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Planejamento Tributário
Esta Obra na íntegra possui 118 páginas, formato A4.
 
A grande vantagem na aquisição desta Obra Eletrônica é que, durante 12 meses após sua compra, o texto será atualizado segundo as mudanças na legislação. Na hipótese das mudanças serem relevantes, você será avisado por e-mail para baixar a nova versão para o seu computador. Como nossa legislação é bastante dinâmica, esta é a melhor forma para você manter-se atualizado no conteúdo, sem qualquer custo ou mensalidade adicional.
 
Outra grande vantagem é que você poderá gravar esta publicação em meio eletrônico. Você receberá uma senha que lhe dará direito a copiar esta Obra através de conexão com a Internet, gravando-a em seu computador, pendrive, cd, ou qualquer outra mídia magnética. Após efetuar a cópia para seu computador, você poderá acessá-la, utilizando seu editor de textos, sem necessidade de estar conectado à Internet.
 
Dúvidas? Acesse nossa Central de Atendimento:
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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO (
Autor: Júlio César Zanluca
Distribuição: Portal Tributário® Editora www.portaltributario.com.br
( Atenção: esta obra é atualizável. Recomendamos baixá-la periodicamente em seu computador, utilizando a mesma senha, no endereço www.portaltributario.com.br/downloads 
SUMÁRIO
Introdução
Siglas Utilizadas
Restrições
Conceito
Elisão x Evasão Fiscal
Tipos de Elisão
Abuso de Forma
O Direito do Contribuinte em Pagar somente o Tributo Devido
Estado x Contribuinte
Espécies de Tributos
Finalidades do Planejamento Tributário
Planejamento Tributário como Obrigação dos Administradores	
A Contabilidade como Base do Planejamento
A Interpretação da LC 104
Abusos da Receita Federal
Calculando o Resultado do Planejamento
Lucro Real
Pessoas Jurídicas Obrigadas ao Lucro Real
Lucro Real Trimestral
As Despesas “Ocultas”
Alguns Detalhes Contábeis
Levantamento de Balancetes de Suspensão
Depreciações Incentivadas
Depreciação Acelerada Contábil
Provisão de Férias
Provisão para Perdas em Estoques de Livros
Programa de Alimentação ao Trabalhador (PAT)
Perdas no Recebimento de Créditos
Juros sobre o Capital Próprio (TJLP)
Participação dos Trabalhadores nos Lucros
Contratos com Entidades Governamentais
Vendas a Longo Prazo de Bens do Ativo Não Circulante
Ganhos em Desapropriação
Exclusões e Adições ao Lucro Real
Como Administrar um Prejuízo Fiscal Elevado
Lucro Presumido
Aspectos a Considerar
Valores Diferidos no LALUR
Exemplo de Planejamento no Lucro Presumido
Avaliação de Opção Tributária Quando Houver Atividades Distintas
Lucros Distribuídos
Os Riscos do Regime de Apuração do ICMS Simplificado
A Controvérsia do Simples: Pouco Imposto?
Quadro Comparativo da Tributação 
Operação de Vendas via Internet
Reembolso de Despesas
Reavaliação de Bens e Neutralidade Fiscal
Brindes ou Bonificação em Mercadorias?
Gastos com Formação Profissional
Postergação no Faturamento
Atenção no Balanço para a Compensação do Imposto Pago no Exterior
Crédito Presumido do IPI Como Ressarcimento do PIS e COFINS – Opção Pelo Critério Mais Vantajoso
Crédito Presumido do PIS e COFINS - Medicamentos
Tratamento Fiscal na Exportação
Patrimônio de Afetação
REFIS 1 e 2 – Planos de Expansão
Cisão, Fusão e Incorporação
Compensação de Prejuízos
Incorporação e Absorção de Prejuízos pela Incorporadora
Cisão sem Apuração de Ganho de Capital
Participação Extinta em Cisão, Fusão e Incorporação
Off Shore
CIDE Tecnologia
Trust
Planejamento Fiscal na Pessoa Física
Revisão do Planejamento e Mudanças na Legislação
Incentivos e Regimes Fiscais Específicos
IRPJ-CSLL-PIS-COFINS – Não Incidência – Redução de Multa e Juros (Lei 11.941/2009)
Elevada Oscilação de Câmbio
O Contencioso Fiscal é Planejamento Tributário?
CPRB – Critério Opcional
Informação do Planejamento Tributário à Receita Federal
Acordos Internacionais para Evitar Dupla Tributação – Inclusão da CSLL
INTRODUÇÃO
É de notório conhecimento que o nível de tributação sobre as empresas e pessoas físicas no Brasil é absurdo, chegando a inviabilizar certos negócios. Empresas quebram com elevadas dívidas fiscais, e nem as constantes “renegociações”, como REFIS, PAES e PAEX, trouxeram alguma tranquilidade ao contribuinte.
