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Orientações Iniciais
Este trabalho faz parte da avaliação final da disciplina Conforto Ambiental I, da Faculdade de Arquitetura da 
UFBA. Ele deve ser desenvolvido individualmente ou em dupla. Sua entrega é até o dia 05 de abril de 2013, 
às 23:59, por e-mail para:
denisevaz@gmail.com com cópia para denisevaz2013@gmail.com
* Seremos ecológicos. Não será necessário entregar uma versão impressa, mas tenha certeza de que 
enviou para os dois e-mails corretos!
Após corrigidos, os slides devem ser compartilhados através o SlideShare e linkados no blog da equipe.
O sorteio dos estudos de caso será feito em sala de aula, no dia 21/03/2013. A listagem dos estudos de caso 
está no próximo slide.
Os aspectos considerados para a soma da pontuação são os seguintes:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 9,0
domínio do conteúdo técnico (interpretação e uso de cartas solares, bioclimáticas, gráficos) 2,5
domínio do conteúdo conceitual / teórico (estratégias para cada clima / lugar) 2,5
organização, clareza, corretude e completude do conteúdo textual 1,5
organização, clareza, corretude e completude do conteúdo ilustrativo 1,5
capacidade de pesquisa (aquisição e processamento de informações) 1,0
+ o extra! surpreenda! +1,0
+
Estudos de Caso (ruas em cidades brasileira)
Mapa do Google: Conforto Ambiental I - Diretrizes para Projetos Bioclimáticos 
(http://goo.gl/maps/INZm6)
"É essencial para um arquiteto saber ver de 
tal forma que a sua visão não seja 
dominada pela .”
Luis Barragán
+
Elisa Bastos
Jéssica Dantas
Conforto Ambiental I
Faculdade de Arquitetura da UFBA
Professora: Denise Vaz 2012.2
Diretrizes Bioclimáticas para espaços 
arquitetônicos e urbanos na Rua Quinze 
de Novembro, Curitiba – PR.
+
Diretrizes 
Bioclimáticas
para espaços 
arquitetônicos e 
urbanos 
“Nos enganamos quando pensamos que o futuro da 
arquitetura é feito de imagens de arranha-céus 
feitos de alumínio, ferro e muito vidro. A vanguarda 
da arquitetura, já em curso nas paisagens dos EUA e 
Europa, retoma os materiais naturais e benignos, se 
preocupa com estratégias para poupar água e luz, 
respeita a natureza e o entorno onde se insere e, 
sobretudo, promove o conforto sem esquecer a 
questão estética.”
Celina Britto Correia, Arquitetura Bioclimática 
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/drops/02.004/1590
Como foi aprendido durante esse 
ano, a arquitetura não deve ser 
copiada, mas sim adaptada ao 
local, respeitando e usando as 
condições climáticas ao seu 
favor. Assim objetivará a 
eficiência energética e a 
sustentabilidade ambiental, que 
no final das contas, se voltará 
para o homem em forma de 
benefícios.
+ Curitiba
Espaços Construídos
Curitiba é uma cidade brasileira, capital do estado do Paraná., localizada no interior do 
estado. Tem como latitude e longitude as coordenadas de 25° 25' 47" S ; 49° 16' 19" O, 
estando a uma altitude de 934 m com uma extensão de 430,9 Km2. Não pode ser classificada 
como uma cidade planejada pois sua origem se deu a partir de um povoado bandeirante, 
tendo sua existência oficializada em 1693 e só se tornou a capital da província do Paraná em 
1863.
Curitiba é um exemplo nacional de planejamento urbano diferenciado e eficaz. Este 
diferenciamente deu-se a partir da década de 1970 com a implantação do sistema integrado 
de transporte coletivo e teve suas ruas redesenhadas para a criação dessas vias. 
Quanto à arquitetura local, Curitiba é organizada por zonas que são construídas com 
edificações altas, em sua maioria. Porém, tem um olhar especial para o paisagismo urbano e 
apresenta vegetação em toda sua extensão. O Jardim botânico de Curitiba é um ponto 
turistico de grande importância para a cidade e constitui um exemplo da organização 
paisagística da cidade. 
