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1.Informática Augusto 2017

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NOÇÕES DE INFORMÁTICA 1 
www.editoradince.com.br 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
TEORIA, DICAS E QUESTÕES IFCE 
Prof. Augusto César 
E-mail: accinformatica@yahoo.com.br 
Facebook: Augusto Cesar Cruz 
2016 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 
Instalação; utilização e manutenção de hardwares e 
softwares ................................................................... 01 
Conhecimentos e domínio do uso de ferramentas de 
softwares para microcomputadores ........................... 09 
Sistemas operacionais ................................................... 09 
Aplicativos para elaboração de textos, planilhas 
eletrônicas e banco de dados .................................... 28 
Conhecimentos de instalação e manutenção de redes de 
computadores ............................................................ 80 
Internet e Intranet. ........................................................... 88 
Conhecimentos de proteção e segurança de 
sistemas .................................................................... 97 
Bateria de questões ................................................... 103 
 
INSTALAÇÃO; UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO 
DE HARDWARES E SOFTWARES. 
Novas funcionalidades podem ser adicionadas a 
um computador, por meio de placas de expansão, ou 
conectadas a portas específicas ou portas USB. O 
encaixe físico geralmente é fácil. Precisamos apenas 
verificar se o tipo de encaixe da placa é compatível com o 
de conexão do dispositivo, pois geralmente não é 
possível conectar dispositivos de conectores diferentes. 
 
Manual 
A primeira providência ao instalar um novo 
dispositivo é ler o manual que o acompanha. Ali, você 
encontra informações sobre o funcionamento do 
equipamento, sua compatibilidade com outros hardwares, 
chipsets e sistemas operacionais, configurações 
preliminares, bem como todos os passos para sua 
instalação. Por meio da leitura do manual podemos 
prevenir e corrigir vários problemas, evitar que a 
instalação fique prejudicada ou incompleta e garantir o 
desempenho esperado do dispositivo. No manual 
geralmente encontramos as soluções para problemas 
conhecidos, as limitações e todos os dados técnicos 
necessários para a configuração dos programas que 
utilizarão o dispositivo. 
 
Softwares controladores (drivers) 
A parte geralmente mais complexa, que toma mais 
do tempo empregado com a instalação de dispositivos, é 
a instalação dos softwares e drivers que os controlam. 
 
O sistema operacional, seja Windows, Linux ou 
qualquer outro, necessita de um software para 
intermediar a comunicação com o aparelho. Sempre que 
o sistema operacional precisa de uma função do 
hardware, solicita ao driver que a execute. O driver é um 
tradutor que sabe os comandos que o sistema 
operacional pode enviar, interpreta-os e converte a 
solicitação de modo que o chip do aparelho possa 
reconhecê-la. 
Assim, componentes compatíveis podem ser 
desenvolvidos por vários fabricantes, que também podem 
funcionar em vários sistemas operacionais, alterando 
apenas o software controlador (driver). Drivers (pilotos) 
geralmente são distribuídos em disquete que vêm junto 
do hardware, em CDs, DVDs ou por links na internet. 
Placas que vêm integradas na motherboard são 
instaladas por meio dos drivers fornecidos junto com o 
equipamento, e podem ser diferentes dos modelos 
encontrados no site do fabricante. A leitura do manual é 
importante nesse momento, pois nos orienta quanto à 
sequência de instalação dos drivers e informa se estes 
devem ser instalados antes ou depois do hardware ser 
conectado. Placas de expansão costumam ser 
conectadas antes da instalação dos drivers, enquanto 
dispositivos USB devem ter seus drivers instalados 
previamente para que o sistema operacional possa 
reconhecê-los corretamente (figura 106). 
 
Métodos de instalação no sistema operacional 
Cada sistema operacional possui técnica própria 
para realizar a instalação de drivers. E nem todos os 
dispositivos têm controladores para todos os sistemas 
operacionais ou tecnologias. Um bom exemplo é a 
compatibilidade com sistemas operacionais 64-bits, para 
os quais nem todos os fabricantes implementam drivers. 
Há dificuldades também no Linux. Muitas vezes é preciso 
procurar drivers de terceiros para conseguir instalar 
dispositivos, que podem não funcionar tão bem quanto 
deveriam. Também pode ocorrer falta de softwares 
controladores compatíveis com dispositivos mais antigos 
para sistemas operacionais novos. 
 
Windows 
Como é o sistema operacional mais popular no 
mundo, há uma grande quantidade de dispositivos 
compatíveis com o Windows. A grande maioria segue os 
padrões dos drivers genéricos, que já vêm na instalação 
do sistema operacional. Ou seja, muitos dispositivos são 
reconhecidos e instalados automaticamente sem 
necessidade de nenhuma tarefa adicional. Essa técnica, 
chamada plug’n play (conecte e use), é encontrada desde 
a versão 95 do Windows e tem seu ápice na versão XP, 
que é capaz de operar com quase todos os dispositivos 
existentes. 
2 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
www.editoradince.com.br 
 
A figura acima mostra o Windows Vista 
reconhecendo um dispositivo conectado via USB. Veja 
que o sistema solicita a localização do driver para 
prosseguir a instalação. Dispositivos que são instalados 
por meio de placas de expansão devem ser conectados 
com a máquina desligada. O Windows mostrará o 
assistente de instalação de novos dispositivos somente 
no momento em que o sistema operacional reiniciar. Mas 
lembre que isso só vale para dispositivos plug’n play. 
 
Linux 
O Linux não tem uma tecnologia padrão para 
reconhecimento automático de dispositivos. Algumas 
distribuições mais amigáveis, como Ubuntu, trazem mais 
drivers e scripts prontos para fazer o reconhecimento 
parecer bem automático, mas, mesmo assim, algum 
hardware pode dar trabalho, principalmente em 
notebooks. Neste caso a solução é procurar ajuda em 
fóruns da internet para tentar encontrar a solução. 
 
Descobrir a marca e o modelo de dispositivos 
É comum que os donos de computadores não 
tenham o cuidado de guardar os CDs com os drivers. 
Também os manuais podem ser perdidos ou jogados no 
lixo. Em muitos casos o programa de instalação do driver 
pode perguntar qual o modelo do dispositivo que se quer 
instalar. Fabricantes costumam compilar instaladores 
comuns para vários dispositivos, e nesse momento 
precisamos saber exatamente qual o modelo certo a ser 
instalado. Diante dessa situação temos duas alternativas: 
abrir a máquina e procurar o número FCC-ID (Código de 
Identificação no Federal Trade Comission – 
Comissão Federal de Comércio dos EUA), que deve ser 
encontrado em alguma etiqueta ou impresso na placa, ou 
efetuar a pesquisa com esse número no site de busca do 
FCC (http://www.fcc.gov/searchtools.html). A alternativa 
mais recomendada é a utilização de softwares de 
reconhecimento como o Aida32, Hardware INFO, Fresh 
Diagnose, SISOFT Sandra, HWInfo, PCWizard, Astra 32, 
Belarc Advizor e, em especial, o Everest. Porém, este 
último não é gratuito. Uma opção grátis é o Belarc 
Advisor. Depois de encontrado o fabricante e o modelo, 
devemos ir à página da internet do fabricante e localizar 
os drivers e softwares para o dispositivo que o software 
de reconhecimento identificou. Abrir a máquina deve 
sempre ser a última opção, pois pode ser necessário 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA 3 
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remover algum lacre. Mas, para ler o FCC-ID de uma 
placa de expansão, esse procedimento será necessário. 
É importante saber que isso poderá acarretar problemas 
como mau contato e até perda da garantia do fabricante 
para outros defeitos o que o cliente eventualmente irá 
atribuir a você. 
Hoje, o concurso exige conhecimentos básicos de 
informática, não só no que se refereaos softwares, mas 
ao hardware também. É importante saber, por exemplo, 
o que é um HD (Hard Disk), para que serve o 
processador, qual a função da memória RAM e assim por 
diante. Nada de recursos avançados, isso pode ser 
deixado para quem quer se aprofundar no assunto. No 
entanto, ter conhecimentos básicos do assunto é 
essencial, até mesmo para lidar com determinadas 
situações, como observar o reparo de seu PC por um 
técnico, por exemplo. 
Segundo o dicionário Michaelis, computar pode 
significar calcular, avaliar, contar. Os computadores foram 
criados a princípio para facilitar operações matemáticas, 
fornecendo os resultados das mesmas com rapidez e 
precisão. 
 
COMPONENTES BÁSICOS DO COMPUTADOR 
Os componentes básicos de um computador 
podem ser divididos em dois grandes 
grupos: hardware e software. 
Hardware = é o equipamento. (Parte física) 
Software = é o programa. (Parte lógica) 
 
 
1) CPU 
 
Provavelmente você já deve ter ouvido respostas 
diferentes para essa pergunta. Uma das mais comuns é 
aquela em que associam o nome CPU ao conjunto de 
peças que fazem o computador funcionar, aquele 
―caixote‖ onde se tem o disco rígido, placa-mãe e assim 
por diante. Pois bem, este ―caixote‖ não é a CPU e sim o 
gabinete do computador. Mas há quem insista em utilizar 
essa nomenclatura errônea. 
A CPU — Central Processing Unit ou Unidade 
Central de Processamento (UCP) em português — é um 
circuito integrado que controla todas as operações e o 
funcionamento do computador, responsável pela 
execução de cálculos, decisões lógicas e instruções que 
resultam em todas as tarefas que um computador pode 
fazer. Ela age interpretando e executando as instruções 
fornecidas por softwares — programas, jogos etc. — e 
retornando resultados. Para efetuar um cálculo 
matemático, por exemplo, nós seres humanos utilizamos 
o cérebro. Já o computador, usa a CPU. Daí vem o termo 
―cérebro do computador‖. Algumas pessoas podem estar 
se perguntando — Mas o ―cérebro do computador‖ não é 
o processador? 
 
CPU, processador ou microprocessador? 
 