A casta política insiste em manter a situação como está com “reformas tributárias” que na verdade são mais aumentos de tributos. São quase 100 tipos de tributos diferentes (entre impostos, taxas e contribuições). Visualize a lista completa em http://www.portaltributario.com.br/tributos.htm.
O contribuinte tem 3 atitudes diante deste quadro de “derrama fiscal”:
Sonegar tributos, vendendo sem nota e não registrando todas as operações em sua escrituração;
Pleitear, mediante sindicatos e órgãos de classe, uma reforma tributária decente, que não aumente a tributação e distribua de forma mais justa a carga fiscal e;
Utilizar seu direito constitucional e realizar planejamento tributário, de forma ativa, contínua e eficaz.
A atitude 1 é ilegal, e pode trazer danosos comprometimentos, por multas pesadíssimas e possibilidade de enquadramento dos administradores por crime tributário.
A opção 2 é indicada, porém, os próprios sindicatos e órgãos da classe parecem “paralisados” diante da “derrama” nacional. Mas, sempre uma alternativa, se bem que de resultado de longo prazo, pois a laia política brasileira é pouco sensível aos pleitos da classe média e do pequeno e médio empresário, pois são justamente estes que mais pagam tributos em relação à renda disponível.
Resta a opção 3, trabalhosa, mas lícita, uma verdadeira forma de “dar o troco”. Milhares de empresas e profissionais liberais têm se despertado para utilizarem seu direito legítimo, constitucional, de organizar seus negócios e atividades, visando um menor pagamento de tributos.
Nesta obra, (...)
“esta é somente uma pequena amostragem deste tópico, de forma que você possa se familiarizar com a forma de abordagem do Autor. No conteúdo completo da Obra, os temas são abordados de forma ampla e detalhada, contendo exemplos e explanações na extensão necessária ao entendimento do assunto tratado.”
SOBRE O AUTOR E A OBRA
Júlio César Zanluca é Contador e mora em Curitiba – PR. Catarinense, foi auditor e consultor de várias empresas no Paraná e Santa Catarina. Atualmente, o autor é coordenador de conteúdo do site Portal Tributário, tendo escrito várias outras obras, como 100 Idéias Práticas de Economia Tributária, manuais do IRPJ, Simples Federal, PIS e COFINS, Cooperativas, Contabilidade de Custos e Gestão Tributária (esta última, em co-autoria com Paulo Henrique Teixeira).
RESTRIÇÕES
O autor observa que nem sempre as idéias expostas serão aplicáveis a todos os contribuintes e situações, tendo que se levar em conta, entre outros, as diferentes atividades operacionais, modalidades de tributação, aspectos contábeis, restrições societárias, organização funcional e outros pré-requisitos e características que tem reflexos na administração tributária de cada contribuinte.
Todas as idéias apresentadas caracterizam-se como conteúdo INFORMATIVO, não (...)
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CONCEITO
Planejamento tributário é a metodologia para se obter um menor ônus fiscal sobre operações ou produtos, utilizando-se meios legais.
Também chamado de “elisão fiscal” (não confundir com “evasão fiscal” – sonegação).
Como contribuintes, temos duas formas de diminuirencargos tributários. A maneira legal chama-se elisão fiscal (mais conhecida como planejamento tributário) e a forma ilegal denomina-se sonegação fiscal. 
Todo (...)
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ELISÃO x EVASÃO FISCAL
Elisão Fiscal (planejamento tributário) é um conjunto de atos adotados por um contribuinte, autorizados ou não proibidos pela lei, visando uma menor carga fiscal, mesmo quando este comportamento prejudica o Tesouro.
Evasão ou sonegação fiscal consiste em utilizar procedimentos que violem diretamente a lei fiscal ou o regulamento fiscal. É uma fraude dificilmente perdoável porque ela é flagrante e também porque o contribuinte se opõe conscientemente à lei. (...)
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O DIREITO DO CONTRIBUINTE EM PAGAR SOMENTE O TRIBUTO DEVIDO
Constituição Federal do Brasil, 1988, artigo 5, II:
II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa se não em virtude de lei; (...)
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Ora, se a Constituição não nos obriga a fazermos algo que nos prejudique, (...)
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ESTADO x CONTRIBUINTE
Um dos aspectos da soberania do Estado é o do seu poder especial de penetrar nos patrimônios dos particulares, exigindo-lhes contribuições derivadas e compulsórias. (...)
