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Economia - 1º Semestre

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Economia – 1º Semestre
Conceito
“A economia não trata de coisas, mas de relações entre pessoas e, em última instância, entre classes, embora essas relações estejam sempre ligadas a coisas e apareça como coisas.” (Friedrich Engels).
A palavra economia apareceu na Grécia antiga e tinha o seguinte significado: oikos = casa + nomos = norma, organização; isto é: casa + organizar, administrar, ordenar. Pode ainda ser traduzido como “Governo da casa” (Aristóteles). Assim, a economia é um ramo das ciências sociais que estuda o processo de produção de todas as coisas que se destinam a satisfazer as necessidades dos seres humanos. O processo de produção varia de acordo com as diferentes formas técnicas de se produzir e as relações sociais das diferentes sociedades.
O que produzir
Produzimos para satisfazer as nossas necessidades, necessidades essas que vão sendo alteradas conforme as novas descobertas da tecnologia. A satisfação das necessidades vitais (alimento, vestimenta, moradia) exige do homem a produção. Na medida em que exercem um trabalho sobre a natureza para satisfazerem as necessidades básicas, os homens criam novas necessidades, e essas passam a ser socialmente criadas.
Elementos do processo de produção
O trabalho
A utilização da força de trabalho é o próprio trabalho. O trabalho que importa no processo produtivo é o trabalho humano, que transforma a natureza para satisfazer as suas necessidades. O ser humano, ao contrário de outros animais, trabalha conscientemente. Antes mesmo de agir, já tem em mente o quer da natureza. Nesse sentido, da ação, o trabalho humano é teleológico (teleo = sentido + lógico = estudo; trabalho planejado, pensado).
O objeto
O que deve ser produzido.
Os meios de trabalho
A matéria-prima (aquilo que retiro da natureza e ainda não teve intervenção humana) e/ou os elementos intermediários (as ferramentas de trabalho, aquilo que utilizo para produzir o meu objeto final).
Como produzir
O processo de trabalho, a produção, começa com o trabalho humano mais simples sobre a natureza, para produzir os instrumentos de trabalho ou meios de trabalho e a matéria-prima (objeto que vai ser trabalhado).
Os meios de trabalho são os instrumentos produzidos e desenvolvidos, que servem para auxiliar na produção e não para satisfazerem as necessidades imediatas. Hoje, grande parte da produção mundial está dedicada a produzir esses meios de trabalho (máquinas, ferramentas, instrumentos, robôs) para acelerar o processo de produção.
A matéria-prima é tudo aquilo que, mesmo já produzido, voltará ao processo de produção para ser reelaborado. O minério de ferro retirado das minas é matéria-prima que entrará no processo de produção do aço. Este, por sua vez, também é matéria-prima, porém intermediária, pois não satisfaz as nossas necessidades imediatas, mas servem como instrumento para a produção de outros bens (máquinas, carros, etc.).
A divisão social do trabalho
A divisão social do trabalho ocorre dentro de um grupo social qualquer. E permite a especialização, ou seja, o desenvolvimento de novas técnicas produtivas, que aprimora a forma de se produzir. Com a especialização, é possível o aumento da produtividade e a formação de um excedente.
Na sociedade primitiva, a divisão social do trabalho deu-se por aptidões ou habilidades de cada um para executar determinadas funções (divisão natural do trabalho). Nessas sociedades primitivas, apesar de haver repartição das tarefas, nenhum membro da sociedade estava excluído da atividade produtiva e os frutos do trabalho eram coletivos, pertencia a todo o grupo social, o chamado “Comunismo Primitivo”. Neste tipo de sociedade, produzia-se apenas o necessário, assim não havia a produção do excedente.
O aumento das tribos e a constante divisão social do trabalho em seu interior deram origem a sociedades em que aparece a diferenciação de seus membros em classes sociais. Essa foi a divisão do trabalho entre trabalho manual e trabalho intelectual.
Uma sociedade dividida em classes sociais é aquela em que um grupo (classe subalterna, ou dominada) trabalha na produção de tudo aquilo que é necessário para a sobrevivência de toda a sociedade e outro grupo (a classe dominante) satisfaz as suas necessidades com aquilo que foi produzido pela classe subalterna.