 
Atualmente, todos os componentes que 
compunham a CPU estão integrados em um único chip 
denominado microprocessador. Este é empregado nos 
computadores atuais, como nesse que você está 
utilizando neste exato momento. Intel e AMD são 
empresas desenvolvedoras de microprocessadores. Um 
processador, por sua vez, já uma denominação um pouco 
mais abstrata. Todo microprocessador é um processador, 
mas nem todo processador é um microprocessador. Um 
microcontrolador, por exemplo, também é um 
processador. 
Apesar dessa diferença, na prática os três nomes 
podem ser usados para se referir ao mesmo elemento — 
a não ser que você trabalhe ou pesquise sobre 
arquitetura de computadores, circuitos digitais etc. 
 
 
 
4 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
www.editoradince.com.br 
Clock 
Entre outros fatores, o que determina a 
"velocidade" de uma CPU é quantidade de instruções que 
ela é capaz de executar por segundo. A essa 
"velocidade" se dá o nome de clock e utiliza-se a medida 
Hertz (Hz) para calculá-la, sendo um 1Hz equivalente a 1 
instrução por segundo. Uma CPU com clock de 500 Mhz, 
por exemplo, é capaz de executar 500 milhões de 
instruções por segundo. Já um com 2,4 GHz, é capaz de 
realizar 2 bilhões e 400 milhões de instruções por 
segundo. 
Mas o clock não é tudo em uma CPU. O 
desempenho dela depende também do conjunto de 
instruções capaz de processar, quantidade de memória 
cachê, entre outros. 
 
Outro componente importante é a placa-mãe. 
Este componente também pode ser interpretado 
como a "espinha dorsal" do computador, afinal, é ele que 
interliga todos os dispositivos do equipamento. Para isso, 
a placa-mãe (ou, em inglês, motherboard) possui vários 
tipos de conectores. O processador é instalado em seu 
socket, o HD é ligado nas portas IDE ou SATA, a placa 
de vídeo pode ser conectada nos slots AGP ou PCI-
Express e as outras placas (placa de som, placa de rede 
etc) podem ser encaixadas nos slots PCI ou, mais 
recentemente, em entradas PCI Express (essa tecnologia 
não serve apenas para conectar placas de vídeo). Ainda 
há o conector da fonte, os encaixes das memórias, enfim. 
Todas as placas-mãe possuem BIOS (Basic Input 
Output System). Trata-se de um pequeno software de 
controle armazenado em um chip de memória ROM que 
guarda configurações do hardware e informações 
referentes à data e hora. Para manter as configurações 
do BIOS, em geral, uma bateria de níquel-cádmio ou lítio 
é utilizada. Dessa forma, mesmo com o computador 
desligado, é possível manter o relógio do sistema ativo, 
assim como as configurações de hardware. 
A imagem abaixo mostra um exemplo de placa-
mãe. Em A ficam os conectores para o mouse, para o 
teclado, para o áudio etc. Em B, o slot onde o 
processador deve ser encaixado. Em C ficam os slots 
onde os pentes de memória são inseridos. D mostra um 
conector IDE. Em E é possível ser os conectores SATA. 
Por fim, F mostra os slots de expansão (onde pode-se 
adicionar placas de som, placas de rede, entre outros), 
com destaque para o slot PCI Express 16x (azul) para o 
encaixe da placa de vídeo 
 
UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO – CPU 
 É um circuito integrado. 
 A Unidade Central de Processamento ou CPU 
contém os seguintes componentes: 
 - a unidade de controle; 
- a unidade lógica e aritmética. 
 A CPU é o ―cérebro‖, ou o centro nervoso do 
computador, porque controla gerencialmente todas as 
suas operações, através da unidade de aritmética e 
lógica, e armazena os dados e instruções na memória 
interna. 
A Unidade de Controle gerencia todas as 
operações executadas pelo computador, sob a direção de 
um programa armazenado. 
 Primeiro ele determina que a instrução seja 
executada pelo computador, depois procura essa 
instrução na memória interna e a interpreta. A instrução é, 
então, executada por outras unidades do computador, 
sob sua direção. 
A Unidade de Aritmética e Lógica, também 
chamada de Unidade Lógica e Aritmética (ULA) ou (ALU), 
do inglês Aritmetic and Logic Unit, executa as operações 
aritméticas e lógicas dirigidas pela Unidade de Controle. 
Operações lógicas são, de forma simples, a habilidade de 
comparar coisas para tomada de decisão. 
Essa habilidade para testar (comparar) dois 
números e ramificar para os diversos caminhos 
alternativos possíveis, dependendo do resultado da 
comparação, dá ao computador muita força e 
maleabilidade e é uma das razões principais para que se 
faça uso dos computadores em diversos setores 
empresariais e pessoais. 
 
Clock interno e clock externo 
Em um computador, todas as atividades 
necessitam de sincronização. O clock serve justamente 
para isso, ou seja, basicamente, atua como de sinal de 
sincronização. Quando os dispositivos do computador 
recebem o sinal de executar suas atividades, dá-se a 
esse acontecimento o nome de "pulso de clock". Em cada 
pulso, os dispositivos executam suas tarefas, param e 
vão para o próximo ciclo de clock. 
A medição do clock é feita em hertz (Hz), a 
unidade padrão de medidas de frequência, que indica o 
número de oscilações ou ciclos que ocorre dentro de uma 
determinada medida de tempo, no caso, segundos. 
Assim, se um processador trabalha à 800 Hz, por 
exemplo, significa que é capaz de lidar com 800 
operações de ciclos de clock por segundo. Repare que, 
para fins práticos, a palavra kilohertz (KHz) é utilizada 
para indicar 1000 Hz, assim como o termo megahertz 
(MHz) é usado para indicar 1000 KHz (ou 1 milhão de 
hertz). De igual forma, gigahertz (GHz) é a denominação 
usada quando se tem 1000 MHz, e assim por diante. 
Com isso, se um processador tem, por exemplo, uma 
frequência de 800 MHz, significa que pode trabalhar com 
800 milhões de ciclospor segundo. 
As frequências com as quais os processadores 
trabalham são chamadas também de clock interno. Neste 
ponto, você certamente já deve ter entendido que é daí 
que vem expressões como Pentium 4 de 3,2 GHz, por 
exemplo. Mas, os processadores também contam com o 
que chamamos de clock externo ou Front Side Bus (FSB) 
ou, ainda, barramento frontal. 
O FSB existe porque, devido a limitações físicas, 
os processadores não podem se comunicar com a 
memória (mais precisamente, como a ponte norte - ou 
northbridge - do chipset, que contém o controlador da 
memória) usando a mesma velocidade do clock interno. 
Assim, quando essa comunicação é feita, o clock externo, 
de frequência mais baixa, é que é usado. Note que, para 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA 5 
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obter o clock interno, o processador usa uma 
multiplicação do clock externo. Para entender melhor, 
suponha que um determinado processador tenha clock 
externo de 100 MHz. Como o seu fabricante indica que 
esse chip trabalha à 1,6 GHz (ou seja, tem clock interno 
de 1,6 GHz), seu clock externo é multiplicado por 16: 100 
x 16 = 1600 MHz ou 1,6 GHz. 
É importante deixar claro, no entanto, que se dois 
processadores diferentes - um da Intel e outro da AMD, 
por exemplo - tiverem clock interno de mesmo valor - 2,8 
GHz, para exemplificar -, não significa que ambos 
trabalham à mesma velocidade. Cada processador tem 
um projeto distinto e conta com características que 
determinam o quão rápido é. Assim, um determinado 
processador pode levar, por exemplo, 2 ciclos de clock 
para executar uma instrução. Em outro processador, essa 
mesma instrução pode requerer 3 ciclos. Além disso, 
muitos processadores - especialmente os mais recentes - 
transferem 2 ou mais dados por ciclo de clock, dando a 
entender que um processador que faz, por exemplo, 
transferência de 2 dados por ciclo e que trabalha com 
clock externo de 133 MHz, o faz à 266 MHz. Por esses e 
outros motivos, é um erro considerar apenas o clock 
interno como parâmetro de comparação entre 
processadores diferentes. 
 
Processadores com dois ou mais núcleos 
Há tempos que é possível encontrar no mercado 
placas-mãe que contam com dois ou mais slots para 
processadores. A maioria esmagadora dessas placas são 
usadas em computadores especiais, como servidores e 
workstations, que são utilizados em aplicações que 
exigem grandes recursos de processamento. Para 
aplicações domésticas e de escritório, no entanto, 
computadores com dois ou mais processadores são 
inviáveis devido aos elevados custos que esses 
equipamentos representam, razão pela qual é 
conveniente a esses nichos de mercado contar com 
processadores cada vez mais rápidos. 
Até um passado não muito distante, o usuário 
tinha noção do quão rápido eram os processadores de 
acordo com a taxa de seu clock interno. O problema é 
que, quando um determinado valor de clock é alcançado, 
torna-se mais difícil desenvolver outro chip com clock 
maior. Limitações físicas e tecnológicas são os motivos 
para isso. Uma delas é a questão da temperatura: quanto 
mais megahertz um processador tiver, mais calor ele 
gerará. 
Uma das formas encontradas pelos fabricantes 
para lidar com essa limitação é fabricar e disponibilizar 
processadores com dois núcleos (dual-core) ou mais 
(multi-core). Mas, o que isso significa? Processadores 
desse tipo contam com dois ou mais núcleos distintos no 
mesmo circuito integrado, como se houvesse dois 
processadores dentro de um. Dessa forma, o 
processador pode lidar com dois processos por vez, um 
para cada núcleo, melhorando o desempenho do 
computador como um todo. Note que, em um chip de 
único núcleo, o usuário pode ter a impressão de que 
vários processos são executados simultaneamente, já 
que a máquina está quase sempre executando mais de 
uma aplicação ao mesmo tempo. Na verdade, o que 
acontece é que o processador dedica determinados 
intervalos de tempo a cada processo e isso ocorre de 
maneira tão rápida, que se tem a impressão de 
processamento simultâneo. 
Pelo menos teoricamente, é possível fabricar 
processadores com dezenas de núcleos. Existem 
processadores com 2, 3, 4 núcleos (dual-core, triple-clore 
e quad-core, respectivamente). É importante ressaltar 
que ter processadores com dois ou mais núcleos não 
implica, necessariamente, em computadores que são 
proporcionalmente mais rápidos. Uma série de fatores 
influenciam nesse quesito, como as velocidades limitadas 
das memórias e dos dispositivos de entrada e saída, e as 
formas como os programas são desenvolvidos. 
Na imagem abaixo, uma montagem que ilustra o 
interior de um processador Intel Core 2 Extreme Quad-
Core (com 4 núcleos): 
 
 A Memória Interna ou Principal é um 
dispositivo para armazenar dados e instruções. Ela é 
usada para desempenhar as seguintes funções: 
 Armazenar o conjunto de instruções a ser 
executado, ou seja, o programa em si; 
 Armazenar os dados de entrada até que sejam 
solicitados para o processamento; 
 Armazenar dados intermediários de 
processamento e servir como área de trabalho; 
 Armazenar os dados de saída que são o 
resultado do processamento dos dados de 
entrada; 
A memória não está, física ou fixamente, 
dividida nestas quatro áreas de utilização. Isto pode variar 
de acordo com o trabalho executado e depende muito 
das características de cada um. Em uma determinada 
tarefa, pode-se necessitar de um conjunto grande de 
instruções e trabalhar-se com poucos dados de 
entrada/saída. Outro pode, ao contrário, exigir poucas 
instruções e um conjunto grande de entradas e saídas de 
dados. 
 
