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ENFERMAGEM PARA CONCURSO APOSTILA

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Belém, 27 de Agosto de 2016
Prof.
RÔMULO
PASSOSCURSOS NA SAÚDE
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
DAIANE GONÇALVES 
1º LUGAR GERAL 
Técnica em Enfermagem e Enfermeira 
no concurso de CURITIBA-PR
Não desistam amigos, se estudarem 
com fé e determinação, vai dar certo!
ELAINE DUARTE 
1º LUGAR 
Enfermeira no HU da FURG 
‘‘Quem acredita em si mesmo e tem fé, 
alcançará a sua vitória". Você deve estudar 
com FOCO e PLANEJAMENTO!
TASSIA LAIANE 
Enfermeira do Ins�tuto Federal 
de Educação Baiano 
Mantenham-se firmes que a vitória é certa. 
PATRICIA DANIELA SANTOS SILVA 
1º LUGAR Enfermeira HC
Goiânia-GO 
"O segredo da Vitória é ter Fé e 
estudar com foco!!!"
ANDREZZA ALVES
1º LUGAR Enfermeira 
Saúde da Criança 
Ebserh - HC / Goiânia-GO 
Com fé e dedicação a aprovação 
também chegará para todos os 
nossos alunos.
LOURIVAL JÚNIOR
ENFERMEIRO do IFPI 
Ins�tuto Federal do Piaui 
Acredite você também e dê o 
primeiro passo.
KATIA LACERDA
Enfermeiro da Marinha 
em 2015
"Deus ajuda quem estuda!"
Acredita, bota FÉ e estuda com FOCO! 
JOSÉ GUSTAVO 
Enfermeiros no Hospital 
FEDERAL da FURG-RS
Mais de dos 70%
aprovados são nossos alunos. 
RÔMULO LUIZ NEVES BOGÉA
1º LUGAR – FESMA 2015
Dos 80 primeiros lugares, 
56 SÃO ALUNOS DO NOSSO SITE 
H
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
As aulas escritas �e-books� em formato PDF são atualizadas mensalmente, e podem ser impressas ou 
salvas em seu computador. Indicamos que isso seja feito apenas para as aulas que estiver acompanhando. 
Como o material é atualizado periodicamente, imprimi-las todas de uma vez não é recomendado. 
Diariamente são inseridas novas vídeo aulas nas disciplinas do curso e outras são atualizadas. 
No mural de avisos, você fará esse acompanhamento. 
Se você encontrar qualquer uma das nossas vídeo aulas ou e-books fora da plataforma 
do site, cuidado� Eles podem estar desatualizados ou terem sofrido modificações. 
Hoje já são mais de � mil questões online que estão sendo ampliadas diariamente, 
comentadas em vídeo e separadas por temas. Não deixe de complementar o seu estudo, 
resolvendo as questões online de cada disciplina. Esse é o treino até a sua prova. 
Ao final do curso, você receberá o seu certificado com o equivalente em horas estimadas 
para a conclusão do cronograma. Atualmente o certificado é de ��� horas, mas que está 
em constante ampliação. O certificado é válido em todo o território nacional e tem a 
autenticidade garantida através de um código de validação. 
O Curso é Completo, mas ao mesmo tempo específico para os melhores concursos e 
residências no Brasil. Através o filtro inteligente e do plano de estudo, você terá garantido 
o direcionamento para o seu objetivo. Com isso você não perderá tempo estudando o 
que não será cobrado no concurso almejado.
Os temas na enfermagem, SUS e outras legislações são atualizados rapidamente. 
Mas não se preocupe� Essa é uma tarefa nossa: trazer-lhes sempre o que há de novo 
em cada conteúdo. 
Mantenha o contato com os nossos professores. O fórum de dúvidas é o espaço pelo qual 
você terá esse contato para sanar todas as dúvidas existentes em relação ao conteúdo e 
ao seu processo de aprendizagem. Esse recurso é essencial para a sua preparação.
As bancas mais importantes de concursos públicos têm atenção especial recebendo aulas 
específicas com foco e direcionamento. A preparação para as residências também está 
garantida através do direcionamento específico dentro de cada disciplina. 
Foco, força e fé�
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
CORPO DOCENTE
MINISTRANTES DESSE CURSO:
Enfermeiro do Hospital Universitário da UFPB. 
Especialista em Saúde Coletiva pela UFBA e graduado em enfermagem pela UFPB. 
Autor do livro Legislação do SUS pela editora Impetus. 
Foi aprovado em vários concursos públicos, dentre eles o do INSS, do Tribunal de Justiça 
do Maranhão e da Prefeitura de Juazeiro. Autor de inúmeros artigos científicos publicados 
em periódicos.
Rômulo Passos
Servidora do Tribunal Superior do Trabalho.
Aprovada em �º lugar para o Ministério da Justiça, �º lugar no Hemocentro - DF,
�º lugar no Superior Tribunal Militar �nomeada pelo TST�. Além desses, foi nomeada duas
vezes como enfermeira do Estado da Bahia e na SES-DF.
Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia.
Pós-Graduada em Saúde Pública e Vigilância Sanitária.
Fernanda Andrade Barboza
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
1. SUS na Cons�tuição Federal de 88................................................................................................................7
2. Lei nº 8.080/90............................................................................................................................................8
2.1 – Disposições Gerais do SUS .......................................................................................................................8
2.2 – Obje�vos e Atribuições ...........................................................................................................................9
2.3 – Princípios e Diretrizes...........................................................................................................................10
2.4 – Organização, Direção e Gestão do SUS...................................................................................................11
2.5 – Sistema de Atenção à Saúde Indígena....................................................................................................12
2.6 – Sistema de Atendimento e Internação Domiciliar no SUS ........................................................................13
2.7 – Assistência Terapêu�ca e Incorporação de Tecnologia em Saúde no SUS..................................................13
2.8 – Serviços Privados de Assistência à Saúde em Parceria com o SUS.............................................................14
2.9 – Recursos Humanos no SUS.....................................................................................................................14
2.10 – Financiamento e Planejamento do SUS ................................................................................................14
3. Controle Social – Lei nº 8.142/90 ................................................................................................................16
4. Decreto Federal nº 7.508 de 28 de Julho de 2011 .........................................................................................18
5. Cálculo de Medicação – Questão Potencial.................................................................................................21
6. Feridas e Cura�vos ....................................................................................................................................24
7. Central de Material e Esterilização (CME) ...................................................................................................28
8. Controle de Infecção Hospitalar .................................................................................................................30
9. Processo de Enfermagem ..........................................................................................................................34
10. Teorias de Enfermagem...........................................................................................................................36
11. Lei 7.498/86 e Decreto 94.406/87.............................................................................................................37
12. Código de É�ca dos Profissionais de Enfermagem.....................................................................................38
13. Imunização.............................................................................................................................................3914. Dimensionamento do Pessoal de Enfermagem.........................................................................................46
15. Liderança e Supervisão na Enfermagem...................................................................................................47
16. Gestão de Conflitos.................................................................................................................................48
17. Manuais, Normas e Ro�nas.....................................................................................................................49
18. Trabalho em Equipe.................................................................................................................................50
19. Diabetes Mellitus....................................................................................................................................50
20. Hipertensão Arterial Sistêmica ................................................................................................................52
21. Hanseníase.............................................................................................................................................55
22. HIV/AIDS.................................................................................................................................................57
23. Tuberculose ............................................................................................................................................61
24. Aleitamento Materno .............................................................................................................................63
25. Câncer do Colo do Útero...........................................................................................................................64
26. Câncer de Mama.....................................................................................................................................66
27. Parto......................................................................................................................................................69
28. Planejamento Familiar............................................................................................................................70
29. Pré-Natal de Baixo Risco..........................................................................................................................73
30. Pré-Natal de Alto Risco...........................................................................................................................78
31. Saúde Da Criança..................................................................................................................................82
32. Saúde do Idoso......................................................................................................................................87
33. Choque...................................................................................................................................................89
34. Classificação de Risco e Triagem de Manchester......................................................................................90
35. Escala de Coma de Glasgow...................................................................................................................91
36. Suporte Básico e Avançado de Vida........................................................................................................92
37. Queimaduras..........................................................................................................................................97
38. Angina Pectoris.......................................................................................................................................98
Garabritos .................................................................................................................................................100
REVISÃO GERAL - SUS E POLÍTICAS DE SAÚDE
REVISÃO FINAL - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS EM ENFERMAGEM
SUMÁRIO
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
REVISÃO GERAL 
SUS E POLÍTICAS DE SAÚDE
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
1 - SUS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 88
Arts.
194 a 195
Art. 196
Seguridade Social
Universalidade. Conceito ampliado à saúde.
Saúde pelo Estado e Inicia�va Privada. Regulamentação, fiscalização e controle.
Diretrizes do SUS. Aplicação Mínima de Recursos. ACS/ACE
Par�cipação da Inicia�va Privada.
Competências do SUS.
Art. 197
Art. 198
Art. 199
Art. 200
S
a
ú
d
e
 n
a
 C
F
 /
 8
8
Saúde DIREITO de todos 
e dever do Estado
 (CF/88, art.196)
garan�do mediante polí�cas sociais e econômicas; 
visa à redução do risco de doença e de outros agravos; 
obje�va o acesso universal e igualitário às ações e 
serviços para sua promoção, proteção e recuperação. 
São diretrizes do SUS
 (CF/88, art. 198)
descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
par�cipação da comunidade;
atendimento integral, com prioridade para as a�vidades 
preven�vas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;
ações e serviços públicos de saúde que integram uma rede 
regionalizada e hierarquizada e cons�tuem um sistema único.
1. (HU-UFG/AOCP/EBSERH/2015) Assinale a alterna�va que NÃO apresenta um princípio ou diretrizes do 
Sistema Único de Saúde.
a) Direito à informação, às pessoas assis�das, sobre sua saúde, exceto em casos de doença terminal.
b) Divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua u�lização pelo usuário.
c) Descentralização polí�co-administra�va, com direção única em cada esfera de governo.
d) Integração em nível execu�vo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico.
e) Preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade �sica e moral.
P
á
g
in
a
7
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
Recursos Mínimos 
na Saúde
União
a receita corrente líquida do respec�vo exercício financeiro, 
não podendo ser inferior a 15%
12% da receita de impostos de sua competência.
15% da receita de impostos de sua competência.
12% e 15% das receitas de impostos de competência 
estadual e municipal, respec�vamente.
Estados
Município
Distrito
Federal
Competência do SUS:
I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e par�cipar da produção de 
medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos;
II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador;
III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;
IV - par�cipar da formulação da polí�ca e da execução das ações de saneamento básico;
V - incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento cien�fico e tecnológico e a inovação; (EC nº 85, de 2015);
VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas 
para consumo humano;
VII - par�cipar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e u�lização de substâncias e produtos 
psicoa�vos, tóxicos e radioa�vos;
VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.
2 - Lei nº 8.080/90
2.1 - Disposições Gerais do SUS - Art. 1º a 4º 
Saúde Direito Fundamental 
de risco de doenças e de outros agravos 
Condições indispensáveis ao seu pleno exercício 
Acesso universal e igualitário às ações e aos serviços 
Promoção, proteção e recuperação 
DEVER 
Pessoas, da família empresas Sociedade 
ESTADO 
Não exclui o das 
P
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8
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
Derterminantes e condicionantes 
ALIMENTAÇÃO 
MEIO AMBIENTE 
EDUCAÇÃO 
ATIVIDADE FÍSICARENDA 
MORADIA, SANEAMENTO BÁSICO 
TRABALHO 
TRANSPORTE, LASER 
ACESSO AOS BENS E SERVIÇOS ESSENCIAIS 
Conjunto de ações 
e serviços de saúde 
SUS 
Federais Estaduais Municipais 
Inicia�va
privada 
Caráter
complementar 
2.2 - Obje�vos e Atribuições do SUS - Art. 5º a 6º
O
b
je
�
v
o
s
 d
o
 S
U
S
A iden�ficação e divulgação Fatores condicionantes e determinantes da saúde;
 
