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Belém, 27 de Agosto de 2016 Prof. RÔMULO PASSOSCURSOS NA SAÚDE Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 DAIANE GONÇALVES 1º LUGAR GERAL Técnica em Enfermagem e Enfermeira no concurso de CURITIBA-PR Não desistam amigos, se estudarem com fé e determinação, vai dar certo! ELAINE DUARTE 1º LUGAR Enfermeira no HU da FURG ‘‘Quem acredita em si mesmo e tem fé, alcançará a sua vitória". Você deve estudar com FOCO e PLANEJAMENTO! TASSIA LAIANE Enfermeira do Ins�tuto Federal de Educação Baiano Mantenham-se firmes que a vitória é certa. PATRICIA DANIELA SANTOS SILVA 1º LUGAR Enfermeira HC Goiânia-GO "O segredo da Vitória é ter Fé e estudar com foco!!!" ANDREZZA ALVES 1º LUGAR Enfermeira Saúde da Criança Ebserh - HC / Goiânia-GO Com fé e dedicação a aprovação também chegará para todos os nossos alunos. LOURIVAL JÚNIOR ENFERMEIRO do IFPI Ins�tuto Federal do Piaui Acredite você também e dê o primeiro passo. KATIA LACERDA Enfermeiro da Marinha em 2015 "Deus ajuda quem estuda!" Acredita, bota FÉ e estuda com FOCO! JOSÉ GUSTAVO Enfermeiros no Hospital FEDERAL da FURG-RS Mais de dos 70% aprovados são nossos alunos. RÔMULO LUIZ NEVES BOGÉA 1º LUGAR – FESMA 2015 Dos 80 primeiros lugares, 56 SÃO ALUNOS DO NOSSO SITE H Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 As aulas escritas �e-books� em formato PDF são atualizadas mensalmente, e podem ser impressas ou salvas em seu computador. Indicamos que isso seja feito apenas para as aulas que estiver acompanhando. Como o material é atualizado periodicamente, imprimi-las todas de uma vez não é recomendado. Diariamente são inseridas novas vídeo aulas nas disciplinas do curso e outras são atualizadas. No mural de avisos, você fará esse acompanhamento. Se você encontrar qualquer uma das nossas vídeo aulas ou e-books fora da plataforma do site, cuidado� Eles podem estar desatualizados ou terem sofrido modificações. Hoje já são mais de � mil questões online que estão sendo ampliadas diariamente, comentadas em vídeo e separadas por temas. Não deixe de complementar o seu estudo, resolvendo as questões online de cada disciplina. Esse é o treino até a sua prova. Ao final do curso, você receberá o seu certificado com o equivalente em horas estimadas para a conclusão do cronograma. Atualmente o certificado é de ��� horas, mas que está em constante ampliação. O certificado é válido em todo o território nacional e tem a autenticidade garantida através de um código de validação. O Curso é Completo, mas ao mesmo tempo específico para os melhores concursos e residências no Brasil. Através o filtro inteligente e do plano de estudo, você terá garantido o direcionamento para o seu objetivo. Com isso você não perderá tempo estudando o que não será cobrado no concurso almejado. Os temas na enfermagem, SUS e outras legislações são atualizados rapidamente. Mas não se preocupe� Essa é uma tarefa nossa: trazer-lhes sempre o que há de novo em cada conteúdo. Mantenha o contato com os nossos professores. O fórum de dúvidas é o espaço pelo qual você terá esse contato para sanar todas as dúvidas existentes em relação ao conteúdo e ao seu processo de aprendizagem. Esse recurso é essencial para a sua preparação. As bancas mais importantes de concursos públicos têm atenção especial recebendo aulas específicas com foco e direcionamento. A preparação para as residências também está garantida através do direcionamento específico dentro de cada disciplina. Foco, força e fé� Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 CORPO DOCENTE MINISTRANTES DESSE CURSO: Enfermeiro do Hospital Universitário da UFPB. Especialista em Saúde Coletiva pela UFBA e graduado em enfermagem pela UFPB. Autor do livro Legislação do SUS pela editora Impetus. Foi aprovado em vários concursos públicos, dentre eles o do INSS, do Tribunal de Justiça do Maranhão e da Prefeitura de Juazeiro. Autor de inúmeros artigos científicos publicados em periódicos. Rômulo Passos Servidora do Tribunal Superior do Trabalho. Aprovada em �º lugar para o Ministério da Justiça, �º lugar no Hemocentro - DF, �º lugar no Superior Tribunal Militar �nomeada pelo TST�. Além desses, foi nomeada duas vezes como enfermeira do Estado da Bahia e na SES-DF. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia. Pós-Graduada em Saúde Pública e Vigilância Sanitária. Fernanda Andrade Barboza Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 1. SUS na Cons�tuição Federal de 88................................................................................................................7 2. Lei nº 8.080/90............................................................................................................................................8 2.1 – Disposições Gerais do SUS .......................................................................................................................8 2.2 – Obje�vos e Atribuições ...........................................................................................................................9 2.3 – Princípios e Diretrizes...........................................................................................................................10 2.4 – Organização, Direção e Gestão do SUS...................................................................................................11 2.5 – Sistema de Atenção à Saúde Indígena....................................................................................................12 2.6 – Sistema de Atendimento e Internação Domiciliar no SUS ........................................................................13 2.7 – Assistência Terapêu�ca e Incorporação de Tecnologia em Saúde no SUS..................................................13 2.8 – Serviços Privados de Assistência à Saúde em Parceria com o SUS.............................................................14 2.9 – Recursos Humanos no SUS.....................................................................................................................14 2.10 – Financiamento e Planejamento do SUS ................................................................................................14 3. Controle Social – Lei nº 8.142/90 ................................................................................................................16 4. Decreto Federal nº 7.508 de 28 de Julho de 2011 .........................................................................................18 5. Cálculo de Medicação – Questão Potencial.................................................................................................21 6. Feridas e Cura�vos ....................................................................................................................................24 7. Central de Material e Esterilização (CME) ...................................................................................................28 8. Controle de Infecção Hospitalar .................................................................................................................30 9. Processo de Enfermagem ..........................................................................................................................34 10. Teorias de Enfermagem...........................................................................................................................36 11. Lei 7.498/86 e Decreto 94.406/87.............................................................................................................37 12. Código de É�ca dos Profissionais de Enfermagem.....................................................................................38 13. Imunização.............................................................................................................................................3914. Dimensionamento do Pessoal de Enfermagem.........................................................................................46 15. Liderança e Supervisão na Enfermagem...................................................................................................47 16. Gestão de Conflitos.................................................................................................................................48 17. Manuais, Normas e Ro�nas.....................................................................................................................49 18. Trabalho em Equipe.................................................................................................................................50 19. Diabetes Mellitus....................................................................................................................................50 20. Hipertensão Arterial Sistêmica ................................................................................................................52 