Na sociedade escravista (sociedade dividida entre escravos e senhores de escravos), os escravos produziam praticamente tudo o que era necessário para a sobrevivência de toda a sociedade, e os senhores não trabalhavam na produção. Havia produção de excedente e este era consumido no interior da própria sociedade.
Com o declínio do modo de produção escravista, surge outra relação social de produção, chamada feudal. Também composta por duas classes, a dos senhores feudais (nobres que não trabalham) e a dos servos e camponeses (responsáveis pela produção). Dessa forma, a classe dominante, dos senhores feudais, vive da exploração do trabalho e da cobrança de tributos da classe dominada, os servos e camponeses. Ambas as sociedades utilizavam-se da troca, porém de forma eventual (sociedades com mercado).
A partir da Baixa Idade Média, surge a burguesia (moradores dos burgos) que alavanca o comércio e acaba com o sistema feudal, permitindo a mobilidade de classes e de deslocamento, não existentes nas sociedades escravistas e feudais. Com a ascensão da burguesia, surge na Idade Moderna, o mercantilismo que dá força ao comércio, surgindo assim, a sociedade de mercado, onde a troca passa a ser o sistema de produção principal.
A Revolução Francesa (revolução da relação de classes, mobilizada pela burguesia) e a Revolução Industrial (revolução das tecnologias) deu origem ao capitalismo.
O valor e a teoria do valor
Chamamos de mercadoria, todas as coisas produzidas para a troca, que satisfaz uma necessidade, seja ela do corpo ou da fantasia (Marx). Todas as mercadorias são objetos úteis, ou seja, tem valor de uso. Se for produzida com a finalidade de troca, terá também valor de troca.
- Valor de uso: está na característica física da mercadoria; é um elemento qualitativo, garantido por sua utilidade;
- Valor de troca: é a proporção na qual mercadorias de diferentes espécies são trocadas; o valor de troca não tem relação com o seu valor de uso, pois se assim fosse, as mercadorias da mesma espécie/utilidade, teriam o mesmo valor (Ex.: alguns sapatos são mais caros que outros, apesar de terem a mesma utilidade).
Nem todas as coisas possuem valor de troca, apenas as mercadorias, ou seja, aquelas que são produzidas para serem trocadas.
Para Marx, quando grupos independentes de produtores trabalham transformando a natureza, produzindo mercadorias e as trocam, no mercado, pelo seu valor de troca (sem o acúmulo de riquezas), isso se denomina trabalho socialmente necessário.
Com o início do capitalismo, o surgimento da burguesia, da indústria e a ampliação do comércio e da troca para uma escala mundial, percebeu-se que o valor das mercadorias produzidas estava diretamente relacionado com a quantidade de trabalho que era necessário para a produção de cada coisa.
O dinheiro e a moeda
Com o aumento da produção, trona-se cada vez mais complicado trocar produto por produto, pois para a troca de um excedente por outro, faz-se necessário que duas comunidades tenham produzido em excesso aquilo que a outra necessita (escambo). Com isso, surgiram as mercadorias intermediárias, mercadorias que não satisfazem as necessidades imediatas, mas possuem características especiais (sal, milho, arroz): apesar de ser extremamente útil para quem a possui, cumpre também outro papel, o de ser intermediária de troca e isso só ocorre porque é útil para outras pessoas.
Inicialmente as mercadorias que serviam de dinheiro eram as mais comuns, e não as mais raras. Essas mercadorias-dinheiro foram sendo substituídas por mercadorias mais duráveis, de fácil divisão e que poderiam ser carregadas com maior facilidade (os metais). Pela sua aceitação generalizada como equivalente-geral o ouro e a prata passarama ser dinheiro.
O dinheiro por tanto, é o equivalente-geral cujo valor de uso exclusivo é servir de representante do valor das demais mercadorias. A moeda, por sua vez, é o dinheiro de cada país.
