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apostila de protese parcial fixa

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Apostila 
de
PPF
Jaqueline Mafra Lazzari
1
INTRODUÇÃO À PRÓTESE PARCIAL FIXA
Introdução:
- A primeira prótese parcial fixa foi feita 2500 a.C, no Egito.
- Instrumentos rotatórios foram introduzidos para a confecção de prótese parcial fixa.
- O advento da alta rotação e dos materiais elastoméricos mudou radicalmente a sistemática do preparo. 
Conceito:
“A prótese dental é a ciência e a arte que proporciona substitutos adequados para as porções 
coronárias de um ou mais dentes naturais perdidos e também as partes circunvizinhas. Tem por finalidade 
restaurar a função mastigatória, forma, estética e conseqüentemente o conforto e a saúde do paciente.” 
( Zanetti, A.L. – 2006) 
A prótese se divide em:
1) Prótese fixa;
2) Prótese parcial removível;
3) Prótese total.
1) Prótese fixa
- Unitárias: cimentadas individualmente. (O paciente consegue passar o fio dental).
- Múltiplas: não são cimentadas individualmente. (O paciente não consegue passar o fio dental).
 2) Prótese parcial removível
Prótese que parcialmente substitui dentes perdidos. É importante por conseguir reabilitar o paciente. 
3) Prótese total
Prótese Parcial Fixa
“É um tipo de aparelho que não pode ser removido facilmente nem pelo paciente, nem mesmo pelo 
profissional, sem muitas vezes levá-lo à destruição.” (Tylman, S.O. – 1979)
“É um aparelho protético especializado que do ponto de vista de transmissão de esforços 
mastigatórios se classifica como um aparelho dento-suportado e fixo, porque a prótese uma vez cimentada 
nos elementos preparados do paciente não pode ser removida.” 
Componentes de uma prótese parcial fixa:
→ Retentor;
→ Pôntico;
→ Conector.
→ Retentor: é o elemento que será cimentado ao dente suporte.
→ Pôntico: é a parte que substitui o elemento ausente.
→ Conector: é a área que liga o pôntico ao retentor, pôntico com pôntico e retentor a retentor. Pode ser rígido 
ou semi- rígido (de encaixe, são usados quando sabemos que certa parte da prótese pode dar problemas no 
futuro, então colocamos um conector semi-rígido, que separa duas partes da prótese)
* Pilares: dente desgastado, o retentor fica em cima dele.
Indicação:
Está indicada para substituir, de modo geral, um ou mais dentes ausentes, consecutivos ou não, de um arco 
dental de um paciente adulto. 
Indicação e contra indicação:
Devem ser analisados e levados em consideração os fatores locais e sistêmicos de cada paciente. 
→ Fatores Gerais:
2
- Doenças sistêmicas;
- Fatores ortodônticos;
- Razões periodontais;
- Problemas fonéticos;
- Componentes psicológicos.
→ Fatores lo cais: 
- Condição coronária;
- Condição radicular;
- Condição periodontal;
- Condição endodôntica. 
→ Vantagens:
- Não apresenta aumento de volume coronário, facilitando a adaptação por parte do paciente.
- Transmite aos dentes suportes, forças funcionais que estimulam favoravelmente o periodonto de 
sustentação.
- Não há deslocamento na mastigação.
→Desvantagens:
- Desgaste acentuado dos dentes de suporte.
- Elevado custo entre material empregado e trabalho artesanal.
- Técnica de execução delicada. 
- Higienização trabalhosa. 
→ Etapas para a confecção da prótese parcial fixa:
1. Anamnese;
2. Modelo de estudo;
3. Exames radiográficos;
4. Montagem em A.S.A.
5. Planejamento;
6. Preparo e provisórios;
7. Moldagem;
8. Enceramento;
9. Fundição;
10. Aplicação da face estética;
11. Ajuste oclusal;
12. Cimentação provisória;
13. Cimentação definitiva. 
Princípios biomecânicos
Preparo dental:
“É uma das mais importantes etapas do tratamento protético e deve ser executada com meticulosa 
atenção nos detalhes e precisão em todas as faces, visando a proteção do complexo dentino polpa, 
periodonto, bons resultados estéticos aliados à uma correta oclusão, e ao mesmo tempo a maior longevidade 
possível.” ( Inque, R.T. – 2001) 
→ Princípios fundamentais dos preparos dentários da P.P.F.: 
