da sistemática de freios e 
contrapesos da separação de poderes que ado-
ta: 
b) a resolução do Congresso Nacional que sus-
pende a eficácia de lei declarada inconstitucio-
nal por decisão definitiva do Supremo Tribunal 
Federal 
INCORRETO – A resolução é mecanismo de con-
trole político de constitucionalidade previsto na 
CF/88, porém é da competência do Senado Federal 
(art. 52, X), e não do do Congresso Nacional. 
 
16) FCC – Promotor – MPE/CE 2011 
Considera-se mecanismo de controle político de 
constitucionalidade, previsto pela Constituição 
da República dentro da sistemática de freios e 
contrapesos da separação de poderes que ado-
ta: 
c) o julgamento do Presidente da República, por 
crime de responsabilidade, pelo Supremo Tribu-
nal Federal 
INCORRETO – O Presidente da República é julga-
do, nos crimes de responsabilidade, peloSenado 
Federal (art. 52, I e parágrafo único; art. 86), não 
pelo STF, que o julga apenas nos crimes comuns 
(art. 102, I, “b”) derivados de atos inerentes ao exer-
cício do mandato relacionados ao mandato (art. 86, 
§ 4º). 
16) FCC – Promotor – MPE/CE 2011 
Considera-se mecanismo de controle político de 
constitucionalidade, previsto pela Constituição 
da República dentro da sistemática de freios e 
contrapesos da separação de poderes que ado-
ta: 
d) a aprovação prévia pelo Senado Federal, por 
voto secreto, após arguição em sessão pública, 
da escolha dos chefes de missão diplomática de 
caráter permanente 
INCORRETO – Conforme o art. 52, IV, compete 
privativamente ao Senado “aprovar previamente, 
por voto secreto, após argüição em sessão secreta, 
a escolha dos chefes de missão diplomática de ca-
ráter permanente”. 
 
16) FCC – Promotor – MPE/CE 2011. 
Considera-se mecanismo de controle político de 
constitucionalidade, previsto pela Constituição 
da República dentro da sistemática de freios e 
contrapesos da separação de poderes que ado-
ta: 
e) o veto do Presidente da República a projeto 
de lei aprovado pelas casas do Congresso Naci-
onal, por motivo de inconstitucionalidade. 
CORRETO – Art. 66, § 1º, c/c 84, V, ambos da 
CF/88. 
 
17) CESPE – Juiz – TJ/MA 2013 (adaptada). 
A respeito do controle de constitucionalidade, 
julgue: 
I – O controle judicial preventivo de constitucio-
nalidade é admitido no sistema brasileiro uni-
camente por meio do denominado controle in 
concreto, de modo incidental. 
CORRETO – É o caso do mandado de segurança 
impetrado por parlamentar em face de proposta de 
emenda ou projeto de lei violadores do procedimen-
to legislativo constitucionalmente previsto, desde 
que presentes determinados requisitos (ex: STF, 
MS 32033), o que configura controle concreto, inci-
dental, e não abstrato. 
 
17) CESPE – Juiz – TJ/MA 2013 (adaptada). 
A respeito do controle de constitucionalidade, 
julgue: 
II – No Brasil, o denominado controle repressivo 
de constitucionalidade, também denominado 
sucessivo ou a posteriori, foi conferido com 
exclusividade ao Poder Judiciário 
INCORRETO – Há também mecanismos políticos 
de controle repressivo de constitucionalidade. 
 
18) FGV – Juiz – MS 2008 (adaptada) 
Julgue: 
I – O controle concentrado de constitucionalida-
de, no Brasil, é feito privativamente pelo Supre-
mo Tribunal Federal 
 
 
 
 
 
 
 
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5 
INCORRETO – Os Tribunais de Justiça também 
exercem controle concentrado de constitucionalida-
de, tomando como parâmetro superior a Constitui-
ção Estadual, não a CF. 
 
18) FGV – Juiz – MS 2008 (adaptada) 
Julgue: 
II – No Brasil, o controle de constitucionalidade 
preventivo de projeto de lei é feito exclusiva-
mente pelo Chefe do Poder Executivo, por in-
termédio do veto jurídico 
INCORRETO – Há outros mecanismos preventivos 
de controle de constitucionalidade de projeto de lei, 
como a atuação das CCJs. 
 
18) FGV – Juiz – MS 2008 (adaptada). 
Julgue: 
III – No sistema brasileiro, o controle repressivo 
de constitucionalidade é exercido exclusivamen-
te pelo Poder Judiciário 
INCORRETO – Há também mecanismos políticos e 
repressivos de controle de constitucionalidade. 
 
19) MPE – Promotor – MG 2012 (adaptada). 
Julgue: 
O controle incidental de constitucionalidade 
pode ser exercido em relação a normas ema-
nadas dos três níveis de poder, de qualquer 
hierarquia, inclusive as anteriores à Constitui-
ção vigente. 
CORRETO – No controle difuso e incidental todas 
as normas, inclusive as anteriores à CF/88, podem 
ter a sua constitucionalidade controlada. 
 
20) CESPE – Promotor – AC 2014 (adaptada) 
A respeito do controle de constitucionalidade, 
julgue: 
I – A inconstitucionalidade formal de uma lei 
somente pode ser aferida de acordo com as re-
gras constitucionais vigentes no momento de 
sua elaboração, e não em razão da mudança 
posterior do parâmetro constitucional. 
CORRETO – Não se admite inconstitucionalidade 
formal superveniente. 
 
20) CESPE – Promotor – AC 2014 (adaptada). 
A respeito do controle de constitucionalidade, 
julgue: 
II – A sanção presidencial tem o condão de sa-
nar vício de inconstitucionalidade formal relativo 
à competência para iniciar o processo legislativo 
INCORRETO – A sanção presidencial não sana o 
vício da violação à iniciativa privativa do presidente 
da república (STF, ADI 3627, 2113, 2867).

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