21. Hanseníase.............................................................................................................................................55 22. HIV/AIDS.................................................................................................................................................57 23. Tuberculose ............................................................................................................................................61 24. Aleitamento Materno .............................................................................................................................63 25. Câncer do Colo do Útero...........................................................................................................................64 26. Câncer de Mama.....................................................................................................................................66 27. Parto......................................................................................................................................................69 28. Planejamento Familiar............................................................................................................................70 29. Pré-Natal de Baixo Risco..........................................................................................................................73 30. Pré-Natal de Alto Risco...........................................................................................................................78 31. Saúde Da Criança..................................................................................................................................82 32. Saúde do Idoso......................................................................................................................................87 33. Choque...................................................................................................................................................89 34. Classificação de Risco e Triagem de Manchester......................................................................................90 35. Escala de Coma de Glasgow...................................................................................................................91 36. Suporte Básico e Avançado de Vida........................................................................................................92 37. Queimaduras..........................................................................................................................................97 38. Angina Pectoris.......................................................................................................................................98 Garabritos .................................................................................................................................................100 REVISÃO GERAL - SUS E POLÍTICAS DE SAÚDE REVISÃO FINAL - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS EM ENFERMAGEM SUMÁRIO Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 REVISÃO GERAL SUS E POLÍTICAS DE SAÚDE Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 1 - SUS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 88 Arts. 194 a 195 Art. 196 Seguridade Social Universalidade. Conceito ampliado à saúde. Saúde pelo Estado e Inicia�va Privada. Regulamentação, fiscalização e controle. Diretrizes do SUS. Aplicação Mínima de Recursos. ACS/ACE Par�cipação da Inicia�va Privada. Competências do SUS. Art. 197 Art. 198 Art. 199 Art. 200 S a ú d e n a C F / 8 8 Saúde DIREITO de todos e dever do Estado (CF/88, art.196) garan�do mediante polí�cas sociais e econômicas; visa à redução do risco de doença e de outros agravos; obje�va o acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. São diretrizes do SUS (CF/88, art. 198) descentralização, com direção única em cada esfera de governo; par�cipação da comunidade; atendimento integral, com prioridade para as a�vidades preven�vas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; ações e serviços públicos de saúde que integram uma rede regionalizada e hierarquizada e cons�tuem um sistema único. 1. (HU-UFG/AOCP/EBSERH/2015) Assinale a alterna�va que NÃO apresenta um princípio ou diretrizes do Sistema Único de Saúde. a) Direito à informação, às pessoas assis�das, sobre sua saúde, exceto em casos de doença terminal. b) Divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua u�lização pelo usuário. c) Descentralização polí�co-administra�va, com direção única em cada esfera de governo. d) Integração em nível execu�vo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico. e) Preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade �sica e moral. P á g in a 7 Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 Recursos Mínimos na Saúde União a receita corrente líquida do respec�vo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% 12% da receita de impostos de sua competência. 15% da receita de impostos de sua competência. 12% e 15% das receitas de impostos de competência estadual e municipal, respec�vamente. Estados Município Distrito Federal Competência do SUS: I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e par�cipar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos; II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador; III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde; IV - par�cipar da formulação da polí�ca e da execução das ações de saneamento básico; V - incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento cien�fico e tecnológico e a inovação; (EC nº 85, de 2015); VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano; VII - par�cipar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e u�lização de substâncias e produtos psicoa�vos, tóxicos e radioa�vos; VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. 2 - Lei nº 8.080/90 2.1 - Disposições Gerais do SUS - Art. 1º a 4º Saúde Direito Fundamental de risco de doenças e de outros agravos Condições indispensáveis ao seu pleno exercício Acesso universal e igualitário às ações e aos serviços Promoção, proteção e recuperação DEVER Pessoas, da família empresas Sociedade ESTADO Não exclui o das P á g in a 8 Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 Derterminantes e condicionantes ALIMENTAÇÃO MEIO AMBIENTE EDUCAÇÃO ATIVIDADE FÍSICARENDA MORADIA, SANEAMENTO BÁSICO TRABALHO TRANSPORTE, LASER ACESSO AOS BENS E SERVIÇOS ESSENCIAIS Conjunto de ações e serviços de saúde SUS Federais Estaduais Municipais Inicia�va privada Caráter complementar 2.2 - Obje�vos e Atribuições do SUS - Art. 5º a 6º O b je � v o s d o S U S A iden�ficação e divulgação Fatores condicionantes e determinantes da saúde; Promover, nos campos econômico e social, a observância do disposto no § 1º do art. 2º desta lei (dever do estado); Ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, → integração das ações assistenciais e das a�vidades preven�vas. A formulação de polí�ca de saúde A assistência às pessoas Saneamento Básico Recursos humanos Vigilância nutricional Proteção do meio ambiente Polí�ca de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos Fiscalização de serviços, produtos e substâncias Fiscalização e a inspeção de aliemntos, água e bebidas Produtos psicoa�vos, tóxicos e radioa�vos Desenvolvimento cien�fico e tecnológico Polí�ca de sangue e seus derivados Estão incluídas ainda no campo de atuação do SUS: Vigilância Sanitária; Vigilância Epidemiológica; Assistência terapêu�ca integral, inclusive farmacêu�ca; Saúde do Trabalhador; e P á g in a 9 Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 2. (HDT-UFT/AOCP/EBSERH/2015) De acordo com as definições trazidas pela Lei Orgânica da Saúde - Lei n° 8.080/1990, a Vigilância Epidemiológica a) está incluída no campo de atuação do Sistema Único de Saúde e é definida como um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde. b) está incluída no campo de atuação do Sistema Único de Saúde e é definida como um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou cole�va, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos. c) está incluída no campo de atuação do Sistema Único de Saúde e é definida como o controle exercido sobre todos os bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo. 2.3 - Princípios e Diretrizes do SUS - Art. 7º Serviços públicos Privados CF Princípios Conveniados Universidade Direito à informação Divulgação de informação U�lização da epidemiologia Par�cipação da comunidade Integralidade Prevenção da autonomia Igualdade P á g in a 1 0 Descentralização Integração Ações de saúde Saneamento básico; Conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos Capacidade de resolução dos serviços Evitar duplicidade de meios para fins idên�cos Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 2.4 - Organização, Direção e Gestão do SUS - Art. 8º a 14B Ministério da Saúde SES ou Órgão Equivalente SMS ou Órgão Equivalente União Estados/DF Municípios D ir e ç ã o d o S U S NÍVEIS DE COMPLEXIDADE CRESCENTE REGIONALIZAÇÃO Atenção Básica Média Complexidade Alta Complexidade Organização do SUS P á g in a 1 1 A ar�culação das polí�cas e programas, a cargo das comissões intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes a�vidades: S ão subordinadas ao CNS, integradas pelos Ministérios e órgãos competentes e por en�dades representa�vas da sociedade civil. I - alimentação e nutrição; IV - recursos humanos; II - saneamento e meio ambiente; V - ciência e tecnologia; III - vigilância sanitária e farmacoepidemiologia; VI - saúde do trabalhador. CIT CIB 7 representantes do MS 7 representantes do CONASS Representantes da SES Representantes do COSEMS 7 representantes do CONASEMS Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 2.5 - Subsistema de Atenção à Saúde Indígena no SUS Financiamento do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena Obrigatório Faculta�vo Estados Municípios Outras ins�tuições governamentais e não-governamentais União P á g in a 1 2 3. (AOCP - Adaptada) De acordo com a Lei Orgânica da Saúde, assinale V ou F. I - Deverão ser criadas Comissões Permanentes de integração entre os serviços de saúde e as ins�tuições de ensino profissional e superior. II - As Comissões Permanentes terão por finalidade propor prioridades, métodos e estratégias para a formação e educação con�nuada dos recursos humanos do Sistema Único de Saúde (SUS), na esfera correspondente, assim como em relação à pesquisa e à cooperação técnica entre essas ins�tuições. III - As Comissões Intergestores Bipar�te e Tripar�te são reconhecidas como foros de negociação e pactuação entre gestores, quanto aos aspectos operacionais doSistema Único de Saúde (SUS). IV - A atuação das Comissões Intergestores Bipar�te e Tripar�te terá por obje�vo decidir sobre os aspectos operacionais, financeiros e administra�vos da gestão compar�lhada do SUS, em conformidade com a definição da polí�ca consubstanciada em planos de saúde, aprovados pelos conselhos de saúde. Obrigatoriamente levar em consideração a realidade local e as especificidades da cultura dos povos indígenas Art. 19-F. Assistência à saúde, Demarcação de terras, educação sanitária § 1o O Subsistema de que trata o caput deste ar�go Terá como base os Distritos Sanitários Especiais Indígenas. Art. 19-G. O Subsistema de Atenção à Saúde Indígena Descentralizado, hierarquizado e regionalizado. Integração ins�tucional Saneamento básico Nutrição, habitação, meio ambiente Contemplando Aspectos Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 2.6 - Subsistema de Atendimento e Internação Domiciliar no SUS Atendimento e internação domiciliar SUS Procedimentos médicos, de enfermagem Realizados por equipes mul�disciplinares Indicação médica → concordância do paciente e de sua família. Medicina preven�va, terapêu�ca e reabilitadora Atendimento e a internação domiciliares Fisioterapêu�cos, psicológicos Entre outros necessários ao cuidado integral P á g in a 1 3 2.7 - Assistência Terapêu�ca e Incorporação de Tecnologia em Saúde no SUS Assistência terapêu�ca integral no SUS Atribuições da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS elaborará relatório sobre esses aspectos Dispensação de medicamentos e produtos de interesse para a saúde; Oferta de procedimentos terapêu�cos, em regime domiciliar, ambulatorial e hospitalar novos medicamentos; novos produtos; novos procedimentos. Incorporação, exclusão ou alteração pelo SUS de Cons�tuição ou alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêu�ca. Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 P á g in a 1 4 Par�cipação da inicia�va privada no SUS Aprovados pelo CNS critérios e valores para a remuneração de serviços do SUS; parâmetros de cobertura assistencial do SUS ESTABELECIDOS pelo Ministério da Saúde COMPLEMENTAR, com preferência para en�dades filantrópicas; en�dades sem fins lucra�vos. 2.9 - Recursos Humanos do SUS 2.10 - Financiamento e Planejamento do SUS Profissionais de saúde, com profissões regulamentadas podem acumularaté 2 cargos ou empregos públicos quando houver compa�bilidade de horários; SALVO os ocupantes de cargos ou função de chefia, direção ou assessoramento, em tempo integral. Finaciamento do SUS Recursos da Seguridade Social Recursos da União Recursos dos estados Recursos do DF Recursos de outras fontes Recursos dos municípios 2.8 - Serviços Privados de Assistência à Saúde em Parceria com o SUS Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 P á g in a 1 5 perfil demográfico da região; perfil epidemiológico da população a ser coberta; desempenho técnico, econômico e financeiro no período anterior; níveis de par�cipação do setor saúde nos orçamentos estaduais e municipais; previsão do plano quinquenal de inves�mentos da rede; ressarcimento do atendimento prestados para outras esferas de governo. caracterís�cas quan�ta�vas e qualita�vas da rede de saúde na área; I II III IV V VI VII Processo de planejamento e orçamento do SUS ASCENDENTE, do nível local até o federal com par�cipação dos órgãos delibera�vos desse sistema compa�bilizando-se as necessidades da polí�ca de saúde com a disponibilidade de recursos em planos de saúde dos municípios, dos estados, do Distrito Federal e da União. 4. (HU-UFS/EBSERH/AOCP/2014) Para o estabelecimento de valores a serem transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, segundo análise técnica de programas e projetos, será u�lizada a combinação dos seguintes critérios, EXCETO a) perfil dos prestadores de serviço envolvidos na área da saúde. b) perfil demográfico da região. c) perfil epidemiológico da população a ser coberta. d) caracterís�cas quan�ta�vas e qualita�vas da rede de saúde na área. e) níveis de par�cipação do setor saúde nos orçamentos estaduais e municipais. Constatada a malversação, desvio ou não aplicação dos recursos, caberá ao Ministério da Saúde aplicar as medidas previstas em lei. Para o estabelecimento de valores a serem transferidos aos entes federa�vos → u�lizada à combinação dos seguintes critérios, segundo análise técnica de programas e projetos: O Ministério da Saúde acompanhará → sistema de auditoria → a conformidade à programação aprovada da aplicação dos recursos repassados a Estados e Municípios. Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 P á g in a 1 6 3 - Controle Social - Lei nº 8.142/90 O SUS, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legisla�vo, com as seguintes instâncias colegiadas: Conferência de Saúde; 50% de usuários 25% de gestores ou prestadores de serviços do SUS;50% de representantes dos demais segmentos 25% de trabalhadores da saúde. Composição dos conselhos e conferências de saúde (PARITÁRIA) Conselho de Saúde. 5. (AOCP - Adaptada) De acordo com o art. 1º da Lei n° 8.142/1990, marque V ou F. I - o Sistema Único de Saúde (SUS) contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legisla�vo, com as instâncias colegiadas: a Conferência de Saúde e o Conselho de Saúde. II - o Conselho de Saúde, em caráter permanente e delibera�vo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da polí�ca de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente cons�tuído em cada esfera do governo. III - a representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos. Conselhos de Saúde caráter permanente e delibera�vo órgãos colegiados → repres. do governo, prest. de serviço, profissionas de saúde e usuários formulação de estratégias convocada pelo Poder Execu�vo avaliar a situação de saúde inclusive nos aspectos econômicos e financeiros A cada 4 anos e no controle da execução da polí�ca de saúde extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde. propor as diretrizes Conferências de Saúde Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 P á g in a 1 7 Os Recursos do FNS serão alocados como Despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e en�dades, da administração direta e indireta; Inves�mentos previstos em lei orçamentária, de inicia�va do Poder Legisla�vo e aprovados pelo Congresso Nacional; Inves�mentos previstos no Plano Quinquenal do Ministério da Saúde; Cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados pelos municípios, estados e Distrito Federal; I II III IV Transferências de Recursos da Saúde 30% Estados 70% Municípios Para receberem os recursos transferidos pela União, os municípios, os estados e o Distrito Federal deverão contar com Fundo de Saúde; Conselho de Saúde, com composição paritária; Relatórios de Gestão que permitam o controle dos recursos repassados; Contrapar�da de recursos para a saúde no respec�vo orçamento; Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação. Plano de Saúde; Anotações Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 4 - Decreto Federal nº 7.508, de 