Memória cache 
O processador é muito mais rápido do que a 
memória RAM. Isso faz com que fique subutilizado 
quando ele precisa enviar muitos dados 
consecutivamente. Ou seja, durante grande parte do 
tempo não processa nada, apenas esperando que a 
memória fique pronta para enviar novamente os dados. 
Para fazer com que o processador não fique 
subutilizado quando envia muitos dados para RAM, 
colocaram uma mais rápida, chamada memória cache, 
que é um outro tipo de memória. Se o processador 
precisar de alguns dados, estes estarão no cache ou não 
na RAM. Com a utilização desta memória o micro fica 
mais rápido, pois não há espera ao receber e enviar 
dados do processador com a RAM e vice-versa. 
 
2) MEMÓRIA 
A memória de um computador pode ser 
classificada segundo esta hierarquia: 
6 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
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 * Memória Principal: nela o processador 
central do computador busca as instruções necessárias 
para executar e armazena os dados do processamento. 
 * Memória Secundária: usada para segmentos 
inativos de programas e arquivos de dados que são 
trazidos à memória principal quando necessário. 
Quando o micro é ligado o processador carrega 
o sistema operacional, executa programas e manipula os 
dados conforme solicitado pelo usuário. Sabendo que, o 
processador não tem uma área interna de 
armazenamento muito grande de dados, essas 
informações são armazenadas em uma área chamada 
memória. 
O PC comum contém dois tipos principais de 
memória. O primeiro tipo é apenas para a leitura, 
conhecida como memória ROM (Read Only Memory). As 
informações podem ser armazenadas nela e lidas 
novamente. Contudo, não é geralmente possível gravar 
novas informações. Por isso ela é dita apenas para a 
leitura. Os chips dessa memória são programados antes 
de serem instalados no sistema, geralmente com 
hardware especialmente projetado executar esta função. 
O outro tipo é a memória de acesso aleatório conhecida 
como memória RAM (Random Access Memory). Ela é 
dinâmica, significando que o seu conteúdo pode ser 
modificado. As informações podem ser armazenadas na 
RAM, lidas e apagadas e novos dados podem ser então,guardados nela. 
Ao se referir à capacidade de memória que o 
PC possui, na verdade está se referindo à capacidade da 
RAM. 
 
Funcionamento da memória na placa-mãe. 
Quando o micro é ligado, o microprocessador 
faz uma série de: autoteste de inicialização. Sabendo que 
o processador por si mesmo não pode fazer 
absolutamente nada, essas operações são feitas 
obedecendo às instruções escritas na ROM. Uma dessas 
instruções é, carregar o sistema operacional para a 
memória RAM. A partir dali, o computador está pronto 
para funcionar obedecendo aos comandos do usuário. 
 
Memória ROM 
Como mencionado acima o microprocessador 
não tem iniciativa própria, obedecendo às instruções 
escritas na ROM. 
BIOS (Basic Input/Output System) - Conjunto de 
instruções de software que permite o microprocessador 
trabalhar com periféricos básicos como por exemplo a 
unidade de disquete... 
POST (Power - On Self Test) - Autoteste de 
Inicialização realizada sempre que o micro é 
reinicializado. Esse autoteste executa as seguintes 
rotinas: 
 Identifica configuração instalada. 
 Inicializa todos circuitos periféricos de apoio da 
placa-mãe. 
 Inicializa o vídeo. 
SETUP (Configuração do sistema) - Programa 
de configuração de hardware do microcomputador. Essa 
configuração pode ser feita manualmente pelo usuário. 
 
RAM (RANDOM ACCESS MEMORY) 
A Memória de Acesso Randômico (RAM), do 
inglês Randomic Access Memory é usada para 
armazenamento temporário de dados ou instruções. 
Quando entramos com um programa em linguagem Basic 
em um computador pessoal, as instruções são 
armazenadas na RAM do computador, assim como os 
dados de entrada. A RAM também é conhecida como 
memória read-and-write, pois podemos escrever ou ler 
informações neste tipo de memória. 
 A capacidade da RAM do equipamento é vital, 
pois determina o número de instruções e a quantidade 
dos dados armazenados a cada vez para um 
processamento. 
 A memória RAM é volátil – ao desligarmos o 
equipamento perdem-se as informações. 
 Algumas variações da memória RAM são: 
 
Formato e alimentação dos módulos 
Padrão Número de vias 
Tensão de 
alimentação 
DDR4 284 1.2V 
DDR3 240 1.5V 
DDR2 240 1,8V 
DDR 184 2,5V 
DIMM 168 3,3V 
 
 
Memória DDR2 1GB 533 MHZ 240 pinos 
 
 
Memória DDR 1GB 400 MHz de 184 pinos 
 
Memória DIMM 128MB 133 MHz de 168 pinos 
 
UNIDADE DE MEMÓRIA 
 Os computadores processam as informações 
através de circuitos elétricos, que em uma combinação de 
liga-desliga, faz com que os dados sejam codificados e 
entendidos pela máquina. 
Bit – é a menor unidade possível de informação 
que um computador é capaz de processar. BIT é a 
contração do termo Binary Digit, que significam digito 
binário, onde só podem assumir o estado 0 (ligado) ou 
1(desligado). 
 Byte – é o conjunto de 08 bits, capaz de 
representar um caractere ou uma informação. 
 Kilobyte – é o equivalente a 1.024 bytes e é 
representado pela inicial KB. 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA 7 
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 Megabyte – equivale a 1.024 KB ou 
aproximadamente um milhão de caracteres (1.024 x 
1.024 = 1.048.576). É representado pelas iniciais MB. 
 Gigabytes – representado por GB, equivale a 
1.024 MB ou aproximadamente 1 bilhão de caracteres 
(1.024 x 1.048.576 = 1.073.741.824). 
 
Drives de Disquete e CD-ROM/DVD 
Os drives de disquete são itens que caíram em 
desuso, ou seja, é muito raro encontrar no mercado 
computadores que utilizam esse dispositivo. O disquete 
consiste em uma espécie de capa quadrada que protege 
um disco magnético que suporta até 1,44 MB. Por 
oferecer pouco espaço para armazenamento de dados e 
por sua fragilidade, esses discos perderam sua utilidade. 
Os CDs tem capacidade de armazenamento de 
700MB de dados, enquanto os DVDs tem uma 
capacidade maior de gravação. O de uma camada 4.7GB 
e o de duas camadas 8.5GB. 
O drive de CD-ROM/DVD é, basicamente, o 
dispositivo que lê CDs e/ou DVDs. Hoje é comum ter 
aparelhos leitores de CDs/DVDs que também fazem 
gravação de dados. 
Tempos atrás, o mercado contava apenas com 
leitores e gravadores de CD. A seguir, uma lista dos 
diferentes tipos de drives de disco existentes: 
CD-ROM: serve apenas para ler CDs. 
CD-RW (gravador): serve para ler e gravar CD-Rs 
e CD-RWs. 
CD-RW + DVD (combo): serve como leitor de CD-
ROM e de DVD, além de gravador de CDs; 
DVD-RW (gravador): esse drive é um dos mais 
completos, pois lê e gravas CDs, assim como lê e grava 
DVDs. 
A imagem a seguir mostra um drive leitor de 
DVDs: 
 
Embora em quantidade menor, também é possível 
encontrar computadores equipados com unidades Blu-
ray. 
 
BLU RAY DISC 
 
Blu-ray, também conhecido como BD (de Blu-ray 
Disc) é um formato de disco óptico da nova geração de 
12 cm de diâmetro (igual ao CD e ao DVD) para vídeo de 
alta definição e armazenamento de dados de alta 
densidade. 
É o sucessor do DVD e capaz de armazenar filmes 
de até 4 horas sem perdas. Requer obviamente uma TV 
de alta definição (Plasma ou LCD) para exibir todo seu 
potencial e justificar a troca do DVD. 
Sua capacidade varia de 25 (camada simples) a 
50 (camada dupla) Gigabytes e 100GB. O disco Blu-Ray 
faz uso de um laser de cor azul-violeta, cujo comprimento 
de onda é 405 nanometros, permitindo gravar mais 
informação num disco do mesmo tamanho usado por 
tecnologias anteriores (o DVD usa um laser de cor 
vermelha de 650 nanometros). 
Blu-ray obteve o seu nome a partir da cor azul do 
raio laser ("blue ray" em inglês significa "raio azul"). A 
letra "e" da palavra original "blue" foi eliminada porque, 
em alguns países, não se pode registrar, para um nome 
comercial, uma palavra comum. Este raio azul mostra um 
comprimento de onda curta de 405nm e conjuntamente 
com outras técnicas, permite armazenar 
substancialmente mais dados que um DVD ou um CD. 
A Blu-ray Disc Association (BDA) é responsável 
pelos padrões e o desenvolvimento do disco Blu-ray e foi 
criado pela Sony e Panasonic. Disputou uma guerra de 
formatos com o HD-DVD e em 2008 venceu com o apoio 
exclusivo da Warner Bros., MGM, Fox e Columbia 
Pictures. 
 