Promover, nos campos econômico e social, a observância 
do disposto no § 1º do art. 2º desta lei (dever do estado);
 
Ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, → 
integração das ações assistenciais e das a�vidades preven�vas.
 
A formulação de polí�ca 
de saúde 
 
A assistência às pessoas 
 
Saneamento Básico 
 
Recursos humanos 
 
Vigilância nutricional 
 
Proteção do meio ambiente
Polí�ca de medicamentos,
equipamentos, imunobiológicos 
Fiscalização de serviços, produtos e substâncias 
 
Fiscalização e a inspeção de aliemntos, água e bebidas 
 
Produtos psicoa�vos, tóxicos e radioa�vos 
 
Desenvolvimento cien�fico e tecnológico
Polí�ca de sangue e seus derivados
Estão incluídas ainda no campo de atuação do SUS: 
 
Vigilância Sanitária; 
 
Vigilância Epidemiológica; 
 
Assistência terapêu�ca integral,
inclusive farmacêu�ca; 
 
Saúde do Trabalhador; e 
 
P
á
g
in
a
9
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
2. (HDT-UFT/AOCP/EBSERH/2015) De acordo com as definições trazidas pela Lei Orgânica da Saúde - Lei n° 
8.080/1990, a Vigilância Epidemiológica
a) está incluída no campo de atuação do Sistema Único de Saúde e é definida como um conjunto de ações
 capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do
 meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde.
b) está incluída no campo de atuação do Sistema Único de Saúde e é definida como um conjunto de ações que
 proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes
 e condicionantes de saúde individual ou cole�va, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de
 prevenção e controle das doenças ou agravos.
c) está incluída no campo de atuação do Sistema Único de Saúde e é definida como o controle exercido sobre
 todos os bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas
 as etapas e processos, da produção ao consumo.
2.3 - Princípios e Diretrizes do SUS - Art. 7º
Serviços públicos
Privados CF Princípios
Conveniados
Universidade
Direito à
informação
Divulgação de
informação
U�lização da
epidemiologia
Par�cipação da
comunidade
Integralidade
Prevenção da
autonomia
Igualdade
P
á
g
in
a
1
0
Descentralização
Integração Ações de saúde
Saneamento 
básico;
Conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos 
Capacidade de resolução dos serviços
Evitar duplicidade de meios para fins idên�cos
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
2.4 - Organização, Direção e Gestão do SUS - Art. 8º a 14B
Ministério da Saúde
SES ou Órgão Equivalente
SMS ou Órgão Equivalente
União
Estados/DF
Municípios
D
ir
e
ç
ã
o
 d
o
 S
U
S
NÍVEIS DE COMPLEXIDADE CRESCENTE
REGIONALIZAÇÃO
Atenção
Básica
Média
Complexidade
Alta
Complexidade
Organização do SUS
P
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g
in
a
1
1
 A ar�culação das polí�cas e programas, a cargo das comissões intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes 
 a�vidades:
 
S ão subordinadas ao CNS, integradas pelos Ministérios e órgãos competentes e por en�dades representa�vas da 
sociedade civil.
I - alimentação 
e nutrição;
IV - recursos humanos;
II - saneamento e 
meio ambiente;
V - ciência e tecnologia; 
III - vigilância sanitária e 
 farmacoepidemiologia;
VI - saúde do trabalhador.
CIT
CIB
7 representantes 
do MS
7 representantes 
do CONASS
Representantes da SES
Representantes do COSEMS
7 representantes 
do CONASEMS
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
2.5 - Subsistema de Atenção à Saúde Indígena no SUS
Financiamento do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena
Obrigatório
Faculta�vo Estados Municípios
Outras ins�tuições governamentais 
e não-governamentais 
União
P
á
g
in
a
1
2
3. (AOCP - Adaptada) De acordo com a Lei Orgânica da Saúde, assinale V ou F.
I - Deverão ser criadas Comissões Permanentes de integração entre os serviços de saúde e as ins�tuições de 
ensino profissional e superior.
II - As Comissões Permanentes terão por finalidade propor prioridades, métodos e estratégias para a formação 
e educação con�nuada dos recursos humanos do Sistema Único de Saúde (SUS), na esfera
correspondente, assim como em relação à pesquisa e à cooperação técnica entre essas ins�tuições.
III - As Comissões Intergestores Bipar�te e Tripar�te são reconhecidas como foros de negociação e pactuação 
entre gestores, quanto aos aspectos operacionais doSistema Único de Saúde (SUS).
IV - A atuação das Comissões Intergestores Bipar�te e Tripar�te terá por obje�vo decidir sobre os aspectos 
operacionais, financeiros e administra�vos da gestão compar�lhada do SUS, em conformidade com a 
definição da polí�ca consubstanciada em planos de saúde, aprovados pelos conselhos de saúde.
Obrigatoriamente levar em consideração a realidade local e as especificidades da cultura 
dos povos indígenas 
Art. 19-F. 
Assistência à saúde, 
Demarcação de terras, 
educação sanitária
§ 1o O Subsistema de que trata 
o caput deste ar�go 
Terá como base os Distritos 
Sanitários Especiais Indígenas.
Art. 19-G. O Subsistema de Atenção 
à Saúde Indígena 
Descentralizado, hierarquizado 
e regionalizado.
Integração ins�tucional
Saneamento básico
Nutrição, habitação, 
meio ambiente
Contemplando Aspectos 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
2.6 - Subsistema de Atendimento e Internação Domiciliar no SUS
Atendimento e internação 
domiciliar 
SUS 
Procedimentos médicos, 
de enfermagem
Realizados por equipes mul�disciplinares
Indicação médica → concordância do 
paciente e de sua família.
Medicina preven�va, terapêu�ca 
e reabilitadora
Atendimento e a internação domiciliares 
Fisioterapêu�cos, 
psicológicos 
Entre outros necessários 
ao cuidado integral 
P
á
g
in
a
1
3
2.7 - Assistência Terapêu�ca e Incorporação de 
Tecnologia em Saúde no SUS
Assistência terapêu�ca integral 
no SUS
Atribuições da 
Comissão Nacional 
de Incorporação de 
Tecnologias no SUS
A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no 
SUS elaborará relatório sobre esses aspectos 
Dispensação de medicamentos e 
produtos de interesse para a saúde;
Oferta de procedimentos terapêu�cos, em regime 
domiciliar, ambulatorial e hospitalar
novos medicamentos;
novos produtos;
novos procedimentos.
Incorporação, exclusão ou 
alteração pelo SUS de 
Cons�tuição ou alteração de protocolo 
clínico ou de diretriz terapêu�ca.
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1
4
Par�cipação da inicia�va 
privada no SUS 
Aprovados 
pelo CNS
critérios e valores para a remuneração 
de serviços do SUS;
parâmetros de cobertura assistencial do SUS
ESTABELECIDOS 
pelo Ministério 
da Saúde
COMPLEMENTAR, 
com preferência para
 
en�dades filantrópicas; 
 
en�dades sem fins lucra�vos. 
 