Capital: o valor que se valoriza
Atualmente, uma classe social (a burguesia) se apropriou privadamente dos principais instrumentos de trabalho e da própria natureza e, com isso, consegue também se apropriar do trabalho, sem ter que trabalhar para isso. Essa classe social é detentora dessa riqueza previamente acumulada e a usa, não para satisfazer suas necessidades individuais, mas para acumular mais riqueza. Essa riqueza que será usada para produzir mais riqueza é denominada capital.
A formação do capitalismo
Em cada uma das épocas, a economia, como modo de produção, teve uma determinada relação social predominante. Assim, os poços primitivos, tinham uma organização social comunitária, em que todos participavam do processo de produção e todos tinham direito aos frutos do trabalho produtivo. Na sociedade antiga, a relação social predominante era a escravista; esses povos empreendiam guerras contra outros povos vizinhos a fim de saquear suas reservas de alimentos e capturar seus membros para servirem como escravos. Durante o período feudal, os nobres ou os membros do clero, senhores de domínios territoriais, serviam-se dos camponeses e servos como trabalhadores compulsórios de suas terras. No capitalismo, os burgueses, detentores do capital, contratam, em troca de um salário, os trabalhadores livres que fazem do todo o trabalho produtivo.
Elementos básicos
- Fator de produção: Recursos humanos (mão de obra), capital, terra e tecnologias;
- Unidades de produção: Empresas (aqueles que produzem; que combinam os fatores de produção);
- Instituições: Políticas, jurídicas e econômicas (aqueles que determinam/regulam o sistema econômico.
Escassez
A necessidade do ser humano é ilimitado, já os fatores de produção são limitados, isso gera a escassez dos recursos.
Sistemas econômicos
- De mercado: Decidido pela iniciativa privada;
- Planificado: A produção é definida inteiramente pelo Estado
Funcionamento do sistema econômico
- Agentes econômicos:
	Empresas: unidades da população; combina os fatores de produção (mão de obra, capital, terra);
Famílias: unidades de família; detém o poder de produção e o fornece para as empresas.
Ao fluxo de fatores de produção e bens e serviços dá-se o nome de fluxo real da economia:
- No mercado de bens e serviços:
Demanda: Famílias
Oferta: Empresas
- No mercado de fatores de produção:
Demanda: Empresas
Oferta: Famílias
A remuneração
A remuneração do fator mão de obra: salário
A remuneração do fator capital: lucro/juro
A remuneração do fator terra: aluguel
Paralelamente ao fluxo real temos o fluxo monetário da economia
Unindo os dois fluxos tem-se o chamado fluxo circular de renda
Frações do capital
O capital é a riqueza previamente acumulada, utilizada para gerar mais riqueza (o dinheiro pode ser entendido como uma parte do capital, pois o capital não é apenas o dinheiro)
Existem tipos diferentes de capital:
- Capital financeiro: os juros e o capital financeiro
- Capital industrial: os impostos e o capital industrial.
Divisão da economia
- Macroeconomia: Estuda a determinação e o comportamento dos grandes aglomerados nacionais como o PIB, investimentos agregados, poupança, o nível geral dos preços. Seu enfoque é basicamente de curto prazo.
- Microeconomia: Examina a formação de preços em mercado específico, ou seja, como o consumidor e as empresas interagem no mercado e como decidem o preço e a quantidade.
- Economia internacional: Analisa as relações econômicas entre residentes e não residentes no país que envolve transações financeiras (importação, exportação).
- Teoria do desenvolvimento econômico: Preocupa-se com a melhoria do padrão de vida da coletividade. Seu enfoque é basicamente o longo prazo.
A formação do capitalismo
As relações sociais de produção permitiram a transição do feudalismo para o capitalismo, sendo assim, o capitalismo não é um resultado natural de práticas humanas que sempre existiram. Não é uma tendência natural, mas sim o resultado de determinadas condições históricas.
Antes da transição, o feudalismo tinha uma produção muito rudimentar (precária, limitada). Produziam apenas para a sua sobrevivência, tendo ainda que pagar taxas aos senhores feudais. Inicialmente, os tributos eram pagos em serviços ou produtos, posteriormente passaram ser pagos em dinheiro.