Disco Rígido (HD) 
O Disco Rígido, cujo nome em inglês é Hard Disk 
(HD), serve para armazenar dados permanentemente ou 
até estes serem removidos. Fisicamente, os HDs são 
constituídos por discos. Estes são divididos em trilhas e, 
por sua vez, estas são formadas por setores. Os HDs 
podem armazenar até centenas de gigabytes. A 
velocidade de acesso às informações dos discos 
depende, em parte, da rapidez em que estes giram. Os 
padrões mais comuns são de 5.400 rpm (rotações por 
minuto), 7.200 rpm e 10.000 rpm. 
Para serem usados pelo computador, os HDs 
precisam de uma interface de controle. As existentes são 
IDE (Intergrated Drive Electronics), SCSI (Small 
Computer System Interface) e SATA (Serial ATA) além 
de interfaces externas como USB. 
A imagem abaixo mostra a parte interna de um 
HD. Repare nos discos (pratos), o local onde os dados 
são gravados: 
 
8 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
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3) DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA 
 Nas pessoas, a troca de informações com o 
exterior é feita através dos sentidos: através deles – 
paladar, olfato, audição, tato e visão – percebemos o 
mundo. Eles são nossas entradas (INPUT) de dados. 
 Nossa saída de dados (OUTPUT) ocorre 
através da fala, gestos, escrita, atitudes etc. No 
computador, para executar estas funções existem 
equipamentos de entrada e saída de dados. 
 Dependendo do meio onde se encontra um 
dado (disco, fita etc.), precisamos de um equipamento 
específico para atendê-lo, tratá-lo etc. Cada equipamento 
de entrada e saídaé especialista no trato de um 
determinado meio físico de armazenamento de dados. 
 Dentro da CPU tudo ocorre segundo a 
aritmética binária utilizando-se somente os símbolos 0 e 
1. Cabe ao equipamento de entrada/saída de dados fazer 
a tradução para o sistema binário em relação aos 
diversos meios físicos de armazenamento de dados. 
 Dessa forma devemos entender de teclado de 
um terminal como um equipamento de entrada de dados 
que traduz cada tecla pressionada numa configuração de 
―zeros‖ e ―uns‖ correspondentes ao caractere que 
representa. 
 Da mesma forma, uma impressora é um 
equipamento que recebe da CPU um conjunto de ―zeros‖ 
e ―uns‖ e os traduz em símbolos (letras, algarismos e 
outros caracteres) nos oferecendo uma folha de papel 
com informações em nossa linguagem. 
 São vários os meios físicos de entrada/saída de 
dados: teclados, vídeos, cartões perfurados, fitas de 
papel perfurado, cartões magnéticos, impressoras, 
mouses, scaners, ploters, traçadores gráficos, fitas, 
discos etc. 
 Para cada meio físico tem que haver um 
dispositivo capaz de traduzir suas informações para o 
computador. 
 
TECLADO – (ENTRADA) 
 
É semelhante a uma máquina de escrever e 
serve para introduzir dados através de caracteres. 
Normalmente o que é digitado vai aparecendo no vídeo 
(monitor). A posição que irá receber o próximo caractere 
a ser digitado é indicada no monitor por um cursor (|). 
O que difere o teclado de uma máquina de 
datilografia são algumas teclas especiais que dispõe o 
teclado, são elas: 
ESC – tecla que cancela comandos; 
F1 a F12 – são as teclas de funções (armazenam 
comandos de operações em seu interior); 
TAB – tecla de tabulação; 
CAPS LOCK – ativa/desativa a escrita maiúscula; 
SHIFT – inverte o tipo de escrita do modo CAPS LOCK, 
isto é, quando Caps Lock estiver ativado, 
pressionando a tecla Shift + tecla alfabética, têm-se o 
caractere em minúsculo; quando o Caps Lock estiver 
desativado, o caractere será maiúsculo. O modo de 
operação difere pelo fato de que a tecla Shift só 
funciona enquanto estiver pressionada; 
CTRL – são teclas de controle e de comandos especiais. 
Só funciona em conjunto com outra tecla, definindo 
sua função desejada; 
ALT – funciona do mesmo modo que tecla CTRL, ou seja, 
em conjunto com uma outra tecla qualquer; 
PRINT SCREEN – tecla que copia a imagem da tela para 
área de transferência. 
SCROLL LOCK – desloca tela no vídeo, para cima e para 
baixo; 
BACKSPACE – tecla que retorna o cursor uma posição à 
esquerda da linha de trabalho, deletando as 
informações ali existentes; 
INSERT – tecla que permite a substituição de caracteres 
em um texto; 
DELETE – apaga caracteres à direita do cursor; 
HOME – desloca o cursor par o início da linha de 
trabalho; 
END – desloca o cursor para o fim da linha de trabalho; 
PAGE UP – retorna uma tela de vídeo; 
PAGE DOWN – avança uma tela de vídeo; 
NUM LOCK – alterna as funções do teclado numérico – 
quando Num Lock estiver ativado, o teclado responde 
com números, estando desativado, o teclado 
responde com comandos especiais; 
ENTER – força uma quebra de linha/parágrafo no texto 
ou finaliza uma ordem de execução de comando 
efetuado; 
 
MOUSE – (ENTRADA) 
Move o cursor (geralmente no formato de uma 
seta) na tela para ativar comandos, em programas 
gráficos serve de lápis, pincel etc. 
 Quando o usuário movimenta o mouse (com a 
própria mão) ele produz um movimento semelhante na 
tela. Em programas gráficos o mouse se torna 
indispensável para a realização de tarefas de uma 
maneira dinâmica, pois para executar a maioria dos 
comandos basta pressionar um de seus botões. 
 
MONITOR DE VÍDEO – (SAÍDA) 
 
Semelhante ao vídeo de um aparelho de 
televisão (hoje já podemos assistir televisão através do 
monitor de alguns microcomputadores). Ele geralmente 
produz o que está sendo digitado no teclado, mas pode 
mostrar, também, resultados de cálculos, aplicativos, 
utilitários, mensagens e outros, sob o controle de 
programas. 
Os pontos mais importantes a serem 
considerados são: 
 RESOLUÇÃO – Definimos como qualidade de imagem: a 
resolução mínima para suportar os dados mostrados 
deve ser de 1024x768. 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA 9 
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 TAMANHO – A dimensão de uma tela é medida em 
polegadas. Esta dimensão é medida da diagonal entre 
os cantos opostos. Os monitores mais usados são os 
que variam de 14 a 19 polegadas. Sendo os de 15, 17 
e 19 polegadas mais abrangente no mercado. 
 DOT PITCH – É a distância entre cada ponto luminoso 
na tela. Lembre-se que a imagem é formada por 
milhares de pontinhos. 
A imagem abaixo mostra um monitor LCD 
widescreen: 
 
 IMPRESSORA – (SAÍDA) 
Utilizada para a impressão de relatórios e 
documentos em geral. Estas informações são as contidas 
na memória do computador ou armazenadas em meios 
secundários (ex.: HD ou disquete). 
 
Algumas impressoras mais usadas: 
 - Matricial: Estas impressoras trabalham sobre 
uma matriz de agulhas que pressionam uma fita tintada 
sobre o papel. A velocidade é calculada em cps 
(caracteres por segundo). Utilizada em áreas onde não se 
precisa de qualidade na impressão, na maioria dos casos 
em serviços internos. 
 
- Jato de tinta: Nesta impressora cada caractere 
é desenhado sobre uma matriz de pontos, as informações 
são transferidas para um cartucho que possui orifícios, 
por onde a tinta é acionada por impulsos elétricos. 
Velocidade – ppm (página por minuto). 
 
 - Laser: O processo de impressão é semelhante 
ao das fotocopiadoras. A página é projetada inteira em 
um cilindro e depois para o papel. Utiliza o toner como 
fonte de impressão. Sua velocidade também é medida na 
forma – ppm (página por minuto). 
 
OUTROS PERIFÉRICOS 
* Leitor de Código de Barra – (Entrada): Consiste 
em um sistema que lê opticamente o código de barras e o 
transforma em um número para o computador processar. 
* Leitora de cartões – (Entrada): Consiste em um 
sistema que lê cartões perfurados, gabaritos de provas, 
cartões magnéticos de bancos e etc. 
 * Caneta óptica – (Entrada): É usada diretamente 
na tela do computador. 
 * Scanner – (Entrada): Serve para capturar 
imagens e codificar em pontos na tela do computador. 
Pode ser monocromático (tons cinza) ou colorido, de mão 
ou de mesa. A medida de qualidade de um scanner é 
feita em pontos por polegada (DPI), ou seja, quanto maior 
o número de pontos por polegada, melhor será sua 
definição. 
 * Plotter – (Saída): São traçadores gráficos, que 
conseguem produzir gráficos e desenhos criados em 
programas específicos com extrema nitidez e precisão. 
Pode ser chamada de uma impressora de grande porte. 
* Fax-Modem – (Entrada e Saída): Pode enviar e 
receber fax permite o acesso a outros micros via linha 
telefônica. O mais importante a ser considerado é a 
velocidade de transmissão de dados, que é calculada em 
bps (bits por segundo) – 28.800 bps são considerados 
uma boa velocidade. Pode também ser usado como meio 
de acesso a grande rede de computadores (internet). 
* Kit Multimídia - Os periféricos que compõem este 
kit consistem: 
1) Drive de CD-ROM (Entrada), 
2) Placa de Som (Saída), 
3) Microfone (Entrada). 
 
BARRAMENTOS ISA, PCI, AGP 
Barramentos são, basicamente, um conjunto de 
sinais digitais com os quais o processador comunica-se 
com o seu exterior, ou seja, com a memória, chips da 
placa-mãe, periféricos etc. 
Agora vamos conhecer o barramento ISA, que 
apesar de não ser mais utilizado com frequência, esteve 
presente na maior parte dos computadores, o barramento 
PCI e o AGP, que é usado exclusivamente para vídeo. 
Para que os periféricos (placas em geral) possam usar 
esses barramentos, é necessárioque cada placa (de 
vídeo, de som, modem etc) seja compatível com um 
determinado tipo de barramento. Sendo assim, para que 
haja o uso do mesmo, é necessário encaixar a placa num 
conector presente na placa-mãe, conhecido por slot. 
Cada barramento, possui um forma de slot diferente, que 
será conhecida adiante. 
 