2.9 - Recursos Humanos do SUS
2.10 - Financiamento e Planejamento do SUS
Profissionais de saúde, 
com profissões 
regulamentadas
podem acumularaté 2 cargos ou 
empregos públicos
quando houver compa�bilidade 
de horários;
SALVO os ocupantes de cargos ou 
função de chefia, direção ou 
assessoramento, em tempo integral. 
Finaciamento 
do SUS
Recursos 
da Seguridade 
Social 
Recursos 
da União
Recursos 
dos estados
Recursos 
do DF
Recursos de 
outras fontes
 
Recursos dos 
municípios
 
2.8 - Serviços Privados de Assistência à Saúde 
em Parceria com o SUS
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
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1
5
perfil demográfico da região;
perfil epidemiológico da população a ser coberta;
desempenho técnico, econômico e financeiro no período anterior;
níveis de par�cipação do setor saúde nos orçamentos estaduais e municipais;
previsão do plano quinquenal de inves�mentos da rede;
ressarcimento do atendimento prestados para outras esferas de governo.
caracterís�cas quan�ta�vas e qualita�vas da rede de saúde na área;
I
II
III
IV
V
VI
VII
Processo de 
planejamento e 
orçamento do SUS
ASCENDENTE, do nível local até o federal
com par�cipação dos órgãos delibera�vos desse sistema 
compa�bilizando-se as necessidades da polí�ca de saúde com a 
disponibilidade de recursos em planos de saúde dos municípios, 
dos estados, do Distrito Federal e da União. 
4. (HU-UFS/EBSERH/AOCP/2014) Para o estabelecimento de valores a serem transferidos a Estados, Distrito 
Federal e Municípios, segundo análise técnica de programas e projetos, será u�lizada a combinação dos 
seguintes critérios, EXCETO 
a) perfil dos prestadores de serviço envolvidos na área da saúde.
b) perfil demográfico da região. 
c) perfil epidemiológico da população a ser coberta. 
d) caracterís�cas quan�ta�vas e qualita�vas da rede de saúde na área. 
e) níveis de par�cipação do setor saúde nos orçamentos estaduais e municipais.
Constatada a malversação, desvio ou não aplicação dos recursos, caberá ao Ministério da Saúde aplicar as 
medidas previstas em lei.
Para o estabelecimento de valores a serem transferidos aos entes federa�vos → u�lizada à combinação dos 
seguintes critérios, segundo análise técnica de programas e projetos:
O Ministério da Saúde acompanhará → sistema de auditoria → a conformidade à programação aprovada da 
aplicação dos recursos repassados a Estados e Municípios. 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
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1
6
3 - Controle Social - Lei nº 8.142/90 
O SUS, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do 
Poder Legisla�vo, com as seguintes instâncias colegiadas:
Conferência de Saúde;
50% de usuários
25% de gestores ou 
prestadores de serviços do SUS;50% de 
representantes 
dos demais 
segmentos 25% de trabalhadores da saúde.
Composição dos conselhos 
e conferências de saúde
(PARITÁRIA)
Conselho de Saúde.
5. (AOCP - Adaptada) De acordo com o art. 1º da Lei n° 8.142/1990, marque V ou F. 
I - o Sistema Único de Saúde (SUS) contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder 
Legisla�vo, com as instâncias colegiadas: a Conferência de Saúde e o Conselho de Saúde. 
II - o Conselho de Saúde, em caráter permanente e delibera�vo, órgão colegiado composto por representantes 
do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no 
controle da execução da polí�ca de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e 
financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente cons�tuído em cada esfera do 
governo. 
III - a representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências será paritária em relação ao conjunto 
dos demais segmentos. 
Conselhos de Saúde
caráter permanente e delibera�vo
órgãos colegiados → repres. do 
governo, prest. de serviço, 
profissionas de saúde e usuários
formulação de estratégias 
convocada pelo Poder Execu�vo
avaliar a situação de saúde
inclusive nos aspectos 
econômicos e financeiros
A cada 4 anos
e no controle da execução 
da polí�ca de saúde
extraordinariamente, por esta 
ou pelo Conselho de Saúde.
propor as diretrizes
Conferências de Saúde
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7
Os Recursos do FNS serão alocados como
Despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e en�dades, 
da administração direta e indireta; 
Inves�mentos previstos em lei orçamentária, de inicia�va do Poder Legisla�vo e 
aprovados pelo Congresso Nacional;
Inves�mentos previstos no Plano Quinquenal do Ministério da Saúde; 
Cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados pelos municípios, 
estados e Distrito Federal;
I
II
III
IV
Transferências de 
Recursos da Saúde
30%
Estados
70%
Municípios
Para receberem os recursos transferidos pela União, os 
municípios, os estados e o Distrito Federal deverão contar com
Fundo de Saúde;
Conselho de Saúde, com 
composição paritária;
Relatórios de Gestão 
que permitam o controle 
dos recursos repassados;
Contrapar�da de recursos para a saúde 
no respec�vo orçamento;
Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), 
previsto o prazo de dois anos para sua implantação.
Plano de Saúde;
Anotações
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
4 - Decreto Federal nº 7.508, de 28 de julho de 2011
atenção primária;
 urgência e emergência;
atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e
vigilância em saúde.
atenção psicossocial;
I
II
III
IV
V
atenção primária;
 urgência e emergência;
 Serviços especiais de acesso aberto.
atenção psicossocial;
I
II
III
IV
Requisitos - Regiões de Saúde Portas de Entradas do SUS
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6. (EBSERH/UFC/AOCP/2014) Assinale a alterna�va considerada INCORRETA. De acordo com o art. 5º do 
Decreto Presidencial n° 7.508/11, para a ins�tuição da Região de Saúde, está deve conter, no mínimo, ações e 
serviços de
a) urgência e emergência.
b) atenção secundária.
c) atenção psicossocial.
d) atenção ambulatorial especializada e hospitalar.
e) vigilância em saúde.
Portas de Entrada
Atenção primária;
Atenção de urgência e emergência;
Atenção psicossocial; 
Referenciam 
à população para Os serviços de 
atenção hospitalar 
e os ambulatoriais 
especializados.
Serviços especiais de acesso aberto.
Anotações
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9
Redes de Atenção à Saúde 
Compreendidas na Região de Saúde
 