Curitiba tem sua topografia caracterizada por colinas levemente arredondadas e, por ser 
levemente ondulada acaba por ter uma fisionamia relativamente regular. 
"Cidade Modelo"
"Cidade Ecológica do Brasil"
"Capital das Araucárias
+
Área Verde
Foto projeção estereográfica.Chan 360. Parque Barigui 
em Curitiba. Abaixo, foto aérea da cobertura verde.
Curitiba é um exemplo de cidade 
quando se fala em áreas verdes. 
Possui 25 parques, 16 bosques, 455 
praças e quatro reservas 
particulares de proteção ambiental. 
25 milhões de m² áreas verdes
O que volta para a população como 
melhor qualidade de vida e 
conforto.
* A equipe Chan 360° tem fotos panorâmicas 
de alguns dos parques curitibanos:
Parque Japones:
http://chanfotos.com/arquivos/3_out.swf 
CURITIBA
Clima
A cidade de Curitiba está localizada na 
região Sul do Brasil e possui clima 
temperado marítimo ou subtropical úmido, 
que se caracteriza pelas estações do ano 
bem definidas, tendo suas temperatura 
média no verão de 23ºC e no inverno de 
11ºC, podendo cair para 2ºC.. A 
temperatura de bulbo seco média das 
mínimas é de 21,8ºC e a máxima de 28,7ºC. 
A umidade relativa média anual é de 75%. 
Não possui estação seca, com verões 
suaves e invernos relativamente frios.
Dados de temperatura média e umidade relativa no ano 
de 2012. Fonte: INMET
CURITIBA 
temperaturas máxima e mínima e dados pluviométricos
+ Curitiba
Ventos
A predominância dos ventos em Curitiba é noroeste seguido de Oeste e sudoeste com velocidade 
média anual que varia de 2,9 m/s a 3,4 m/s.
Há maior oferta e velocidade nos ventos em janeiro, mas, no geral, a velocidade annual é 
praticamente constante. Porém, a abundancia dos ventos sse dá nos meses quentes, indo de 
setembro a janeiro, nesses meses o sentido predominante é o noroeste. O vento noroeste se 
mantém de Outubro a abril, da primavera ao outono e desce para oeste nos meses de maio e 
junho. Em julho os ventos descem para sudoeste e já em agosto retornam ao sentido oeste. 
+
Curitiba
Ventos
Gráfico de distribuição dos ventos predominantes nos meses de dezembro e junho – solstício de 
verão e solstício de inverno, respectivamente. Dados baseados em observações feitas entre 
10/2002 - 2/2013. Fonte: windfinder.com
Curitiba
Percurso Aparente do Sol
Latitude : 25° 25' 47" S
Latitude Carta Solar
+
Carta solar com temperatura Análise
Curitiba
Percurso aparente do sol x temperatura
Período mais frio: manhãs de 
inverno, com menos de 10°C
Período mais quente: tardes de 
verão e primavera, maiores que 20°
Curitiba
Carta Psicométrica
Para projetar bem para cada clima, deve-se considerar a carta psicrométrica com dados climáticos do 
lugar e projetar no sentido de atender as estratégias bioclimáticas recomendadas.
Estratégias projetuais 
recomendadas, em ordem 
de importância:
07 – Massa Térmica e 
Aquecimento solar Passivo
08 – Aquecimeto Solar 
passivo
09 – Aquecimento 
Artificial
As estratégias 02, 03 e 04 
podem ser usadas 
simultaneamente ou pode 
se aplicar apenas uma 
delas.
Fonte:
http://www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/publicacoes/livros/dados_climaticos_para_projetos_e_avaliacao_energetica_de_edificacoes_para_14_cidades_brasileiras.pdf
 Acesso em:28/03
Curitiba
Zona Bioclimática 1
Mapa Bioclimático Zona 1 Recomendações da NBR 15220-3 para a ZB1
 Aberturas médias para ventilação e que 
permitam a entrada do sol nos períodos 
mais frios ( corresponde a de 15 a 25 % da 
área do piso) 
 Paredes externas leves e coberturas leves 
e isoladas
 Estratégias de condicionamento passivo 
para o inverno: Aquecimento solar da 
edificação e vedações internas pesadas 
(com alta inércia térmica)
 No período mais frio do ano essas 
estratégias passivas de aquecimento são 
insuficientes
Curitiba
Zona Bioclimática 1
No anexo A, a NBR 15220-3 apresenta a 
zona e as estratégias bioclimáticas para cada 
uma das 330 cidades cadastradas.