28 de julho de 2011 atenção primária; urgência e emergência; atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e vigilância em saúde. atenção psicossocial; I II III IV V atenção primária; urgência e emergência; Serviços especiais de acesso aberto. atenção psicossocial; I II III IV Requisitos - Regiões de Saúde Portas de Entradas do SUS P á g in a 1 8 6. (EBSERH/UFC/AOCP/2014) Assinale a alterna�va considerada INCORRETA. De acordo com o art. 5º do Decreto Presidencial n° 7.508/11, para a ins�tuição da Região de Saúde, está deve conter, no mínimo, ações e serviços de a) urgência e emergência. b) atenção secundária. c) atenção psicossocial. d) atenção ambulatorial especializada e hospitalar. e) vigilância em saúde. Portas de Entrada Atenção primária; Atenção de urgência e emergência; Atenção psicossocial; Referenciam à população para Os serviços de atenção hospitalar e os ambulatoriais especializados. Serviços especiais de acesso aberto. Anotações Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 P á g in a 1 9 Redes de Atenção à Saúde Compreendidas na Região de Saúde Planejamento em Saúde Assistência à Saúde Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêu�cas RENASES RENAME FTN Obrigatório → Adm. Pública Indutor de Polí�cas → a Inicia�va Privada CIR Comissões CIB CIT Anotações Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 REVISÃO FINAL CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS EM ENFERMAGEM Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 5 - Cálculo de Medicação – Questões Potenciais 7. (HU-UFMT/EBSERH/AOCP/2014) Médico prescreveu para criança internada na Pediatria: Metronidazol 125mg EV a cada 8 horas. Na ins�tuição, há disponível Metronidazol 0,5% com 100ml de solução injetável. Para execução da prescrição, quantos ml da droga serão necessários? a) 5. b) 10. c) 12,5. d) 25. e) 50. P á g in a 2 1 cálculos de medicação 0,5 % significa - há 0,5 gramas (ou 500 mg) de soluto em 100 ml de solvente. Qtd de solvente é sempre 100 ml% 0,5% = 0,5g (500 mg) 500 mg ----- 100ml 125 mg ----- x 500X=12500 X= 12500 500 X= 25 ml 8. (Prefeitura de Cortês-PE/IDEST/2014) A enfermeira recebe uma prescrição médicaonde está solicitado a administração de 150mg de ampicilina. Na unidade tem frascos com 1,0 grama que deve ser diluído em 10ml de água des�lada. Após diluição, quanto deve ser aspirado? a) 2,0ml b) 1,5ml c) 1,0ml d) 0,5ml e) 2,5ml Prescrição 150 mg de ampicilina Frasco com 1,0 g. (1000 mg), diluído em 10 ml de água des�lada Apresentação da medicação Após diluição, quanto deve ser aspirado? Como a medicação tem 1000 mg, diluída em 10 ml, 150 mg corresponderá a quantas ml da medicação diluída? 10ml ----- 1000mg 1000x = 10 x 150 1000x = 1500 x ----- 150mg X= 1500 1000 X = 1,5ml Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 9. (Pref. São Gonçalo/RJ/FUNCAB) Um paciente em pós-operatório aguarda sair de alta. Porém foi orientada que somente receberá alta quando a infusão da hidratação que está recebendo endovenosa terminar. A paciente pergunta ao enfermeiro quando a infusão irá terminar e o enfermeiro percebe que ainda há 500ml da solução e o gotejamento está a 10 gotas/ minuto. O enfermeiro irá responder que o paciente irá embora após: a) 16 horas b) 16 horas e 36 minutos c) 17 horas d) 20 horas e 50 minutos e) 30 horas e 24 minutos P á g in a 2 2 Cálculo de Gotejamento Dados O nº após a virgula é fracionado, não se esqueça de convertê-lo para minutos Gotas/min Microgotas/min Nº de gotas = Volume total 3 x Tempo (h) Nº de microgotas = Volume total Tempo (h) V= 500 G= 10/min T= ? G = V G = 500 10 = 500 T = 50 0 30T = 500 T.3 T.3 T.3 30 16,6 60min ----- 1h X min = 36 X min ----- 0,6 T = 16horas e 36min 10. (UNIMONTES-COTEC/2014) Quantos gramas de glicose existem em 80 ml de SG a 5%? a) 400g b) 4g c) 80g d) 6g Quando se u�liza porcentagem nos cálculos de medicação, o termo por cento (%) significa que a quan�dade de solvente é sempre 100 ml: Exemplo: 8% significa que há 8 gramas de soluto em 100 ml de solvente. O cálculo padrão leva em consideração o seguinte raciocínio: como 5% (5g) está para 100 ml, quantos gramas estará para 80 ml? Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 É esse cálculo que faremos agora: 5g ----- 100ml 100x = 5 x 80 100x = 400 X = 400/100X = 4g 5% = 5g X ----- 80 ml P á g in a 2 3 11. (HDT-UFT/AOCP/EBSERH/2015) A via parenteral é u�lizada na administração de medicamentos não absorvíveis pelo trato gastrointes�nal e proporciona ação imediata dos medicamentos, além de estar subdividida em diversas vias, sendo elas: a) vaginal, sublingual, intradérmica e endovenosa. b) IM, ID, oral, retal. c) auricular, nasal, tópico, oral. d) intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa. e) nasal, o�almológica, intramuscular. “A caminhada ao sucesso não é perfeita, vários são os obstáculos que precisamos superar. Quem manter a resiliência, não desistir, fazer uma avaliação constante dos pontos fo�es e fracos, alcançará a aprovação.“ { { Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 6 - Feridas e Cura�vos Tipos de Cicatrização 1ª Intenção 2ª Intenção De maneira assép�ca, com mín. de destruição tecidual e que são devidamente fechadas O tecido de granulação não é visível. A aproximação primária das bordas não é possível. Feridas → bordas não foram aproximadas com perda excessiva de tecido. Com a presença ou não de infecção. 3ª Intenção Aproximação das margens da ferida (pele e subcutâneo) Após o tratamento aberto inicial Fase inflamatória (3 dias) Fase de maturação (remodelação) Neo-angiogênese Fibroplasia Epitelização Fase prolifera�va (3 a 24 dias) P á g in a 2 4 Anotações Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 Estadiamento das UP Principais Coberturas Estágio I: pele intacta com vermelhidão não branqueável de uma área localizada, usualmente sobre uma proeminência óssea. Estágio II: perda parcial da espessura da pele, envolvendo epiderme, derme ou ambas. É superficial e se apresenta como uma abrasão, bolha ou cratera rasa. Estágio IV: perda da espessura total do tecido com exposição de ossos, tendões ou músculos. NÃO PODE SER CLASSIFICADA: aquela com perda total de tecido e cujas bases estão cobertas por esfacelo e/ou escara no leito da ferida. Estágio III: perda da espessura total do tecido. A gordura subcutânea pode estar visível, mas não há exposição de ossos, tendões ou músculos. AVALIAÇÃO Escala de Norton 5 fatores de risco: condição �sica, mental, a�vidade, mobilidade e incon�nência. Pontuação total varia de 5 a 20; ↓ pontuação indica um risco mais ↑ de desenvolvimento de UP Escala de Braden 6 subescalas: percepção sensorial, umidade, a�vidade, mobilidade, nutrição, fricção e atrito. A pontuação total varia de 6 a 23 pontuação mais ↓ indica um risco mais ↑ de desenvolvimento de UP Ácido Graxo Essencial Favorece o processo de cicatrização, desbridamento e alívio da dor. Indicado p/ hidratação da pele integra, evitando o aparecimento de lesões. Hemostasia, a absorção de líquidos, a imobilização e retenção das bactérias na trama das fibras. Tatamento de feridas com leve a moderada exsudação Alginato de Cálcio Hidrocoloide P á g in a 2 5 Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 Papaína Dissociação das moléculas de proteínas Resultando em desbridamento químico. Carvão a�vado Contraindicado: feridas limpas; secas; queimaduras; lesões granuladas ou com baixo exsudato; com presença de exposição óssea ou de tendão. Indicações Indicações Carvão A�vado Feridas com moderado a muito exsudato, forte odor, superficiais ou profundas Infectadas ou não, com ou sem tecido necró�co, de diversas e�ologias, Como úlceras venosas, diabé�cas, por pressão, fúngicas ou neoplásicas Hidrogel Feridas com perda tecidual superficial ou profunda parcial Feridas com tecido necró�co, áreas doadoras de pele Queimaduras de 1º e 2º graus, radiodermites e dermoabrasões Sulfadiazina de prata 1% Feridas causadas por queimaduras ou que necessitem ação an�bacteriana. Filme transparente semipermeável Feridas superficiais e pouco exsuda�vas P á g in a 2 6 Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 Hidrocoloide Feridas abertas não infectadas, com leve a moderada exsudação Prevenção ou tratamento de úlceras de pressão não infectadas. Papaína Tecido desvitalizado Desbridamento enzimá�co Indicações Indicações Ácidos graxos essenciais U�lizado na pele íntegra Visando à prevenção de lesões Povedine tópico Álcool 70% An�-sepsia de pele e mucosas → finalidade de prevenir a colonização An�-sepsia da pele para procedimentos de curta duração, an�-sepsia das mãos. 12. (HU-FURG/EBSERH/IBFC/2016) O �po de cobertura indicado para feridas limpas, pouco exsuda�vas e prevenção de ulcera por pressão (UPP) e que não deve ser u�lizado como cura�vo secundário é chamado de: a) Carvão A�vado. b) Hidrocolóide. c) Hidrogel. d) Filme transparente. e) Sulfadiazina de prata 3 1%. 