Planejamento em Saúde
 
Assistência à Saúde
 
Protocolos Clínicos e 
Diretrizes Terapêu�cas
 
RENASES
 
RENAME
 
FTN
 
Obrigatório → Adm. Pública
 
Indutor de Polí�cas → a 
Inicia�va Privada
 
CIR
Comissões
CIB CIT
Anotações
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
REVISÃO FINAL 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
EM ENFERMAGEM
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
5 - Cálculo de Medicação – Questões Potenciais
7. (HU-UFMT/EBSERH/AOCP/2014) Médico prescreveu para criança internada na Pediatria: Metronidazol 
125mg EV a cada 8 horas. Na ins�tuição, há disponível Metronidazol 0,5% com 100ml de solução injetável. 
Para execução da prescrição, quantos ml da droga serão necessários? 
a) 5. 
b) 10. 
c) 12,5. 
d) 25. 
e) 50.
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cálculos de medicação
0,5 % significa - há 0,5 gramas (ou 500 mg) de soluto em 100 ml de solvente.
Qtd de solvente é sempre 100 ml%
0,5% = 0,5g (500 mg)
500 mg ----- 100ml
 125 mg ----- x
500X=12500
X= 12500
 500
X= 25 ml
8. (Prefeitura de Cortês-PE/IDEST/2014) A enfermeira recebe uma prescrição médicaonde está solicitado a 
administração de 150mg de ampicilina. Na unidade tem frascos com 1,0 grama que deve ser diluído em 10ml 
de água des�lada. Após diluição, quanto deve ser aspirado?
a) 2,0ml
b) 1,5ml
c) 1,0ml
d) 0,5ml
e) 2,5ml
Prescrição
150 mg de ampicilina
Frasco com 1,0 g. 
(1000 mg), diluído em 10 ml 
de água des�lada
Apresentação da medicação
Após diluição, quanto deve ser aspirado?
Como a medicação tem 1000 mg, diluída em 10 ml, 150 mg 
corresponderá a quantas ml da medicação diluída?
10ml ----- 1000mg
1000x = 10 x 150
1000x = 1500
x ----- 150mg
X= 1500
 1000
X = 1,5ml
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
9. (Pref. São Gonçalo/RJ/FUNCAB) Um paciente em pós-operatório aguarda sair de alta. Porém foi orientada 
que somente receberá alta quando a infusão da hidratação que está recebendo endovenosa terminar. A 
paciente pergunta ao enfermeiro quando a infusão irá terminar e o enfermeiro percebe que ainda há 500ml da 
solução e o gotejamento está a 10 gotas/ minuto. O enfermeiro irá responder que o paciente irá embora após:
a) 16 horas
b) 16 horas e 36 minutos
c) 17 horas
d) 20 horas e 50 minutos
e) 30 horas e 24 minutos
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2
Cálculo de Gotejamento 
Dados 
O nº após a virgula é fracionado, não se esqueça 
de convertê-lo para minutos
Gotas/min Microgotas/min
Nº de gotas = Volume total
 3 x Tempo (h)
Nº de microgotas = Volume total
Tempo (h)
V= 500
G= 10/min
T= ?
G = V G = 500 10 = 500 T = 50 0 30T = 500 
 T.3 T.3 T.3 30
16,6
60min ----- 1h
X min = 36
X min ----- 0,6
T = 16horas e 36min
10. (UNIMONTES-COTEC/2014) Quantos gramas de glicose existem em 80 ml de SG a 5%?
a) 400g
b) 4g
c) 80g
d) 6g
Quando se u�liza porcentagem nos cálculos de medicação, o termo por cento (%) 
significa que a quan�dade de solvente é sempre 100 ml:
Exemplo: 8% significa que há 8 gramas de soluto em 100 ml de solvente.
O cálculo padrão leva em consideração o seguinte raciocínio: como 5% (5g) está 
para 100 ml, quantos gramas estará para 80 ml?
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É esse cálculo que faremos agora:
5g ----- 100ml
100x = 5 x 80 100x = 400
X = 400/100X = 4g
5% = 5g
X ----- 80 ml
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3
11. (HDT-UFT/AOCP/EBSERH/2015) A via parenteral é u�lizada na administração de medicamentos não 
absorvíveis pelo trato gastrointes�nal e proporciona ação imediata dos medicamentos, além de estar 
subdividida em diversas vias, sendo elas:
a) vaginal, sublingual, intradérmica e endovenosa.
b) IM, ID, oral, retal.
c) auricular, nasal, tópico, oral.
d) intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa.
e) nasal, o�almológica, intramuscular.
“A caminhada ao sucesso não é perfeita,
vários são os obstáculos que precisamos
superar. Quem manter a resiliência,
não desistir, fazer uma avaliação
constante dos pontos fo�es e fracos,
alcançará a aprovação.“
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6 - Feridas e Cura�vos
Tipos de Cicatrização
1ª Intenção 2ª Intenção
De maneira assép�ca, 
com mín. de destruição 
tecidual e que são 
devidamente fechadas
O tecido de granulação 
não é visível.
A aproximação primária das bordas não é possível.
Feridas → bordas não foram aproximadas com 
perda excessiva de tecido.
Com a presença ou não de infecção. 
3ª Intenção
Aproximação das 
margens da ferida 
(pele e subcutâneo) 
Após o tratamento 
aberto inicial
Fase 
inflamatória 
(3 dias) 
Fase de 
maturação 
(remodelação) 
Neo-angiogênese 
Fibroplasia
Epitelização
Fase 
prolifera�va
(3 a 24 dias) 
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Anotações
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Estadiamento das UP 
Principais Coberturas 
Estágio I: pele intacta com vermelhidão não branqueável de uma área 
 localizada, usualmente sobre uma proeminência óssea.
Estágio II: perda parcial da espessura da pele, envolvendo epiderme, 
 derme ou ambas. É superficial e se apresenta como uma abrasão, 
 bolha ou cratera rasa.
Estágio IV: perda da espessura total do tecido com exposição de ossos, 
 tendões ou músculos.
NÃO PODE SER CLASSIFICADA: aquela com perda total de tecido e 
cujas bases estão cobertas por esfacelo e/ou escara no leito da ferida.
Estágio III: perda da espessura total do tecido. A gordura subcutânea 
 pode estar visível, mas não há exposição de ossos, tendões 
 ou músculos.
AVALIAÇÃO
Escala de Norton
5 fatores de risco: condição �sica, mental, 
a�vidade, mobilidade e incon�nência.
Pontuação total varia de 5 a 20; 
↓ pontuação indica um risco mais 
↑ de desenvolvimento de UP
Escala de Braden
6 subescalas: percepção sensorial, umidade, 
a�vidade, mobilidade, nutrição, fricção e atrito.
A pontuação total varia de 6 a 23
pontuação mais ↓ indica um risco 
mais ↑ de desenvolvimento de UP
Ácido Graxo Essencial
Favorece o processo de 
cicatrização, desbridamento 
e alívio da dor. 
Indicado p/ hidratação da 
pele integra, evitando o 
aparecimento de lesões. 
Hemostasia, a absorção 
de líquidos, a imobilização
e retenção das bactérias 
na trama das fibras.
Tatamento de feridas com 
leve a moderada exsudação
Alginato de Cálcio
Hidrocoloide
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Papaína
Dissociação das 
moléculas de 
proteínas
Resultando em 
desbridamento
químico.
Carvão a�vado
Contraindicado: feridas limpas; secas; queimaduras; 
lesões granuladas ou com baixo exsudato; com presença 
de exposição óssea ou de tendão. 
Indicações 
Indicações 
Carvão A�vado
Feridas com moderado a 
muito exsudato, forte odor, 
superficiais ou profundas
Infectadas ou não, com 
ou sem tecido necró�co, 
de diversas e�ologias, 
Como úlceras venosas, 
diabé�cas, por pressão, 
fúngicas ou neoplásicas
Hidrogel
Feridas com perda 
tecidual superficial 
ou profunda parcial
Feridas com tecido 
necró�co, áreas 
doadoras de pele
Queimaduras de 1º e 
2º graus, radiodermites 
e dermoabrasões
Sulfadiazina de prata 1%
Feridas causadas por 
queimaduras ou que
necessitem ação 
an�bacteriana.
Filme transparente semipermeável
Feridas superficiais e pouco exsuda�vas
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Hidrocoloide
Feridas abertas não 
infectadas, com leve 
a moderada exsudação
Prevenção ou 
tratamento de 
úlceras de pressão 
não infectadas.
Papaína
Tecido desvitalizado
Desbridamento 
enzimá�co
Indicações 
Indicações 
Ácidos graxos essenciais
U�lizado na pele íntegra
Visando à prevenção 
de lesões
Povedine tópico
Álcool 70%
An�-sepsia de pele e mucosas → 
finalidade de prevenir a colonização
An�-sepsia da pele para procedimentos 
de curta duração, an�-sepsia das mãos. 
12. (HU-FURG/EBSERH/IBFC/2016) O �po de cobertura indicado para feridas limpas, pouco exsuda�vas e 
prevenção de ulcera por pressão (UPP) e que não deve ser u�lizado como cura�vo secundário é chamado de:
a) Carvão A�vado.
b) Hidrocolóide.
c) Hidrogel.
d) Filme transparente.
e) Sulfadiazina de prata 3 1%.
13. (EBSERH Nacional/IAOCP/2015) Referente às coberturas u�lizadas em cura�vos, assinale a alterna�va que 
apresenta uma enzima proteolí�ca, sendo indicada para feridas com tecido desvitalizado. 
a) Ácidos graxos essenciais. 
b) Papaína. 
c) Hidrocoloide. 
d) Povedine tópico. 
e) Álcool 70%.
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7 - Central de Material e Esterilização (CME)
Central de Material de Esterilização
Tipos de Desinfecção
Limpeza
Desinfecção
CME Classe I 
 é aquela que realiza o processamento de produtos para a 
saúde não-crí�cos, semicrí�cos e crí�cos de CONFORMAÇÃO 
NÃO COMPLEXA passíveis de processamento.
CME Classe II 
 é aquela que realiza o processamento de produtos para a 
saúde não-crí�cos, semicrí�cos e crí�cos de CONFORMAÇÃO 
COMPLEXA e NÃO COMPLEXA passíveis de processamento.
 É a remoção mecânica de sujidade em objetos inanimados ou super�cies, imprescindível antes da execução de 
 processos de desinfecção e/ou esterilização.
 É processo �sico ou químico que elimina a maioria dos microrganismos patogênicos 
 de objetos inanimados e super�cies, com exceção de esporos bacterianos, podendo 
 ser de baixo, médio ou alto nível. 
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Baixo Nível
ELIMINA bactérias vegeta�vas, ALGUNS vírus e fungos.
EXCETO micobactérias ou esporos bacterianos.
Elimina bactérias vegeta�vas, micobactérias, 
MAIORIA dos vírus e fungos.
EXCETO esporos bacterianos.
EXCETO um nº elevado de esporos bacterianos.
Destrói TODOS os microrganismos.
Médio Nível
Alto Nível
Físicos
 Ação térmica. ex. lavadora termodesinfectadora, 
pasteurizadora, lavadoras de descarga
Químicos
Físico-Químicos
 Desinfetantes químicos
 Associam agente químicos a parâmetros �sicos em
processos automa�zados. ex. água eletrolisada
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Esterilização
 É o processo de destruição de todas as formas de vida microbiana, ou seja, bactérias na forma vegeta�va e 
 esporuladas, fungos e vírus, mediante a aplicação de agentes �sicos e químicos.
Tipos de Esterilização
Métodos �sicos Vapor saturado sob pressão/calor úmido e calor seco
Radiação
Métodos 
�sico-químicos
 Por meio de raios gama (produzidas pela radiação emi�da 
pelo elemento cobalto 60) e por meio de feixe de elétrons
 Esterilização a baixa temperatura: Gás óxido de e�leno, gás 
plasma de peróxido de hidrogênio, vapor a baixa temperatura 
e formaldeído e ozônio
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Anotações
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8 - Controle de Infecção Hospitalar
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constatada ou em incubação na 
admissão, não relacionada com 
internação anterior. 
Infecção 
Comunitária
Em recém-nascido - aquisição 
por via transplacentária é 
conhecida ou foi comprovada
As infecções de recém-nascidos 
associadas com bolsa rota 
superior a 24h
associada a complicação ou 
extensão da infecção já presente 
na admissão, exceto se houver 
troca de microrganismos
Infeção Hospitalar 72 h após admissão
incubação desconhecida
sem evidência clínica 
ou laboratorial
Infecção Hospitalar
relacionada com a internação ou 
procedimentos hospitalares.
adquirida após a admissão 
do paciente 
manifesta durante a internação 
ou após a alta
14. (Questão Potencial de Prova) A infecção de recém-nascido associada com bolsa rota superior a 24 horas é:
a) Infecção hospitalar.
b) Infecção secundária.
c) Infecção terciária .
d) Infecção comunitária.
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 M
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água e sabonete 
líquido 
Preparação alcoólica 
para as mãos (60 a 80%) 
sujas ou contaminadas
limpas
15. (HE-UFSCAR/IAOCP/EBSERH/2015 - Adaptada) A higienização das mãos é, isoladamente, a medida mais 
importante para a prevenção da infecção relacionada à assistência à saúde. Com base no conhecimento que 
fundamenta esse procedimento, assinale a alterna�va correta.
a) A maioria das soluções à base de álcool u�lizadas para a higienização das mãos não contém etanol em sua 
composição.
b) A eficácia da higienização das mãos depende da duração e da técnica empregada.
c) Ahigienização an�ssép�ca das mãos deve ter duração de, no mínimo, três minutos.
Unidade de Terapia 
Intensiva
Quarto ou enfermaria
 1 lavatório a cada 5 leitos de não isolamento.
1 lavatório externo para, no máximo, 
2 quartos ou 2 enfermarias.
 1 lavatório a cada 4 berços.
 1 lavatório a cada 6 boxes.
Berçário
Ambientes para 
reabilitação e coleta 
laboratorial
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Anotações
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Precaução Padrão
Cateteres Venosos 
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Padrão Contato Go�culas Aerossóis
Todos os Pacientes Infecções na Pele
Itransmissão 
Respiratória.
Par�culas ≤ 5 micra
Transmissão 
Respiratória.
Par�culas > 5 micra
16. (HU-UFG/AOCP/EBSERH/2015) Paciente [...] apresenta exantema vesicular com possível diagnós�co de 
varicela. Ao ser internado [...], o �po de precaução adotada deve ser
a) para go�culas e aerossóis.
b) para aerossóis e contato.
