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1. Arrependimento Posterior Art. 16 –. Depois do delito já consumado o sujeito tenta reduzir as consequências e os efeitos do delito. Ex: O sujeito furtou um celular e depois no dia seguinte se arrependeu e devolveu ao dono. Quando será manifestado? Depois da consumação do delito Arrependimento posterior e arrependimento eficaz – No arrependimento posterior o crime já está consumado, ao contrario do arrependimento eficaz que pressupõe a não consumação do crime. Requisitos para que haja Arrependimento Posterior: * Não é aceito em crimes contra vida. * Não ser crime com violência ou grave ameaça à pessoa. * Deve haver reparação do dano ou restituição da coisa. * É “valido” até o recebimento da denuncia ou da queixa. * Deve ser um ato voluntário do agente. O arrependimento posterior não isenta a pena e nem a exclui, mas é uma causa de sua diminuição. 2- Crime Impossível Art. 17 – É aquele ato que jamais poderia ser consumado em razão da ineficácia absoluta do meio empregado ou pela impropriedade absoluta do objeto. Delito impossível por ineficácia absoluta do meio – É a impossibilidade do instrumento utilizado consumar o delito. EX: usar um palito de dente para matar uma pessoa adulta, querer produzir lesões corporais mediante o arremesso de um travesseiro de pluma. Delito impossível por impropriedade absoluta do objeto material - Ocorre quando a conduta do agente não é capaz provocar qualquer resultado lesivo à vítima. EX: a ação destinada a matar um cadáver. 3- Nexo Causal ou Relação de Causalidade Art. 13 – Trata-se de uma regra onde se verifica o vínculo entre a conduta do agente e o resultado ilícito por ele provocado. SEMANA 8 -> Teoria da equivalência dos antecedentes (REGRA) ( “ CONDITIO SINE QUA NON”): Expressa a regra da causa e efeito. Todo fator que exercer influencia em determinado resultado, ainda que minimamente, será considerado sua causa. -> Teoria da Causalidade Adequada Art. 13§ 1º ( EXCEÇÃO ): Determina que só será considerado causa da ação humana o evento que tiver sido apto e idôneo(adequado) a gerar o resultado. a) Causa Absolutamente Independente: Não possuem qualquer vínculo com a conduta do agente, logo seu surgimento não era previsível. NÃO HÁ NEXO. * Preexistentes -> são causas existentes antes da prática da conduta, daí o resultado aconteceria com ou sem a ação praticada pelo agente. EX: "o genro atira em sua sogra, mas ela não morre em consequência dos tiros, e sim de um envenenamento anterior provocado pela nora, por ocasião do café matinal" * Concomitantes -> são causas que ocorrem no momento da prática da conduta, no entanto, não matém qualquer relação com a conduta praticada. EX: É o caso do genro que está inoculando veneno na sogra e naquele momento um assaltante entra na residência, atira na velhinha, matando-a instantaneamente. * Supervenientes -> são causas que ocorrem após da prática da conduta.EX: após o genro introduzir todo veneno na sogra, e antes mesmo do veneno produzir efeito, o assaltante entra na residência e atira na velhinha, matando-a instantaneamente. OBS:Em todas as causas apresentadas (preexistentes, concomitantes e supervenientes) o agente responderá tão apenas pelos resultados gerados, até porque, as causas absolutamente independentes. b) Causa Relativamente Independente: Têm origem na conduta do agente e, por isso, são relativas: dependem da atuação do agente para existir, entretanto, possuem força suficiente para gerar o resultado por si mesmo. HÁ NEXO. *Preexistentes -> a causa existe antes da prática da conduta, embora seja dela dependente. EX: É o caso do agente que esfaqueia a vítima, hemofílica, que falece em virtude do sangramento descontrolado, invés do ato praticado (esfaquear). * Concomitantes -> o resultado ocorre simultaneamente à conduta do agente. EX: É o caso do agente que