13. (EBSERH Nacional/IAOCP/2015) Referente às coberturas u�lizadas em cura�vos, assinale a alterna�va que apresenta uma enzima proteolí�ca, sendo indicada para feridas com tecido desvitalizado. a) Ácidos graxos essenciais. b) Papaína. c) Hidrocoloide. d) Povedine tópico. e) Álcool 70%. P á gin a 2 7 Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 7 - Central de Material e Esterilização (CME) Central de Material de Esterilização Tipos de Desinfecção Limpeza Desinfecção CME Classe I é aquela que realiza o processamento de produtos para a saúde não-crí�cos, semicrí�cos e crí�cos de CONFORMAÇÃO NÃO COMPLEXA passíveis de processamento. CME Classe II é aquela que realiza o processamento de produtos para a saúde não-crí�cos, semicrí�cos e crí�cos de CONFORMAÇÃO COMPLEXA e NÃO COMPLEXA passíveis de processamento. É a remoção mecânica de sujidade em objetos inanimados ou super�cies, imprescindível antes da execução de processos de desinfecção e/ou esterilização. É processo �sico ou químico que elimina a maioria dos microrganismos patogênicos de objetos inanimados e super�cies, com exceção de esporos bacterianos, podendo ser de baixo, médio ou alto nível. D e s in fe c ç ã o Baixo Nível ELIMINA bactérias vegeta�vas, ALGUNS vírus e fungos. EXCETO micobactérias ou esporos bacterianos. Elimina bactérias vegeta�vas, micobactérias, MAIORIA dos vírus e fungos. EXCETO esporos bacterianos. EXCETO um nº elevado de esporos bacterianos. Destrói TODOS os microrganismos. Médio Nível Alto Nível Físicos Ação térmica. ex. lavadora termodesinfectadora, pasteurizadora, lavadoras de descarga Químicos Físico-Químicos Desinfetantes químicos Associam agente químicos a parâmetros �sicos em processos automa�zados. ex. água eletrolisada P á g in a 2 8 Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 Esterilização É o processo de destruição de todas as formas de vida microbiana, ou seja, bactérias na forma vegeta�va e esporuladas, fungos e vírus, mediante a aplicação de agentes �sicos e químicos. Tipos de Esterilização Métodos �sicos Vapor saturado sob pressão/calor úmido e calor seco Radiação Métodos �sico-químicos Por meio de raios gama (produzidas pela radiação emi�da pelo elemento cobalto 60) e por meio de feixe de elétrons Esterilização a baixa temperatura: Gás óxido de e�leno, gás plasma de peróxido de hidrogênio, vapor a baixa temperatura e formaldeído e ozônio P á g in a 2 9 Anotações Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 8 - Controle de Infecção Hospitalar P á g in a 3 0 constatada ou em incubação na admissão, não relacionada com internação anterior. Infecção Comunitária Em recém-nascido - aquisição por via transplacentária é conhecida ou foi comprovada As infecções de recém-nascidos associadas com bolsa rota superior a 24h associada a complicação ou extensão da infecção já presente na admissão, exceto se houver troca de microrganismos Infeção Hospitalar 72 h após admissão incubação desconhecida sem evidência clínica ou laboratorial Infecção Hospitalar relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. adquirida após a admissão do paciente manifesta durante a internação ou após a alta 14. (Questão Potencial de Prova) A infecção de recém-nascido associada com bolsa rota superior a 24 horas é: a) Infecção hospitalar. b) Infecção secundária. c) Infecção terciária . d) Infecção comunitária. Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 H ig ie n iz a ç ã o d a s M ã o s água e sabonete líquido Preparação alcoólica para as mãos (60 a 80%) sujas ou contaminadas limpas 15. (HE-UFSCAR/IAOCP/EBSERH/2015 - Adaptada) A higienização das mãos é, isoladamente, a medida mais importante para a prevenção da infecção relacionada à assistência à saúde. Com base no conhecimento que fundamenta esse procedimento, assinale a alterna�va correta. a) A maioria das soluções à base de álcool u�lizadas para a higienização das mãos não contém etanol em sua composição. b) A eficácia da higienização das mãos depende da duração e da técnica empregada. c) Ahigienização an�ssép�ca das mãos deve ter duração de, no mínimo, três minutos. Unidade de Terapia Intensiva Quarto ou enfermaria 1 lavatório a cada 5 leitos de não isolamento. 1 lavatório externo para, no máximo, 2 quartos ou 2 enfermarias. 1 lavatório a cada 4 berços. 1 lavatório a cada 6 boxes. Berçário Ambientes para reabilitação e coleta laboratorial P á g in a 3 1 Anotações Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 Precaução Padrão Cateteres Venosos P á g in a 3 2 Padrão Contato Go�culas Aerossóis Todos os Pacientes Infecções na Pele Itransmissão Respiratória. Par�culas ≤ 5 micra Transmissão Respiratória. Par�culas > 5 micra 16. (HU-UFG/AOCP/EBSERH/2015) Paciente [...] apresenta exantema vesicular com possível diagnós�co de varicela. Ao ser internado [...], o �po de precaução adotada deve ser a) para go�culas e aerossóis. b) para aerossóis e contato. c) apenas para go�culas. d) apenas de contato. e) padrão e para go�culas Poliuretano n C a te te re s Teflon 72 h 5 dias até o final, exceto se houver problema Arteriais (5 dias) e venosos (14 dias) Não é pré-programada 96 h Cateteres Central de Inserção Periférica (PICC) Umbilicais Arterial Pulmonar (Swan-Ganz) Neonatais e Pediátricos Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 P á g in a 3 3 17. (Questão Potencial de Prova) A Anvisa recomenda que o cateter Swan-Ganz em princípio deve permanecer por até a) 72 horas. b) 96 horas. c) 5 dias. d) 10 dias. e) 14 dias. Ar�gos e Ambientes Hospitalares Ar�gos Crí�cos Ar�gos Semicrí�cos Ar�gos Não Crí�cos Esterilização Penetrantes Desinfecção de alto nível ou Esterilização. Pele não integra ou mucosa Limpeza ou Desinfecção de baixo ou médio nível. Pele integra Ar�gos Crí�cos Ar�gos Semicrí�cos Ar�gos Não Crí�cos ↑ infecção moderado infecção ↓ infecção Anotações Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 P á g in a 3 4 9 - Processo de Enfermagem P ro c e s s o d e E n fe rm a g e m O Processo de Enfermagem 5 Etapas Interrelacionadas, Interdependentes e Recorrentes Inves�gação (coleta de dados) obtenção de informações sobre a pessoa, família ou cole�vidade humana e sobre suas respostas. determinação dos resultados que se espera alcançar e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas interpretação das demandas iden�ficadas na inves�gação (julgamento clínico). realização das ações ou intervenções determinadas na etapa do planejamento processo sistemá�co e con�nuo das ações realizadas; e de verificação da necessidade de mudanças Planejamento Avaliação Implementação da assistência Diagnós�co de Enfermagem Histórico de Enfermagem (compreendendo a entrevista) Exame �sico Prescrição e Implementação da assistência Evolução de Enfermagem Diagnós�co de Enfermagem I II III IV IV Resolução COFEN-159/1993 (Dispõe) Consulta de Enfermagem Anotações Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 P á g in a 3 5 18. (AOCP/2014 - Adaptada) Assinale V ou F. a) Inclui todas as etapas preconizadas pela Resolução COFEN nº. 358/2009, Coleta de dados de Enfermagem, Diagnós�co de Enfermagem, Planejamento de Enfermagem, Implementação e Avaliação de Enfermagem b) A Consulta de Enfermagem compreende o histórico, exame �sico, diagnós�co, prescrição e evolução de enfermagem. c) A Consulta de Enfermagem compreende a livre prescrição de medicamentosde importância em saúde cole�va. d) Sistema�zação da Assistência de Enfermagem – SAE é a a�vidade da classe de enfermagem, que iden�fica situações de saúde/doença, subsidiando ações de assistência de Enfermagem que possam contribuir para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo. e) Na evolução de Enfermagem, o enfermeiro após ter analisado os dados colhidos no histórico e exame �sico, iden�fica os problemas de enfermagem, as necessidades básicas afetadas e o grau de dependência. 19. (HU-UFTM/IADES/2013) Sobre o processo de enfermagem, assinale a alterna�va correta. a) As intervenções da NIC estão relacionadas aos diagnós�cos de enfermagem e prontamente constroem resultados dispostos em ordem alfabé�ca. b) Nursing Outcomes Classifica�on (NOC) denomina e descreve as intervenções que os enfermeiros executam. c) O diagnós�co de enfermagem é definido pela NANDA como julgamento clínico sobre as respostas individuais, familiares ou comunitárias aos atuais ou potenciais problemas de saúde. d) NANDA refere-se a diagnós�cos de enfermagem fundamentados em diagnós�cos médicos. Diagnós�cos de Enfermagem classificação dos diagnós�cos de enfermagem. NANDA NIC NOC intervenções de enfermagem; resultados de enfermagem para cada diagnós�co da NANDA. Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 P ri n c ip a is T e o ri a s d e E n fe rm a g e m Florence Nigh�ngale(1860) Teórico Teoria Caracterís�cas Henderson Relacionamento Interpessoal Humanís�ca e Humanitária Autocuidado, Déficit do Autocuidado e Sistemas de Enfermagem Virgínia Henderson (1955) Dorothea Orem (1971) Martha E. Rogers (1970) Hildegard Peplau(1952) Ambientalista Meio Ambiente. Higiene Interação Enfermeiro Cliente Obje�va a independência do paciente Enfermagem Humanís�ca Autocuidado Total P ri n c ip a is T e o ri a s d e E n fe rm a g e m Imogene M. king (1971) Teórico Teoria Caracterís�cas Teoria Roy Teoria da Enfermagem Transcultural Teoria do Cuidado Transpessoal Teoria das Necessidades Humanas Básicas Callista Roy (1979) Wanda Horta (1979) Jean Watson (1979) Madeleine Leininger (1978) Teoria de King (Comunicação) 3 sistemas interatuantes (pessoal, interpessoal e social) Enfermagem Emergente Ajudar o paciente a se adaptar as mudanças Relação entre saúde, doença e comportamento humano Pirâmide de Maslow P á g in a 3 6 10 - Teorias de Enfermagem 20. (HU-UFJF/In�tuto AOCP/EBSERH/2015) Considerando as teorias de enfermagem, é correto afirmar que a Teoria Ambientalista foi proposta por a) Hildegard Peplau. b) Florence Nigh�ngale. c) Madeleine Leiningher. d) Imogene King. e) Dorothea Orem. Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 11 - Lei 7.498/86 e Decreto 94.406/87 Enfermagem Enfermeiro Téc. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Parteira INCLUEM Planejamento Programação das ins�tuições e serviços de saúde A programação é a prescrição da assistência de enfermagem P á g in a 3 7 21. (HU-UFES/EBSERH/Ins�tuto AOCP/2014) A consulta de enfermagem no pré-operatório de ostomias intes�nais, além de incluir a orientação dos cuidados pré-operatórios, como a dieta, jejum e preparo colônico na internação, quando pautada nos métodos de ajuda propostos por Dorothea Orem, primariamente, no período pós-operatório, pode: a) auxiliar na iden�ficação e diminuir os déficits de autocuidado. b) reduzir a morbidade hospitalar. c) diminuir o índice de infecção do sí�o cirúrgico. d) demarcar o local de confecção do estoma. e) contribuir para menor mortalidade cirúr Atribuições do Enfermeiro Membro da Equipe = Saúde Priva�va = Enfermagem Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 Aprimorar seus conhecimentos técnicos, cien�ficos e culturais Relações com a Pessoa, Família e Cole�vidade - Proibições 12 - Código de É�ca dos Profissionais de Enfermagem Direito (art. 2º) - relacionado com a questão profissional que dão sustentação a sua prá�ca profissional. em bene�cio da pessoa, família e cole�vidade e do desenvolvimento da profissão. Responsabilidade e Dever (art. 14) - relacionado com a qualidade da assistência prestada Provocar aborto risco de vida da mãe causado pela gravidez; Nos casos previstos em lei, o profissional deverá decidir, de acordo com a sua consciência, sobre a sua par�cipação ou não no ato abor�vo. cooperar em prá�ca para estupro/ violência sexual; fetos anencéfalos. interromper a gestação. É PROIBIDO P á g in a 3 8 Eutanásia É proibido promover a eutanásia ou par�cipar em prá�ca des�nada a antecipar a morte do cliente. Multa/ Suspensão/ CASSAÇÃO Em relação as medicações É PROIBIDO: Administrar medicamentos sem conhecer a ação da droga e sem cer�fica-se da possibilidade de riscos. Prescrever medicamentos e pra�car ato cirúrgico, exceto nos casos previstos e em situações de emergência. Executar prescrições de qualquer natureza, que comprometam a segurança da pessoa. Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 As penalidades a serem impostas pelos CORENs/COFEN Para a graduação da penalidade e respec�va imposição consideram-se: Classificação das Infrações Advertência verbal - admoestação (repreensão) ao infrator, duas testemunhas; Multa - pagamento de 01 a 10 vezes o valor da anuidade; Suspensão do Exercício Profissional - período não superior a 29 dias; Cassação do direito ao Exercício Profissional. Censura - divulgada nas publicações oficiais dos COREN/COFEN e em jornais de grande circulação; I II III IV V A maior ou menor gravidade da infração; As circunstâncias agravantes e atenuantes da infração; Os antecedentes do infrator. O dano causado e suas consequências; I II III IV Infrações Leves ofendam a integridade �sica, mental ou moral de qualquer pessoa, sem causar debilidade ou aquelas que venham a difamar organizações da categoria ou ins�tuições. provoquem perigo de vida, debilidade temporária de membro, sen�do ou função em qualquer pessoa ou as que causem danos patrimoniais ou financeiros. provoquem morte, deformidade permanente, perda ou inu�lização de membro, sen�do, função ou ainda, dano moral irremediável em qualquer pessoa. Infrações Graves Infrações Gravíssimas P á g in a 3 9 13 - Imunização Sala de Vacina Vacinas virais: tríplice viral, tetra viral, febre amarela, VIP e VOP, varicela, hepa�te A, hepa�te B, HVP, influenza e raiva humana. Vacinas bacterianas: BCG, penta, DTP, dT, dTpa, pneumo 10, pneumo 23, meningo C. Diluentes das vacinas. Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 Vacina BCG ausência de cicatrização, revacinação 6 meses contra formas graves da TB (miliar e meníngea) bactéria atenuada do M. bovis Ao nascer até 5 anos 0,1 ml ID > 2 Kg BCG contatos HAS < 1 ano Não vacinados 1 dose Vacinados Não faz Sem cicatriz 1 dose Vacinados com 2 doses Não faz Vacinados sem cicatriz 1 dose 6 meses após 1 dose 6 meses apósVacinados> 1 ano P á g in a 4 0 Vacina hepa�te B 3 doses na pentavalente Ao nascer até 30 dias 0,5 ml < 19 anos 1 ml > 20 anos IM V a c in a H e p a � te B Crianças > 1 m, < 5 a 3 doses na pentavalente 3 doses (0, 1, 6 meses) 3 doses (0, 1, 6 meses) 3 doses (0, 1, 6 meses) ≥ 5 anosa 49 Gestantesqualquer faixa etária Grupos vulneráveis, independente da idade Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 P e n ta v le n te , D T P e D t pentavalente 2, 4, 6 meses < 5 anos > 2012 > 4 anos, só um reforço No mínimo 6 meses após a penta 5 anos , ferimentos e gestação* 3 doses entre 30 a 60 dias tetra + Hep. B < 7 anos Cada 10 anos > 7 anos 15 meses, 4 anosDTP dT P á g in a 4 1 Vacina dTpa Obje�vo Proteção da criança - coqueluche 27ª a 36ª s < 20 d parto UTI Neonatal maternidades 0,5 ml IM Dose Gestantes Profissionais Vacina Rotavírus 2 e 4 meses 1,5 ml VO Não repe�r se vomitar Calendário da Vacina Rotavírus 1ª dose (2 meses) > 1 mês e 15 dias > 3 meses e 15 dias < 3 meses e 15 dias < 7 meses e 29 dias 2ª dose (4 meses) Meningocócica C x Pneumocócica 10 valente Meningocócica C 3, 5 e 12 meses 0,5 mL, IM Reforço preferencialmente aos 12 m – até 4 anos Pneumocócica 10 valente 2, 4, 6 e 12 meses 0,5 mL, IM Reforço preferencialmente aos 12 m – até 4 anos Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 Vacina Influenza 6 meses a 2 anos 2 doses 0,25 ml 3 a 8 anos Intervalo entre 3 semanas a 30 dias 2 doses 0,5 ml 6 meses a 2 anos Dose única 0,5 ml P á g in a 4 2 Indicações da Vacina Influenza Vacina Pneumocócica 23 valente Vacinas Típlice e Tetra Viral Crianças entre 6 m a 5 a Trabalhadores de saúde Gestantes População privada de liberdade Puérperas indivíduos com comorbidades Pessoas > 60 anos povos indígenas > 6 meses Pneumocócica 23 valente população indígena e ≥ 60 anos não vacinados - vivem acamados e/ou em ins�tuições fechadas Dose aos 60 anos durante a campanha da Influenza e reforço 5 anos depois 23 soro�pos de pneumococo0,5 mL, IM (eventualmente SC) Sarampo, rubeola, caxumba e varicela 0,5 mL, SC 12 m - tríplice 15 m - tetra Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 Vacina Tríplice e Tetra Viral < 24 meses 12 m, 2ª dose da tetraviral, aos 15 m. Se comprovar 1 dose, administrar a 2ª dose. 1 dose, se não apresentar comprovação. Vacinado, se comprovar esquema de 2 doses. 2 doses, quem não recebeu nenhuma dose. adulto (20 a 49 anos) > 24 meses < 19 anos P á g in a 4 3 Vacinação contra poliomielite no Brasil + +VIP 1ª, 2ª e 3ª dose aos 2 m, 4 m e 6 m VOP reforço aos 15 m e 4 a VOP anualmente nas campanhas nacionais. V IP /V O P VIP/VOP 0,5 ml IM / 2 gts VO Seguir esquema geral 2º, 4º e mês6º Reforço aos 15 meses e 4 anos e campanhas 3 doses da VOP ou completar o esquema VOP ≥ 5 anos sem comprovação vacinal < 5 anos VIP 0,5 ml IM OMS - aos 0, 2 e 6 meses Quadrivalente (6, 11, 16 e 18) Meninas de 9 a 13 anos MS - aos 0, 6 e meses60 HPV Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 Vacina Hepa�te A 0,5 ml 15 meses até 23 meses IM P á g in a 4 4 Nota Informa�va 102/CGPNI/DEVIT/ SVS/MS Áreas com recomendação da vacina 0,5 mL, SC Não simultânea com a tríplice viral Vacina Febre Amarela N o v o E sq u e m a V a c in a F e b re A m a re la > 9 meses, < 5 > 5 a, receberam 1 dose antes de completar 5 a 1 dose aos 9 meses e 1 dose de reforço aos 4 anos de idade. Única dose de reforço, mínimo de 30 dias entre as doses. Considerar vacinado. 