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QUANTIFICAÇÃO ORÇAMENTAÇÃO Etapa intelectualmente mais exigente; Considerar dimensões e características técnicas em cada projeto; Registrar memória de cálculo dos quantitativos para consultas e ajustes futuros; Dimensões Levantar quantitativos de natureza: LINEAR Ex. Tubos, meio-fios, rodapés. SUPERFICIAL Ex. Forma, alvenaria, grama. VOLUMETRICOS Ex. Concreto, escavação. DE PESO Ex. Armação, estrutura metálica. ADIMENSIONAIS Ex. Postes, placas, portões. ORIENTAÇÕES Demolições: produz inchamento Vol. Entulho = 2 x Vol. demolição Forma: É desejável obter um detalhe executivo das formas, caso contrario necessitará de conhecimento do processo Taxas estimativa: Madeira: 12 à 14m2 / m3 de concreto Prego: 0,20 à 0,35 Kg/m2 de forma Desmodante: 0,10 litros / m2 LEVANTAMENTO PRECISO Quantificar: a) compensado; b) ripamento; c) tirantes. RESULTADO Compensado: chapa 2,20 x 1,10m Chapas na horiz. : 7,70/ 2,20 = 3,5 -> 4 un Chapas na vertic. : 2,90/1,10 = 2,6 -> 3 un TOTAL: 2 lados x 3 x 4 = 24 un Ripamento: Horiz.: 2,90/0,60 = 4,8 -> 5 x 7,70 x 2 = 104,4m Vertic.: 7,70/0,54 =17,1 -> 18 x 2,90 x 2 = 154,0m Escora: 7,70/1,35 = 5,7 -> 6 x 3,00 = 18,0m Piquete: 6 x 1,0 = 6,0m TOTAL: 282,40m ARMAÇÃO Geralmente a Lista de Ferragem do projeto estrutural já apresenta os quantitativos necessários Geralmente os projetistas já acrescentam 10% de perdas relativas as pontas e sobras. Taxa para estimativa: < 10 Pav. = 83 à 88 Kg de Aço / m3 de concreto > 10 Pav. = 88 à 100 Kg de Aço / m3 de concreto TRAÇOS Alvenaria: Chapisco: 1:3 (cimento:areia) e= 5mm Emboço: 1:2:9(cimento:cal:areia) e=20mm Reboco: 1:2 (cal:areia) e= 5mm Emboço Paulista: 1:3 (cimento:areia) e=20mm Concreto: Cimento:areia:brita1+brita2 Controle A, B e C 1m3 de concreto usa 1,65m3 (areia+brita) Taxa para estimativa: espessura média/área construída < 10 Pav. = 12 à 16 cm/m2 construído > 10 Pav. = 16 à 20 cm/m2 construído ALVENARIA Área = perímetro x pé direito – Area de vãos Vãos : Portas, janelas, vãos em paredes Área do vão < 2 m2 – desconsidera-se Área do vão ≥ 2 m2 – considera-se o excedente de 2m2 Considerar os vãos um-a-um, nesta análise Taxa empírica aceitável: Tijolo 8 furos -> 25 un/m2 Tijolo maciço -> 50 un/m2 CÁLCULO PRECISO EXEMPLO PINTURA Quantidade de tinta depende da área Esquadrias tem reentrâncias que impedem o levantamento real. Usar multiplicador sobre área frontal (vão-luz) ORIENTAÇÃO Ou seja, aproximadamente 10m2 / litro de tinta COBERTURA Área real é inclinada, maior que a área de projeção, multiplicar pelo fator da tabela: Exemplo PERDAS Diversas origens Podem ser contidas até um certo limite A qualidade dos processos influencia Em casos, como no concreto, a perda está relacionada com a diferença dimensional entre o projetado e o executado Sobras de cortes e montagens. Ex. forma e aço OUTRAS FONTES DE PERDA Carga e descarga mal feitas. Ex. quebra de tijolos na descarga. Armazenamento impróprio. Ex. Saco de cimento sobre solo. Manuseio e transporte impróprios. Ex. areia transportada em carrinho ou caminhão transbordando, espalhando pelo caminho. Roubo. Ex. falta de controle ou segurança Perdas usuais REAPROVEITAMENTO Materiais permanentes são incorporados ao produto final. Ex. Tijolo Materiais não permanentes pode ser utilizados mais de uma vez Maneira de economizar insumos Depende da qualidade do material, da mão de obra A padronização aumenta a possibilidade de reaproveitamento È considerando, aplicando uma taxa sobre o insumo, na composição de custos. Estudo de Caso Quantificar a seguinte sapata: Melhorando...
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