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Parte superior do formulário Fechar Avaliação: CEL0468_AV_201402004389 » FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO Tipo de Avaliação: AV Aluno: Professor: TEREZA DAS GRACAS RENOU Turma: Nota da Prova: 2,5 Nota de Partic.: 2 Data: 1a Questão (Ref.: 201402049332) 4a sem.: mito da caverna Pontos: 0,0 / 1,5 De forma resumida relate o mito da caverna e ao final responda: O que é caverna? Que são as sombras projetadas no fundo? Que são os grilhões e as correntes? Quem é o prisioneiro que se liberta da caverna? O que é a luz do sol? O que é o mundo iluminado pelo sol da verdade? Qual é o instrumento que liberta o prisioneiro rebelde e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? Resposta: Não sei. Gabarito: Prisioneiros em uma caverna separada do mundo desde o nascimento, geração após geração, de costas para a entrada, acorrentados sem poder mover a cabeça nem locomover-se, forçados a olhar apenas a parede do fundo . Vêem apenas sombras dos outros e de si mesmos. Tomam sombras por realidade. Que aconteceria se fossem libertados dessa condição de miséria? Fica cego pela luminosidade do Sol; enche-se de dor por causa dos movimentos que seu corpo realiza pela primeira vez; Sente-se dividido entre a incredulidade e o deslumbramento; Incredulidade porque será obrigado a decidir onde se encontra a realidade: no que vê agora ou nas sombras em que viveu; Deslumbramento (literalmente: ferido pela luz) - porque seus olhos não conseguem ver com nitidez as coisas iluminadas. Seu primeiro impulso é o de retornar à caverna para livrar-se da dor e do espanto, atraído pela escuridão que lhe parece mais acolhedora; Precisa aprender a ver e esse aprendizado é doloroso, fazendo-o desejar a caverna onde tudo lhe é familiar e conhecido; Sem disposição para retornar a caverna, habitua-se a luz e começa a ver o mundo. Encanta-se. Tem a felicidade de finalmente ver as próprias coisas; Toma a difícil decisão de voltar ao subterrâneo sombrio ara libertar os amigos; Os demais prisioneiros zombam dele, não acreditam em suas palavras e não conseguem silenciá-lo com suas caçoadas e tentam fazê-lo espancando-o; Se mesmo assim ele teima em afirmar o que viu, acabam por matá-lo. Mas quem sabe, alguns podem ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decide sair da caverna sumo à realidade. O que é caverna? O mundo das aparências em que vivemos; Que são as sombras projetadas no fundo? As coisas que percebemos; Que são os grilhões e as correntes? Nosso preconceitos e opiniões, nossa crença de que o que estamos percebendo é realidade; Quem é o prisioneiro que se liberta da caverna? O filósofo; O que é a luz do sol? A luz da verdade; O que é o mundo iluminado pelo sol da verdade? A realidade; Qual é o instrumento que liberta o prisioneiro rebelde e dom o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? A FILOSOFIA. 2a Questão (Ref.: 201402184865) 8a sem.: O Humanismo Renascentista e os novos caminhos da educação nas trilhas da Modernidade Pontos: 0,0 / 1,5 Nicolau Copérnico e Galileu Galilei marcaram a história e criaram teorias que revolucionaram o mundo. Analise a transformação na história da humanidade a partir dessas contribuições. A) Apresente a contribuição de Nicolau Copérnico e a conseqüência de suas descobertas na visão de mundo. B) Escreva duas contribuições de Galileu Galilei relacionadas ao processo de transformação da antiga visão de mundo e de ciência. Resposta: Não sei. Gabarito: A- Sua contribuição foi sobre o (heliocentrismo), que marcou a ruptura com o geocentrismo e a não aceitação porque abalaria as crenças mais profundas do homem medieval com a idéia da Terra fixa. Rompe com o sistema aristotélico-ptolomaico B- Galileu desenvolveu as bases da teoria do movimento, usando o novo telescópio confirmou a teoria de Copérnico. Brilhantemente consegue escrever uma obra em que: sintetiza, sistematiza, elabora e desenvolve a contribuição de pensadores anteriores e influência no desenvolvimento da física. 3a Questão (Ref.: 201402184312) 8a sem.: Filosofia medieval: do auge à crise da Escolástica. Pontos: 1,0 / 1,0 São Tomás de Aquino teve uma imensa influência em sua época, estendendo-se mesmo até o período contemporâneo, quando é representado pelo neotomismo. Ele foi de fato um pensador de grande criatividade e originalidade, que desenvolveu uma filosofia própria em um sentido fortemente sistemático, tratando praticamente de todas as grandes questões da filosofia e da teologia. Para tanto, tomou como base: 3. A cosmologia dos pré-socráticos. 4. A retórica e oratória dos sofistas. 5. A lógica e a metafísica de Aristóteles. 4. O estoicismo e o epicurismo. 2. A filosofia de Platão e dos neoplatônicos. 