Barramento ISA 
O Barramento ISA (Industry Standard Architecture) 
é formato por slots que trabalham com 8 e 16 bits por 
vez. Além disso, em placas-mãe antigas, o barramento 
ISA era usado internamente para a comunicação entre o 
processador e alguns chips presentes na placa-mãe. 
O ISA surgiu no computador IBM PC, na versão de 
8 bits e posteriormente, chegou ao IBM PC AT, passando 
a usar 16 bits de dados por vez (provando que trata-se de 
um barramento antigo). Como esse computador 
trabalhava a uma velocidade de 8 MHz (processador 
286), o ISA herdou essas características, ou seja, passou 
a trabalhar nesta mesma velocidade. No barramento ISA, 
os processos de escrita/leitura requeriam pelo menos 2 
períodos de clock, o que possibilita realizar no máximo 4 
milhões de transferências de dados por segundo. Em 
outras palavras, cada transferência estava limitada a 16 
bits, o que permitia uma taxa de transferência de máximo 
8 MB por segundo. 
Um fato interessante, é que no auge do 
processador 286, muitas placas-mãe possuíam um certa 
quantidade de slots ISA de 16 bits e apenas alguns slots 
ISA de 8 bits. Sendo assim, placas como as de som e 
vídeo, por exemplo, que usavam slots ISA de 16 bits, 
10 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
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deviam ser conectadas em slots desse tipo. No entanto, 
placas de 8 bits podiam ser conectadas tanto em slots de 
8 bits, como em slots de 16 bits. Como consequência, o 
uso de slots de 8 bits findou-se, já que não fazia mais 
sentido fabricá-los. 
 
 
Barramento PCI 
Criado pela Intel na época do desenvolvimento do 
processador Pentium, o barramento PCI (Peripheral 
Component Interconnect) é utilizado até hoje. O motivo 
de tanto sucesso se deve à capacidade do barramento de 
trabalhar a 32 ou 64 bits, o que oferecia altas taxas de 
transferência de dados. Só para dar uma noção, um slot 
PCI de 32 bits pode transferir até 132 MB por segundo. O 
PCI também foi considerado "revolucionário" por suportar, 
até então, o poderoso recurso Plug and Play (PnP), que 
permitia que a placa instalada num slot PCI fosse 
automaticamente reconhecida pelo computador. Hoje em 
dia, os slots PCIs são usados por vários tipos de 
periféricos, como placas de vídeo, de som, de rede, 
modem, adaptadores USB, enfim. 
A versão de 64 bits do PCI, cujo slot era um pouco 
maior que os slots de 32 bits, nunca chegou a ser 
popular. São raras as placas-mãe que usam esse tipo. 
Isso porque os slots de 32 bits, além de mais baratos, 
tem taxas de transferência suficientes para a maioria das 
aplicações. Teoricamente, a velocidade do barramento 
PCI equivale à metade do valor do clock externo do 
processador. Mas sabe-se que esse valor também é 
sujeito às especificações do chipset das placas-mãe. 
 
 
Barramento AGP 
Visando obter uma maior taxa de transferência 
entre a placa-mãe e as placas de vídeo (principalmente 
para uma melhor performance nas aplicações 3D), a Intel 
desenvolveu um barramento especialmente desenvolvido 
para a comunicação com o vídeo: o barramento AGP 
(Accelerated Graphics Port). 
 
O uso desse barramento iniciou-se através de 
placas-mãe que usavam o chipset i440LX, da Intel, já que 
esse chipset foi o primeiro a ter suporte ao AGP. 
A principal vantagem do barramento AGP é o uso 
de uma maior quantidade de memória para 
armazenamento de texturas para objetos tridimensionais, 
além da alta velocidade no acesso a essas texturas para 
aplicação na tela. 
O primeiro AGP (1X) trabalhava a 133 MHz, o que 
proporciona uma velocidade 4 vezes maior que o PCI. 
Além disso, sua taxa de transferência chegava a 266 MB 
por segundo quando operando no esquema de 
velocidade X1, e a 532 MB quando no esquema de 
velocidade 2X (hoje, é possível encontrar AGPs com 
velocidades de 4X e 8X). Geralmente, só se encontra um 
único slot nas placas-mãe, visto que o AGP só interessa 
às placas de vídeo. 
 
Barramento PCI Express 
O padrão PCI Express (ou PCIe ou, ainda, PCI-
EX) foi concebido pela Intel em 2004 e se destaca por 
substituir, ao mesmo tempo, os barramentos PCI e AGP. 
Isso acontece porque o PCI Express está disponível em 
vários segmentos: 1x, 2x, 4x, 8x e 16x (há também o de 
32x). Quanto maior esse número, maior é a taxa de 
transferência de dados. Como mostra a imagem abaixo, 
esse divisão também reflete no tamanho dos slots PCI 
Express: 
 
O PCI Express 16x, por exemplo, é capaz de 
trabalhar com taxa de transferência de cerca de 4 GB por 
segundo, característica que o faz ser utilizado por placas 
de vídeo, um dos dispositivos que mais geram dados em 
um computador. O PCI Express 1x, mesmo sendo o mais 
"fraco", é capaz de alcançar uma taxa de transferência de 
cerca de 250 MB por segundo, um valor suficiente para 
boa parte dos dispositivos mais simples. 
Com o lançamento do PCI Express 2.0, que 
aconteceu no início de 2007, as taxas de transferência da 
tecnologia praticamente dobraram. 
 
USB 2.0 (UNIVERSAL SERIAL BUS 2.0) 
Conforme pode ser visto aqui, o barramento USB 
(Universal Serial Bus) surgiu em 1995, a partir de um 
consórcio de empresas: a USB Implementers Forum, 
formada por companhias como Intel, Microsoft e Philips. 
Apesar de ter feito um grande sucesso, o padrão USB, 
cuja versão comercial era a 1.1, tinha como ponto fraco a 
baixa velocidade na transmissão de dados, que ia de 1,5 
Mbps (Megabits por segundo) a 12 Mbps. O padrão 
FireWire, cujo principal desenvolvedor foi a Apple, chegou 
em um momento oportuno, se mostrando um concorrente 
de respeito ao USB 1.1, principalmente pela possibilidade 
de trabalhar a 400 Mbps. Logo, ficou evidente que o 
padrão USB precisava de um "upgrade". Isso causou o 
lançamento do USB 2.0, cujas características serão 
mostradas aqui. 
 
USB 2.0 
O USB 2.0 chegou oferecendo a velocidade de 
480 Mbps, o equivalente a cerca de 60 MB por segundo. 
O conector continuou sendo o mesmo tipo utilizado na 
versão anterior. Além disso, o USB 2.0 é totalmente 
compatível com dispositivos que funcionam com o USB 
1.1. No entanto, nestes casos, a velocidade da 
transferência de dados será a deste último. Isso ocorre 
porque o barramento USB 2.0 tentará se comunicar à 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA 11 
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velocidade de 480 Mbps. Se não conseguir, tentará a 
velocidade de 12 Mbps e, por fim, se não obter êxito, 
tentará a velocidade de 1,5 Mbps. 
 
Quanto ao fato de um aparelho com USB 2.0 
funcionar no barramento USB 1.1, isso dependerá do 
fabricante. Para esses casos, ele terá que implementar as 
duas versões do barramento no dispositivo. 
Em seu lançamento, o USB 2.0 também trouxe 
uma novidade pouco notada: a partir dessa versão, 
fabricantes poderiam adotar o padrão em seus produtos 
sem a obrigatoriedade de pagar royalties, ou seja, sem 
ter que pagar uma licença de uso da tecnologia. Esse foi 
um fator importante para a ampliação do uso do USB 2.0 
e também para a diminuição do custo de dispositivos 
compatíveis. 
O lançamento do USB 2.0 também trouxe outra 
vantagem à USB Implementers Forum: o padrão FireWire 
foi padronizado principalmente para trabalhar com 
aplicações que envolvem vídeo e áudio. Assim, é 
bastante prático conectar uma câmera de vídeo por este 
meio. Como a velocidade do USB 2.0 supera a 
velocidade das primeiras implementações do FireWire, 
ele também se tornou uma opção viável para aplicações 
multimídia, o que aumentou seu leque de utilidades. 
 
 
USB 3.0 
é a segunda granderevisão do Universal Serial 
Bus padrão para conectividade de computador 
(USB). Introduzido pela primeira vez em 2008, USB 3.0 
adiciona um novo modo de transferência de chamada 
"SuperSpeed" (distinguível de USB 2.0 , quer pela cor 
azul do porto ou as iniciais SS) capaz de transferir dados 
a até 5Gbit/s de 10 vezes tão rápido quanto a velocidade 
de 480 Mbit / s top de USB 2.0. 
 
CONHECIMENTOS E DOMÍNIO DO USO DE 
FERRAMENTAS DE SOFTWARES PARA 
MICROCOMPUTADORES 
 
SISTEMAS OPERACIONAIS 
 
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS7 
O que há de novo na área de trabalho do 
Windows? 
 
Novos recursos na área de trabalho do Windows 
facilitam a organização e o gerenciamento de várias 
janelas. Você pode alternar facilmente entre janelas 
abertas de modo que possa se concentrar nos programas 
e arquivos importantes. Outros novos recursos ajudam 
você a adicionar um toque pessoal à sua área de 
trabalho. 
 
Snap 
Você pode usar Snap para organizar e 
redimensionar janelas na área de trabalho com um único 
movimento do mouse. Usando Snap, você pode alinhar 
rapidamente as janelas no lado da área de trabalho, 
expandi-las verticalmente para ocupar toda a altura da 
tela ou maximizá-las para que preencham a área de 
trabalho completamente. Snap pode ser especialmente 
útil ao comparar dois documentos, copiando ou movendo 
arquivos entre duas janelas, maximizando a janela em 
que você está trabalhando no momento ou expandindo 
documentos longos para facilitar sua leitura e exigir 
menos rolagem. 
 
