Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
INSPEÇÃO DE OVOS n 10 estados respondem por 90% da produção brasileira de ovos n Campinas, 23 de Março de 2015 - De acordo com o levantamento do IBGE relativo à produção animal de 2014, 10 unidades federativas brasileiras concentram 90% da produção nacional. n A liderança, imbatível, é do estado de São Paulo, com 30% do total. Minas Gerais vem na sequência com 10%. E tais resultados, somados aos pouco mais de 8% do Espírito Santo (quarto colocado) e aos 0,21% do Rio de Janeiro fazem com que o Sudeste responda por, praticamente, 50% da produção nacional. n Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul também se encontram entre os 10 principais produtores. Mas, juntos, respondem por apenas 22% da produção nacional. n Uma vez que computa, somente, a produção de estabelecimentos com 10 mil ou mais poedeiras, o levantamento do IBGE não traz informações sobre o Maranhão. Mas, juntos, os outros 8 estados nordestinos respondem por 13,5% do total. n A mesma situação é observada na Região Norte, onde os dados estão restritos ao Pará, Amazonas, Rondônia, Roraima e Acre. Os cinco produzem o correspondente a 2,5%. n No Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal não estão no grupo dos 10 maiores produtores. Porém, com Mato Grosso e Goiás (6º e 7º colocados, respectivamente), as quatro UFs da Região produziram volume equivalente a 13,2% da produção brasileira. 1.1. VOLUME DE PRODUÇÃO 1.2. CONSUMO PER CAPITA 1.3. PAÍSES PRODUTORES E CONSUMIDORES PAÍSES CONSUMO PER CAPITA Japão 370 México 345 China 310 EUA 290 Brasil 110 Fonte: Oliveira et al., 2004 I - INTRODUÇÃO 2.1. COMPOSIÇÃO QUÍMICA Componentes OVO LEITE CARNE Água 73 88 72 Proteína 12,5 3,5 20 Carboidratos 0,5 4,5 -- Gorduras 12 3 7 Sais Minerais 1 0,75 1 Calorias em 100 g 160 59 136 Tabela 2: Comparação entre os componentes do ovo, leite e da carne (em 100 g) II - QUALIDADE NUTRICIONAL Pela designação "OVO" entende-se o ovo de galinha em casca, sendo os demais acompanhados da indicação da espécie de que procedem (Art.709 do RIISPOA). Sendo que denomina-se : n OVO FRESCO - O ovo em casca que não foi conservado por qualquer processo e se enquadre na classificação estabelecida (Art. 707 do RIISPOA). n OVO FRIGORIFICADO - entende-se o ovo em casca conservado pelo frio industrial nas especificações (Art. 725 do RIISPOA). OVIDUTO OVÁRIO ATÉ A CLOACA 1. Infundíbulo 2. Magno 3. Istmo 4. Ùtero 5. Vagina ANATOMIA/FISIOLOGIA Segundo Bahr e Johnson (1991) – oviduto direito : regressão : AMH ( hormônio anti- mulleriano) Ovário/Hormônios FSH – folículos Estrogênios – folículos peq. e pré-ovulatórios: formação da casca Progesterona – folículos pré-ovulatórios – secreção do albume Androgênios – folículos pré-ovilatórios -caract. sexuais secundárias Maior ovócito do reino animal Ovulação: estímulo neural e hormonal – 30 minutos em média após a postura No local do folículo rompido não ocorre – corpo lúteo OVOPOSIÇÂO 24 a26 horas após a ovulação Contrações - prostaglandinas Formação do ovo Oviduto esquerdo – 70cm 25 a 26 horas – liberação do oócito a expulsão do ovo Produção média – 265 ovos/ano Ovário Formação da gema – prot., sais, lipídios, oócito (cels da granulosa) Infundíbulo 4-10cm 15 minutos Fecundação Magno 20-48cm 3horas Formação do albume Ovoalbnumina Ovotransferrina Ovomucóide Lisizoma Istmo 4-12cm 1 hora Adição de prot. Ao albume Formação da menbrana testácea Adição de água Gluconato de ca Pólo maior Útero Glândula da casca 4-12cm 20horas Grande adição de água Deposição de íons de ca Secreção das porfirinas Formação da cutícula Hormônios : estrógenos e tireodianos cálcio Formação do ovo Constituintes do ovo Constituintes do ovo n Casca – 10% n Oferece proteção mecânica, reduz a perda de água e protege da