c) apenas para go�culas.
d) apenas de contato.
e) padrão e para go�culas
Poliuretano
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C
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Teflon 72 h
5 dias
até o final, exceto se 
houver problema 
Arteriais (5 dias) e 
venosos (14 dias)
Não é pré-programada
96 h
Cateteres Central de
 Inserção Periférica (PICC)
Umbilicais 
Arterial Pulmonar 
(Swan-Ganz)
Neonatais e Pediátricos
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17. (Questão Potencial de Prova) A Anvisa recomenda que o cateter Swan-Ganz em princípio deve permanecer 
por até
a) 72 horas.
b) 96 horas.
c) 5 dias.
d) 10 dias.
e) 14 dias.
Ar�gos e Ambientes Hospitalares
Ar�gos Crí�cos Ar�gos Semicrí�cos Ar�gos Não Crí�cos
Esterilização 
Penetrantes
Desinfecção de alto 
nível ou Esterilização.
Pele não integra ou 
mucosa
Limpeza ou Desinfecção 
de baixo ou médio nível.
Pele integra
Ar�gos Crí�cos Ar�gos Semicrí�cos Ar�gos Não Crí�cos
↑ infecção
moderado
infecção
↓ infecção
Anotações
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9 - Processo de Enfermagem
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O Processo de Enfermagem 
 5 Etapas Interrelacionadas, Interdependentes e Recorrentes
Inves�gação 
(coleta de dados)
obtenção de informações sobre a pessoa, família 
ou cole�vidade humana e sobre suas respostas.
determinação dos resultados que se espera alcançar e das 
ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas 
interpretação das demandas iden�ficadas 
na inves�gação (julgamento clínico).
realização das ações ou intervenções determinadas 
na etapa do planejamento
processo sistemá�co e con�nuo das ações realizadas; 
e de verificação da necessidade de mudanças 
Planejamento
Avaliação
Implementação 
da assistência 
Diagnós�co 
de Enfermagem
Histórico de Enfermagem (compreendendo a entrevista)
 Exame �sico
Prescrição e Implementação da assistência
Evolução de Enfermagem
Diagnós�co de Enfermagem
I
II
III
IV
IV
Resolução
COFEN-159/1993
(Dispõe)
Consulta de Enfermagem
Anotações
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18. (AOCP/2014 - Adaptada) Assinale V ou F. 
a) Inclui todas as etapas preconizadas pela Resolução COFEN nº. 358/2009, Coleta de dados de Enfermagem, 
 Diagnós�co de Enfermagem, Planejamento de Enfermagem, Implementação e Avaliação de Enfermagem
b) A Consulta de Enfermagem compreende o histórico, exame �sico, diagnós�co, prescrição e evolução de 
 enfermagem.
c) A Consulta de Enfermagem compreende a livre prescrição de medicamentosde importância em saúde 
 cole�va.
d) Sistema�zação da Assistência de Enfermagem – SAE é a a�vidade da classe de enfermagem, que iden�fica 
 situações de saúde/doença, subsidiando ações de assistência de Enfermagem que possam contribuir para a 
 promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo. 
e) Na evolução de Enfermagem, o enfermeiro após ter analisado os dados colhidos no histórico e exame �sico, 
 iden�fica os problemas de enfermagem, as necessidades básicas afetadas e o grau de dependência. 
19. (HU-UFTM/IADES/2013) Sobre o processo de enfermagem, assinale a alterna�va correta.
a) As intervenções da NIC estão relacionadas aos diagnós�cos de enfermagem e prontamente constroem 
 resultados dispostos em ordem alfabé�ca.
b) Nursing Outcomes Classifica�on (NOC) denomina e descreve as intervenções que os enfermeiros executam.
c) O diagnós�co de enfermagem é definido pela NANDA como julgamento clínico sobre as respostas 
 individuais, familiares ou comunitárias aos atuais ou potenciais problemas de saúde.
d) NANDA refere-se a diagnós�cos de enfermagem fundamentados em diagnós�cos médicos.
Diagnós�cos de Enfermagem
classificação dos 
diagnós�cos de 
enfermagem. 
NANDA
NIC
NOC
intervenções de 
enfermagem;
resultados de 
enfermagem para 
cada diagnós�co da 
NANDA.
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Florence
Nigh�ngale(1860)
Teórico Teoria Caracterís�cas
Henderson
Relacionamento
Interpessoal
Humanís�ca e
Humanitária
Autocuidado, Déficit do
Autocuidado e Sistemas
de Enfermagem
Virgínia
Henderson (1955)
Dorothea Orem
(1971)
Martha E. Rogers
(1970) 
Hildegard 
Peplau(1952)
Ambientalista Meio Ambiente. Higiene
Interação Enfermeiro
Cliente
Obje�va a independência
do paciente
Enfermagem 
Humanís�ca
Autocuidado Total
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Imogene M. king
(1971)
Teórico Teoria Caracterís�cas
Teoria Roy
Teoria da Enfermagem
Transcultural
Teoria do Cuidado
Transpessoal
Teoria das Necessidades
Humanas Básicas
Callista Roy
(1979)
Wanda Horta
(1979)
Jean Watson
(1979) 
Madeleine
Leininger (1978)
Teoria de King
(Comunicação)
3 sistemas interatuantes
(pessoal, interpessoal e social)
Enfermagem Emergente
Ajudar o paciente a se
adaptar as mudanças
Relação entre saúde, doença
e comportamento humano
Pirâmide de Maslow
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10 - Teorias de Enfermagem
20. (HU-UFJF/In�tuto AOCP/EBSERH/2015) Considerando as teorias de enfermagem, é correto afirmar que a 
Teoria Ambientalista foi proposta por
a) Hildegard Peplau. 
b) Florence Nigh�ngale. 
c) Madeleine Leiningher. 
d) Imogene King.
e) Dorothea Orem.
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11 - Lei 7.498/86 e Decreto 94.406/87
Enfermagem
Enfermeiro
Téc. de 
Enfermagem
Aux. de 
Enfermagem
Parteira
INCLUEM
Planejamento
Programação
das ins�tuições e 
serviços de saúde 
A programação é a prescrição da assistência de enfermagem
P
á
g
in
a
3
7
21. (HU-UFES/EBSERH/Ins�tuto AOCP/2014) A consulta de enfermagem no pré-operatório de ostomias 
intes�nais, além de incluir a orientação dos cuidados pré-operatórios, como a dieta, jejum e preparo colônico 
na internação, quando pautada nos métodos de ajuda propostos por Dorothea Orem, primariamente, no 
período pós-operatório, pode:
a) auxiliar na iden�ficação e diminuir os déficits de autocuidado. 
b) reduzir a morbidade hospitalar. 
c) diminuir o índice de infecção do sí�o cirúrgico. 
d) demarcar o local de confecção do estoma. 
e) contribuir para menor mortalidade cirúr
Atribuições do Enfermeiro
Membro da Equipe = Saúde 
Priva�va = Enfermagem 
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Aprimorar seus conhecimentos técnicos, 
cien�ficos e culturais 
Relações com a Pessoa, Família e Cole�vidade - Proibições 
12 - Código de É�ca dos Profissionais de Enfermagem
Direito (art. 2º) - relacionado 
com a questão profissional
que dão sustentação a sua 
prá�ca profissional. 
em bene�cio da pessoa, família e 
cole�vidade e do desenvolvimento 
da profissão.
Responsabilidade e Dever (art. 14) - 
relacionado com a qualidade da 
assistência prestada
Provocar 
aborto
risco de vida 
da mãe 
causado pela 
gravidez; 
Nos casos previstos em lei, o profissional deverá decidir, de acordo com a sua consciência, 
sobre a sua par�cipação ou não no ato abor�vo.
cooperar em 
prá�ca para
estupro/ violência 
sexual; 
fetos 
anencéfalos.
interromper 
a gestação.
É PROIBIDO
P
á
g
in
a
3
8
Eutanásia
É proibido promover a eutanásia ou par�cipar em prá�ca 
des�nada a antecipar a morte do cliente.
Multa/ Suspensão/ CASSAÇÃO
Em relação as 
medicações 
É PROIBIDO:
Administrar medicamentos sem conhecer a ação da 
droga e sem cer�fica-se da possibilidade de riscos.
Prescrever medicamentos e pra�car ato cirúrgico, 
exceto nos casos previstos e em situações 
de emergência.
Executar prescrições de qualquer natureza, 
que comprometam a segurança da pessoa.
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As penalidades a serem impostas pelos CORENs/COFEN
Para a graduação da penalidade e respec�va imposição consideram-se:
Classificação das Infrações
Advertência verbal - admoestação (repreensão) ao infrator, duas testemunhas;
 Multa - pagamento de 01 a 10 vezes o valor da anuidade;
Suspensão do Exercício Profissional - período não superior a 29 dias;
Cassação do direito ao Exercício Profissional.
Censura - divulgada nas publicações oficiais dos COREN/COFEN e em jornais de grande circulação;
I
II
III
IV
V
A maior ou menor gravidade da infração;
 As circunstâncias agravantes e atenuantes da infração;
Os antecedentes do infrator.
O dano causado e suas consequências;
I
II
III
IV
Infrações Leves 
ofendam a integridade �sica, mental ou moral de qualquer pessoa, 
sem causar debilidade ou aquelas que venham a difamar organizações 
da categoria ou ins�tuições.
provoquem perigo de vida, debilidade temporária de membro, 
sen�do ou função em qualquer pessoa ou as que causem danos 
patrimoniais ou financeiros. 
 provoquem morte, deformidade permanente, perda ou inu�lização 
de membro, sen�do, função ou ainda, dano moral irremediável em 
qualquer pessoa. 
Infrações Graves 
Infrações 
Gravíssimas
P
á
g
in
a
3
9
13 - Imunização
Sala de Vacina
Vacinas virais: tríplice viral, tetra viral, 
febre amarela, VIP e VOP, varicela, hepa�te A, 
hepa�te B, HVP, influenza e raiva humana.
Vacinas bacterianas: BCG, penta, DTP, dT, 
dTpa, pneumo 10, pneumo 23, meningo C. 
Diluentes das vacinas.
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Vacina BCG
ausência de cicatrização, 
revacinação 6 meses
contra formas graves da TB 
(miliar e meníngea)
bactéria atenuada 
do M. bovis
Ao nascer 
até 5 anos
0,1 ml
ID
> 2 Kg
BCG contatos 
HAS
< 1 ano
Não vacinados 1 dose
Vacinados Não faz 
Sem cicatriz 1 dose
Vacinados 
com 2 doses
Não faz
Vacinados 
sem cicatriz
1 dose 6 meses após
1 dose 6 meses apósVacinados> 1 ano
P
á
g
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a
4
0
Vacina hepa�te B
3 doses na pentavalente
Ao nascer 
até 30 dias
0,5 ml < 19 anos
1 ml > 20 anos
IM
V
a
c
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a
 H
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p
a
�
te
 B
Crianças > 1 m, < 5 a 3 doses na pentavalente
3 doses (0, 1, 6 meses)
3 doses (0, 1, 6 meses)
3 doses (0, 1, 6 meses)
≥ 5 anosa 49 
Gestantesqualquer faixa etária
Grupos vulneráveis, 
independente da idade
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P
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, 
D
T
P
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 D
t
pentavalente 2, 4, 6 meses < 5 anos
> 2012
> 4 anos, 
só um reforço
No mínimo 6 meses 
após a penta
5 anos , ferimentos 
e gestação*
3 doses entre 
30 a 60 dias
tetra + Hep. B
< 7 anos
Cada 
10 anos
> 7 anos
15 meses, 4 anosDTP
dT
P
á
g
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a
4
1
Vacina dTpa
Obje�vo
Proteção 
da criança - 
coqueluche
27ª a 36ª s
< 20 d parto
UTI Neonatal
maternidades
0,5 ml
IM
Dose
Gestantes
Profissionais
Vacina Rotavírus
2 e 4 meses
1,5 ml 
VO
Não repe�r se vomitar
Calendário da 
Vacina Rotavírus
1ª dose (2 meses)
> 1 mês e 15 dias 
> 3 meses e 15 dias
< 3 meses e 15 dias
< 7 meses e 29 dias
2ª dose (4 meses)
Meningocócica C x Pneumocócica 10 valente
Meningocócica C
3, 5 e 12 meses
0,5 mL, IM
Reforço preferencialmente 
aos 12 m – até 4 anos
Pneumocócica 10 valente
2, 4, 6 e 12 meses
0,5 mL, IM
Reforço preferencialmente 
aos 12 m – até 4 anos
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Vacina Influenza
6 meses a 2 anos 
2 doses 
0,25 ml
3 a 8 anos 
Intervalo entre 3 semanas a 30 dias
2 doses 
0,5 ml
6 meses a 2 anos 
Dose única 
0,5 ml
P
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a
4
2
Indicações da Vacina Influenza
Vacina Pneumocócica 23 valente
Vacinas Típlice e Tetra Viral
Crianças 
entre 6 m a 5 a
Trabalhadores 
de saúde
Gestantes
População privada 
de liberdade
Puérperas
indivíduos com 
comorbidades
Pessoas > 60 anos
povos indígenas 
> 6 meses
Pneumocócica 23 valente
população indígena e ≥ 60 anos não 
vacinados - vivem acamados e/ou em 
ins�tuições fechadas
Dose aos 60 anos durante a campanha 
da Influenza e reforço 5 anos depois
23 soro�pos de pneumococo0,5 mL, IM (eventualmente SC)
Sarampo, 
rubeola, 
caxumba 
e varicela
0,5 mL, SC
12 m - tríplice 15 m - tetra
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Vacina Tríplice 
e Tetra Viral
< 24 meses 12 m, 2ª dose da tetraviral, aos 15 m.
Se comprovar 1 dose, administrar a 2ª dose. 
1 dose, se não apresentar comprovação.
Vacinado, se comprovar esquema de 2 doses. 
2 doses, quem não recebeu nenhuma dose.
adulto
(20 a 49 anos)
> 24 meses
< 19 anos
P
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g
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a
4
3
Vacinação contra poliomielite no Brasil
+ +VIP 1ª, 2ª e 3ª dose aos 2 m, 4 m e 6 m VOP reforço aos 15 m e 4 a VOP anualmente nas campanhas nacionais.
V
IP
/V
O
P
VIP/VOP 0,5 ml IM / 2 gts VO
Seguir esquema geral 
 2º, 4º e mês6º
Reforço aos 15 meses e 
4 anos e campanhas
3 doses da VOP ou 
completar o esquema
VOP
≥ 5 anos sem comprovação vacinal 
< 5 anos 
VIP
0,5 ml IM
OMS - aos 0, 2 
e 6 meses
Quadrivalente
(6, 11, 16 e 18)
Meninas de 
9 a 13 anos
MS - aos 0, 6 
e meses60
HPV
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Vacina Hepa�te A
0,5 ml
15 meses 
até 23 meses
IM
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4
4
Nota Informa�va 
102/CGPNI/DEVIT/
SVS/MS
Áreas com
recomendação 
da vacina
0,5 mL, SC
Não simultânea 
com a tríplice viral
Vacina Febre Amarela
N
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v
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a
 