1ª dose da vacina e 1 dose de reforço, 10 anos após. Médico avaliará o bene�cio/risco > 5 a, nunca vacinadas ou sem comprovante de vacinação. > 5 anos de, receberam 2 doses > 60, nunca vacinadas ou sem comprovante de vacinação Anotações Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 Calendário Nacional de Imunização Ao nascer 2 meses 3 meses 4 meses 5 meses 6 meses 9 meses 12 meses 15 meses 4 anos BCG e Hepa�te B Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VORH Meningocócica C Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VORH Meningocócica C Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10 Febre amarela Tríplice Viral (SRC), P10, Meningocócica C Hepa�te A , VOP, DTP, Tetra viral VOP, DTP, Febre amarela 22. (Questão Potencial de Prova) De acordo com o calendário de Imunização de 2016 do PNI, assinale a alterna�va incorreta: a) A vacina Hepa�te B pode ser realizada na população independentemente da faixa etária. b) A vacina Hepa�te A é realizada preferencialmente aos 15 meses. c) A vacina HPV é realizada em meninas de 9 a 13 anos em duas doses (0 e 6 meses). d) A VIP deve ser administrada aos 2, 4 e 6 meses. e) A pneumocócica 10V é administrada aos 2, 4, 6 e 12 meses. P á g in a 4 5 Anotações Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 14 - Dimensionamento do Pessoal de Enfermagem Horas de Enfermagem, por leito, nas 24 horas 9,4 h na assistência semi-intensiva; 5,6 h na assistência intermediária; 3,8 h na assistência mínima ou autocuidado 17,9 h na assistência intensiva Percentual do total de Profissionais de Enfermagem Assistência mínima e intermediária 33 a 37% são Enfermeiros (mínimo de 6) e os demais, Aux. e/ ou Téc. de Enfermagem; de 42 a 46% são Enfermeiros e os demais, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem; de 52 a 56% são Enfermeiros e os demais, Técnicos de Enfermagem. Assistência semi-intensiva Assistência intensiva 23. (AOCP) Assinale a alterna�va correta: a) o dimensionamento e a adequação quan�-qualita�va do quadro de profissionais de Enfermagem devem basear-se em caracterís�cas rela�vas a ins�tuição, ao serviço de enfermagem e as caracterís�cas dos profissionais de enfermagem. b) a distribuição percentual do total de profissionais de Enfermagem segundo o SCP para a assistência semi- intensiva deve observar as seguintes proporções: 42 a 46% são Enfermeiros e os demais, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem. c) para berçário e unidade de internação em pediatria, caso não tenha acompanhante, a criança menor de seis anos e o recém-nascido devem ser classificados como necessidades de cuidados mínimos. ATENÇÃO O quadro de profissionais de enfermagem da unidade de internação composto por Deve ser acrescido de 10% ao IST 60% ou mais de pessoas com idade superior a 50 anos P á g in a 4 6 Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 15 - Liderança e Supervisão na Enfermagem Democrá�ca E s� lo s d e L id e ra n ça Par�cipa�vo ou Consul�vo; Sem interferência “deixar fazer”; “Chefe”, sem par�cipação; Voltada p/ pessoas e processos; Teorias mo�vacionais; Educador/educando; Voltada p/ realizar tarefas; Considera o cole�vo. Empresa a longo prazo e estabilidade financeira a curto prazo; Es�lo para cada situação; Laissez-faire Autocrá�ca Gerencial Mo�vacional Situacional (Con�ngencial) Direcional Transformacional Coaching Estratégica P á g in a 4 7 24. (EBSERH/HE-UFJF-2015) “Na enfermagem, pode-se definir este �po de liderança como a capacidade de influenciar as outras pessoas a tomar decisões de modo que possibilitem a con�nuidade da ins�tuição a longo prazo e a estabilidade financeira da organização a curto prazo”. O enunciado refere-se à a) Liderança estratégica. b) Liderança gerencial. c) Liderança situacional. d) Liderança mo�vacional. e) Liderança direcional. 25. (HU-UFGD) (...) De acordo com os estudos de Lewin, Lippi� e White, em que �po de liderança o enfermeiro deve se basear para que seja realizada a reanimação cardiopulmonar? a) Autocrá�ca.c) Democrá�ca. e) Laissez faire. b) Transformacional. d)Coaching. SUPERVISÃO Processo educa�vo e con�nuo, que consiste em mo�var e orientar os supervisionados na execução de a�vidades com base em normas, a fim de manter elevada a qualidade dos serviços prestados. ORIENTAR FACILITAR MOTIVAR Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 16 - Gestão de Conflitos P á g in a 4 8 Comprome�mento/ compromisso ambas as partes envolvidas no conflito abrem mão de alguma coisa para caminhar na direção da solução do conflito Evitação/ evitamento as partes envolvidas não encaram o conflito fazendo a opção por não reconhecer ou não tentar solucionar o conflito Acomodação- suavização/cooperação uma das partes abre mão de suas crenças e permite a vitória da outra parte não há solução do problema que levou ao conflito Compe�ção modalidade -> perde- ganha, causa frustração e desejo de vingança. uma das partes consegue o que quer pela força ou poder Amenização Busca mais as semelhanças do que as diferenças; De modo a abrandar e ↓ o componente emocional do conflito Colaboração Coopera�vo e +, solução do conflito de forma conjunta Comum acordo -> todas as partes vencem Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 17 - Manuais, Normas e Ro�nas P á g in a 4 9 Instrumentos de Gerenciamento de Enfermagem Anotações Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 18 - Trabalho em Equipe 19 - Diabetes Mellitus T ra b a lh o e m E q u ip e Mul�disciplinaridade Analisa cada elemento individualmente Cada profissional exprime o parecer específico de sua especialidade; Os membros da equipe interagem entre si; Grau de interação ↑, a busca p/ conhecimento é totalizante e único. Não há limites entre os profissionais Atuação profissional- uniforme e colabora�va Interdisciplinaridade Transdisciplinaridade Equipe Mul�profissional T ra b a lh o e m E q u ip e M u l� p ro fi s s io n a l Modalidade de trabalho cole�vo centrada na reciprocidade Entre trabalho e interação, que as principais dimensões do trabalho em equipe São a ar�culação das ações e a interação de seus agentes. Diabetes mellitus �po 1 Crianças e jovens sem excesso de peso, de início abrupto, rápida evolução para cetoacidose. Ocorre a destruição das células beta pancreá�cas. Em adultos com longa história de excesso de peso e hereditariedade, de início insidioso e sintomas mais brandos. É um estado de hiperglicemia, menos severo que o diabetes �po 1 e 2, detectado pela primeira vez na gravidez. Diabetes mellitus �po 2 Diabetes mellitus gestacional D ia g n ó s � c o d e D M � p o 2 e s e u s E s tá g io s P ré -c lí n ic o s Glicemia normal < 110 < 140 < 200 200 (c/ sint. Clássicos***) > 6,5% ≥ 140 < 200 ≥ 200 >110 e < 126 ≥ 126 Categoria Glicemia de jejum TTG: 2 h após 75g de glicose Glicemia casual ** Hemoglobina glicada (HbA1C) Glicemia alterada Tolerancia diminuída à glicose DM P á g in a 5 0 Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 26. (FURG/EBSERH/IBFC/2016 - Adaptada) Sobre o tratamento medicamentoso do Diabetes Mellitus (DM), assinale V ou F. ( ) Os an�diabé�cos orais cons�tuem-se a primeira escolha para o tratamento do DM �po 2 não responsivo a medidas não farmacológicas isoladas. ( ) Se a pessoa não alcançar a meta glicêmica em até três meses com as medidas não farmacológicas, o tratamento preferencial é acrescentar a me�ormina no plano terapêu�co. ( ) A me�ormina diminui a captação da glicose e sua u�lização na musculatura esquelé�ca, aumentando a resistência à insulina, e aumentando a produção hepá�ca de glicose. 27. (HU-UFS - Adaptada) Sobre o Diabetes e suas complicações, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir. ( ) A síndrome hiperosmolar é um estado de hipoglicemia grave, é mais comum em jovens com Diabetes �po I. ( ) A síndrome hiperosmolar é um estado de hiperglicemia grave (> 600 a 800 mg/dL), desidratação e alteração do estado mental – na ausência de cetose. ( ) A re�nopa�a diabé�ca é a principal forma de cegueira irreversível no Brasil. Acomete a maioria dos portadores de diabetes após 20 anos de doença. Complicações Agudas do DM Complicações do DM Deficiência absoluta ou rela�va de insulina. Principalmente no DM �po 1 e LADA (Glicemia capilar >250mg/dl). Sintomas: polidipsia, poliúria, enurese, hálito cetônico, fadiga, visão turva, náuseas e dor abdominal, vômitos, desidratação, hiperven�lação e alteração do estado mental. Hiperglicemia grave ( > 600 mg/dl a 800 mg/dL) acompanhada de desidratação e alteração do estado mental, na ausência de cetose. Ocorre APENAS no DM �po 2. Mortalidade mais ↑ do que a CAD. Hipoglicemia ↓ dos níveis glicêmicos – com ou sem sintomas – para valores ↓ de 70 mg/dL. Ocorre, principalmente, em paciente em uso de insulinoterapia. Sintomas: fome, tontura, fraqueza, dor de cabeça, confusão, coma, convulsão, Sudorese*, taquicardia, apreensão, tremor. Síndrome Hiperosmolar Hiperglicêmica Não Cetó�ca Cetoacidose Diabé�ca Complicações Crônicas Microvasculares Re�nopa�a Neuropa�a Doença coronariana Doença vascular periférica Doença cerebrovascular Nefropa�a Macrovasculares P á g in a 5 1 Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 Pé Diabé�co Ú lc e ra s n o s P é s - D M isquêmico claudicação intermitente ausência dos pulsos ↑ temperatura Pé frio Sistema Nervoso Periférico alteração da sensibilidade neuropá�co 28. (Equipe RP/2016) Sobre Diabetes Mellitus, avalie as questões abaixo em Verdadeiras ou Falsas. a) A apresentação do diabetes �po 1 é em geral abrupta, acometendo principalmente crianças e adolescentes com excesso de peso b) A aplicação de insulina de ação rápida não pode ser por via intramuscular c) Hemoglobina glicada reflete os níveis médios de glicemia, ocorridos nos úl�mos 2 a 3 meses, é recomendado que seja u�lizado como um exame de acompanhamento e de estra�ficação do controle metabólico de indivíduos diabé�cos d) O pé neuroisquêmico é menos susce�vel a ulcerações traumá�cas, infecção e gangrena. e) Hipoglicemia é a diminuição dos níveis glicêmicos para valores abaixo de 80 a 90 mg/dL. Muitas vezes leva ao quadro de cetoacidose que ocorre principalmente em pacientes com diabetes �po II f) Em caso de combinação de insulina NPH com insulina Regular, aspirar antes a intermediária (NPH) para que o frasco não se contamine com a insulina de ação insulina de ação curta (regular). 