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VIABILIDADE DA IMPLANTAÇÃO DE Tectona grandis (teca) NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT BASEADO EM INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO – CAMPUS CÁCERES
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA FLORESTAL
LUIZ VINÍCIUS SILVA
NUBIA DA SILVA
SARAH CAVALARI LADEIA
WEZILE MATHEUS NUNES
VIABILIDADE DA IMPLANTAÇÃO DE Tectona grandis (TECA) NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT BASEADO EM INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS
CÁCERES – MT
2014
LUIZ VINÍCIUS SILVA
NUBIA DA SILVA
SARAH CAVALARI LADEIA
WEZILE MATHEUS NUNES
VIABILIDADE DA IMPLANTAÇÃO DE Tectona grandis (TECA) NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT BASEADO EM INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS
Trabalho apresentado ao Curso de Bacharelado em Engenharia Florestal do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – IFMT – Campus Cáceres, como requisito parcial para a obtenção de nota na disciplina de Meteorologia e Climatologia Florestal.
Orientador: Prof.Dr. Alexandre dos Santos 
CÁCERES – MT
2014
INTRODUÇÃO
A Tectona grandis L.f. é uma espécie de hábito arbóreo, caducifólia de grande porte, comumente conhecida no Brasil como “teca” (FIGUEIREDO et al., 2005) pertencente à família Lamiaceae. É uma espécie natural das florestas tropicais de monção do sudeste da Ásia (Índia, Myanmar, Tailândia e Laos) (FIGUEIREDO et al., 2005) que foi introduzida há centenas de anos na Indonésia e Sri Lanka e apresenta atualmente uma ampla distribuição, sendo cultivada em diversas regiões da África e América Latina, apresentando destaque entre as principais espécies produtoras de madeira tropical (PELISSARI et al., 2013). No Brasil, seu cultivo vem aumentando significativamente devido à sua excelente adaptação, por ser uma espécie que possui uma grande tolerância à variedade de climas (KLIPPEL et al., 2009).
No Brasil, o ciclo de corte da teca é de 25 anos e aos 5 anos, no primeiro desbaste, já pode ser comercializada, enquanto que no sudoeste asiático leva de 60 a 80 anos para atingir dimensões de corte (BARROSO et al., 2005).
O cenário atual das áreas florestais plantadas no Brasil conta com um pouco mais de 6,9 milhões de hectares, sendo a que T. grandis possui uma área plantada que corresponde a um total de 65.440 ha nos estados de Mato Grosso, Amazonas, Acre e Pará, representando aproximadamente 1% da área de florestas plantadas no Brasil (CHRISTO, et al.,). O aumento das áreas plantadas, desta espécie, no Brasil e no mundo é devido há grande procura e valorização de sua madeira no mercado madeireiro internacional, pelo fato de possuir uma alta durabilidade, boa estabilidade dimensional, resistência, pouco peso e qualidade estética (TONINI, et al., 2009). A teca é muito utilizada em setores como mobília de luxo, construções navais e esquadrias de alto padrão (TONINI, et al., 2009). Na região Norte do Brasil, devido a necessidade de cumprir a reposição florestal obrigatória atendendo a legislação ambiental vigente, a teca se tornou a espécie preferida para compor os projetos de reflorestamento, por causa do baixo rendimento de povoamentos com espécies nativas (FIGUEIREDO, 2005). 
Apesar de se estabelecer em diversas áreas de variadas condições climáticas, a T. grandis possui uma área de distribuição natural caracterizada por clima monzonal, com precipitação entre 1.300 e 2.500 mm/ano e um período de seca de 3 a 5 meses. Porém, a espécie tem um melhor desenvolvimento em condições tropicais úmidas e quente com precipitação anual média entre os valores de 1.250 a 3.750 mm/ano e temperaturas médias anuais entre 13 °C e 43 °C, com uma estação biologicamente seca definida de 3 meses (FIGUEIREDO, 2005).
Devido à característica que algumas espécies possuem de se adaptar ou não às diferentes condições ambientais e climáticas, é essencial que antes de implantar uma cultura em determinada região seja realizado um zoneamento. O zoneamento consiste numa técnica aplicada para identificar regiões mais favoráveis ao desenvolvimento da cultura em estudo, locais estes, que podem proporcionar o desenvolvimento significativo da espécie quando apresentam condições edafoclimáticas e econômicas adequadas e tem base no levantamento de fatores que definem as aptidões agrícolas encontradas na região estudada (KLIPPEL et al., 2009).
Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivo definir, por meio de zoneamento agroclimático, a viabilidade de implantação da Tectona grandis. nas áreas do município de Alta Floresta - MT.
MATERIAL E MÉTODOS
A área do presente estudo é o município de Alta Floresta localizado no norte estado de Mato Grosso que se situa geograficamente à 09° 52’ S e 56° 05’ W e possui uma área total 8.976,177 km2 (IBGE, 2014) e coberto em sua totalidade por fisionomias do bioma Amazônia. Para a verificação da viabilidade do município para a implantação de teca foram utilizadas séries históricas (com 30 anos de dados) de precipitação (mm), temperatura máxima média (°C), temperatura mínima média (°C), temperatura compensada média (°C) e umidade relativa do ar (%), no período de 21/08/1984 à 21/08/2014, coletadas na estação do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) do município de Matupá (Estação: 83214), optou-se por utilizar os dados desta estação por possuir a localização mais próxima de Alta Floresta, devido esta contar com a carência de uma estação meteorológica instalada. 