Arraste uma janela para o lado da área de trabalho para 
expandi-la à metade da tela. 
Para usar Snap, arraste a barra de título de uma 
janela aberta para o lado da área de trabalho para alinhá-
la ali ou arraste-a para a parte superior da área de 
trabalho para maximizar a janela. Para expandir uma 
janela verticalmente usando Snap, arraste a extremidade 
superior da janela para a parte superior da área de 
trabalho. 
 
Aero Shake 
Com o Aero Shake, você pode minimizar 
rapidamente todas as janelas abertas na área de 
trabalho, exceto aquela em que você deseja se 
concentrar. Basta clicar na barra de título da janela que 
você deseja manter aberta e arrastar (ou sacudir) a janela 
12 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
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de um lado para o outro rapidamente, e as outras janelas 
abertas serão minimizadas. 
Sacuda uma janela para minimizar todas as outras 
janelas 
 
Para restaurar as janelas minimizadas, sacuda a 
janela aberta novamente. 
DICA: 
Pressione a tecla do logotipo do Windows 
+Home para minimizar todas as janelas exceto a janela 
ativa no momento. 
Pressione a tecla do logotipo do Windows 
+Home novamente para restaurar todas as janelas. 
 
Aero Peek 
Você pode usar os recursos do Aero Peek para 
visualizar rapidamente a área de trabalho sem minimizar 
todas as janelas ou visualizar uma janela aberta 
apontando para seu botão na barra de tarefas. 
 
 Peek na área de trabalho 
O botão Mostrar área de trabalho foi movido para 
a extremidade oposta da barra de tarefas do botão Iniciar, 
facilitando clicar ou apontar para o botão sem abrir 
acidentalmente o menu Iniciar. 
Além de clicar no botão Mostrar área de trabalho 
para chegar à área de trabalho, você pode exibir 
temporariamente ou espiar a área de trabalho 
simplesmente apontando para o botão Mostrar área de 
trabalho. 
Quando você aponta para o botão Mostrar área de 
trabalho ao final da barra de tarefas, a exibição de 
qualquer janela aberta esmaece, revelando a área de 
trabalho. Para fazer as janelas reaparecerem, afaste o 
mouse do botão Mostrar área de trabalho. 
 
Exibir rapidamente a área de trabalho usando Peek 
Isso pode ser útil para exibir rapidamente gadgets 
de área de trabalho ou quando você não deseja minimizar 
todas as janelas abertas e depois precisar restaurá-las. 
 
 
 
Espie um arquivo aberto na área de trabalho 
Você também pode usar o Aero Peek para ver 
rapidamente outras janelas abertas sem clicar fora da 
janela em que você está trabalhando. 
 
Espie janelas abertas usando miniaturas na barra de 
tarefas 
Aponte para um botão de programa na barra de 
tarefas que tenha arquivos abertos. As visualizações de 
miniatura de qualquer arquivo aberto associado a esse 
programa são exibidas sobre a barra de tarefas. Você 
pode apontar para uma miniatura, para visualizar o 
conteúdo da janela, e todas as outras janelas abertas na 
área de trabalho esmaecem para revelar apenas a janela 
que você está visualizando. Para abrir a janela que você 
está visualizando, clique na miniatura. 
 
Gadgets 
 
A Barra Lateral do Windows não está incluída 
nesta versão do Windows. Em vez disso, você pode exibir 
gadgets em qualquer lugar da área de trabalho e usar os 
recursos do Aero Peak para ver temporariamente gadgets 
de área de trabalho sem minimizar nem fechar as janelas 
com as quais você está trabalhando. 
 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA 13 
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Você pode acessar facilmente os gadgets 
disponíveis para exibição na área de trabalho clicando 
com o botão direito do mouse sobre uma parte vazia da 
área de trabalho e em seguida clicar na opção Gadgets. 
 
O que há de novo na barra de tarefas do Windows 7? 
No Windows 7, a barra de tarefas foi 
completamente reprojetada para ajudar você a gerenciar 
e acessar mais facilmente seus arquivos e programas 
mais importantes. 
 
Botões da barra de tarefas 
Os botões da barra de tarefas têm um nova 
aparência e fazem mais do que apenas mostrar quais 
programas estão em execução. 
Na exibição padrão, cada programa aparece como 
um botão único sem rótulo - mesmo quando vários itens 
de um programa estão abertos - para se obter uma 
aparência limpa e organizada. Você pode personalizar o 
aspecto da barra de tarefas para alterar como os botões 
são exibidos e como eles se agrupam quando você tem 
vários itens abertos. Você pode também optar por ver 
botões individuais para cada arquivo aberto. 
 
Alterar a forma como os botões são exibidos na barra 
de tarefas 
É possível personalizar a barra de tarefas, 
incluindo a aparência dos botões e como eles são 
agrupados quando você tem várias janelas abertas. 
Estas são suas opções para a configuração da 
aparência dos botões na barra de tarefas: 
 
Sempre combinar, ocultar rótulos 
Essa é a configuração-padrão. Cada programa 
aparece com um botão único e sem rótulo, mesmo 
quando várias janelas de um programa estiverem 
abertas. 
 
Um único botão representa tanto um programa 
quanto janelas abertas 
 
Combinar quando a barra de tarefas estiver cheia 
Essa configuração mostra cada janela como um 
botão individual e rotulado. Quando a barra de tarefas fica 
cheia, programas com várias janelas abertas são 
recolhidos em um só botão de programa. Clicar no botão 
exibe uma lista das janelas que estão abertas. Tanto essa 
configuração quanto Nunca combinar assemelham-se na 
aparência e no comportamento de versões anteriores do 
Windows. 
 
Botões rotulados individualmente se combinam 
quando a barra de tarefas está cheia 
 
Nunca combinar 
Essa configuração é semelhante à configuração 
Combinar quando a barra de tarefas estiver cheia, exceto 
pelo fato de que os botões nunca se recolhem a um único 
botão, independentemente de quantas janelas estejam 
abertas. À medida que mais programas e janelas são 
abertos, os botões diminuem de tamanho e, por fim, 
rolam na barra de tarefas. 
 
Botões rotulados individualmente sempre aparecem 
Para alterar o modo como programas e botões 
aparecem na barra de tarefas 
Para abrir Propriedades da Barra de Tarefas e do 
Menu Iniciar, clique no botão Iniciar , em Painel de 
Controle, Aparência e Personalização eBarra de Tarefas 
e Menu Iniciar. 
Em Aparência da barra de tarefas, selecione uma 
das opções na lista Botões da barra de tarefas: 
Sempre combinar, ocultar rótulos Combinar 
quando a barra de tarefas estiver cheia Nunca combinar 
Para usar ícones pequenos, marque a caixa de 
seleção Usar ícones pequenos. Para usar ícones 
grandes, desmarque a caixa de seleção. Clique em OK. 
Observação: 
Você pode observar que vários botões que 
representam o mesmo programa permanecem agrupados 
na barra de tarefas, tenha você escolhido ou não exibir os 
rótulos de botões expandidos. Em versões anteriores do 
Windows, as janelas apareciam na barra de tarefas na 
ordem em que eram abertas, mas, no Windows 7, as 
janelas relacionadas aparecem sempre uma ao lado da 
outra. 
Você pode também reordenar e organizar os 
botões na barra de tarefas, incluindo programas fixos e 
programas em execução que não foram fixados, para que 
eles sejam exibidos na ordem que você preferir. Para 
reorganizar a ordem dos botões na barra de tarefas, 
arraste um botão de sua posição atual para uma posição 
diferente na barra de tarefas. Você pode reorganizar 
botões com a frequência que desejar. 
 
Visualizando janelas abertas com Aero Peek 
Quando você abre várias janelas na área de 
trabalho, algumas vezes pode ser um desafio ver janelas 
separadas e alternar entre elas. 
Você pode usar o Aero Peek para ver rapidamente 
outras janelas abertas sem clicar fora da janela em que 
você está trabalhando. Aponte o mouse para um botão da 
barra de tarefas, e as visualizações em miniatura de 
qualquer janela aberta associada a esse botão serão 
exibidas acima da barra de tarefas. Se desejar abrir uma 
janela que esteja visualizando, basta clicar em sua 
miniatura. 
 
Itens de fixação 
A fixação de programas na barra de tarefas 
complementa a fixação de programas no menu Iniciar, 
como nas versões anteriores do Windows. Quando você 
fixa um programa favorito à barra de tarefas, você sempre 
pode vê-lo nela e acessá-lo facilmente com um único 
clique. O Windows 7 também inclui Listas de Atalhos, de 
forma que, além de iniciar um programa a partir da barra 
de tarefas, você pode agora iniciar itens favoritos e 
usados recentemente a partir desse programa, apenas 
clicando no mesmo botão. 
As Listas de Saltos são listas de itens abertos 
recentemente ou com frequência, como arquivos, pastas 
ou sites, organizados pelo programa que você usa para 
abri-los. Além de poder abrir os itens recentes usando 
uma Lista de Saltos, você pode também fixar itens 
favoritos em uma Lista de Saltos, para que possa acessar 
rapidamente os itens que usa todos os dias. 
14 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
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Na barra de tarefas, Listas de Saltos aparecem 
para programas que você fixou à barra de tarefas e 
programas que estão atualmente em execução. Você 
pode exibir a Lista de Atalhos de um programa, clicando 
com o botão direito no botão da barra de tarefas ou 
arrastando o botão para a área de trabalho. Os itens da 
Lista de Salto se abrem ao serem clicados. 
 
Área de notificação 
Uma nova forma de gerenciar a área de 
notificação ao final da barra de tarefas significa que você 
obtém menos notificações, e as que você recebe são 
coletadas em um único lugar no Windows. 
No passado, a área de notificação podia às vezes 
ficar cheia de ícones. Agora, você pode escolher quais 
ícones estão sempre visíveis. E você pode manter o resto 
dos ícones disponíveis em uma área de excedentes, 
onde eles estão acessíveis com um único clique de 
mouse. 
 
