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Programas Sanitários

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SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO - SP
Coordenadoria de 
Desenvolvimento 
do Agronegócio -
CODEAGRO
Coordenadoria de 
Assistência 
Técnica Integral -
CATI
Coordenadoria de 
Defesa 
Agropecuária -
CDA
Agência Paulista de 
Tecnologia do 
Agronegócio -
APTA
Companhia de 
Desenvolvimento 
Agrícola de SP -
CODASP 
COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA
Grupo de
Defesa Sanitária Vegetal
Grupo de
Defesa Sanitária Animal
CDSV CFICS CEDESA CIPOA
40 EDAs
.
COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA
SEDE
- Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa;
- SISBOV – Sistema de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos;
- Programa Estadual de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose 
Animal;
- Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros;
- Programa Estadual de Prevenção e Controle das Encefalopatias Espongiformes 
Transmissíveis;
- Programa Estadual de Sanidade dos Equídeos;
- Programa Estadual de Sanidade Avícola;
- Programa Estadual de Sanidade Apícola;
- Programa Estadual de Sanidade dos Suídeos;
- Programa Estadual de Sanidade dos Caprinos e Ovinos;
- Programa Estadual de Sanidade dos Animais Aquáticos;
- Programa Estadual de Apoio Laboratorial;
- Programa Estadual de Fiscalização da Distribuição e Comércio e Produtos e 
Insumos Veterinários;
- Programa de Fiscalização da mobilização e dos eventos de concentração de 
animais;
- Programa de Fiscalização do trânsito de animais e produtos de origem animal;
- Programa Estadual de Educação Sanitária;
- Programa Estadual de Epidemiologia e Análise de Risco.
PROGRAMAS SANITÁRIOS DA ÁREA ANIMAL 
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DA 
FEBRE AFTOSA
DESDE - 2009 
Maio: vacinação de bovinos e bubalinos até 24 
meses de idade
Novembro: todos bovinos e bubalinos
São Paulo há 20 anos livre de FEBRE AFTOSA
ERRADICAÇÃO
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DA 
FEBRE AFTOSA
• Enfermidade infecciosa vesicular;
• Causada por vírus de rápida multiplicação;
• Responsável por grandes perdas econômicas;
• Uma das doenças mais contagiosas dos animais, 
pode acometer rapidamente criações inteiras.
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DA 
FEBRE AFTOSA
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DA 
FEBRE AFTOSA
Sinais clínicos: Vesículas na boca, no focinho, nos
tetos e entre as unhas, elas se rompem formando
úlceras. Febre alta, inapetência e sialorréia causada
pelas feridas na boca
Úlcera na boca de bovino Lesão na língua de bovino Vesículas em 
tetos de bovinos
Existem outras doenças como a Varíola Bovina 
que apresentam sinais e lesões semelhantes e 
pode ser transmitida para o homem.
Lesões nos cascos de bovinos
Suínos: as lesões são bastante evidentes.
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M
A
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Sinais Clínicos - Febre Aftosa
– Morte de animais jovens;
– Principalmente leitões.
www.google.com.br
Sinais Clínicos - Febre Aftosa
Hugo Leonardo Riani Costa
www.agricultura.gov.br/animal
/sanidade-animal/
programas/febreaftosa
Sinais Clínicos - Febre Aftosa
– Vacinação contra a Febre Aftosa
– Responsabilidade: produtor;
– Adquire a vacina;
– Aplica nos animais;
– Declara à CDA:
– Entrega de documentos nas unidades;
– Ou declaração via Sistema GEDAVE.
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DA 
FEBRE AFTOSA
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DA 
FEBRE AFTOSA
Estado de São Paulo
Índices de vacinação (% de bovídeos)
2009 95,93 98,00
2010 97,26 98,40 
2011 98,21 98,83
2012 99,03 97,37*
2013 97,97 98,68
2014 99,18 99,02
2015 99,43 99,03
2016 99,46 99,36
maio novembro
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DA 
FEBRE AFTOSA
Vigilância Passiva
Legislação Estadual e Federal
-Doenças vesiculares são de notificação 
compulsória;
-Conhecimento de casos suspeitos de 
doença vesicular;
-Comunicar ao serviço veterinário oficial
em até 24 horas.
Vigilância Passiva
• Atendimento a notificações
– 100% das suspeitas de doenças vesiculares;
– Prazo de 12 horas.
Hugo L.R. Costa Arquivo CDA
Monitoramentos sorológicos 
da eficiência da vacinação
-2005, 2008, 2010 e 2014;
- Cobertura compatível com os 
índices declarados de vacinação.