20 - Hipertensão Arterial Sistêmica Já caiu em prova - HAS O chocolate amargo (com ↑ teor de cacau) → discreta ↓ da PA → ↑ concentrações de polifenóis. Não há evidências de que a cessação do tabagismo traga bene�cios para o controle de PA. (Porém é prevenção primária pela SBCH) Nos negros, a prevalência e a gravidade da HAS são ↑, pode estar relacionado a fatores étnicos e/ou socioeconômicos. P á g in a 5 2 Anotações Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 29. (AOCP - Adaptada) Sobre o tratamento não-medicamentoso recomendado nas Diretrizes Brasileiras de Hipertensão VI, marque V ou F: I - o chocolate amargo promove aumento da PA, devido ao teor de cacau. II -há evidências de que a cessação do tabagismo contribui para o controle da PA. III - a meditação e yoga são as melhores técnicas para controle do estresse, com capacidade de redução drás�ca da PA entre hipertensos. IV O tratamento não-farmacológico é uma medida ineficaz para controle da hipertensão arterial, sendo, portanto, pouco recomendado. 30. (IBFC/2016) (...) Sobre a HAS em menores de 18 anos, analise as afirma�vas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) ( ) A classificação da pressão arterial (PA) em menores de 18 anos, considera normal a PA sistólica e diastólica percen�l 90. ( ) A classificação da pressão arterial (PA) em menores de 18 anos, considera normal alta a PA sistólica média e/ou diastólica média entre o percen�l 90 e 95 ( ) A classificação da pressão arterial (PA) em menores de 18 anos, considera alta ou hipertensão arterial a PA sistólica média e/ou diastólica média > percen�l 95. Rastreamento da HAS O diagnós�co da HAS → média aritmé�ca da PA ≥ 140/90mmHg, verificada em pelo 3 d. diferentes com intervalo mínimo de 1 sem. C la s s ifi c a ç ã o d a P A (> 1 8 a n o s ) Ó�ma < 120 < 80 85–89 >110 < 85 100–109 < 90 90-99 < 130 130–139 140-159 160–179 >180 ≥ 140 Classificação PAS (mmHg) PAD (mmHg) Normal Limítrofe (pré-hipertensão)* Hipertensão estágio 1 Hipertensão estágio 2 Hipertensão estágio 3 Hipertensão sistólica isolada P á g in a 5 3 Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 Urgência e Emergência Hipertensiva Estra�ficação de Risco para DCV Escore de Framingham Emergência Hipertensiva Há ↑ crí�ca da PA com quadro clínico grave, progressiva lesão de órgãos-alvo e risco de morte; PAD ≥ 120mmHg, porém com estabilidade clínica, sem comprome�mento de órgãos-alvo. Exige imediata ↓ da PA com agentes aplicados por via parenteral. Tratada com medicamentos por via oral p/ redução da PA < 24 h. Urgência Hipertensiva Baixo risco/Intermediário Tabagismo Hipertensão Obesidade Sedentarismo Sexo Masculino História familia de evento cardiovascular prematuro (homens <55 anos e mulheres <65 anos) Idade >65 anos Acidente vascular cerebral (AVC) prévio Infarto agudo do miocárdio (IAM) prévio Lesão periférica - Lesão de órgão-alvo (LOA) Ataque isquêmico transitório (AIT) Hipertrofia de ventrículo esquerdo (HVE) Nefropa�a Re�nopa�a Aneurisma de aorta abdominal Estenose de caró�da sintomá�ca Diabetes mellitus Alto Risco Pessoa com apenas 1 fator de baixo/intermediário risco cardiovascular (RCV) Não precisa fazer o cálculo, classificada como de BAIXO RCV Não precisa fazer o cálculo, classificada como de ALTO RCV O cálculo deverá ser realizado! Pessoa com apenas 1 fator de alto RCV Pessoa com mais de 1 fator de baixo/intermediário RCV C la s s ifi c a ç ã o d a P A (> 1 8 a n o s ) Baixo risco 10% ANUAL após orientá-los sobre es�lo de vida saudável. TRIMESTRAL após orientações sobre es�lo de vida saudável. SEMESTRAL após orientações sobre es�lo de vida saudável.10-20% > 20% Categoria Risco de Evento cardiovascular maior Seguimento dos Indivíduos PA Limítrofe Risco intermediário Alto risco P á g in a 5 4 Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 31. (EBSERH/HE-UFSCAR-2015) A periodicidade de Consulta Médica e de Enfermagem aos portadores de Hipertensão Arterial com risco cardiovascular moderado, de acordo com o Escore de risco de Framinghan, deve ser a) semestral. b) anual. c) trimestral. d) mensal. e) bimestral. P á g in a 5 5 21 - Hanseníase Mycobacterium leprae Bacilo álcool-ácido-resistente Infecta nervos periféricos: células de Schwann Parasita intracelular obrigatório Doença crônica e infecto-contagiosa; ↑Infec�vidade;↓Patogenicidade; No�ficação compulsória e inves�gação obrigatória; I II III Incubação: 2 a 7 anos; Transmissão: go�culas; Reservatório: ser humano; I II III Clínico-epidemiológico Análise da história e condições de vida; Exame dermatoneurológico; Baciloscopia: esfregaço intradérmico; Histológico. Até 5 lesões (FI e FT); > 5 lesões e/ou baciloscopia posi�va (FD e FV). Laboratorial Paucibacilar (PB) Mul�bacilar (MB) Diagnós�co e Classificação Operacional Anotações Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 Reações Hansênicas T ra ta m e n to d a H a n s e n ía s e Rinfampicina PB MB adulto = 600 mg (m) adulto = 100 mg (m e d) Criança = 150/50* mg (m e d) Gravidez e aleitamento materno não são contraindicações; A par�r do seu início, a transmissão é interrompida. criança = 450 mg (m) adulto = 300/50 mg (m e d) criança = 50 mg (m e d) Clofazimina Dapsona Principais causas de lesões dos nervos e incapacidades; Mais frequentes nos casos MB; Podem acontecer antes, durante ou após a poliquimioterapia. Reação do Tipo I: Reversa Aparecimento de novas lesões dermatológicas; Infiltração, alterações de cor e edema nas lesões an�gas, com ou sem espessamento e neurite. Nódulos subcutâneos dolorosos, acompanhados ou não de febre, dores ar�culares e mal-estar generalizado, com ou sem espessamento e neurite. Reação do Tipo II: Eritema nodoso hansênico P á g in a 5 6 32. (Equipe RP/2016) Com relação à hanseníase, marque V ou F nas questões abaixo. a) Os pacientes paucibacilares podem transmi�r a infecção enquanto o tratamento específico não for iniciado. b) No tratamento da criança (PB), a poliquimioterapia é cons�tuída por rifampicina (600 mg), dapsona (100mg) e clofazimina (300 mg), com administração associada c) A principal via de eliminação e entrada do Mycobacterium leprae no corpo são através das lesões cutâneas. d) A baciloscopia posi�va classifica o caso de hanseníase em mul�bacilar (MB) independente do número de lesões. e) Es�ma-se que 90% da população não tenha defesa natural contra o M. leprae, e sabe-se que a suscep�bilidade ao M. leprae não tem influência gené�ca f) Não é uma doença de no�ficação compulsória g) A forma mul�bacilar da doença é caracterizada por até cinco lesões de pele Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22 22 - HIV/AIDS Considerações Iniciais – HIV/AIDS Transmissão An�corpos (Elisa, IFI, Western-Blot (padrão ouro, testes rápidos); An�genos; Amplificação do genoma do vírus; Cultura viral. Carga viral (RNA viral no plasma) <50 cópias/ml ou indetectável LT CD4+ normal de 800 a 1200 células/mm³ Acumulo de Gordura Abdome costas pescoço nuca Braços pernas nádegas face Perda de Gordura Diagnós�co Acompanhamento (6 meses) Lipodistrofia Aconselhamento pré e pós-testes para detecção do HIV; Início precoce da Terapia an�rretroviral (TARV); Profilaxia da transmissão ver�cal do HIV (AZT) – entre 14ª a 28ª s - desuso. I II III P á g in a 5 7 Fases da Infecção pelo HIV Primeiras semanas da infecção, até soroconversão (janela imunológica) ↓ LT-CD4+ transitório, ↑ carga viral Aguda O exame �sico normal, exceto pela linfadenopa�a, pode persis�r ↑ interação - células de defesa e ↑ mutações do vírus Assintomá�ca Sintomá�ca Inicial Infecções oportunistas AIDS redução acentuada dos linfócitos T Cd4+ Podem ficar < 200/mm3 Neurotoxoplasmos
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