entrada de microrganismos; n Rica em minerais (cálcio, magnésio e fósforo) n 98% carbonato de ca e 2% glicoproteínas n Dotada de 7.000 a 17.000 poros; n Coberta externamente pela cutícula; n Possui internamente 2 membranas chamadas de testáceas; n Presença de câmara de ar; n Coloração denominada geneticamente. n Casca n Derivados dos eritrócitos – porfirínicos n Cc de minerais – ferro, cálcio e cobre n Fonte :sangue - dieta e ossos n Influência hormonal – maior absorção intestinal Constituintes do ovo n Clara – 60% n É basicamente uma solução aquosa de proteínas de natureza viscosa – 85%; n Ovoalbumina – 50% n Formada por 4 camadas – • Camada externa (fluida) – 23% • Camada densa – 58% • Camada interna (fluida) – 17 % • Chalazas (clara espessa em forma de trança com função de sustentação da gema em posição central). n Proteína disposta em fibras concêntricas em solução aquosa. Constituintes do ovo Constituintes do ovo Constituintes do ovo n Gema – 30% n Formada por camadas concêntricas de gema mais escura e mais clara; n Pigmento responsável pela coloração é a xantof i la(carotenó ide or iundo da alimentação); n É revestida pela membrana vitelina; n Nela encontra-se a célula reprodutiva; n Dotada da látebra que, pelo grande peso específico mantém o disco germinativo sempre para cima. Constituintes do ovo n Gema n Água , lipídios, proteínas; n Lipídios – lipoproteínas – fígados – estrogênios – folículos; n Fosfolipídios – lecetina e a cefalina; n Ac. Graxos poliinsaturados n Ac. Graxos saturados n Migração de H2O Constituintes do ovo Composição centesimal dos ovos Composição centesimal dos ovos Pintainha Rações Água Manejo Poedeira Poedeira Poedeira Equipamentos Embalagens Moscas Roedores Processamento ESTÉRIL Coliformes – Estafilococos – Pseudomonas - Proteus- Salmonelas – Fungos Granja compacta automatizada Biossegurança NÚCLEOS - IDADE ÚNICA Profilaxia específica e monitoração Rastreabilidade Respeito a leis ambientais Vazio sanitário Sanidade das pintainhas Plano de vacinações E. Coli - Salmonelas Sorologia para doenças virais PNSA Vacinas especiais - salmonelas Aplicação de probióticos Qualidade da água Bebedouros higiênicos (nipples) Destinação correta de cama Colheita seletiva (sujos/trincados) Embalagens limpas Plano para moscas e roedores Condições para rastreabilidade Classificação dos estabelecimentos Art. 29, parágrafo 2 do RIISPOA n Granja Avícola :É o local destinado ao recebimento, classificação, ovoscopia, a cond i c i onamento , i den t i f i c a ção e distribuição de ovos em natureza, oriundos da própria Granja produtora. n Entreposto de ovos : estabelecimento destinado ao recebimento, classificação, a cond i c i onamento , i den t i f i c a ção e distribuição de ovos em natureza, dispondo o u n ã o d e i n s t a l a ç õ e s p a r a s u a industrialização. n Fábrica de conserva de ovos : Entende-se por Fábrica de Conservas de Ovos o e s t a b e l e c i m e n t o d e s t i n a d o a o recebimento e industrialização de ovos. n Outros estabelecimentos : Permite-se a utilização de determinadas instalações de outros estabelecimentos industriais de produtos de origem animal para produçãode ovos desidratados e liofilizados, desde que devidamente registradas no Serviço de Inspeção. Operações desde a colheita dos ovos até a estocagem EMBALAGEM CLASSIFICAÇÃO OVOSCOPIA LAVAGEM TRANSPORTE COLHEITA Sanitização e secagem Aplicação de óleo mineral na casca Pré-classificação Unidade produtora Ovos impróprios para consumo e/ou industrialização (Art. 733 – RIISPOA) 1. Alterações da gema e da clara(gema aderente à casca, gema arrebentada, com manchas escuras, presença de sangue também na clara, presença de embrião com mancha orbitária ou em adiantado estado de desenvolvimento). 2. Mumificação (ovo seco). 