anuncia o assalto e a vítima fica tão assustada que morre em decorrência de uma parada cardíaca. OBS: As duas primeiras causas relativamente independentes (preexistentes e concomitantes) estão amparadas pela teoria da equivalência de antecedentes. Nesse sentido, embora o resultado tenha causa relativamente independente (possuem força suficiente para gerar o resultado por si mesmo), se o resultado naturalístico ocorreu em função da conduta praticada, o agente será imputado pelo resultado gerado. Portanto, com base nos exemplos anteriores, o agente responderá pelo crime de homicídio doloso. * Supervenientes -> ocorrem após a prática da conduta delituosa. EX: a vítima de lesão corporal está sendo transportada pela ambulância, no entanto, no meio do caminho, outro carro colide com a ambulância, vindo a vítima a falecer em virtude do acidente. OBS: Já a causa relativamente independente superveniente é tratada como exceção à regra da teoria da equivalência de antecedentes. Não será imputado o crime de homicídio ao agente que praticou a lesão corporal, como previsto no artigo 13, §1° do CP, uma vez que, este evento (abalroamento do veículo), no contexto apresentado, é imprevisível, de modo que o agente que provocou os ferimentos na vítima não responderá pelo resultado mais grave. 4- Tipicidade Penal: É a conduta do agente descrita na lei como crime. Ex: matar alguém. Art. 121 do cp. Aspecto Tradicional: subdivide-se em: Tipicidade Formal: É o fato social adequado a conduta descrita na lei. (Princípio da legalidade). * Tipicidade Material: Lesão ou ameaça de lesão ao bem jurídico. Aspecto Morderno: Visão Garantista. Tipicidade Formal: * TIPICIDADE CONGLOBANTE: EFETIVA LESÃO AO BEM JURÍDICO. EX: (Princípio da Insignificância ou Bagatela) Quando ocorre um crime de perigo ( ameaça de lesão ao bem jurídico) o advogado vai apelar pela tipicidade conglobante. Segundo a doutrina, a tipicidade conglobante é a efetiva lesão do bem jurídico, então se só há ameaça de lesão o advogado invoca, em juízo, o princípio da insignificância ou bagatela. SE NÃO HÁ TIPICIDADE MATERIAL NÃO HÁ TIPICIDADE CONGLOBANTE. 5- Ilicitude ou Antijuricidade: É a contradição entre a conduta do agente e o ordenamento jurídico, ou seja, o que é contrário à norma jurídica. Regra: Todo fato típico é ilícito. Causas de Exclusão da Ilicitude Art. 23 do CP. (Exceções): a) Estado de Necessidade: art. 23, I e art. 24 do CP/ SEMANA 11: Quando o agente, em face de perigo atual, acaba pó lesar um bem jurídico para salvar outro. Requisitos do Estado de Necessidade: - a ameaça a direito próprio ou alheio; - existência de um perigo atual e inevitável; - inexigibilidade do sacrifício do bem ameaçado; - situação não provocada voluntariamente pelo agente. - conhecimento da situação de fato justificante. A regra do estado de necessidade é a colisão de bens juridicamente protegidos, ao contrário da legítima defesa, em que um dos agentes atua de forma contrária ao ordenamento jurídico. OBS Nos termos do § 1 ª d o art. 24 do Código Penal, não pode alegar o estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo. EX: policiais, bombeiros, médicos, etc. SEMANA 12 LETRA A Contra investidas de animais cabe, em tese, o estado de necessidade. A não ser que alguém provoque deliberadamente o ser irracional, de modo que ele sirva de instrumento da sua ação. b) Legítima Defesa: art. 23 II e 25. SEMANA 12: Defesa necessária utilizada contra uma agressão injusta, atual ou eminente contra direito próprio ou alheio que inclui sempre o uso moderado dos meios de forma proporcional e necessária.Requisitos da Legítima Defesa: - agressão atual e eminente injusta; - agressão a direito próprio ou alheio; - moderação no emprego dos meios necessários; - conhecimento da situação justificante. Espécies de Legítima Defesa: -> Legitima Defesa Real ou Própria: É a legitima defesa