4a Questão (Ref.: 201402245404) sem. N/A: Filosofia Moderna Pontos: 0,0 / 0,5 O modo de pensar substancialista, que identificava profundidades, é substituído pela matemática enquanto modelo da realidade física, coisa impensável para os escolásticos. Aquele mundo composto de qualidades, significados e fins, que a matemática não podia interpretar, é suplantado por um mundo quantitativo e, portanto, matematizável, no qual não há mais traços de qualidades, de valores, de fins e de profundidade. O mundo qualitativo, de origem aristotélica, cede e desaparece lentamente. (...) "A natureza é opaca, silenciosa, inodora e incolor: é apenas a impetuosa sucessão da matéria, sem fim e sem motivo". (...) O movimento e a quantidade substituem os genera e as species da cosmologia tradicional (...) Na natureza, deixa de haver a visão hierárquica e as finalidades das coisas." (Reali e Antiseri, 1990, p.137) Essas características apresentadas é de um Filósofo que considerou a Matemática como modelo de sua reflexão filosófica e, com isso, pretendia elaborar uma matemática universal para todos os assuntos. Ele é: Hegel. John Locke. Descartes. Kant. Aristóteles. 5a Questão (Ref.: 201402013162) 1a sem.: Filosofia Grega Pontos: 0,5 / 0,5 Os primeiros filósofos gregos ocupam-se com a origem e a ordem do mundo, o Kosmos, e a filosofia nascente era uma cosmologia. Um dos seus maiores problemas era explicar o movimento e a transformação da realidade. Qual das alternativas abaixo relacionam os filósofos desse período histórico? Tales, Sócrates e Platão Tales, Anaximandro e Descartes Hegel, Marx e Comte Agostinho, Melisso e Zenão Sócrates, Platão e Aristóteles 6a Questão (Ref.: 201402245230) sem. N/A: Filosofia Medieval Pontos: 0,0 / 0,5 Esse período histórico permitiu a aproximação entre a cultura judaica e a filosofia grega, que tornou possível, mais tarde, o surgimento de uma filosofia cristã. Em Alexandria, essas culturas conviveram e se integraram, de forma que se falavam várias línguas na região. Nessa época, foi possível encontrar uma aproximação entre a cosmologia platônica e a narrativa da criação do mundo. Estas características se referem ao: Cristianismo Escolástica Patrística Iluminismo Helenismo 7a Questão (Ref.: 201402047485) 2a sem.: Filosofia na Formação do Educador Pontos: 0,0 / 0,5 Qual a contribuição da disciplina Filosofia da Educação para a formação do educador? (MEC ¿ ENADE 2008). Reunir informações sobre a existência humana para orientar a forma de organizar sua vida privada. Dominar o conhecimento historicamente produzido pela humanidade visando a uma cultura erudita. Ajudar o professor a identificar e interrogar os valores que estão subjacentes à ação e às concepções do humano. Contribuir para as soluçõespráticas exigidas pelo cotidiano, auxiliando na elaboração do planejamento escolar. Atender à necessidade de organização do pensamento com vistas a um melhor desempenho didático-pedagógico. 8a Questão (Ref.: 201402245250) sem. N/A: Filosofia Moderna Pontos: 0,0 / 0,5 O conceito de modernidade está quase sempre associado a um sentido positivo de mudança, transformação e progresso. No entanto, se tratou de um processo lento de transição já que as concepções tradicionalistas ainda continuavam a vigorar. Convêm ressaltar que os grandes pensadores do século XVII, considerados revolucionários e inovadores, como Bacon e Descartes, jamais se autodenominaram modernos. O termo moderno já era usado na Filosofia Medieval, mas o conceito de modernidade veio de duas noções fundamentais relacionadas - a ideia de progresso e a valorização do indivíduo, que são decorrentes de fatores históricos como, EXCETO: o Humanismo Renascentista a Revolução Científica O Estoicismo Helenístico a redescoberta do ceticismo a Reforma Protestante 9a Questão (Ref.: 201402015515) 11a sem.: Filosofia Moderna Pontos: 1,0 / 1,0 O argumento do cogito é um dos mais famosos argumentos da tradição filosófica. Quem não terá ouvido a célebre forma Penso, logo existo! Que significa: Significa que Descartes, ante a impossibilidade de a mente chegar a uma ideia clara e distinta, deve se contentar com a intuição de que somos seres viventes. Significa que, na impossibilidade de derrubar as teses céticas, o melhor a se fazer é buscar uma certeza interior que não esteja sujeita à dúvida. Significa que Descartes encontra na existência da mente pensante uma primeira verdade evidente, mais básica e originária do que a dúvida. Significa que Descartes NÃO encontra na existência da mente pensante uma primeira verdade evidente, mais básica e originária do que a dúvida. Significa que a crença na existência implica que eu tenha um conhecimento certo, imune ao erro e ao engano. 10a Questão (Ref.: 201402047487) 4a sem.: sócrates Pontos: 0,0 / 0,5 Em um de seus Diálogos, Platão relata uma conversa entre Sócrates e Menão, na qual aparece o problema da possibilidade de se ensinar a alguém. Para mostrar sua tese, Sócrates chama um menino ao qual faz perguntas cujas respostas indicam que ele sabe demonstrar um teorema. O episódio caracteriza o denominado "método maiêutico" de Sócrates, que consiste em formular perguntas que induzam a respostas corretas (MEC - Provão 2002). Levando em conta esse método socrático, podemos considerar que ensinar é: capacitar o aprendiz a dar respostas adequadas a estímulos apresentados. ativar as potencialidades latentes, presentes na nossa herança biológica. rememorar um saber já existente em nosso espírito, despertado pelas perguntas formuladas. despertar um saber oculto, presente em nossos sonhos. transmitir o conhecimento, porque ninguém aprende nada por si.
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