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ESPÉCIES DE TRIBUTOS
Nos termos do artigo 145 da nossa Constituição Federal e do artigo 5 do CTN, tributos são:
a) Impostos.
b) Taxas, cobradas em razão do exercício do poder de policia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos á sua disposição.
c) (...)
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FINALIDADES DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 
O planejamento tributário tem um objetivo a economia (diminuição) legal da quantidade de dinheiro a ser entregue ao governo. Os tributos (impostos, taxas e contribuições) representam importante parcela dos custos das empresas, senão a maior. Com a globalização da economia, tornou-se questão de sobrevivência empresarial a correta administração do ônus tributário. (...)
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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO COMO OBRIGAÇÃO DOS ADMINISTRADORES 
A Lei 6.404/76 (Lei das S/A) prevê a obrigatoriedade do planejamento tributário, por parte dos administradores de qualquer companhia, pela interpretação do artigo 153: (...)
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A CONTABILIDADE COMO BASE DO PLANEJAMENTO
A base de um adequado planejamento fiscal é a existência de dados regulares e confiáveis.
A contabilidade, sendo um sistema de registros permanentes das operações, é um pilar de tal planejamento.
Por contabilidade, entende-se um conjunto de escrituração das receitas, custos e despesas, bem como de controle patrimonial (ativos e passivos), representado por diversos livros, dentre os quais: (...)
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A INTERPRETAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR 104/2001
Em 11.01.2001 foi publicado no DOU a Lei Complementar 104/2001, alterando dispositivos da legislação tributária. Dentre as alterações, a inclusão do parágrafo único ao artigo 116 do CTN, nestes termos:
"Art. 116. .........................................................................."
"Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária." (AC)” (...)
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CALCULANDO O RESULTADO DO PLANEJAMENTO
Uma das dificuldades que os planejadores encontram na realização de um planejamento fiscal é determinar qual o montante líquido da economia que efetivamente representa (ou representará) tal conjunto de ações.
Há impactos reflexos sobre as operações, especialmente:
A tributação do IRPJ e CSLL. A alíquota do IRPJ é de 15%, porém, há adicional de 10% sobre o Lucro Real ou Presumido, que exceder a R$ 60.000 no trimestre. A alíquota atual da CSLL é de 9%. Portanto, o impacto tributário do IRPJ, (...)
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LUCRO REAL
A forma de tributação do IPRJ e CSLL sobre os resultados, quando advinda do resultado contábil (ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação), chama-se “lucro real”.
Lucro real é o lucro líquido do período de apuração (apurado contabilmente) ajustado pelas (...)
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UTILIZAÇÃO DO LUCRO REAL
A apuração do IRPJ pelo lucro real é mais comumente feita por médios e grandes contribuintes, dado sua relativa onerosidade, pois os controles contábeis exigidos são mais amplos que os demais sistemas de tributação(lucro presumido, arbitrado ou Simples).
À opção do contribuinte, a adoção do lucro real pode ser mediante estimativa (recolhimento mensal) ou por trimestre. (...)
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LUCRO REAL TRIMESTRAL
A maioria das empresas brasileiras tem fraco movimento comercial nos meses de janeiro e fevereiro de cada ano. Isto provoca distorções tributárias, que devem ser levadas em conta na hora de optar pelas modalidades oferecidas pelo Regulamento do Imposto de Renda. (...)
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AS DESPESAS “OCULTAS”
Os balancetes contábeis podem ser peças precárias para uma decisão entre Lucro Real x Presumido, pois normalmente existem várias “despesas invisíveis”, que não aparecem nos demonstrativos, distorcendo a análise para fins de planejamento tributário. Eis algumas: (...)
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CUSTO DE AQUISIÇÃO DO IMOBILIZADO ATÉ R$ 326,61
Poderá ser deduzido, como despesa operacional, o custo de aquisição de bens do ativo permanente cujo prazo de vida útil não ultrapasse um ano ou de valor unitário não superior a R$ 326,61, desde que atinja a utilidade funcional individualmente, isto é, não seja empregado em conjunto. (...)
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CAPITAIS AMORTIZÁVEIS
Poderão ser amortizados os capitais empregados em:
Patentes de Invenção, direitos autorais, licenças, concessões e outros para os quais haja prazo de vigência contratual ou legal
Direitos de exploração de fundo de comércio e outros direitos contratuais com prazo fixado
(...)
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PERDAS NO RECEBIMENTO DE CRÉDITOS
Poderão ser contabilizados como perdas os créditos perdidos, sem garantia de valor, até R$ 5.000,00, por operação, vencidos há mais de 6 meses, e os acima deste valor, até R$ 30.000,00, vencidos há mais de um ano, bem como contra devedor declarado falido.
Veja maiores detalhes no tópico “Perdas no Recebimento de Créditos”.
Base: art. 340 do RIR. (...)
