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Cap 2 Software Basico

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1 
Processadores 
2 
Introdução 
3 
Data path 
4 
Data Path 
o  Composto pelo conjunto de registradores e 
o ULA 
o  Instruções register-memory 
n  Operações diretamente na memória 
n  Transferências entre memória e registrador 
o  Instruções register-register 
n  Valores armazenados em registrador 
o  Ciclo de Dados 
n  Tempo de uma operação na ULA 
n  Velocidade de processamento 
5 
Execução de instruções 
o  Ciclo fetch-decode-execute 
n  parece muito com um programa 
n  equivalência entre hardware e software 
o  Interpretação de comandos 
n  CPUs tinha poucas instruções 
originalmente 
n  Tendência: CPU rápida implica em 
muitas instruções específicas 
6 
Microprogramação 
o  Conceito de família de procesadores 
n  Manter compatibilidade 
n  O termo arquitetura foi cunhado assim 
o  Técnica sugerida por Wilkes (1951) 
n  Um software dentro do hardware 
n  Substituído progressivamente por 
hardware para obter maior desempenho 
7 
Benefícios de microgramação 
o  Permite consertar instruções erradas sem 
refazer o hardware 
o  Capacidade de acrescentar instruções com 
custo baixo 
o  Projeto estruturado 
n  desempenho em desenvolvimento, teste e 
documentação 
 
o  Vantagem adicional 
n  ROM era mais rápido do que RAM 
8 
RISC versus CISC 
o  Será que alguém hoje pensa em 
gerar um sistema operacional menos 
poderoso? 
o  Começou com o 801 na IBM 
n  RISC – RISC II – SPARC (Patterson) 
n  MIPS (Hennessy) 
o  Mudança de tendência 
n  Quantas instruções podem ser 
despachadas por unidade de tempo 
9 
Princípios de projeto 
o  Depois da guerra religiosa 
n  Pessoas parecem ter convergido à um 
conjunto de regras básicas dado o 
estado da arte 
o  Mudanças tecnológicas podem mudar essas 
regras 
n  Processadores modernos seguem esses 
princípios 
n  Conhecidos como princípios RISC 
n  Restrições externas 
 
10 
Princípios RISC 
o  Toda instrução deve ser executada 
diretamente pelo hardware 
n  O mundo deu uma volta completa 
o  Deve-se maximizar a taxa de 
execução de instruções 
n  não importa quanto tempo cada 
instrução demora... ;-) 
n  Paralelismo se torna fundamental 
o  e a coisa toda se torna interessante 
11 
Princípios RISC 
o  Instruções devem ser fáceis de decodificar 
n  diretamente relacionado com a velocidade de 
disparo de cada instrução 
o  Apenas LOADs e STOREs acessam a 
memória 
n  Tendência a usar registradores ao máximo 
n  Acesso a memória é lento 
o  Ter muitos registradores 
n  Minimizar o custo de spill de registradores 
12 
Paralelismo a nível de instrução 
o  Acelerar o clock não é o suficiente 
n  Mais cedo ou mais tarde esbarra-se em 
limites tecnológicos 
o  Paralelismo é a resposta natural 
n  A nível de instrução 
o  cada instrução é executada paralelamente 
para obter mais MIPS 
n  A nível de processador 
o  usar mais CPUs independentes 
13 
Pipelining 
o  Desde 1959 
n  instruções precisam ser buscadas na memória e 
depois executadas 
n  dois estágios: prefetch 
o  Atualmente instruções são divididas em 
mais estágios 
n  cada estágio é tratado por uma porção 
específica de hardware 
o  Trade-off entre latência e largura de banda 
 