Com base nos estudos realizados por Tonini, 2009, Figueiredo, 2005, e pelo Instituto de Pesquisas Florestais (IPEF), 2014, para a espécie de Tectona grandis, foram estabelecidos seus parâmetros térmicos, hídricos e de umidade.
Tabela 1 - Faixa de aptidão térmica, hídrica e de umidade relativa para a cultura da Tectona grandis.
	Condições climáticas
	Região
	
	Apta
	Inapta
	Precipitação Total Média (mm)
	1250 ≤ Pt ≤ 3750
	1250 ˃ Pt ˃ 3750
	Temperatura Máxima Média
	39 °C ≤ Tmáx ≤ 43 °C
	39 °C ˃ Tmáx ˃ 43 °C
	Temperatura Mínima Média
	13 °C ≤ Tmín ≤ 17 °C
	13 °C ˃ Tmín ˃ 17 °C
	Temperatura Compensada Média
	≥ 22 °C ≤
	˂ 22 °C
	Umidade Relativa Média (%)
	-
	-
Fonte: adaptado de Tonini, 2009, Figueiredo, 2005, e Instituto de Pesquisas Florestais (IPEF), 2014.
Depois de obtidos os dados, eles foram processados para adequação ao processo de zoneamento. O software utilizado foi o Microsoft Office Excel, através deste foram computados as médias mensais de cada variável climática solicitada e criados gráficos representativos.
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Características das condições climáticas em Alta Floresta - MT
Dados obtidos em: INMET – INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA
Figura 1: Precipitação Total (mm), obtida para a cidade de Matupá e extrapolada para a cidade de Alta Floresta - MT(1984 – 2014). Fonte: INMET.
A Tectona grandis apresenta como uma precipitação adequada ao seu desenvolvimento valores que variam entre 1.250 à 3.750 mm/ano (FIGUEIREDO, 2005), conforme os dados obtidos e devidamente representados na Figura 1, a região da cidade de Alta Floresta apresentou durante o período em estudo uma Precipitação Total de aproximadamente 1985 mm/ano. Possuindo um período de seca bem definido de três meses, compreendido entre os meses de Junho à Agosto, tornando então a região apta a implantação da teca quanto à essa condição. 
Figura 2: Temperatura Máxima Média (°C) obtida para a cidade de Matupá-MT e extrapolada para a cidade de Alta Floresta - MT (1984 – 2014). Fonte: INMET.
A Temperatura Máxima Média ideal para a espécie deve possuir valores entre 39 °C e 43 °C (TONINI, et al., 2009). Sendo assim a região do município de Alta Floresta - MT caracteriza-se como inapta, pois possui uma Temperatura Máxima Média com valor próximo à 32 °C. 
Figura 3: Temperatura Mínima Média (°C) obtida para a cidade de Matupá-MT e extrapolada para a cidade de Alta Floresta - MT (1984 – 2014). Fonte: INMET.
Para que a teca tenha um bom desenvolvimento, a Temperatura Mínima Média deve compreender valores entre 13 °C e 17 ° C (TONINI, et al., 2009), a região em estudo apresentou valores de temperatura mínima média de aproximadamentede 20 °C. Caracterizando-se assim, como uma região inapta ao seu cultivo quanto à temperatura mínima média.
Figura 4: Temperatura Compensada Média (°C) obtida para a cidade de Matupá-MT e extrapolada para a cidade de Alta Floresta - MT (1984 – 2014). Fonte: INMET.
Segundo estudos realizados pelo Instituto de Pesquisas Florestais (IPEF), a temperatura média anual ideal para o desenvolvimento da Tectona grandis deve apresentar valores que ultrapassem os 22 °C. A região de Alta Floresta, apresentou uma temperatura média anual de aproximadamente 25 °C, caracterizando-se assim, como apta ao seu cultivo quanto à essa variável climatológica.
Figura 5: Umidade Relativa (%) obtidos para a cidade de Matupá-MT e extrapolados para a cidade de Alta Floresta - MT (1984 – 2014). Fonte: INMET.
Quanto à Umidade Relativa Média ideal para um bom desenvolvimento de teca, não foram encontrados valores representativos na bibliografia consultada. Sendo que, o valor médio anual obtido pelos dados do INMET foi de aproximadamente 78 %, porém como há uma deficiência de informações sobre os efeitos dessa variável climatológica no desenvolvimento de T. grandis não foi possível verificar a aptidão da região em estudo.
CONCLUSÃO 
De acordo com as bases estabelecidas para este zoneamento, verificou-se que o município de Alta Floresta - MT apresenta aptidão climática para a implantação de Tectona grandis quanto à precipitação total média e à temperatura média, e quanto à temperatura máxima média e temperatura mínima média, levando em consideração a faixa na qual a espécie tem seu melhor desenvolvimento, não apresenta aptidão climática. Porém, a teca é uma espécie que possui ótima adaptação à climas tropicais, como é caracterizado o clima de Alta Floresta, fazendo com que seja aconselhável sua implantação, ressaltando que a região não apresenta todos os requisitos para um desenvolvimento ótimo, mas bem próximos disso.
Sendo, assim a espécie poderá se desenvolver diferentemente das que se situam implantadas em regiões que possuam aptidão climática a todos os requisitos levantados neste zoneamento, mas não necessariamente será impedida de se desenvolver. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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