MONTEIRO Técnicas Fundamentais do Psicodrama

Prévia do material em texto

III
R ealização sim bó
lica e realidade suplem entar
Projeção para o futuro
V ânta C retier 
85
O nirodram a
Técnicas exclusivas para psicóticos
IV
Testes de espontaneidade ou
tTeinam ento para a espontaneidade
Interpolaqão de resistências
A uto apresentaqão apresentaqão do átom o social
solilóquio concretização e confronto
A ntônio G onçalues dos Santos 13 2
V
Psicomúsica
V ideopsicodram a
R om ldo P amplona da C osta 16 6
V I
R ole playing
A rtur Kauf?nan 19 1
0 jogo no psicodram a
R egina Foum eaut M onteiro 20 6
A P R E S E N T A Q Ã O
C onfesso lhes que m inha idéia era m odesta reunir
psicodram atistas cordiais (isto é do coração) para íuntos
prepararm os um a seleqão didática das técnicas originalm ente
propostas por Jacob L evy M oreno
D e inicio a acolhida foi calorosa depois um a saudável
constatação acho que nunca se pesquisou se escarafunchou
se conversou tanto sobre a literatura m oreniana disponível
com o nesse tem po de preparaqão dos tem as escolhidos
Telefonem as cartas recados buchichos m iv entrecru
zaram se pelos céus de S ão P aulo B ahia O uro Fino
A rgen
tina trocando ñ gurinhas
N ã o abordam os o hipnodram a porque em nosso m eio não 
encontra
m os quem tenha experiência com a 
tém ica Q uanto à técnica da
cadeira vazia ou cadeira quente consideram o
la patrim ônio da
G estaltterapia
A P R E SE N T A I
A té para esco
lher o padrinho
com res
htado unânime
M ais do que escr
itos lineare
questionam
en to e a criatividade
Fiquei orgulhos
a de m inha h
que atendera
m ao m eu conv
ite o
ser generoso po
is virá dos leiton
m os não é?) estas páginas
8
48 0
Prefaciado conversou se
es cada autor exercitou o
B rilharam !
niciativa e quero dizer aos
lue o agradecim ento há de
es a quem dedico (dedica
R egina F ourneaut M onteiro
P R E FÁ C IO
A organizaqão deste livro é um a feliz idéia 
de R egina
F ourneaut M onteiro O bra de concepçã o originalos tem as
são pinqados da literatura psicodram ática espec
ialm ente de
M oreno e dispostos de form a fluente e didática
R egina é a
diretora os co autores são os protagonistas e a dram a
tizaqão é o próprio livT o O com partilhar (5
ltaring) cabe ao
W po ou seja a nós leitores
A diretora dem onstra claram ente na carta conv
ite
que envia aos protagon
istas quando da preparaqão 
do
lim o sua proposta dram ática D eseja que os 
textos conte
nham entre outras caracteristicas conc
eituaqão exposiqão
uso e exém plos da técnica origina
lprim itiva com o foi pen
sada por J L M oreno E m outro po
nto destaca a necessidade
de se utilizar na bibliografia exaus
tiuam ente (o grifo é de
R egina) a obra de M oreno
C om isso consegue um a harm o
T E C N IC A S H IS T ÓR IC A S
T E A T R O D A IM P R O V ISA ÇÃ O
(E S P O N T TIN E O )
E JO R N A L D R A M A T IZ A D O
0 0 R N A L V IV O )
R egina F ourneaut M onteiro
1
. 
0 rigem
M oreno era um apaixonado por teatro D esde a ianqa,
com suas brincadeiras, com o a
" de ser D eus" , seguindo
pelas peças que encenava com crianças nos jardirB de V iena
Já a partir de 19 11 , M oreno m ha com o teatro um a
grande identificação, quando prodw iu a peça A s aum turas
de Z aratustra, que foi encenada no T eatro das C rianqas de
V iena N essa época, ele já com eçava a interferir durante a
representação, m odificandcina e com isso testando a esponta
neidade dos atores, ao m esm o tem po que estim ulava o audi
tório a fazer o m esm o Sua intenqão era a de que todos
participassem C om eçou , portanto, a questionar os valores
do teatro clássico, com peça e roteiro previam ente escritos,
atores com papéis fixos e ensaiados e um cenário anterior