V
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c
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 F
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b
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 A
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a
re
la
> 9 meses, < 5
> 5 a, receberam 1 dose antes 
de completar 5 a
1 dose aos 9 meses e 1 dose 
de reforço aos 4 anos de idade.
Única dose de reforço, 
mínimo de 30 dias entre as doses.
Considerar vacinado.
1ª dose da vacina e 
1 dose de reforço, 10 anos após.
Médico avaliará o bene�cio/risco
> 5 a, nunca vacinadas ou 
sem comprovante de vacinação.
> 5 anos de, receberam 2 doses 
> 60, nunca vacinadas ou 
sem comprovante de vacinação
Anotações
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Calendário Nacional de Imunização
Ao nascer
2 meses
3 meses
4 meses
5 meses
6 meses
9 meses
12 meses
15 meses
4 anos
BCG e Hepa�te B
Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VORH
Meningocócica C
Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VORH
Meningocócica C
Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10 
Febre amarela
Tríplice Viral (SRC), P10, Meningocócica C
Hepa�te A , VOP, DTP, Tetra viral
VOP, DTP, Febre amarela
22. (Questão Potencial de Prova) De acordo com o calendário de Imunização de 2016 do PNI, assinale a 
alterna�va incorreta:
a) A vacina Hepa�te B pode ser realizada na população independentemente da faixa etária.
b) A vacina Hepa�te A é realizada preferencialmente aos 15 meses.
c) A vacina HPV é realizada em meninas de 9 a 13 anos em duas doses (0 e 6 meses).
d) A VIP deve ser administrada aos 2, 4 e 6 meses.
e) A pneumocócica 10V é administrada aos 2, 4, 6 e 12 meses.
P
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a
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Anotações
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14 - Dimensionamento do Pessoal de Enfermagem
Horas de Enfermagem, por leito, nas 24 horas
9,4 h na assistência 
semi-intensiva;
5,6 h na assistência 
intermediária;
3,8 h na assistência 
mínima ou autocuidado
17,9 h na assistência 
intensiva
Percentual do total de Profissionais de Enfermagem
Assistência mínima 
e intermediária
33 a 37% são Enfermeiros (mínimo de 6) e os demais, 
Aux. e/ ou Téc. de Enfermagem;
de 42 a 46% são Enfermeiros e os demais, 
Técnicos e Auxiliares de Enfermagem;
 de 52 a 56% são Enfermeiros e os demais, 
Técnicos de Enfermagem.
Assistência 
semi-intensiva
Assistência 
intensiva 
23. (AOCP) Assinale a alterna�va correta:
a) o dimensionamento e a adequação quan�-qualita�va do quadro de profissionais de Enfermagem devem 
basear-se em caracterís�cas rela�vas a ins�tuição, ao serviço de enfermagem e as caracterís�cas dos 
profissionais de enfermagem.
b) a distribuição percentual do total de profissionais de Enfermagem segundo o SCP para a assistência semi-
intensiva deve observar as seguintes proporções: 42 a 46% são Enfermeiros e os demais, Técnicos e Auxiliares 
de Enfermagem.
c) para berçário e unidade de internação em pediatria, caso não tenha acompanhante, a criança menor de seis 
anos e o recém-nascido devem ser classificados como necessidades de cuidados mínimos.
ATENÇÃO
O quadro de profissionais de enfermagem da unidade de internação composto por 
Deve ser acrescido de 10% ao IST
60% ou mais de pessoas com idade superior a 50 anos
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4
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15 - Liderança e Supervisão na Enfermagem
Democrá�ca
E
s�
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d
e
 L
id
e
ra
n
ça
Par�cipa�vo ou Consul�vo;
Sem interferência “deixar fazer”;
“Chefe”, sem par�cipação;
Voltada p/ pessoas e processos;
Teorias mo�vacionais;
Educador/educando;
Voltada p/ realizar tarefas;
Considera o cole�vo. 
Empresa a longo prazo e estabilidade financeira a curto prazo;
Es�lo para cada situação;
Laissez-faire 
Autocrá�ca
Gerencial
Mo�vacional
Situacional (Con�ngencial)
Direcional
Transformacional
Coaching
Estratégica
P
á
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in
a
4
7
24. (EBSERH/HE-UFJF-2015) “Na enfermagem, pode-se definir este �po de liderança como a capacidade de 
influenciar as outras pessoas a tomar decisões de modo que possibilitem a con�nuidade da ins�tuição a longo 
prazo e a estabilidade financeira da organização a curto prazo”. O enunciado refere-se à
a) Liderança estratégica.
b) Liderança gerencial.
c) Liderança situacional.
d) Liderança mo�vacional.
e) Liderança direcional.
25. (HU-UFGD) (...) De acordo com os estudos de Lewin, Lippi� e White, em que �po de liderança o enfermeiro 
deve se basear para que seja realizada a reanimação cardiopulmonar? 
a) Autocrá�ca.c) Democrá�ca. e) Laissez faire.
b) Transformacional. d)Coaching. 
SUPERVISÃO
Processo educa�vo e con�nuo, que consiste em mo�var 
e orientar os supervisionados na execução de a�vidades 
com base em normas, a fim de manter elevada a 
qualidade dos serviços prestados.
ORIENTAR FACILITAR MOTIVAR
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16 - Gestão de Conflitos
P
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in
a
4
8
Comprome�mento/
compromisso
ambas as partes envolvidas no conflito
abrem mão de alguma coisa
para caminhar na direção da solução do conflito
Evitação/ 
evitamento
as partes envolvidas não encaram o
conflito fazendo a opção
por não reconhecer ou não tentar
solucionar o conflito
Acomodação-
suavização/cooperação
uma das partes abre mão de suas crenças
e permite a vitória da outra parte
não há solução do problema
que levou ao conflito
Compe�ção
modalidade -> perde-
ganha, causa frustração
e desejo de vingança.
uma das partes
consegue o que quer
pela força ou poder
Amenização
Busca mais as semelhanças
do que as diferenças;
De modo a abrandar e ↓ o
componente emocional do
conflito
Colaboração
Coopera�vo e +,
solução do conflito
de forma conjunta
Comum acordo ->
todas as partes
vencem
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17 - Manuais, Normas e Ro�nas
P
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a
4
9
Instrumentos de Gerenciamento de Enfermagem
Anotações
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
18 - Trabalho em Equipe
19 - Diabetes Mellitus
T
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a
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 E
q
u
ip
e
Mul�disciplinaridade Analisa cada elemento 
individualmente 
Cada profissional exprime 
o parecer específico 
de sua especialidade;
Os membros da equipe
 interagem entre si;
Grau de interação ↑, 
a busca p/ conhecimento 
é totalizante e único.
Não há limites entre 
os profissionais
Atuação profissional- 
uniforme e colabora�va
Interdisciplinaridade
Transdisciplinaridade
Equipe Mul�profissional
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M
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p
ro
fi
s
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a
l Modalidade de trabalho cole�vo centrada na reciprocidade 
Entre trabalho e interação, que as principais 
dimensões do trabalho em equipe 
São a ar�culação das ações e a interação de seus agentes.
Diabetes mellitus 
�po 1
Crianças e jovens sem excesso de peso, de início abrupto, rápida evolução 
para cetoacidose. Ocorre a destruição das células beta pancreá�cas.
Em adultos com longa história de excesso de peso e hereditariedade, 
de início insidioso e sintomas mais brandos.
 É um estado de hiperglicemia, menos severo que o diabetes �po 1 e 2, 
detectado pela primeira vez na gravidez.
Diabetes mellitus 
�po 2
Diabetes mellitus 
gestacional
D
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g
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 2
 