PR – Curitiba – ZONA 1- ABCF
Estratégias:
A:Zona de aquecimento artificial (calefação)
B: Zona de aquecimento solar da edificação
C: Zona de massa térmica para aquecimento
Zona de desumidificação (renovação do ar)
Estratégias Bioclimaticas Carta bioclimática
Curitiba
Zona Bioclimática 1
 A: O uso de aquecimento artificial será necessário para amenizar a eventual sensação de desconfortotérmico 
por frio.
 B: A forma, a orientação e a implantação da edificação, além da correta orientação de superfícies 
envidraçadas, podem contribuir para otimizar o seu aquecimento no período frio através da incidência de 
radiação solar. A cor externa dos componentes também desempenha papel importante no aquecimento dos 
ambientes através do aproveitamento da radiação solar.
 C: A adoção de paredes internas pesadas pode contribuir para manter o interior da edificação aquecido.
 F: As sensações térmicas são melhoradas através da desumidificação dos ambientes. Esta estratégia pode ser 
obtida através da renovação do ar interno por ar externo através da ventilação dos ambientes.
DETALHAMENTO DAS ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS
+
Curitiba
exemplos de estratégias bioclimáticas para Curitiba / 
Zona 1 / clima subtropical úmido ou temperado
 Uso de materiais isolantes, com 
alta inércia térmica para os 
períodos frios
 Exposição ao sol 
 Proteção das árvores contra o 
vento
 Construção sobre pedras para 
proteção do frio que vem do solo
 Fachadas LESTE E OESTE com 
muitas janelas
Estudo de Caso
Rua Quinze de Novembro, N° 1384. 
O estudo de caso é a Rua Quinze de 
Novembro, no bairro do Pinheiro, em 
Curitiba, Paraná. A via se desenvolve no 
sentido Leste-Sudoeste, com lotes 
dispostos em ambos s lados da rua. Os 
lotes têm suas fachadas principais 
orientadas para 25oSE e 25°NO. E as 
laterais localizadas no sentido Leste-
Sodoeste são 75oNE e 75oSO.
Estudo de Caso Vista Superior – Google Maps
+
Estudo de Caso
Av. Quinze de Novembro, 
N°1384 
Estudo de Caso
Rua Quinze de Novembro, N°1384 
Estudo de Caso
Rua Quinze de Novembro, N° 1384
FACHADA 25°SE
No verão: não recebe sol
No inverno: não recebe sol
FACHADA 25°NO
No verão não recebe sol
No inverno recebe sol indireto
FACHADA 75°NE
No verão recebe o sol nascente
No ineverno recebe sol indireto
FACHADA 75°SO
No verão recebe um sol poente
No inverno recebe sol indireto
Casa na carta solar Período de insolejamento
Estudo de Caso
Rua Quinze de Novembro, Nº 1384
A calçada a Norte, pendendo a Nordeste recebe radiação solar indireta no período de verão. Em Curitiba 
não é interessante a existencia de barreiras contra a entrada do Sol, sejam estas de origem natural ou artificial No 
inverno, a calçada Norte não recebe Sol, enquanto que a Sul recebe-o poente ou nascente. 
A casa está situada em um lote em que as edificações ao seu lado não possuem uma altura muito maior do 
que a sua e, novamente não tem quantidade de insolejamento para que a barreira se faça necessária em nenhum 
dos dos sentidos da rua Quinze de Novembro. Este padrão se repete em todas as estações do ano, que, apesar de 
serem bem definidas em Curitiba, não apresenta insolejamento direto, nem mesmo no verão. 
Período de Insolejamento das Calçadas
Estudo de Caso
Rua Quinze de Novembro, N° 1384
A Rua
Como um todo, Curitiba não está na rota dos ventos que 
privilegiam a região Sul do país. Portanto, nos dos sentidos, 
não há corrente natural de ar. Porém, devido às baixas 
temperaturas (Tomando como parâmetro as médias do país, 
como um todo) a “falta” de correntes de ventilação não afeta 
gravemente no conforto térmico do local. 