3. Podridão (vermelha, negra ou branca). 4. Presença de fungos (interna ou externa). 5. Rompimento da casca e da membrana testácea, desde que seu conteúdo tenha entrado em contato com material de embalagem. 6. Quando contenham substâncias tóxicas. 7. Cor, odor, sabor anormais (azedo ou ranço). Lavagem n A água empregada além dos padrões de potabilidade não deve exceder 2 ppm de ferro. n Recomenda-se que a água de lavagem de ovos seja mantida em temperaturas de 35º à 45º, observando-se que a temperatura da água deve ser pelo menos 10ºc superior a temperatura dos ovos a serem lavados. n É permitida a utilização de um sanitizante na água de lavagem desde que seja aprovado pela SIPA. n Compostos clorados com concentração máxima de 50 ppm e não devem ser usados sanitizantes à base de iodo. n Deverá manter-se de uma forma contínua enquanto durar a operação de lavagem. n É recomendável que ovos excessivamente sujos sejam descartados ou, se lavados, sejam comercializados separadamente para fins específicos. n Não são permitidos equipamentos de lavagem de ovos do tipo de “imersão". n Atualmente existem máquinas classificadoras que possuem sistema onde a lavagem é feita por escovas de rotação lateral com água reciclada, tratada e de temperaturas diferentes para evitar contaminação. Após o enxágüe final a parte de secagem é realizada por bombas de alto poder de secagem e posteriormente ocorre a pulverização de óleo mineral . Lavagem Lavagem Secagem Impermeabilização Classificação dos ovos Decreto nº 56585 de 20 de julho de 1965 Os ovos em natureza devem ser classificados de acordo com a coloração da casca, qualidade e peso. n Segundo a coloração da casca: n Vermelho ; n Branco. n Segundo a qualidade serão divididos em 3 classes : CLASSE A CLASSE B CLASSE C CASCA limpa, íntegra e sem deformação. limpa, íntegra, permitindo-se ligeira deformação e discretamente manchada. limpa, íntegra, admitindo-se defeitos de textura, contorno e manchada. CÂMARA DE AR fixa e com o máximo de 4 (quatro) milímetros de altura fixa e com máximo de 6 (seis) milímetros de altura solta e com o máximo de 10 (dez) milímetros de altura CLARA límpida, transparente, consistente e com as chalazas intactas límpida, transparente, relativamente consistente e com as chalazas intactas ligeira turvação, relativamente consistente e com as chalazas intactas GEMA translúcida, consistente, centralizada e sem desenvolvimento de germe consistente, ligeiramente descentralizada e deformada, porém com contorno bem definido e sem desenvolvimento do germe descentralizada e deformada, porém com contorno definido e sem desenvolvimento do germe n Segundo seu peso serão classificados em 4 tipos: n Tipo 1 (extra) – com peso mínimo de 60 gramas/unidade ou 720 gramas/dúzia. n Tipo 2 (grande) – com peso mínimo de 55 gramas/unidade ou 660 gramas/dúzia. n Tipo 3 (médio) – com peso mínimo de 50 gramas/unidade ou 600 gramas/dúzia. n Tipo 4 (pequeno) – com peso mínimo de 45 gramas/unidade ou 540 gramas/dúzia. n O ovo que não apresente as características mínimas exigidas para as diversas classes e tipos estabelecidos será considerado impróprio para o consumo, sendo permitida sua utilização apenas para a indústria. Ovoscopia n Deverá ser realizado preferentemente após à operação de lavagem. n Revela-se a condição da casca do ovo, bem como o seu aspecto interno através de um foco de luz incidente sobre os ovos em movimento de rotação, mantendo-se local escuro para perfeita visualização. n Na área de ovoscopia deverá existir recipientes apropriados e identificados, resistentes à higienização, para a deposição de ovos considerados impróprios. n Integridade de casca: n Trincado n Quebrado n Com falhas de calcificação n Com deformidades n Tamanho da câmara de ar n Presença de desenvolvimento embrionário. n