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-c
lí
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ic
o
s Glicemia 
normal
< 110 < 140 < 200 
200 (c/ sint. 
Clássicos***) 
> 6,5% 
≥ 140 
< 200 
≥ 200 
>110 e 
< 126
≥ 126 
Categoria
Glicemia 
de jejum
TTG: 
2 h após 
75g de 
glicose 
Glicemia 
casual **
Hemoglobina 
glicada 
(HbA1C)
Glicemia 
alterada
Tolerancia 
diminuída à glicose 
DM
P
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a
5
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26. (FURG/EBSERH/IBFC/2016 - Adaptada) Sobre o tratamento medicamentoso do Diabetes Mellitus (DM), 
assinale V ou F.
( ) Os an�diabé�cos orais cons�tuem-se a primeira escolha para o tratamento do DM �po 2 não responsivo 
a medidas não farmacológicas isoladas.
( ) Se a pessoa não alcançar a meta glicêmica em até três meses com as medidas não farmacológicas, o 
tratamento preferencial é acrescentar a me�ormina no plano terapêu�co.
( ) A me�ormina diminui a captação da glicose e sua u�lização na musculatura esquelé�ca, aumentando a 
resistência à insulina, e aumentando a produção hepá�ca de glicose.
27. (HU-UFS - Adaptada) Sobre o Diabetes e suas complicações, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se 
afirma a seguir.
( ) A síndrome hiperosmolar é um estado de hipoglicemia grave, é mais comum em jovens com Diabetes �po I.
( ) A síndrome hiperosmolar é um estado de hiperglicemia grave (> 600 a 800 mg/dL), desidratação e alteração 
do estado mental – na ausência de cetose.
( ) A re�nopa�a diabé�ca é a principal forma de cegueira irreversível no Brasil. Acomete a maioria dos 
portadores de diabetes após 20 anos de doença.
Complicações Agudas do DM
Complicações do DM
Deficiência absoluta ou 
rela�va de insulina.
Principalmente no DM 
�po 1 e LADA 
(Glicemia capilar >250mg/dl).
Sintomas: polidipsia, poliúria, 
enurese, hálito cetônico, fadiga, 
visão turva, náuseas e dor 
abdominal, vômitos, 
desidratação, hiperven�lação 
e alteração do estado mental.
Hiperglicemia grave 
( > 600 mg/dl a 800 mg/dL) 
acompanhada de desidratação 
e alteração do estado mental, 
na ausência de cetose.
Ocorre APENAS 
no DM �po 2.
Mortalidade mais ↑ 
do que a CAD.
Hipoglicemia
↓ dos níveis glicêmicos – com 
ou sem sintomas – para valores
 ↓ de 70 mg/dL.
Ocorre, principalmente, 
em paciente em uso de 
insulinoterapia.
Sintomas: fome, tontura, 
fraqueza, dor de cabeça, 
confusão, coma, convulsão, 
Sudorese*, taquicardia, 
apreensão, tremor.
Síndrome Hiperosmolar 
Hiperglicêmica Não Cetó�ca
Cetoacidose 
Diabé�ca
Complicações 
Crônicas
Microvasculares
Re�nopa�a
Neuropa�a
Doença coronariana
Doença vascular periférica
Doença cerebrovascular
Nefropa�a
Macrovasculares
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Pé Diabé�co
Ú
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s
 n
o
s
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s
 -
 D
M
isquêmico
claudicação 
intermitente
ausência 
dos pulsos
↑ temperatura
Pé frio
Sistema 
Nervoso 
Periférico
alteração da 
sensibilidade 
neuropá�co
28. (Equipe RP/2016) Sobre Diabetes Mellitus, avalie as questões abaixo em Verdadeiras ou Falsas.
 