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DA 
FEBRE AFTOSA
Vigilância Ativa
Vigilância em propriedades rurais, com aplicação do 
“Termo de Vigilância Ativa”
Hugo L.R. Costa
Guilherme Shin I. Haga
Vigilância Ativa
Monitoramentos para avaliação de circulação viral
• Colheita de sangue (obtenção de soro)
– ELISA 3ABC / EITB
– Reagentes: colheita pareada;
– Manutenção de reagentes: colheita de 
LEF.
Vigilância Ativa
Monitoramentos para avaliação de circulação viral
• Últimos estudos realizados:
– 2006, 2008, 2010 e 2014;
– Comprovação de ausência de circulação do vírus 
da Febre Aftosa (Zona Livre com Vacinação).
Vigilância Ativa
• Fiscalização do trânsito
– Postos Fixos
FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO
FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO
FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO
FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO
Vigilância Ativa
Fiscalização em Eventos de Concentração Animal
GRUPO ESPECIAL DE ATENDIMENTO À SUSPEITA DE 
ENFERMIDADES EMERGENCIAIS - GEASE
 Profissionais especializados e previamente treinados em
doenças exóticas e emergenciais.
GRUPO ESPECIAL DE ATENDIMENTO À SUSPEITA DE 
ENFERMIDADES EMERGENCIAIS - GEASE
Hugo L. R. Costa
• Treinamentos e Simulados
PROGRAMA DE SANIDADE AVÍCOLA 
Monitoramento das Salmoneloses e Micoplasmoses aviárias 
Certificação Sanitária em núcleos de Aves de Reprodução
PROGRAMA DE SANIDADE AVÍCOLA 
Monitoramento das Salmoneloses e Micoplasmoses aviárias 
Certificação Sanitária em núcleos de Aves de Reprodução
PROGRAMA DE SANIDADE AVÍCOLA 
Plano de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle
e Erradicação da Doença de Newcastle.
Plano de Prevenção à Influenza Aviária em Aves 
Silvestres e de Subsistência.
PROGRAMA DE SANIDADE AVÍCOLA 
Plano de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle
e Erradicação da Doença de Newcastle.
Plano de Prevenção à Influenza Aviária em Aves 
Silvestres e de Subsistência.
PROGRAMA DE SANIDADE AVÍCOLA 
Região de Cananéia e Ilha Comprida – Monitoramento de aves aquáticas
PROGRAMA DE SANIDADE AVÍCOLA 
Região de Cananéia e Ilha Comprida – Monitoramento de aves aquáticas
Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros
Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros
Distribuição dos morcegos hematófagos
Diaemus youngi Diphyla ecaudata Desmodus rotundus 
Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros
CONTROLE DA POPULAÇÃO DE MORCEGOS HEMATÓFAGOS
Porque controlar?
- Por que é o principal transmissor da raiva dos herbívoros
- Causa prejuízos econômicos
- Não tem inimigo natural
- O desequilíbrio ecológico
favorece o seu deslocamento 
Suindara
Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros
MÉTODOS DE CONTROLE
RESTRITIVOS SELETIVOS
Indireto
Direto
Uso de Tela
Uso de Luz
Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros
2014
Nº de propriedades.
0
1 - 2
3 - 6
7 - 9
10 - 19
2013
Nº de propriedades.
0
1 - 2
3 - 6
7 - 9
10 - 19
Distribuição das propriedades com casos positivos de raiva.