A CASA
No lote em que a casa está localizada, as edificações que a 
rodeiam não interferem na entrada de ventilação. Porém, a 
casa possui jardins frontais e laterais, contando ainda com 
este artifício nas duas edificações ao seu lado. 
Ventilação Sentido dos ventos sobre a casa
+
Próximo a construção escolhida ha um parque, o Passeio 
Público, permitindo assim a qualidade e umidade do ar e a 
diminuição de temperatura.
Está orientado em direção à fachada que bate mais sol no 
verão
Proximidade
Estudo de Caso
Rua Quinze de Novembro, 1384
Diretrizes Bioclimáticas para a
 Rua Quinze de Novembro, N° 1384
Considerando a norma e a casa escolhida, é 
preciso uma maior exposição ao sol no 
inverno.
Este lote só tem uma fachada exposta ao sol 
poente de verão e nenhuma pega o sol direto 
do inverno, o que era extremamente 
necessário.
São necessárias aberturas médias, para 
ventilação, no verão.
E vedamentos internos pesados para 
aumentar a inércia térmica
Diretrizes Bioclimáticas para os lotes
Esquema de casas com alta inércia témica. 
<http://www.ateliercristobal.com/Bioclimatica.html
>
Diretrizes Bioclimáticas para a
 Rua Quinze de Novembro, N° 1384
Segundo a carta solar, vê se que precisamos de aberturas 
sombreadas na fachada 75°SO, onde bate o sol da tarde de 
verão., entre as 13h e as 16h (período mais quente da carta 
solar de curitiba)
Já as fachadas 25°NO precisaria de aberturas de modo à 
expor o interior ao sol, no caso, janelas de vidro que 
possibilitam a entrada e prisão da radiação infra-vermelha. 
Recomendações para aberturas
Diretrizes Bioclimáticas para a
 Rua Quinze de Novembro, N° 1384
De acordo com as estratégias bioclimáticas da 
NBR 15220-3, o mais importante é receber 
radiação direta, sem muita necessidade de 
proteção contra a ventilação. As fachadas 
frontais podem contar com esquadrias de 
madeira – pois absorvem bem o calor e 
transportam para o ambiente – e abusar do 
tamanho e do vidro. Assim, privilegia-se a vista 
para o jardim e ainda aumenta as chances de 
receber e reter o calor vindo do Sol. Como as 
fachadas laterais recebem ainda menos sol do 
que a frontal, e as edificações ao lado estão 
relativamente perto, o ideal é que a esquadria 
seja de madeira e a presença do vidro – 
material frio – seja mais contida, pois assim 
possibilitará uma maior absorção de calor para 
a casa.
Recomendações para esquadrias Tipos de Esquadrias
Esquadria para as laterais
Esquadria para a frente
 Para climas temperados como o 
de Curitiba, é necessário a 
utilização de materiais com alta 
inércia térmica. A começar pela 
laje que deve ser maciça e mais 
espessa além de ter a necessidade 
de contar com um isolante em sua 
composição. Na cobertura, a telha 
cerâmica, associado a telhados 
com ângulações menores auxiliam 
ao impedir a troca de calor (Não 
permite que o calor saia). 
 Outro grande aliado dos climas 
temprados é o vidro, pois, além de 
permitir a entrada da luz solar ele 
funciona como estufa no inverno e 
impede a troca de calor entre o 
meio interno e externo, o que é de 
grande benefício. 
SOLUÇÕES DE MATERIAIS Vidro
Diretrizes Bioclimáticas para a
Rua Quinze de Novembro, 1384
Diretrizes Bioclimáticas para a
Rua Quinze de Novembro, 1384
Laje mais espeça – com aditivo
Telhados menos angulosos com Telha cerâmica Efeito Estufa a partir do vidro
Diretrizes Bioclimáticas para a
 Rua Quinze de Novembro, N° 1384
Em escalas maiores, falando das ruas, as diretrizes 
bioclimáticas seriam:
Calçadas sombreadas na orientação 25°SE, deixando claro que 
os verões curitibanos são frescos. Talvez calçadas arborizadas 
seriam úteis nessa orientação, uma vez que a vegetação 
poderia barrar algum vento nessa direção.