tradicional, configurada com todos os seus requisitos (art. 25) A legítima defesa real ocorre quando a própria vítima defende-se de maneira moderada de agressão injusta, atual ou iminente. EX: A está ferindo bem tutelado por B, e este, por si próprio, defende o bem, de maneira proporcional a agressão. ->Legítima Defesa Putativa: É a erronia suposição da existência da legitima defesa por erro de tipo ou de proibição. (art. 20 § 1º) EX: A imagina que B está se preparando para lhe atacar quando B coloca a mão no bolso, supostamente, para A, essa atitude seria a retirada de uma arma para subtrair sua vida, em função deste errôneo pensamento, A se antecipa retirando sua arma e atirando primeiro, quando na verdade B estava retirando de seu bolso seu celular e não uma arma de fogo. ->Legitima Defesa Sucessiva: É o direito do agressor de defender-se quando o agredido agir com excesso na sua defesa. É repulsa ao excesso (art. 23 § único). Em outras palavras, é a reação contra o excesso injusto. EX: A (primeiro agressor) atinge B (primeiro agredido) com uma paulada nas costas. Quando B foi agir em legitima defesa, desferiu mais golpes do que o necessário para afastar a injusta agressão. Permitindo que o responsável pela agressão inicial (A) agora haja para repelir a agressão (excesso) que recebe. ->Legitima Defesa Recíproca: É inadmissível no Direito Penal Brasileiro, uma vez que não aceitamos legitima defesa de legitima defesa, ante a impossibilidade de defesa lícita em relação a ambos, já que os dois participantes não são considerados defensores e sim, ambos, agressores recíprocos. Somente há uma hipótese para que ocorra a legítima defesa recíproca quando um dos agressores incorrer em erro gerando assim uma legítima defesa putativa. OBS * A mera provocação não dá ensejo a legitima defesa. * A agressão deve ser proveniente de um ser humano. *Contra investidas de animais cabe, em tese, o estado de necessidade. A não ser que alguém provoque deliberadamente o ser irracional, de modo que ele sirva de instrumento da sua ação. * Não é possível legitima defesa silmutaneamente ( legitima defesa de legitima defesa). c) Estrito cumprimento do Dever Legal (art. 23, III): Excludente por existência de dever proveniente de lei, que obriga o agente a praticar determinada conduta típica. Sempre de forma moderada e necessária. O agente precisa ter ciência de que esta em Estrito cumprimento do Dev. Legal. EX: Policial que cumpre mandado de busca e apreensão. O policial derruba a porta para entrar na casa e pegar o computador, logo há fato típico de dano ao patrimônio e furto, mas esta se valendo de mandado. d) Exercício Regular de Direito (art. 23, III): Qualquer pessoa pode exercer um direito e uma faculdade imposta pela lei. É necessário conhecer a situação do fato para encontrar a excludente. EX1: Gravidez causada por Estupro – o medico com autorização da vítima pode abortar, quando vitima de estupro- Conduta típica, mas licita. EX2: Qualquer pessoa pode dar voz de prisão em flagrante. EX3: Utilização moderada de Meios de correção- pai/ mãe que se utiliza de força física moderada e necessária para educação dos filhos. EX4: Intervenção Médica- Aquelas que estão supra regulamentadas; transplante, retirada de órgãos. Se a vitima estiver em risco de vida, é Estado de Necessidade. EX5: Ofendículos- instrumentos e objetos dispostos a fim de evitar dano ou agressão ao patrimônio. EX6: O boxeador que desfere golpes no adversário em uma luta de boxe não poderá ser processado por Lesão corporal, pois exerce um direito legal de praticar o esporte. OBS Causa SUPRALEGAL de exclusão da ilicitude: CONSENTIMENTO DO OFENDIDO: só é admitido quando a inviolabilidade do bem jurídico é relativa. EX: O tatuador ao realizar tatuagens no corpo de terceiros pratica conduta típica ( lesão corporal art. 129), embora lícita se verificado o consentimento do ofendido. 