Pintas de sangue na clara e/ou gema. Ovo Cozido Máquinas classificadoras Avaliação da qualidade interna Unidade Haugh n A determinação da qualidade é usada para descrever a alterações de características do ovo durante o período de armazenamento em função das condições de estocagem. n A unidade “Haugh” é uma expressão matemática que correlaciona o peso do ovo com a altura da clara espessa, permitindo que seja estabelecido um parâmetro quantitativo para qualidade. n Quanto maior o valor da unidade “Haugh”, melhor a qualidade do ovo. Sistema de Análise de Ovos Qualidade Interna de Ovos Embalagem Na embalagem de ovos é proibido acondicionar em um mesmo continente ou recipiente, caixas ou volume: n ovos oriundos de espécies diferentes. n ovos frescos e conservados. n ovos de classe ou categoria diferentes. Armazenagem n Para ovos em casca recomenda-se, para curtos períodos (máximo de 30 dias), a utilização de temperaturas entre 4º a 12ºC, com controle de umidade relativa do ar. n Na armazenagem de ovos em casca para períodos longos, recomenda-se a utilização de temperaturas em torno de 0ºC, sem no entanto atingir o ponto de congelamento, e com umidade relativa do ar entre 70% a 80%. Alterações pela estocagem n Enfraquecimento da membrana vitelina, redução da viscosidade e alargamento da gema. n Há perda, ao menos parcial, das propriedades gelificantes e espumantes da clara, assim como sua liquefação. n Conversão da clara espessa para clara fluida. n Elevação do pH do ovo (clara e gema). n Aumento progressivo da câmara de ar. n O odor e o sabor azedo característicos aparecem,possivelmente, pelas leves modificações que ocorrem na proteína e na gordura do ovo. n Odores desagradáveis podem ser absorvidos pelo ovo, se não houver cuidado de evitar sua ocorrência na câmara de armazenagem. Ovo novo Ovo velho Industrialização dos ovos Principais vias de industrialização dos ovos Quebra dos ovos Portaria 01 de 21/02/90 - MAPA n Recomenda-se que os ovos destinados à industrialização sejam submetidos à seleção previamente à lavagem. n Os ovos em natureza dest inados à industrialização deverão apresentar a casca livre de sujeira aderente após a operação de lavagem. n O s o v o s q u e f o r a m d e s t i n a d o s a o aproveitamento condicional e/ou submetidos à quebra imediata junto à seção de lavagem, deverão ser obrigatoriamente pasteurizados . n Deverá dispor de dispositivo (peneiras ou similar) para evitar a deposição de cascas e resíduos no produto líquido no momento da quebra. n A sala de quebra de ovos deve ter sua temperatura controlada, observando-se como parâmetromáximo 16º C. n O sistema utilizado para quebra dos ovos poderá ser manual ou mecânico, desde que seja adequado para o desvio de ovos rejeitados, quando quebrados; e seja de fácil higienização. n Deverão ser utilizadas peneiras, filtros e outros dispositivos para remoção de partículas de casca e demais materiais estranhos antes do bombeamento do produto liquido para o processamento. Quebradora de ovos Resfriamento e Congelamento n Recomenda-se o resfriamento de produtos líquidos de ovos pasteurizados ou não nas temperaturas entre 2º a 5ºC. n Produtos líquidos de ovos pasteurizados ou não, quando submetidos ao congelamento, deverão atingir uma temperatura de –12ºC ou menos. n A temperatura da câmara de estocagem para produtos líquidos de ovos congelados deverá ser –18ºC, exceto para gema com sal adicionado. Neste caso recomenda-se temperatura em torno de –23ºC. n método de congelamento é aplicado para conservação do ovo inteiro, sem a casca ou para a clara e a gema separadamente. n A preservação do ovo por congelamento produz pequenas alterações na viscosidade da clara, mas alterações irreversíveis ocorrem na gema, a qual sofre uma gel i f icação das suas l