Alterar a maneira como os ícones aparecem na área 
de notificação 
A área de notificação está localizada no lado 
direito da barra de tarefas por padrão, e ela contém 
ícones de programas que fornecem status e notificações 
sobre eventos como email de entrada, atualizações e 
conectividade de rede. Ao instalar um programa, às vezes 
é possível adicionar um ícone para esse programa à área 
de notificação. 
Computadores novos frequentemente já possuem 
ícones na área de notificação, e alguns programas 
adicionam automaticamente um ícone à área de 
notificação durante a instalação. Você pode alterar os 
ícones e as notificações exibidos na área de notificação 
e, para alguns ícones especiais (chamados ícones do 
sistema), você pode escolher se eles serão mostrados. 
Você pode alterar a ordem dos ícones na área de 
notificação e a ordem de ícones ocultos, arrastando-os 
para a posição desejada. 
 
 Para remover ou ocultar um ícone da área de 
notificação 
Clique no ícone na área de notificação e arraste-o 
em direção à área de trabalho. 
 
 Para exibir ícones ocultos 
Clique na seta próxima à área de notificação. 
Se a seta não estiver lá, você não tem nenhum 
ícone oculto. 
 Para adicionar ou ocultar um ícone da área de 
notificação 
Clique na seta próxima à área de notificação e 
arraste o ícone que deseja mover para a área de 
notificação. Você pode arrastar para a área de notificação 
quantos ícones ocultos desejar. 
 
 Para sempre mostrar todos os ícones na barra de 
tarefas 
Clique com o botão direito do mouse em uma área 
vazia da barra de tarefas e clique em Propriedades. 
Na Área de notificação, clique em Personalizar. 
Marque a caixa de seleção Sempre mostrar todos 
os ícones e notificações na barra de tarefas e clique em 
OK. 
 
Para alterar o modo como os ícones e as notificações 
aparecem na área de notificação 
Você pode personalizar o modo como os ícones e 
suas notificações correspondentes se comportam na 
barra de tarefas. 
 
Clique com o botão direito do mouse em uma área 
vazia da barra de tarefas e clique em Propriedades. 
 
Na Área de notificação, clique em Personalizar. 
Para cada ícone, selecione uma das seguintes 
opções na lista: 
-Mostrar ícones e notificações. O ícone sempre 
permanece visível na barra de tarefas na área 
de notificação e todas as notificações são 
exibidas. 
-Ocultar ícones e notificações. O ícone fica oculto 
e as notificações não são exibidas. 
-Mostrar apenas notificações. O ícone fica oculto, 
mas se o programa acionar um balão de 
notificação, ele será exibido na barra de 
tarefas. 
-Clique em OK. 
 
Para ativar ou desativar ícones do sistema 
Os ícones do sistema, incluindo Relógio, Volume, 
Rede, Energia e Central de Ações, são ícones especiais 
que fazem parte do Windows. Para esses ícones, você 
pode alterar o modo como ícones e notificações 
aparecem e se eles serão mostrados. É possível 
desativar um ícone do sistema se você ou o fabricante do 
computador tiver instalado um programa semelhante. Se 
um ícone do sistema for desativado, você sempre poderá 
ativá-lo de novo posteriormente. 
 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA 15 
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Clique com o botão direito do mouse em uma área 
vazia da barra de tarefas e clique em Propriedades. 
 
Na Área de notificação, clique em Personalizar. 
Clique em Ativar ou desativar ícones do sistema. 
Para cada ícone do sistema, clique em Ativado na 
lista, para mostrar o ícone na área de notificação, ou 
clique em Desativado para remover completamente o 
ícone da área de notificação. 
Clique em OK e em OK novamente. 
 
O que há de novo no menu Iniciar? 
No Windows 7, você tem muito mais controle 
sobre os programas e arquivos que são exibidos no menu 
Iniciar. O menu Iniciar é essencialmente uma tela em 
branco que você pode organizar e personalizar de acordo 
com suas preferências. 
 
 Listas de Saltos 
O Windows 7 apresenta as Listas de Saltos para o 
menu Iniciar e a barra de tarefas. As Listas de Saltos são 
listas de itens recentes, como arquivos, pastas ou sites, 
organizados pelo programa que você usa para abri-los. 
Além de poderabrir os itens recentes usando uma Lista 
de Saltos, você pode também fixar itens favoritos em uma 
Lista de Saltos, para que possa acessar facilmente os 
programas e arquivos que usa todos os dias. 
 
Os mesmos itens são exibidos na Lista de Saltos 
de um programa no menu Iniciar e na barra de tarefas 
Por padrão, a princípio nenhum programa ou 
arquivo está fixado no menu Iniciar. Depois que você abrir 
um programa ou item pela primeira vez, ele será exibido 
no menu Iniciar, mas você pode escolher removê-lo ou 
pode fixá-lo no menu Iniciar para que sempre seja exibido 
nele. Você pode também ajustar o número de atalhos que 
são exibidos no menu Iniciar para que ele não fique 
grande demais. 
 
Bibliotecas 
Nas versões anteriores do Windows, o 
gerenciamento dos seus arquivos significava organizá-los 
em diferentes pastas e subpastas. No Windows 7, você 
pode usar também bibliotecas para organizar e acessar 
arquivos por tipo, não importa onde eles estejam 
armazenados. 
Uma biblioteca reúne arquivos de diferentes locais 
e os exibe em uma única coleção, sem os mover de onde 
estão armazenados. Existem quatro bibliotecas padrão 
(Documentos, Músicas, Imagens e Vídeos), mas você 
pode criar novas bibliotecas para outras coleções. As 
bibliotecas Documentos, Músicas e Imagens são exibidas 
no menu Iniciar por padrão. Como outros itens no menu 
Iniciar, você pode adicionar ou remover bibliotecas ou 
personalizar sua aparência.. 
 
Pesquisar 
O menu Iniciar contém uma caixa de pesquisa que 
você pode usar para localizar arquivos, pastas, 
programas e mensagens de email armazenados no 
computador. Quando você começa a digitar uma palavra 
ou frase na caixa de pesquisa, a pesquisa começa 
automaticamente, e os resultados da pesquisa 
preenchem temporariamente o espaço do menu Iniciar 
acima da caixa de pesquisa. 
Os resultados de pesquisa são organizados em 
grupos, dependendo do tipo de item de cada resultado e 
de onde ele está localizado no computador. Por exemplo, 
você pode ver seus resultados de pesquisa agrupados 
por Programas, por tarefas do Painel de Controle, por 
biblioteca (como Documentos ou Imagens) e por 
Arquivos. Os resultados de pesquisa superiores - mas 
não todas as correspondências - de cada grupo são 
exibidos em um título de grupo. Você pode clicar em um 
resultado individual para abrir esse programa ou arquivo 
ou pode clicar em um título de grupo para ver a lista 
completa de resultados de pesquisa desse grupo no 
Windows Explorer. 
 
Opções do botão de energia 
O botão Desligar aparece no canto inferior direito 
do menu Iniciar. 
 
Clique na seta ao lado do botão Desligar para 
obter mais opções 
Quando você clica em Desligar, o computador 
fecha todos os programas abertos e desliga. Você pode 
escolher que esse botão realize uma ação diferente, 
16 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
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como colocar seu computador no modo de suspensão ou 
permitir que outro usuário faça logon. 
 
Desligando corretamente o computador 
Quando você termina de usar o computador, é 
importante desligá-lo corretamente não apenas para 
economizar energia, mas também para garantir que os 
dados sejam salvos e para ajudar a mantê-lo mais 
seguro. Há três maneiras de desligar o computador: 
pressionando o botão liga/desliga do computador, usando 
o botão Desligar no menu Iniciar e, caso tenha um laptop, 
fechando a tampa. 
 
Use o botão Desligar no menu Iniciar 
Para desligar o computador usando o menu 
Iniciar, clique no botão Iniciar e, no canto inferior 
direito desse menu, clique em Desligar. 
Quando você clicar em Desligar, o computador 
fechará todos os programas abertos, juntamente com o 
próprio Windows, para em seguida desligar 
completamente o computador e a tela. O desligamento 
não salva seu trabalho; portanto, primeiro salve seus 
arquivos. 
 
Clique na seta ao lado do botão Desligar para ver 
mais opções. 
 Para alterar as configurações do botão Desligar 
Por padrão, o botão Desligar desliga o 
computador. Mas você pode alterar o que acontece 
quando clica nesse botão. 
Para abrir Propriedades da Barra de Tarefas e do 
Menu Iniciar, clique no botão Iniciar , em Painel de 
Controle, Aparência e Personalização e Barra de Tarefas 
e Menu Iniciar. 
Clique na guia Menu Iniciar. 
Na lista Ação do botão de energia, clique em um 
item e em OK. 
Observação: 
Se você estiver conectado a um domínio de rede, 
é possível que as configurações feitas pelo administrador 
da rede (configurações de Diretiva de Grupo) o impeçam 
de concluir as etapas anteriores. 
O botão Desligar também pode assumir uma outra 
forma. Se você tiver configurado o computador para 
receber atualizações automáticas e elas estiverem 
prontas para ser instaladas, o botão Desligar terá a 
seguinte aparência: 
O botão Desligar (instalar 
atualizações e desligar) 
Nesse caso, ao se clicar no botão Desligar, o 
Windows instala as atualizações e desliga seu 
computador. 
OBSERVAÇÃO: 
A ação de iniciar o computador após seu 
desligamento demora mais do que iniciá-lo quando ele 
está em modo de suspensão. 
 
Usando o modo de suspensão 
Você pode colocar seu computador em 
suspensão, em vez de desligá-lo. Quando o computador 
está em suspensão, o vídeo se desliga e, geralmente, a 
ventoinha para. Geralmente, uma luz na parte externa do 
gabinete do computador pisca ou fica amarela para 
indicar que o computador está em suspensão. Todo o 
processo leva apenas alguns segundos. 
Como o Windows se lembrará do que você estava 
fazendo, não é necessário fechar os programas e 
arquivos antes de colocar o computador em suspensão. 
Mas convém salvar seu trabalho antes de colocar 
o computador em qualquer modo de baixo consumo de 
energia. Na próxima vez que você ligar o computador (e 
inserir sua senha, se necessário), a aparência da tela 
será exatamente igual a quando você desligou o 
computador. 
Para ativar o computador, pressione o botão de 
energia no gabinete do computador. Como você não 
precisa esperar o Windows iniciar, o computador é 
ativado em segundos e você pode voltar ao trabalho 
quase imediatamente. 
OBSERVAÇÃO: 
Enquanto está em suspensão, o computador usa 
pouca energia para manter seu trabalho na memória. Se 
você estiver usando um laptop, não se preocupe. A 
bateria não será descarregada. Se o computador ficar 
muitas horas em suspensão ou se a bateria estiver 
acabando, seu trabalho será salvo no disco rígido e o 
computador será desligado de vez, sem consumir 
energia. 
 
