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1 Relatório sobre vidrarias

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Reconhecimento de materiais e equipamentos utilizados em laboratório
Aluno: Michael Douglas Santos Monteiro
Disciplina: Química Experimental
Profª: Dra. Regina Celia Bastos de Andrade 
Data de entrega: 12/05/2016
Introdução:
Foi observado os aspectos físicos e nomenclaturas de alguns aparelhos que compõem um laboratório de química. Avaliou-se questões de cuidados e características dos materiais, para poder manuseá-los da melhor forma possível. 
Objetivos:
Reconhecer os principais materiais e equipamentos de laboratórios. 
Material necessário: 
Funil, Bureta, Erlenmeyer, Funil de Buchner, Tubo de ensaio, Cadinho, etc. 
Procedimento Experimental 
Foi observado as vidrarias vistas na teoria. 
Resultados e discussão 
Pós-laboratório 
Kitassato: O balão Kitassato, balão Kitasato ou mais simplesmente Kitassato ou Kitasato é um tipo de vidraria de laboratório. É normalmente usado junto com o funil de Büchner em filtrações (sob sucção) a vácuo. É constituído de um vidro espesso e um orifício lateral. Uma das utilizações do kitasato seria para verificar a presença de umidade em gases. O gás a ser filtrado é injetado dentro da câmara do Kitassato através de uma mangueira de teflon (a passagem superior deve ser fechada com uma rolha) e uma segunda mangueira é colocada na saída lateral do recipiente. Esta peça deve o seu nome a Shibasaburo Kitasato, bacteriologista japonês (1852-1931).
Erlenmeyer: O Balão de Erlenmeyer (em alemão: Erlenmeyerkolben) é um frasco em balão, usado como recipiente no laboratório, inventado pelo químico alemão Emil Erlenmeyer.
Feito de material de vidro, plástico, policarbonato transparente ou polipropileno transparente, é ideal para armazenar e misturar produtos e soluções, cultivo de organismos e tecidos e predominantemente usado em titulações.
Sua parede em forma de cone invertido evita que o líquido em seu interior espirre para fora.
Apresenta variações de tamanhos de bocas, tampas de vidro esmerilhado e plástico e inclusive estrias em suas paredes para melhor homogeneização de soluções.
Béquer: Becker ou béquer (copo ou gobelé em Portugal) é um tipo de recipiente utilizado nos laboratórios de química. Há dois tipos de Becker, o Copo de Griffin ou Becker Forma Baixa e Copo de Berzelius ou Becker Forma Alta.
De modo muito grosseiro efetua-se medidas com o copo de Becker, pois a sua medida é muito imprecisa (normalmente com precisão variante em 5% do marcado). Os béckers são frascos T.C. (to contain) como o tubo de ensaio ou os Erlenmeyers. Suas principais diferenças são:
Ser provido de boca larga;
Possuir base plana para uso autônomo;
Conter bico para transferência;
Apresenta uma escala para medição aproximada.
Seu uso é recomendado para experimentos em que esteja presente pelo menos um sólido. Feito de vidro pirex refratário ou de polímeros como o polietileno ou o polipropileno, o Becker pode ser utilizado em uma ampla faixa de temperatura. Suas capacidades volumétricas mais comuns são 80, 125, 250 e 400 ml, mas indo até 4 L ou mais entre os feitos de vidro e 20 L entre os de polímeros.
Almofariz: O almofariz (também chamado gral ou morteiro) é um utensílio que serve para moer pequenas quantidades de produtos, por vezes misturando vários ingredientes. É usado na cozinha, em laboratórios de química e antigamente era peça essencial nas farmácias de manipulação, mas atualmente está perdendo proeminência devido aos instrumentos elétricos.
É uma tigela de paredes grossas e utiliza-se colocando dentro o material que é moído por uma outra peça chamada a “mão do almofariz”, com a forma de uma semiesfera com um cabo e geralmente do mesmo material que o almofariz é feito, madeira, barro, pedra ou metal. Os equivalentes japoneses têm os nomes de suribachi e surikogi.
O almofariz é o equivalente, em tamanho pequeno, ao pilão ainda em uso na Ásia, África, América Central (em especial o México) e nos Estados Unidos (por influência de imigrantes) para moer especiarias ou ervas frescas para fins culinários; e a instrumentos cavados em pedras também de tamanho relativamente grande usados por muitos povos, geralmente para moer cereais. Os índios da América do norte cavavam estes almofarizes em rochas (fixas), geralmente utilizados por seguidas gerações, e onde ainda hoje se podem ver.
Pipeta: Uma pipeta é um instrumento de medição e transferência rigorosa de volumes líquidos.
Há dois tipos clássicos de pipetas:
Pipetas graduadas: possuem uma escala para medir volumes variáveis;
Pipetas volumétricas: possuem apenas um traço final, para indicar o volume fixo e final indicado por ela, sendo estas mais rigorosas que as graduadas.
Para utilizar uma destas pipetas é também necessária uma pró-pipeta ou pompete, um pipet-aid ou um macro-filler. Estes podem ser colocados na ponta superior da pipeta, produzindo um abaixamento da pressão de seu interior e provocando a aspiração do líquido de tal forma a preencher a pipeta no volume desejado.
Um outro tipo de pipetas, usado especialmente em laboratórios de análises clínicas que engloba laboratórios de biologia, bioquímica ou quando há a necessidade de se transferir volumes muito reduzidos, é a micropipeta (imagem à direita). Esta permite medir pequenos volumes, da ordem de microlitros, porém, com precisão e exatidão geralmente inferiores às obtidas pelas pipetas graduadas e volumétricas de maior volume. Este tipo de pipeta utiliza pontas (no Brasil são chamadas ponteiras) descartáveis, feitas de polipropileno. O líquido aspirado por elas não entra ou não deve entrar no corpo principal da micropipeta, sob risco de adulterá-la e descalibrá-la.
Para biologia molecular, são utilizadas pontas com um filtro de polipropileno para não haver uma contaminação da micropipeta. A micropipeta pode ser digital e electrónica. A maioria das micropipetas são monocanais mas também existem micropipetas multicanais 8 e 12 canais. A micropipeta mais precisa do mundo é uma pipeta que mede zeptolitros e foi inventada pelo Brookhaven National Laboratory.
Referências 
Skoog, D.A; West, D.M; F.J. & Stanley, R.C. Fundamentos de Química Analítica, Tradução da 8ª edição Norte Americana. São Paulo, Ed. Thomson, 2010. 
http://hquimica.webnode.com.br/laboratorio-da-lolita/equipamento-usado-no-laboratorio/
http://www.quimica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1240&evento=6
http://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm#KITASSATO
https://www.youtube.com/watch?v=kl31TTq6LBw
https://www.youtube.com/watch?v=mIxzcfPTKVo

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