Os camponeses não detinham de métodos de produção e a Igreja controlava o que e onde deveria ser produzido. Viviam em condições de vida muito precárias, sustentada pela ideia de que as coisas eram conforme as vontades de Deus (a sobrevivência só era possível caso houvesse uma ligação com a religião, se os servos fossem contra a Igreja, eram excomungados). Nesse contexto, Santo Agostinho dizia que a terra era injusta, mas que deveríamos aceitar as vontades divinas e que as pessoas nasciam predestinadas.
Com o passar dos séculos, as forças produtivas aos poucos se desenvolveram e inicia-se a produção de excedentes. Estes passam a ser trocados nos burgos/cidades. A troca de excedentes era apenas para satisfazer as necessidades e não há lucro:
M (Mercadoria) – D (Dinheiro) – M (Mercadoria) = troca de mercadoria por dinheiro, troca de dinheiro por outra mercadoria.
Com o surgimento da troca, os tributos começaram a subir e passou a serem pagos através do dinheiro, visto que os senhores feudais também queriam realizar trocas nos burgos.
A vida nos burgos/cidades apenas complementava a vida no campo. Se o artesão quisesse comer, precisava de um pedaço de terra para produzir. Porém o aumento do excedente e o surgimento da troca propiciou a vida predominantemente nos burgos. Então, os artesãos passaram a comprar mercadorias como matéria-prima para adicionar trabalho e transformar a matéria-prima em bens de venda por um valor maior.
D (Excedente monetário) – M (Mercadoria) – D’ = o dinheiro é gasto na aquisição de matéria-prima, que é transformado em mercadoria, não para satisfazes as necessidades do produtor, mas para ser vendido novamente por um valor maior (aqui já existe o acúmulo de riqueza).
Dessa forma surge a burguesia, uma nova classe social que vive do comércio e do excedente e, dinheiro criado pelo trabalho.
À medida em que os trinutos só aumentavam, os servos e camponeses começaram a se revoltarem o que desencadeou as revoluções de camponeses e servos, aliados aos burgueses.
No final do feudalismo, a burguesia aliou-se ao absolutismo, pois os reis eram os únicos capazes de romper com o sistema feudal. Porém com o passar do tempo, o capitalismo ganha força e o absolutismo terna-se um obstáculo para a burguesia que rompe com o absolutismo, extinguindo-o.
A partir de um certo momento, o capitalismo se consolida e deixa de ser um capitalismo comercial para tornar-se um capitalismo industrial. Tira a capacidade de produção das pessoas, restando-lhes apenas a sua força de trabalho. Nesta fase, surge o pensamento econômico clássico:
- Adam Smith: precursor do pensamento econômico moderno. Defendia a não interferência do Estado na economia. Tese da mão invisível: “Quanto mais as pessoas agissem em favor do seu próprio interesse, maior o em para a sociedade”. Em síntese, acreditava que se todos agissem de forma egoísta, a sociedade alcançaria o bem comum, já que todos daria o melhor de si.
Reconhece o trabalho do trabalhador e a teoria de que a troca é inata ao homem.
- David Ricardo: Concorda que o Estado não deveria interferir na economia. Defendia que o comércio internacional é sempre benéfico, já que cada país sabe produzir melhor determinados produtos (vantagens comparativas).
- Jean Baptista-Say: Determina que a oferta cria a sua própria procura (Lei de Say): Quanto mais gente produzir, de mais funcionários precisarão, gerando mais salários e um maior poder aquisitivo da população. Também defendea não intervenção do Estado.
- Thomas Malthus: Teoria geral sobre a população: O crescimento populacional está intimamente ligado a oferta de alimentos (daí surge a miséria). Incentiva a guerra para a diminuição da população e assim erradicar a miséria.
- Alfredo Max Shall: Teoria neoclássica: Comportamento dos agentes econômicos.
- John Maynard Keynes: Defende a intervenção do Estado. Em meio a crise econômica de sua época, apenas o estado poderia solucionar, realizando obras públicas, criando salários e retomando o comércio (a demanda agregada cria um nível de produção nacional que por sua vez, aumenta o volume de empregos).
- Leissez-Faire: Defende a intervenção do Estado (deixe fazer).
	
Fonte: Economia política para trabalhadores, Sofia Manzano

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