O maior problema mesmo seria no inverno, soluções para o 
aquecimento das pessoas durante os períodos mais frios, 
como o uso de materiais de alta inércia térmica e vidro que 
aprisionam o calor.
Diretrizes Bioclimáticas para o espaço urbano
Estufa em Petrópolis
Diretrizes Bioclimáticas para a
Rua Quinze de Novembro, 1384Apesar de existir, a poucos metros, uma edificação com um gabarito bem maior que a casa, não há grande prejuízo 
quanto à ventilação, pois ela não se constitui como uma barreira perante a direção dos ventos na direção Leste-Oeste.
Nesta rua, as fachadas das casas são, em geral, de cores claras – refletem bem a luz solar – e os telhados são cerâmicos 
(Vermelhos – retém melhor o calor solar) o que constitui um cenário propício para o clima do local.
Os canteiros ao longo da rua são bem arborizados e apresentam variedade vegetativa, além disso, a maioria das casas 
residenciais apresentam jardins frontais e/ou laterais, o que contribui para melhorar a umidificação. Os gabaritos nao muito 
extravagantes dos prédios também contribuem para o melhoramento dos fatores supracitados.
Diretrizes Bioclimáticas para o espaço urbano
+ 
Manchas de sol
Como visto na nossa análise, de acordo com a orientação do lote, o insolejamento 
no inverno – período mais importante para ser aquecido devido o clima frio- é 
muito baixo. Acima estão as manchas de sol para as fachadas 75°SO e 25°NO, caso 
tivessem um abertura em toda a extensão da parede.
Deixando assim bem claro que é imprescindível ter aberturas que possibilitem a 
entrado da sol nessas fachadas para o aquecimento interno da edificação. Já que 
nenhuma fachada recebe sol direto no inverno.
Diretrizes Bioclimáticas para a
Av. Otávio Mangabeira (trecho Amaralina – Praça Nossa Senhora da 
Luz)
Este trabalho fez uma análise bioclimática para subsidiar projetos arquitetônicos e urbanos na rua 15 de 
Novembro, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.
As principais estratégias bioclimáticas que devem ser adotadas pela edificação são: aquecimento solar, para o 
período de inverno e desumidificação do ar, para o período de verão.
Quanto ao insolejamento, as orientações dos lotes são: 75°NE, 25°SE, 75°SO e 25°NO, sendo que as fachadas 
25°NO e 25°SE deve permitir a adoção das estratégias aquecimento solar passivo e artificial. Já as fachadas 
75°NE e 75°SO, que recebem sol no verão, devem receber ventilação.
Quanto à ventilação, deve-se privilegia-la no verão, nas orientações que pegam o sol nascente e, principalmente 
no poente – o período mais quente do ano curitibano.
Nos espaços públicos, deve-se implantar a vegetação de maneira a barrar a ventilação no inverno e sombrear as 
calçadas no verão. As fachadas das construções devem ter cores de alta emissividade térmica de modo a ajudar 
no aquecimento da cidade no período mais frio.
Considerações Finais
+Referências:
1) CHAN 360. Fotos panorâmicas 
curitiba<http://chanfotos.com/360/category/cidades/curitiba/> acesso em 
04/04/13
2) GUIA DO TURISTA < http://www.guiadoturista.net/parana/curitiba.html> 
acesso em 03/04/13 
3)LABEE 
<http://www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/publicacoes/livros/dados_cli
maticos_para_projetos_e_avaliacao_energetica_de_edificacoes_para_14_cid
ades_brasileiras.pdf> acesso em:28/03
http://www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/disciplinas/ECV5161%20Aula
%201%20-%20Introdu%C3%A7%C3%A3o.pdf
4) NBR 15220-3. Desempenho Térmico das Edificações 
http://www.labcon.ufsc.br/anexosg/403.pdf >acesso em 28/04/13
5) ACITAL. Inercia térmica dos materiais 
http://www.acital.com.br/noticias/inercia-termica-a-chave-do-conforto > 
acesso em 04/04/13

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