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LEVANTAMENTO DE BALANCETES DE SUSPENSÃO
Medida imprescindível para o acompanhamento do planejamento fiscal do IRPJ e CSL devidos por estimativa, é realizar, mensalmente, a comparação dos referidos recolhimentos com aqueles efetivamente gerados pelos resultados da empresa. Obviamente, sempre escolher a opção que resultar menor valor a recolher.
Exemplo:
Recolhimentos do IRPJ e CSL de janeiro a junho/2008: IRPJ: R$ 213.000; CSL R$ 97.000. (...)
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DEPRECIAÇÃO NA ATIVIDADE RURAL (art. 314 do Regulamento do IR)
Os bens do Ativo Imobilizado, exce​to a terra nua, adquiridos por pessoa jurídica que explore a atividade rural, para uso nessa atividade, podem ser depreciados integralmente no próprio ano de aquisição. (...)
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DEPRECIAÇÃO INCENTIVADA - HOTELARIA
A partir de 03.01.2008, para efeito de apuração da base de cálculo do imposto de renda, a pessoa jurídica que explore a atividade de hotelaria poderá utilizar depreciação acelerada incentivada de bens móveis integrantes do ativo imobilizado, adquiridos a partir de 03.01.2008 até 31.12.2010, calculada pela aplicação da taxa de depreciação admitida pela legislação tributária, sem prejuízo da depreciação contábil. (...)
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DEPRECIAÇÃO ACELERADA CONTÁBIL
Em relação aos bens móveis, poderão ser adotados, em função do número de horas diárias de operação, os seguintes coeficientes de depreciação acelerada (Lei 3.470/58, art. 69):
I – um turno de oito horas................................1,0;
II – dois turnos de oito horas............................1,5;
III – três turnos de oito horas............................2,0.
(...)
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PROVISÃO DE FÉRIAS
O contribuinte poderá deduzir, como custo ou despesa operacional, em cada período de apuração, importância destinada a constituir provisão para pagamento de remuneração correspondente a férias de seus empregados (Decreto-lei 1.730/79, art. 4°, e Lei 9.249/95, art. 13, inciso I). (...)
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PROVISÃO PARA PERDA DE ESTOQUES DE LIVROS
A Lei 10.753/2003, em seus artigos 8 e 9, alterado pela Lei 10.833/2003, permite às pessoas jurídicas e as que lhes são equiparadas pela legislação do imposto sobre a renda que exerçam as atividades de editor, distribuidor e de livreiro, a constituição de provisão para perda de estoques, calculada no último dia de cada período de apuração do imposto sobre a renda e da CSLL, correspondente a 1/3 (um terço) do valor do estoque existente naquela data. (...)
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PERDAS NO RECEBIMENTO DE CRÉDITOS
As perdas no recebimento de créditos decorrentes das atividades da pessoa jurídicapoderão ser deduzidas como despesas, para determinação do lucro real. Poderão ser registrados como perda os créditos (Lei 9.430/96, art. 9°, § 1°): (...)
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JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO (TJLP)
A pessoa jurídica poderá deduzir os juros pagos ou creditados individualizadamente a titular, sócios ou acionistas, a título de remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido e limitados à variação, pro rata dia, da Taxa de Juros de Longo Prazo – TJLP (Lei 9.249/95, art. 9°). (...)
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PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NOS LUCROS
A pessoa jurídica poderá deduzir como despesa operacional as participações atribuídas aos empregados nos lucros ou resultados, dentro do próprio exercício de sua constituição. Assim, não há necessidade que a participação esteja “paga” para que seja dedutível, podendo ser contabilizada nos balancetes ou balanço, segundo o regime de competência. (...)
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CONTRATOS COM ENTIDADES GOVERNAMENTAIS
Nos contratos de prazo de vigência superior a 12(doze) meses, qualquer que seja o prazo de execução de cada unidade, em empreitada ou fornecimento contratado com pessoa jurídica de direito público, ou empresa sob seu controle, empresa pública, sociedade de economia mista ou sua subsidiária, o contribuinte poderá diferir a tributação do lucro até sua realização, observadas as seguintes normas (Decreto-lei 1.598/77, art. 10, § 3°, e Decreto-lei 1.648/78, art. 1°, inciso I): (...)
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VENDAS A LONGO PRAZO DE ATIVO PERMANENTE
Nas vendas de bens do ativo permanente para recebimento do preço, no todo ou em parte, após o término do ano-calendário seguinte ao da contratação, o contribuinte poderá, para efeito de determinar o lucro real, reconhecer o lucro na proporção da parcela do preço recebida em cada período de apuração (Decreto-lei 1.598/77, art. 31, § 2°) (...)
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