COLHEITA DE MATERIAL
• RAIVA
• BSE – Bovinos com mais de 
24 meses
Programa Estadual de Sanidade dos Equídeos
ANEMIA INFECCIOSA EQÜINA
MORMO
RAIVA
Programa Estadual de Sanidade dos Equídeos
EXPECTATIVAS:
AIE:
Diminuir a ocorrência da enfermidade, principalmente nas regiões de
alto risco (Vale Paraíba e Vale Ribeira)
MORMO:
Identificar os animais positivos e voltar a ser livre da enfermidade
RAIVA:
Diminuir a ocorrência neste gênero/espécieanimal
Programa Estadual de Sanidade dos Equídeos
ATUAÇÃO NOS FOCOS
a) Notificação: 
- pelos laboratórios de diagnóstico credenciados
- pelos levantamentos oficiais do serviço estadual
- pelos serviços municipais
b) Interdição de propriedades
Possibilidade de reteste/ ou contraprova
ANEMIA INFECCIOSA EQUINA
Programa Estadual de Sanidade dos Equídeos
ATUAÇÃO NOS FOCOS
c) Adoção de medidas saneadoras:
-levantamento sorológico do foco, peri-foco e propriedades 
envolvidas 
-sacrifício dos reagentes positivos (anestésicos e curarizantes ou 
abate em frigorífico )
-realização de dois exames com resultados negativos de todo 
efetivo equídeos da propriedade – (30 e 60 dias após sacrifício do 
positivo) 
d) Desinterdição da propriedade
ANEMIA INFECCIOSA EQUINA
Programa Estadual de Sanidade dos Equídeos
A) Resultados diferentes de negativos em FC
Amostras devem ser encaminhadas ao Lanagro de PE pelo 
Laboratório após a comunicação à Defesa Agropecuária
MORMO
LABORATÓRIO CREDENCIADO - RESULTADO – ANTICOMPLEMENTAR OU 
INCONCLUSIVO
ANTICOMPLEMENTAR/
INCONCLUSIVO
F.C. LANAGRO
ANTICOMPLEMENTAR/
INCONCLUSIVO POSITIVO
WESTERN BLOTTING
NEGATIVO
SUSP. DESCARTADA
NEGATIVO
POSITIVO FOCO
LABORATÓRIO CREDENCIADO - RESULTADO – F.C. POSITIVO
F.C. 
POSITIVO
LANAGRO WESTERN
BLOTTING
NEGATIVO
POSITIVO
FOCO
DESINTERDIÇÃO
FOCO
• Comunicação à Secretaria da Saúde
• Colheita de material para realização de FC pelo 
LANAGRO dos animais contactantes.
• Sacrifício – desinfecção das instalações.
• Dois exames de FC negativos consecutivos de todo 
o efetivo equídeo, com intervalo 45 a 90 dias.
• Desinterdição
Programa Estadual de Controle e Erradicação 
de Brucelose e Tuberculose
Instrução Normativa SDA nº 19, de 10 de outubro de 2016
Programa Estadual de Controle e Erradicação 
de Brucelose e Tuberculose
Estratégia baseada na Classificação das Unidades 
da Federação - UFs quanto ao grau de risco para 
brucelose e tuberculose
Programa Estadual de Controle e Erradicação 
de Brucelose e Tuberculose
MEDIDAS OBRIGATÓRIAS
VACINAÇÃO CONTRA BRUCELOSE DE FÊMEAS ENTRE 3 E 8 MESES
Vacina B19 Vacina RB 51
Marcação a fogo ou Nitrogênio Líquido
TUBERCULOSE: MACHOS E FEMÊAS - 6 semanas de idade
BRUCELOSE: 
FÊMEAS - VACINADAS – IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 24 MESES
(B19)
MACHOS - IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 08 MESES, DESTINADO A
REPRODUÇÃO
FÊMEAS - IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 08 MESES, SE VACINADAS
COM RB51 OU NÃO VACINADAS
REALIZAÇÃO DE TESTES (FÊMEAS/MACHOS) 
Programa Estadual de Controle e Erradicação 
de Brucelose e Tuberculose
Teste de antígeno acidificado tamponado
Teste de soroaglutinação lenta
Teste de polarização fluorescente 
Teste do anel em leite
Fiscalização da Distribuição de 
Produtos e Insumos Veterinários
Fiscalização da Distribuição de 
Produtos e Insumos Veterinários
Fiscalização de revendas
• Condições dos refrigeradores;
• Conservação (validade, temperatura);
• Controle de entrada e saída.
Fiscalização da Distribuição de 
Produtos e Insumos Veterinários
Hugo L.R. Costa
Hugo L.R. Costa
Fiscalização da Distribuição de Produtos e 
Insumos Veterinários
Comunicar ao Serviço de Defesa Sanitária Animal a chegada de vacinas, para
eventuais inspeções e fiscalizações.
Detalhes a serem observados 
nas fiscalizações: 
Termômetro, 
Armazenamento, 
Disposição, 
Organização, 
Validade. Etc.
OBRIGADA!!!
Méd. Vet. Maria Carolina Guido
mcguido@cda.sp.gov.br
www.defesa.agricultura.sp.gov.br
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	LABORATÓRIO CREDENCIADO - RESULTADO – ANTICOMPLEMENTAR OU INCONCLUSIVO
	LABORATÓRIO CREDENCIADO - RESULTADO – F.C. POSITIVO
	FOCO
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	Número do slide 73
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	OBRIGADA!!!

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