14 
Pipelining 
15 
Arquiteturas Superescalares 
o  Se um é bom, dois é melhor ainda 
n  velocidades relativas dos estágios 
n  conflito de instruções 
o  e o compilador começa ter que ficar 
inteligente 
o  As vezes apenas 1 pipeline 
n  com certas unidades funcionais 
replicadas ou variadas 
16 
Pipeline replicado 
17 
Múltiplos caminhos 
18 
Paralelismo a nível de processador 
o  Primeira lei do software (Nathan 
Myhrvold) 
n  Software é um gás que expande pra 
ocupar todo o seu recipiente 
o  Existe um limite até onde 1 CPU pode 
ser rápida 
n  velocidade da luz 
n  dissipação de calor 
n  paralelismo de instrução ajuda 
19 
Processadores vetoriais 
o  ILLIAC (1972) 
n  Grande número de processadores 
idênticos, ligados segundo um topologia 
regular 
o  Processadores vetorais 
n  Instruções que operam em vetores 
o  Não são mais o foco da pesquisa 
20 
Arquitetura do ILLIAC IV 
21 
Multiprocessadores 
o  Entramos em programação paralela 
o  Várias configurações possíveis 
n  memória compartilhada ou distribuída 
o  Como programá-los 
n  o que podemos explorar? 
n  como resolver conflitos? 
o  Multicomputadores 
n  quando se escala para muitos processadores 
n  comunicação restrita a troca de mensagens 
22 
Memória 
23 
Definições 
É onde os dados e os programas são 
armazenados 
Binary Digit 
mais eficiente pela tecnologia atual 
Endereço de memória 
cada posição de memória recebe um nome 
cada posição armazena um conjunto de bits 
menor unidade endereçavel 
atualmente 1 byte = 8 bits 
palavra = maior unidade de processamento 
 
 
 
24 
Ordenação de bytes 
1 byte é sempre organizado da direita 
pra esquerda 
para 1 palavra, a ordem dos bytes pode 
variar 
little endian (intel) 
big endian (sparc) 
questão de portabilidade e de inter-
operabilidade 
 
25 
Ordenação de bytes 
26 
Códigos de correção de erros 
Distância Hamming 
em quantos bits duas palavras diferem (d) 
Criação de códigos para os dados 
nem todas as combinações são válidas 
detecção de erros de até d – 1 bits 
correção de erros de até (d – 1)/2 bits 
Bits de paridade 
par ou ímpar 
distância hamming 2 
 
27 
Código de Hamming 
Acrescentam-se r = log(m) + 1 bits 
Os bits são numerados a partir de 1 
Bit cujo número é potência de dois é bit de 
verificação (paridade) 
Exemplo: m = 8, r = 4, n = 12. 
Bit 1 paridade de: 1, 3, 5, 7, 9, 11. 
Bit 2 paridade de: 2, 3, 6, 7, 10, 11. 
Bit 4 paridade de: 4, 5, 6, 7, 12. 
Bit 8 paridade de: 8, 9, 10, 11, 12. 
Para achar o erro, soma-se o valor dos bits de 
paridade que estiverem incorretos 
28 
Memória Cache 
Desequilibrio de desempenho entre 
memória e CPU 
acesso ao barramento 
Princípio da localidade de referência 
acessos sequencias tendem a referenciar 
posições consecutivas 
colocar as posições mais acessadas na 
cache 
Se falhar, consulta memória primária 
29 
Memória Cache 
Supondo uma taxa de acerto h (hit ratio) 
taxa de falha (miss) 1 – h 
tempo de acesso: C + (1 – h)M 
obter taxas de acertos alta é fundamental 
Arquitetura de cache 
tamanho 
organização 
tamanho da linha 
caches separados 
quantidades de caches 
30 
Hierarquia de memória 
O conceito de cache se extende 
memórias primárias 
memória RAM do computador 
secundárias 
persistentes 
discos magnéticos 
terciárias 
sequenciais 
fitas 
31 
Discos magnéticos 
Um disco magnético sob um indutor 
Formato do setor: 
Preâmbulo 
permite saber qual é o setor sob o indutor 
Dados 
os bit armazenados (4096 bits) 
ECC 
Reed-Solomon 
Gap 
espaço entre setores 
Tamanho formatado versus não formatado 
Velocidade de rajada versus sustentada 
Recalibragem térmica 
Zoneamento 
32 
Discos magnéticos 
Floppy 
o indutor toca a superficie 
IDE 
migração da controladora do disco para o próprio 
disco 
EIDE: endereçamento lógico 
SCSI 
arquitetura de barramento 
melhor desempenho 
múltiplos acessos simultâneos 
arbitragem do barramento 
33 
RAID 
RAID versus SLED 
RAID parece com um SLED, mas possui vários 
discos operando coordenadamente 
Diversas configurações 
Nível 0: striping 
Nível 1: nível 0 com replicação 
Nível 2: stripes menores 
Nível 3: nível 2 com paridadeNível 4: nível 0 com código de verificação 
Nível 5: nível 4 sem 1 disco de verificação único 
34 
RAID

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