Quando desligar 
Ainda que colocar o computador em suspensão 
seja uma maneira rápida de desligá-lo e a melhor opção 
para retomar o trabalho rapidamente, há situações em 
que é necessário desligá-lo completamente: 
Ao adicionar ou atualizar hardware no interior do 
computador (por exemplo, instalar memória, disco rígido, 
placa de som ou placa de vídeo). Desligue o computador 
e desconecte-o da fonte de energia antes de prosseguir 
com a atualização. 
Ao se adicionar uma impressora, um monitor, uma 
unidade externa ou outro dispositivo de hardware que não 
se conecta a uma porta USB no computador. Desligue o 
computador antes de conectar o dispositivo. 
OBSERVAÇÃO: 
Ao adicionar hardware que usa um cabo USB, não 
é necessário desligar o computador primeiro. A maioria 
dos dispositivos mais novos usa cabos USB. 
 
CABO USB 
O que foi movido? 
Alguns botões familiares foram alterados ou 
removidos do menu Iniciar no Windows 7 (mas você pode 
adicioná-los de volta se desejar). 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA 17 
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O botão Conectar-se, que fornecia uma lista de 
redes disponíveis às quais você podia escolher se 
conectar, foi removido. Para ver uma lista de redes 
disponíveis, cliqueno ícone Rede na área de 
notificação no fim da barra de tarefas e clique em Abrir a 
Central de Rede e Compartilhamento. 
O botão Impressoras é agora o botão Dispositivos 
e Impressoras. Você pode clicar nesse botão para exibir 
uma lista de todos os dispositivos periféricos conectados 
ao seu computador, incluindo impressoras, fax, monitores 
e o mouse. 
O botão Rede foi removido do menu Iniciar, mas 
aparece no painel de navegação do Windows Explorer. 
Você pode clicar no botão Rede para exibir uma lista de 
todos os computadores conectados à rede atual. 
O botão Itens Recentes foi removido do menu 
Iniciar, embora os arquivos e programas que você abriu 
recentemente ainda sejam exibidos na Lista de Saltos do 
menu Iniciar automaticamente. Se preferir, você pode 
também adicionar o botão Itens Recentes de volta ao 
menu Iniciar. 
Talvez você perceba que a opção de menu Iniciar 
clássica, que deu ao seu menu Iniciar o visual e a 
funcionalidade das versões anteriores do Windows, não 
está mais disponível no Windows 7. 
 
Personalizar o menu Iniciar 
A organização do menu Iniciar pode facilitar a 
localização dos seus programas e pastas favoritos. 
 
Menu Iniciar 
Para fixar um ícone de programa no menu Iniciar 
Se você usa um programa regularmente, é 
possível criar um atalho para ele fixando seu ícone no 
menu Iniciar. Ícones de programas fixados no lado 
esquerdo do menu Iniciar. 
Clique com o botão direito do mouse no ícone a 
ser fixado no menu Iniciar e clique em Fixar no Menu 
Iniciar. 
OBSERVAÇÕES: 
Para cancelar a fixação de um ícone de programa, 
clique com o botão direito do mouse no ícone e clique em 
Desafixar do menu Iniciar. 
Para alterar a ordem de um item fixado, arraste o 
ícone do programa para uma nova posição na lista. 
 
 
 Para remover um ícone de programa do menu Iniciar 
Remover um ícone de programa do menu Iniciar 
não o remove da lista Todos os programas nem 
desinstala o programa. 
Clique no botão Iniciar . Clique com o botão 
direito do mouse no ícone a ser removido do menu Iniciar 
e clique em Remover desta lista. 
 
Para mover o botão Iniciar 
O botão Iniciar está localizado na barra de 
tarefas. Embora não seja possível remover o botão Iniciar 
da barra de tarefas, é possível mover a barra de tarefas e 
o botão Iniciar ao mesmo tempo. 
Clique com o botão direito do mouse em uma área 
vazia da barra de tarefas. Se Bloquear a barra de tarefas 
possuir uma marca de seleção, clique para remover a 
marca. 
Clique em uma área vazia da barra de tarefas e 
mantenha o botão do mouse pressionado enquanto 
arrasta a barra de tarefas para uma das quatro 
extremidades da área de trabalho. Quando a barra de 
tarefas estiver onde você deseja, solte o botão do mouse. 
OBSERVAÇÃO: 
Para bloquear a barra de tarefas no lugar, clique 
com o botão direito do mouse em uma área vazia na 
barra de tarefas e clique em Bloquear a Barra de Tarefas 
para que a marca de seleção reapareça. O bloqueio da 
barra de tarefas ajuda a impedir que ela seja movida ou 
redimensionada acidentalmente. 
 
Para limpar arquivos abertos recentemente ou 
programas do menu Iniciar 
A limpeza de arquivos recentemente abertos ou 
programas do menu Iniciar não os exclui do computador. 
Para abrir Propriedades da Barra de Tarefas e do 
Menu Iniciar, clique no botão Iniciar , em Painel de 
Controle, Aparência e Personalização e Barra de Tarefas 
e Menu Iniciar. 
Clique na guia Menu Iniciar. Para limpar 
programas recentemente abertos, limpe a caixa de 
seleção Armazenar a exibir programas abertos 
recentemente no menu Iniciar. Para limpar arquivos 
recentemente abertos, limpe a caixa de seleção 
Armazenar e exibir itens abertos recentemente no menu 
Iniciar e na barra de tarefas e clique em OK. 
 
 Para ajustar o número de atalhos para programas 
mais usados 
O menu Iniciar exibe atalhos para programas que 
você usa com mais frequência. Você pode alterar o 
número de atalhos de programa exibidos (isso pode 
afetar a altura do menu Iniciar). 
Para abrir Propriedades da Barra de Tarefas e do 
Menu Iniciar, clique no botão Iniciar , em Painel de 
Controle, Aparência e Personalização e Barra de Tarefas 
e Menu Iniciar. 
Clique na guia Menu Iniciar e em Personalizar. 
Na caixa de diálogo Personalizar o Menu Iniciar na 
caixa Número de programas recentes a serem exibidos, 
digite o número de programas a serem exibidos no menu 
Iniciar e clique em OK e em OK novamente. 
 
 
18 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
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Para personalizar o painel direito do menu Iniciar 
É possível adicionar ou remover itens como 
Computador, Painel de Controle e Imagens que 
aparecem no lado direito do menu Iniciar. Também é 
possível alterar alguns itens para que sejam mostrados 
como links ou menus. 
Para abrir Propriedades da Barra de Tarefas e do 
Menu Iniciar, clique no botão Iniciar , em Painel de 
Controle, Aparência e Personalização e Barra de Tarefas 
e Menu Iniciar. 
Clique na guia Menu Iniciar e clique em 
Personalizar. 
Na caixa de diálogo Personalizar o Menu Iniciar, 
selecione as opções desejadas na lista, clique em OK e 
em OK novamente. 
 
 Para restaurar as configurações padrão do menu 
Iniciar 
É possível restaurar o menu Iniciar para suas 
configurações padrão. 
Para abrir Propriedades da Barra de Tarefas e do 
Menu Iniciar, clique no botão Iniciar , em Painel de 
Controle, Aparência e Personalização e Barra de Tarefas 
e Menu Iniciar. 
Clique na guia Menu Iniciar e clique em 
Personalizar. 
Na caixa de diálogo Personalizar o Menu Iniciar, 
clique em Usar Configurações Padrão, clique em OK e 
em OK novamente. 
 
 Para localizar programas no menu Iniciar 
Clique no botão Iniciar e digite uma palavra ou 
frase na caixa de pesquisa. 
 
 Para adicionar o comando Executar ao Menu Iniciar 
Para abrir Propriedades da Barra de Tarefas e do 
Menu Iniciar, clique no botão Iniciar , em Painel de 
Controle, Aparência e Personalização e Barra de Tarefas 
e Menu Iniciar. 
 
Clique na guia Menu Iniciar e clique em 
Personalizar. 
Na caixa de diálogo Personalizar o Menu Iniciar, 
percorra a lista de opções para localizar a caixa de 
seleção Comando Executar, selecione-a, clique em OK e 
em OK novamente. 
 
 Para adicionar Itens Recentes ao menu Iniciar. 
Para abrir Propriedades da Barra de Tarefas e do 
Menu Iniciar, clique no botão Iniciar , em Painel de 
Controle, Aparência e Personalização e Barra de Tarefas 
e Menu Iniciar. 
Clique na guia Menu Iniciar. Em Privacidade, 
marque a caixa de seleção Armazenar e exibir itens 
abertos recentemente no menu Iniciar e na barra de 
tarefas. 
Clique em Personalizar. Na caixa de diálogo 
Personalizar o Menu Iniciar, percorra a lista de opções 
para localizar a caixa de seleção Itens Recentes, 
selecione-a, clique em OK e em OK novamente. 
 
 
WINDOWS EXPLORER 
O Windows Explorer é outro item que sofreu uma 
modificação drástica. Ele não possui mais os botões de 
atalho para copiar, colar ou excluir arquivos. Além disso, 
as janelas deixaram de exibir os menus clássicos, os 
quais possuem opções avançadas muito úteis. 
Para ativar o menu principal, abra uma janela do 
Explorer e clique no botão "Organizar", localizado abaixo 
da barra de endereço. Agora, selecione o item ―Layout‖ e 
clique na opção ―Barra de menus‖. 
 
Perceba também que o botão Organizar possui os 
principais comandos antes usados por meio de 
ferramentas ou menus, como recortar, copiar, colar, 
desfazer, selecionar tudo (antes no menu editar), Excluir, 
renomear, propriedades (antes no menu arquivo) e a 
barra superior ainda tem botões para abrir e imprimir 
itens. 
O botão modos de exibição na parte superior da 
janela contém

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