a) A apresentação do diabetes �po 1 é em geral abrupta, acometendo principalmente crianças e adolescentes 
 com excesso de peso
b) A aplicação de insulina de ação rápida não pode ser por via intramuscular
c) Hemoglobina glicada reflete os níveis médios de glicemia, ocorridos nos úl�mos 2 a 3 meses, é 
 recomendado que seja u�lizado como um exame de acompanhamento e de estra�ficação do controle 
 metabólico de indivíduos diabé�cos
d) O pé neuroisquêmico é menos susce�vel a ulcerações traumá�cas, infecção e gangrena.
e) Hipoglicemia é a diminuição dos níveis glicêmicos para valores abaixo de 80 a 90 mg/dL. Muitas vezes leva 
 ao quadro de cetoacidose que ocorre principalmente em pacientes com diabetes �po II
f) Em caso de combinação de insulina NPH com insulina Regular, aspirar antes a intermediária (NPH) para que o 
 frasco não se contamine com a insulina de ação insulina de ação curta (regular).
20 - Hipertensão Arterial Sistêmica
Já caiu em prova - HAS
O chocolate amargo (com ↑ teor de cacau) → discreta ↓ da PA → ↑ concentrações de polifenóis.
Não há evidências de que a cessação do tabagismo traga bene�cios para o controle de PA. 
(Porém é prevenção primária pela SBCH)
Nos negros, a prevalência e a gravidade da HAS são ↑, pode estar relacionado a fatores étnicos 
e/ou socioeconômicos.
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in
a
5
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Anotações
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
29. (AOCP - Adaptada) Sobre o tratamento não-medicamentoso recomendado nas Diretrizes Brasileiras de 
Hipertensão VI, marque V ou F:
I - o chocolate amargo promove aumento da PA, devido ao teor de cacau.
II -há evidências de que a cessação do tabagismo contribui para o controle da PA. 
III - a meditação e yoga são as melhores técnicas para controle do estresse, com capacidade de redução 
drás�ca da PA entre hipertensos.
IV O tratamento não-farmacológico é uma medida ineficaz para controle da hipertensão arterial, sendo, 
portanto, pouco recomendado.
30. (IBFC/2016) (...) Sobre a HAS em menores de 18 anos, analise as afirma�vas abaixo, dê valores Verdadeiro 
(V) ou Falso (F)
( ) A classificação da pressão arterial (PA) em menores de 18 anos, considera normal a PA sistólica e diastólica 
 percen�l 90.
( ) A classificação da pressão arterial (PA) em menores de 18 anos, considera normal alta a PA sistólica média 
 e/ou diastólica média entre o percen�l 90 e 95
( ) A classificação da pressão arterial (PA) em menores de 18 anos, considera alta ou hipertensão arterial a PA 
 sistólica média e/ou diastólica média > percen�l 95.
Rastreamento da HAS
O diagnós�co da HAS → média aritmé�ca da PA ≥ 140/90mmHg, verificada em pelo 3 d. 
diferentes com intervalo mínimo de 1 sem.
C
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 1
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85–89
>110
< 85
100–109
< 90
90-99
< 130
130–139
140-159
160–179
>180
≥ 140
Classificação PAS (mmHg) PAD (mmHg)
Normal
Limítrofe 
(pré-hipertensão)*
 
Hipertensão 
estágio 1
Hipertensão 
estágio 2
Hipertensão 
estágio 3
Hipertensão 
sistólica isolada
P
á
g
in
a
5
3
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
Urgência e Emergência Hipertensiva
Estra�ficação de Risco para DCV
Escore de Framingham
Emergência Hipertensiva
Há ↑ crí�ca da PA com quadro 
clínico grave, progressiva lesão 
de órgãos-alvo e risco de morte;
PAD ≥ 120mmHg, porém com 
estabilidade clínica, sem 
comprome�mento de 
órgãos-alvo.
Exige imediata ↓ da PA com 
agentes aplicados por via 
parenteral.
Tratada com medicamentos 
por via oral p/ redução da 
PA < 24 h.
Urgência Hipertensiva
Baixo risco/Intermediário
Tabagismo
Hipertensão
Obesidade
Sedentarismo
Sexo Masculino
História familia de evento 
cardiovascular prematuro 
(homens <55 anos e 
mulheres <65 anos)
Idade >65 anos
Acidente vascular cerebral (AVC) prévio
Infarto agudo do miocárdio (IAM) prévio
Lesão periférica - Lesão de órgão-alvo (LOA)
Ataque isquêmico transitório (AIT)
Hipertrofia de ventrículo esquerdo (HVE)
Nefropa�a
Re�nopa�a
Aneurisma de aorta abdominal
Estenose de caró�da sintomá�ca
Diabetes mellitus
Alto Risco
Pessoa com apenas 1 fator 
de baixo/intermediário risco 
cardiovascular (RCV)
Não precisa fazer o cálculo, classificada 
como de BAIXO RCV
Não precisa fazer o cálculo, classificada 
como de ALTO RCV
 O cálculo deverá ser realizado!
Pessoa com apenas 
1 fator de alto RCV
Pessoa com mais de 1 fator 
de baixo/intermediário RCV
C
la
s
s
ifi
c
a
ç
ã
o
 d
a
 P
A
 
(>
 1
8
 a
n
o
s
) 
 
Baixo risco 10%
ANUAL após orientá-los sobre 
es�lo de vida saudável.
TRIMESTRAL após orientações 
sobre es�lo de vida saudável.
SEMESTRAL após orientações 
sobre es�lo de vida saudável.10-20%
> 20%
Categoria
Risco de Evento 
cardiovascular 
maior
Seguimento dos Indivíduos 
PA Limítrofe
Risco 
intermediário
Alto risco
 
P
á
g
in
a
5
4
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
31. (EBSERH/HE-UFSCAR-2015) A periodicidade de Consulta Médica e de Enfermagem aos portadores de 
Hipertensão Arterial com risco cardiovascular moderado, de acordo com o Escore de risco de Framinghan, 
deve ser
a) semestral.
b) anual.
c) trimestral.
d) mensal.
e) bimestral.
P
á
g
in
a
5
5
21 - Hanseníase
Mycobacterium leprae
Bacilo álcool-ácido-resistente
Infecta nervos periféricos: 
células de Schwann
Parasita intracelular obrigatório
Doença crônica e infecto-contagiosa;
 ↑Infec�vidade;↓Patogenicidade; 
No�ficação compulsória e inves�gação 
obrigatória; 
I
II
III
Incubação: 2 a 7 anos;
 Transmissão: go�culas;
Reservatório: ser humano;
I
II
III
Clínico-epidemiológico
Análise da história e condições de vida;
Exame dermatoneurológico;
Baciloscopia: esfregaço intradérmico;
Histológico.
Até 5 lesões (FI e FT);
> 5 lesões e/ou baciloscopia posi�va (FD e FV).
Laboratorial
Paucibacilar (PB)
Mul�bacilar (MB)
Diagnós�co e Classificação Operacional
Anotações
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
Reações Hansênicas
T
ra
ta
m
e
n
to
 d
a
 H
a
n
s
e
n
ía
s
e Rinfampicina
PB
MB
adulto = 600 mg (m)
adulto = 100 mg (m e d) 
Criança = 150/50* mg (m e d) 
Gravidez e aleitamento materno não são contraindicações;
A par�r do seu início, a transmissão é interrompida.
criança = 450 mg (m)
adulto = 300/50 mg (m e d) 
criança = 50 mg (m e d) 
Clofazimina
Dapsona
Principais causas de lesões dos nervos e incapacidades;
Mais frequentes nos casos MB;
Podem acontecer antes, durante ou após a poliquimioterapia.
Reação do Tipo I:
Reversa
Aparecimento de novas lesões dermatológicas;
Infiltração, alterações de cor e edema nas lesões an�gas, 
com ou sem espessamento e neurite.
Nódulos subcutâneos dolorosos, acompanhados ou não de 
febre, dores ar�culares e mal-estar generalizado, com ou 
sem espessamento e neurite.
Reação do Tipo II:
Eritema nodoso 
hansênico
P
á
g
in
a
5
6
32. (Equipe RP/2016) Com relação à hanseníase, marque V ou F nas questões abaixo.
a) Os pacientes paucibacilares podem transmi�r a infecção enquanto o tratamento específico não for iniciado.
b) No tratamento da criança (PB), a poliquimioterapia é cons�tuída por rifampicina (600 mg), dapsona 
 (100mg) e clofazimina (300 mg), com administração associada
c) A principal via de eliminação e entrada do Mycobacterium leprae no corpo são através das lesões cutâneas.
d) A baciloscopia posi�va classifica o caso de hanseníase em mul�bacilar (MB) independente do número de 
 lesões.
e) Es�ma-se que 90% da população não tenha defesa natural contra o M. leprae, e sabe-se que a 
 suscep�bilidade ao M. leprae não tem influência gené�ca
f) Não é uma doença de no�ficação compulsória
g) A forma mul�bacilar da doença é caracterizada por até cinco lesões de pele
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22 - HIV/AIDS
Considerações Iniciais – HIV/AIDS
Transmissão
An�corpos (Elisa, IFI, Western-Blot (padrão ouro, testes rápidos);
An�genos; Amplificação do genoma do vírus; Cultura viral. 
Carga viral (RNA viral no plasma) <50 cópias/ml ou indetectável 
LT CD4+ normal de 800 a 1200 células/mm³
Acumulo de Gordura
Abdome costas pescoço nuca
Braços pernas nádegas face
Perda de Gordura
Diagnós�co
Acompanhamento 
(6 meses)
Lipodistrofia
Aconselhamento pré e pós-testes para detecção do HIV;
 Início precoce da Terapia an�rretroviral (TARV);
Profilaxia da transmissão ver�cal do HIV (AZT) – entre 14ª a 28ª s - desuso.
I
II
III
P
á
g
in
a
5
7
Fases da Infecção pelo HIV
Primeiras semanas 
da infecção, até 
soroconversão
(janela imunológica)
↓ LT-CD4+ 
transitório,
↑ carga viral
Aguda
O exame �sico 
normal, exceto pela 
linfadenopa�a, 
pode persis�r
↑ interação - 
células de defesa e 
↑ mutações do vírus
Assintomá�ca
Sintomá�ca
Inicial
Infecções 
oportunistas
AIDS
redução acentuada 
dos linfócitos T Cd4+
Podem ficar 
< 200/mm3
Neurotoxoplasmos

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