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ATIVIDADE EXPERIMENTAL: Preparo de soluções
Aluno: Michael Douglas Santos Monteiro
Disciplina: Química Experimental
Profª: Dra. Regina Celia Bastos de Andrade 
Data de entrega: 23/06/2016
Introdução:
As pipetas permitem a transferência de volumes exatamente conhecidos de um recipiente para outro. Tipos comuns de pipetas são mostrados na Figura 2-17; as informações relacionadas ao seu uso são dadas na Tabela 2-2. Uma pipeta volumétrica ou de transferência (Figura 2-17a) dispensa um volume fixo único, entre 0,5 e 200 mL. Muitas pipetas têm códigos coloridos para cada volume, para conveniência na identificação e manuseio. As pipetas de medida (Figura 2-17b e c) são calibradas em unidades convenientes para permitir a liberação de qualquer volume até sua capacidade máxima, variando de 0,1 a 25 mL. As pipetas volumétricas e graduadas são preenchidas até a marca de calibração pela abertura inferior; a maneira pela qual a transferência se completa depende do seu tipo específico. Como existe uma atração entre a maioria dos líquidos e o vidro, uma pequena quantidade de líquido costuma ficar retida na ponta da pipeta após esta ser esvaziada. Esse líquido residual nunca deve ser assoprado em uma pipeta volumétrica ou em algumas pipetas graduadas; pode ser assoprado em outros tipos de pipeta (Tabela 2-2).
As micropipetas portáteis Eppendorf dispensam volumes ajustáveis de líquidos na faixa de microlitros. Com essas pipetas, um volume conhecido e ajustável de ar é deslocado da ponteira de plástico descartável pressionando-se o botão localizado na parte superior da pipeta até uma primeira parada. Esse botão opera um pistão provido de uma mola, que força o ar para fora da pipeta. O volume do ar deslocado pode variar em função do ajuste de um micrômetro digital localizado na parte frontal ou superior do dispositivo. A ponteira de plástico é então mergulhada no líquido e a pressão no botão, liberada, provocando a sucção do líquido para dentro da ponteira. Então a ponteira é colocada junto à parede do recipiente de coleta e o botão é novamente pressionado até a primeira parada. Após um segundo, o botão é pressionado até a segunda parada, que esvazia completamente a ponteira. A faixa de volumes e a precisão de pipetas típicas desse tipo são mostradas na margem à direita. A exatidão e precisão de pipetas automáticas dependem de alguma forma da habilidade e experiência dos operadores e, portanto, devem ser calibradas para trabalhos mais importantes.
Inúmeras pipetas automáticas estão disponíveis para situações que demandam o escoamento repetido de um volume específico. Além disso, as micropipetas motorizadas, controladas por computador, encontram-se disponíveis hoje em dia. Esses dispositivos são programados para funcionar como pipetas, dispensadoras de múltiplos volumes, buretas e meios de diluição de amostras. O volume desejado é digitado em um teclado e exibido em um painel LCD. Um pistão motorizado dispensa o líquido. Volumes máximos variam de 10 a 2.500 L.
Objetivos: Preparar soluções a partir de soluto sólido. 
Material necessário: 
3.1 – Material necessário: Balão volumétrico, béquer, balança analítica, bastão de vidro, pisseta, espátula e frasco contendo CuSO4.5 H2O. 
3.2 – Substância: CuSO4.5 H2O. 
Procedimento Experimental 
Preparo de solução de HCl (0,039 mol/L)
Pesou-se a massa do sulfato de cobre (II) penta hidratado (CuSO4.5 H2O) em um béquer com o auxílio de uma balança analítica.
Dissolveu-se essa massa em aproximadamente 50 mL. 
Agitou-se a solução com um bastão de vidro até total dissolução do hidróxido. 
Transferiu-se a solução para um balão volumétrico de 250 mL, lavou-se algumas vezes o béquer com a água destilada para total remoção do soluto. 
Completou-se com água lentamente até atingir a marca (menisco) do balão volumétrico.
Homogeneizou-se virando o balão para baixo repetidas vezes. 
Resultados e discussão 
Para se retirar o volume do fator de 10, utilizaria-se a pipeta volumétrica ou de transferência pois essa tem o suporte de 0,5 e 200 mL.
Para se retirar os volumes dos fatores de 50, 75 e 100, utilizaria-se a pipeta Sorológica, pois essa tem o suporte de 10 e 0,1 mL.
Para se retirar o volume com o fator de 1000, utilizaria-se a pipeta Lambda (2 a 0,001 ml) ou Ependorf (1 a 0,001 mL), pois essa tem o suporte de 10 e 0,1 mL.
Para obter a massa que foi utilizada em um balão de 250 mL, com uma concentração de 0,0388 mol/L aplicou-se a formula: 
Concentração Molar = massa / (Massa Molar . Volume).
 0.0388 = m / (249,69 . 0.25)  
 m = 2,4198g  
A fórmula utilizada para o cálculo da quantidade de volume que necessitou-se ser retirado da solução para ser colocado na alíquota de 250 mL para satisfazer o fator exigido foi: 
 Mi . Vi = Mf .Vf
 0,0388 . VI = 0,00388 . 500 
 VI = 50 ml 
Mi = Concentração Molar Inicial 
Vi = Volume Inicial  
Mf = Concentração Molar Final  
Vf = Volume Final  
Conclusão
Observou-se que a prática com solubilidade de objetos sólidos, no experimento foi o CuSO4.5 H2O, necessitou-se do entendimento sobre o assunto de dissolução, pois não conhecendo os métodos nem a curva de solubilidade, poderá assim prejudicar o experimento e passar informações erradas no momento que os estudantes se tornarem professores. 
Esse poderá ser aplicado nas salas de aula para incentivar e estimular os discentes, demonstrando quanto a química é necessária em diversos ambientes: doméstico, farmacológico, industrial e entre outros. 
A precisão e a concentração nesses momentos são fatores importantes, pois a ausência desses causará a perda de material, investimento, tempo e esforço.
Referências 
SKOOG, D.A; West, D.M; F.J. & Stanley, R.C. Fundamentos de Química Analítica, Tradução da 8ª edição Norte Americana. São Paulo, Ed. Thomson, 2010.

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