ipoproteínas, resultando em um produto final com menor capacidade emulsificante. n As claras são congeladas, sem adição de quaisquer substâncias, porém açúcar, sal ou glicerina são acrescentados às gemas antes do conge lamento , para que descongelem mais facilmente quando forem utilizadas e não apresentem partículas coaguladas ou pastosas. Pasteurização n É normalmente realizada em trocadores de calor (placas) e as condições são ajustadas visando à destruição dos microorganismos patogênicos, sem que afete a funcionalidade de suas proteínas. n Os produtos pasteurizados podem ser comercializados tanto na forma líquida (resfriada) como congelada, e condicionadas em embalagens adequadas. n Validade : n Sob refrigeração • Gema e ovo integral - Aproximadamente 10 dias. • Clara - cerca de 45 dias para clara. n Congelados: podem ser armazenados por até 2 anos, desde que estocados de forma correta. As principias vantagens da utilização desses produtos pasteurizados são: n Facilidade de uso; n Evita desperdício e perdas por quebras e trincagem; n Reduz tempo e custo com a eliminação das etapas de quebra da casca e separação da gema e clara. Fluxo de pasteurização Ovos desidratados n O ovo integral, a gema e a clara são desidratados utilizando secador contínuo do tipo spray-dryer, contendo atomizador de bicos ou centrífuga. n Vida-de-prateleira n gema e ovo integral desidratados - 6 meses. n clara desidratada - 12 meses. n Há mudança na coloração da gema. Fluxo de produção Secadores principais vantagens da utilização deste produto n Reduz os riscos de contaminação; n Facilidade de uso (dosagem); n Evita desperdício e perdas por quebra e trincagem; n Economia de custos por não necessitar de transporte e estocagem refrigerada; n Facilidade e diminuição do espaço para transporte e armazenamento. Pré-requisitos dos ovos desidratados n não conter mais de 300.000 (trezentos mil) germes por grama, não conter germes patogênicos, leveduras ou outros que indiquem deterioração ou manipulação defeituosa; n Não conter mais de 6% (seis por cento) de umidade; n Revelar resíduo seco tendo aproximadamente a mesma composição que o deixado pelos ovos inteiros, ou pela clara ou pela gema; n Não conter conservadores, exceção feita para sal (cloreto de sódio) ou açúcar na proporção máxima de 10 % (dez por cento), isoladamente ou quando associados, calculados sobre resíduo seco. Industria de massas e panificação C o z i n h a s i n d u s t r i a i s e institucionais (merenda escolar) Bebidas, sorvetes, temperos e embutidos Cosméticos, colas e ração animal P r o d u ç ã o e p r o c e s s a m e n t o adequados atendem a legislação e anseios do consumidor A industrialização é alternativa para desenvolver avicultura de postura A industrialização vai modificar diretrizes de gerenciamento nas granjas O v e t e r i n á r i o t e m g r a n d e responsabilidade em todas as etapas deste processo Ovo caipira OFÍCIO CIRCULAR/DIPOA Nº 60/99 n Designação de venda: “Ovos Caipira” ou “Ovos Tipo ou Estilo Caipira” ou “Ovos Colonial” ou “Ovos Tipo ou Estilo Colonial”. n As gal inhas poedeiras deverão ser alimentadas com dietas exclusivamente de origem vegetal, sendo proibida a colocação de pigmentos sintéticos na ração; n Sistema de criação extensivos, com as aves livres do pastoreio (recomenda-se 3 metros quadrados de pasto por ave); n É recomendado que a construção de locais cobertos tendo previamente fixados os locais de postura, de fácil acesso denominados “Ninhos”, facultando-se a iluminação artificial; n Deverá ser assegurado ao produto garantias da sua obtenção nos aspectos referentes a higiene e sanidade; n Número mínimo de coleta de ovos coletas diárias de 5 devendo os mesmos serem guardados em uma sala de ovos apropriada e com controle sanitário.
Compartilhar