6- Culpabilidade: É o juízo de reprovação, a motivação, os objetivos pessoais do agente que pratica a conduta ilícita. Possui 3 elementos: a) Imputabilidade: Pessoa com idade igual ou superior a 18 anos, capacidade do agente entender o caráter ilícito do fato por ele praticado. É a possibilidade de atribuir a um indivíduo a responsabilidade por uma infração. EXCLUDENTES: O agente ativo da infração penal deve entender o caráter ilícito do fato cometido. São, assim, excluídas pessoas com: Inimputapubidade (art. 26 do Cp.) -> Menor de 18 anos (art. 27 do CP). -> Doente Mental. -> Desenvolvimento mental Incompleto ( índio, surdo, mudo) -> Desenvolvimento Mental Retardado ( idade mental = idiota – o a 3 anos, imbecil- 3 a 7 anos, mongoloide- 7 a 12 anos (débil mental) ) b) Potencial Consciência da Ilicitude do fato: é capacidade que o indivíduo tem de obter informações e dados que possam levá-lo a consciência que determinada ação ou omissão é ilícita ou lícita. Não se confunde ausência de consciência com desconhecimento da lei penal, segundo o art. 21 “ o desconhecimento da lei é inescusável”. EXCLUDENTE: -> Erro de Proibição Escusável (art 21), o agente ativo da infração erra ao interpretar a lei, julgando não ser infração o que realiza. EX: É o caso de um índio não integrado e totalmente isolado da sociedade que prática ilícito penal, mas que na cultura local trata-se hábito comum sem qualquer tipo de censura ou repúdio. Nesta circunstância pode-se afirmar que o agente não tinha conhecimento da ilicitude e sequer teria condição de chegar a este conhecimento. c) Exigibilidade de Conduta Diversa: SEMANA 13 Pressuposto da culpabilidade em que só devem ser punidos os comportamentos que poderiam ser evitados. Desta forma, quando não se pode determinar a conduta diversa por parte do agente, este é isento do crime, uma vez que não há reprovabilidade se na situação que se achava não lhe era exigível comportamento diferente. EXCLUDENTES: -> Obediência hierárquica (art. 22 do CP). -> Coação moral irresistível (art. 22 do CP). -> Embriaguez Completa e involuntária (art. 28 § 1º do CP). SEMANA 13 OBS: Por regra Embriaguez não exclui o crime sendo ela dolosa ou culposa. Ela só exclui o crime quando for completa e involuntária por caso fortuito ou de força maior. EMBRIAGUEZ Dolosa e Culposa ( 28 II) HÁ CRIME Por Caso Fortuito ou Força maior. Completa: NÃO HÁ CRIME: Incompleta: HÁ CRIME: (art.28§1º) Excludente de (art.28§2º) Causa de culpabilidade. Diminuição de pena. 7- Teoria do Erro: Erro é a falta de percepção da realidade. 7.1- Erro do Tipo (art. 20 do CP): SEMANA 14 Ocorre quando o indivíduo não tem plena consciência do que está fazendo, ou seja, que está praticando uma conduta típica, descrita na lei Penal. Trata-se de uma excludente da tipicidade (fato típico). Formas do erro de tipo: a) Erro essencial: Recai sobre as elementares do tipo penal e pode ser: - Escusável, invencível, justificável: O agente praticaa conduta típica, mesmo tomando todo cuidado necessário, ou seja, nessa situação todos agiriam da mesma forma ( critério do homem médio). Nessa hipótese exclui-se o dolo e a culpa, NÃO HAVENDO CRIME. EX: Caçador, à noite, avista vulto vindo em sua direção e dispara sua arma em direção ao que supunha ser um animal bravio, matando outro caçador que passava pelo local. - Inescusável, vencível, injustificável: O agente age não tomando todas as cautelas necessárias, praticando a conduta típica que poderia ter evitado. Nessa hipótese, exclui-se o dolo, mas permite-se a punição por crime culposo, se houver previsão legal. Obs: Alguns doutrinadores chamam essa hipótese de erro de tipo de culpa imprórpia, uma exceção, que NÃO segue as mesmas regras do crime culposo, assim, admite-se a tentativa, nessa hipótese. EX: caçador que, percebendo movimento atrás de um arbusto, dispara sua arma de