Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA ALUNOS: Alberto Limonta Eduardo Wigberto INTRODUÇÃO Enfermidade viral crônica de ampla distribuição em rebanhos bovinos Pode levar vários anos para a primeira manifestação de sinais clínicos. No Brasil, descrita em 1943 HISTÓRICO Enzoótica em 11 estados brasileiros: São Paulo, Rondônia, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Pernambuco, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Ceará, Bahia e Acre. A (LEB) Na maioria dos casos a doença é assintomática (RAJÃO, 2008). ETIOLOGIA Essa doença é ocasionada pelo vírus da leucose enzoótica bovina (LEB) O agente causador da LEB é um retrovírus Gênero Deltaretrovírus Família Retroviridae Subfamília Oncovirinae. ETIOLOGIA RNA viral é convertido em DNA proviral Ação da transcriptase reversa Se integra ao genoma da célula hospedeira Vírion é esférico Diâmetro de 80 - 130nm TRANSMISSÃO A transmissão horizontal é a principal via de disseminação Através do contato entre animais adultos Insetos hematófagos (ROMERO E ROWE, 1981) Transmissão transplacentária 10% dos casos Prevalência A leucose enzoótica bovina tem sido descrita como tendo uma fase pré-tumoral, caracterizada pela linfocitose persistente (LP,) Segunda fase, na qual aparecem tumores leucóticos O linfossarcoma pode ocorrer nos órgão tais como linfonodos periféricos, linfonodos internos Abomaso, coração, útero, espaço retrobulbar e região epidural do sistema nervoso central Prevalência Sinais clínicos Inapetência Indigestão Diarréia Perda de peso Partos distócicos Exoftalmia Paralisia de membros Alterações neurológicas por compressão de nervos Sinais Clínicos Diagnóstico clínico O número exacerbado de leucócitos é indicativo da presença da LEB. A linfocitose evidencia seu caráter crônico. A eosinofilia é encontrada, principalmente, nos casos de processos tumorais com lesões pulmonares e gastrintestinais. PATOLOGIA PATOLOGIA PATOLOGIA PATOLOGIA PATOLOGIA Diagnóstico Laboratorial O teste de imunodifusão em ágar gel (IDAG), Viável e acessível Alta especificidade devido a estabilidade genômica do VLB Podem ocorrer falsos positivos Diagnóstico Laboratorial Diagnóstico por radioimunoensaio (RIA) Útil para identificação individual devido à sua eficácia É um dos mais sensíveis testes para a detecção de anticorpos VLB em animais expostos até 2 semanas, em amostras de leite Diagnóstico Laboratorial ELISA pode ser usado em amostras de leit Chega a ser ainda mais sensível que o teste IDGA Detecta anticorpos em rebanhos com prevalência do VLB inferior a 1% Diagnóstico Laboratorial Polimerase (PCR) e a reação em cadeia da polimerase in situ que são técnicas sensíveis e especificas utilizada para diagnóstico direto do VLB (DUNCAN et al., 2005). A técnica de PCR identifica o DNA pró-viral do VLB e pode ser útil para o diagnóstico em animais jovens, já que não sofre interferências de anticorpos colostrais PROFILAXIA Manejo sanitário Avaliação sorologica de 3 em 3 meses, para detectar os sorospositivos Se houver muitos animas contaminados, fazer o descarte gradual
Compartilhar