fogo sem qualquer cautela, não verificando tratar/se de homem ou de fera, matando outro caçador que lá se encontrava. Nesse caso, o agente agindo com cautela, teria facilmente constatado que, em vez de um animal, havia um homem atrás do arbusto. b) Erro acidental: SEMANA15 O agente atua com a consciência do fato, errando a respeito de um dado não essencial de delito ou quanto à maneira de execução. Recai sobre circunstâncias secundárias do crime, NÃO impede o conhecimento sobre o caráter ilícito da conduta, não impedindo a responsabilidade penal do agente, podendo ser: - Erro sobre o objeto (error in objeto;) - Perante o Direito Penal, o erro sobre o objeto é irrelevante, pois de qualquer forma o agente responde pelo crime. EX: agente que furta o carro de “A” supondo que pertence a “B”: agente que furta uma pedra preciosa pesando tratar-se de um diamante raro etc. - Erro sobre a pessoa art. 20§3º (error in persona) - o erro sobre a pessoa não exclui o crime (não isenta de pena), pois a norma penal não tutela pessoa determinada, mas todas as pessoas. EX: o agente atira em “A” pensando tratar-se de “B”. O agente responderá penalmente como se tivesse praticado o crime contra a pessoa pretendida, ainda que a vítima efetiva seja outra. - Erro sobre a execução (aberratio ictus) – Não exclui a tipicidade do fato. é o erro de pessoa para pessoa. Previsto no art. 73. EX: erro de pontaria no disparo de arma de fogo, movimento da vítima no momento do tiro, defeito apresentado pela arma de fogo no momento do disparo etc. - Resultado diverso do pretendido (aberratio criminis) – É o erro de pessoa para coisa ou de coisa para pessoa ( art. 74 do CP). Não exclui a tipicidade do fato. EX: Júnior quer atingir a vidraça, mas por erro de pontaria acaba por acertar a cabeça de José. Neste caso o agente só responde por lesões culposas, que absorve a tentativa de dano. 7.2- Erro de Proibição (ou sobre a ilicitude do fato)art. 21: SEMANA15 B Ocorre quando o agente atua com vontade e consciência (dolo), mas erra quanto a ilicitude da sua conduta, o mandamento da norma penal. Formas do erro de proibição: a) Escusável, invencível, justificável: Exclui a culpabilidade, ficando o agente insento de pena. Ex: O agente que retirou casca de arvore para preparar chá para a esposa doente e não sabia que estava praticando crime ambiental. b) Inescusável, vencível, injustificável: Haverá crime, no entanto, pode gerar diminuição de pena para o agente. EX: Sapateiro SEMANA 15 1. Arrependimento Posterior Art. 16 2- Crime Impossível Art. 17 – 3- Nexo Causal ou Relação de Causalidade -> Teoria da equivalência dos antecedentes (REGRA) -> Teoria da Causalidade Adequada Art. 13§ 1º ( EXCEÇÃO ): a) Causa Absolutamente Independente: b) Causa Relativamente Independente 4- Tipicidade Penal 5- Ilicitude ou Antijuricidade: a) Estado de Necessidade b) Legítima Defesa: -> Legitima Defesa Real ou Própria: ->Legítima Defesa Putativa: ->Legitima Defesa Sucessiva: ->Legitima Defesa Recíproca: c) Estrito cumprimento do Dever Legal d) Exercício Regular de Direito Causa SUPRALEGAL de exclusão da ilicitude: CONSENTIMENTO DO OFENDIDO 6- Culpabilidade: a) Imputabilidade/ excludentes b) Potencial Consciência da Ilicitude do fato/ Excludente c) Exigibilidade de Conduta Diversa/ excludentes Embriaguez exclui crime? Embriaguez Completa e Incompleta 7- Teoria do Erro 7.1- Erro do Tipo a) Erro essencial: - Escusável, invencível, justificável: Inescusável, vencível, injustificável: b) Erro acidental: - Erro sobre o objeto (error in objeto;) - Erro sobre a pessoa (error in persona) - Erro sobre a execução (aberratio ictus) - Resultado diverso do pretendido (aberratio criminis) 7.2- Erro de Proibição (ou sobre a ilicitude do fato a) Escusável, invencível, justificável: b) Inescusável, vencível, injustificável:
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