1. Preservação da estrutura dental;
2. Biomecânica do preparo;
3. Eixo de inserção;
4. Formas de resistência e proteção;
5. Terminações marginais;
6. Localização da margem gengival dos preparos. 
1. Preservação da estrutura dental
→ Fundição (Tagert, W.H. – 1907)
3
→ Motores mecânicos e elétricos (12000 rpm , 1900 a 1940)
→ Brocas diamantadas (1930) Carbide (1947)
→ Canetas de alta rotação (10000 a 350000 rpm - 1950)
Preparos conservadores:
Quantidade de desgaste: amplo em superfície e raso ou profundo (menos extenso, mas profundo)
- Superfície
- Profundo
2. Biomecânica do preparo
→ Retenção
→ Estabilidade
(São duas coisas que o preparo deve ter)
→ Retenção: Resistência às forças de tração no sentido axial (é o formato do preparo que permite essa 
retenção)
- Retenção positiva (externa, como uma capa)
- Retenção negativa (não é externa, fica dentro do próprio dente. A base tem que ser maior)
• Fatores que influenciam a retenção:
- Extensão da área de atrito (quanto mais extenso mais retenção) (retenção = área de atrito)
- Conicidade das paredes axiais (quanto menor a conicidade maior a retenção)
*Se a área de atrito for pequena, para aumentar a retenção diminuímos a conicidade. O ideal seria paralelo, 
pois quanto mais paralelo maior o travamento, no entanto, temos que adicionar o cimento, fazendo com que o 
paralelismo não seja possível. Por este motivo uma boa conicidade é de 2,5º (na prática = 3º). Se o dente é 
alto podemos aumentar a conicidade, chegando a 10º.
* Para observar a expulsividade do preparo usamos o nosso olho diretor, através de uma visão monolocular 
(um olho)
→ Estabilidade: Resistência ao deslocamento frente às forças oblíquas. (estabilidade = área de travamento)
• Fatores que influenciam na estabilidade:
- Relação largura X altura = área de travamento
- Conicidade das paredes axiais
• Meios auxiliares de retenção e estabilidade: sulcos (V e P), caixas (M e D), orifícios (oclusal).
• Limitação do eixo de inserção: podemos fazer uma caixa para que a prótese não gire.
• Inclinação do sistema auxiliar de retenção: 3º
• Retenção e estabilidade em dentes anteriores.
• Expulsividade ideal do preparo. 
* Para ter um bom travamento a distância ab tem que ser menor que a distância ac, ou seja, a base tem que 
ser maior.
3. Eixo de inserção
→ Plano frontal: acompanha o eixo axial da coroa. 
• Arco superior: verticalizado
• Arco inferior: lingualizado 
→ Plano sagital: 
• Restaurações unitárias: média dos eixos das coroas contíguos aos dentes a serem preparados.
• Suportes de PPF
- Dentes suportes paralelos (paralelismo relativo)
- Com inclinações menores que 28º em relação ao plano oclusal (desgastar compensando essa inclinação, 
compensar no preparo).
4
- Com inclinações maiores que 28º em relação ao plano oclusal (Tem que ser feito o tratamento ortodôntico 
para diminuir essa inclinação e depois desgastar. Não posso fazer a inclinação chegar a zero com o aparelho 
ortodôntico porque o dente pode extrusionar). 
4. Formas de resistência e proteção
- Desgaste uniforme acompanhando a anatomia oclusal.
- Cúspide de suporte com desgaste maior e em 2 planos
- Ranhuras e degraus em restaurações parciais (para aumentar a resistência = recurso auxiliar de retenção)
* nunca fazer ângulos vivos, se fizer = fratura
5. Terminações marginais
Junta deslizante X Junta topo a topo
→ Junta topo a topo
- Angulação de 90º = ângulo arredondado, nunca vivo.
- Ombro ou degrau (usado em porcelana, se fosse feito com chanfro ocorre fratura)
- Chanfro grosso ou profundo (coroa cerâmica pura com cimento)
→ Junta deslizante
- Não tem angulação
- Lâmina de faca (coroa total metálica)
- Chanfro simples (coroas metálicas, “veneeer”, 4/5 – 4 faces preparadas, serve para manter uma face, 
normalmente a vestibular)
- Chanfro profundo biselado (coroas metalocerâmicas estéticas)
- Degrau biselado(coroas metálicas com facetas estética vestibular, feito em 45º)
- Degrau inclinado – 135º, é o que melhor se adapta no sulco gengival.
6. Localização da margem gengival dos preparos
* Distância biológica (Gargiulio et al, 1961): médias 
a-b sulco gengival = 0,69 mm
b-c aderência epitelial / epitélio juncional = 0,97 mm
c-d inserção conjuntiva = 1,07 mm
b-c + c-d = espaço biológico
A prótese fixa é colocada 0,5 mm no sulco para não ocupar todo o seu espaço (tamanho da ponta ativa da 
broca)
O limite do preparo protético é dentro do sulco gengival.
Espaço biológico: 2,04 mm (se ocorrer invasão pode ter cárie, edema, sangramento, edema...)
* Local da margem gengival: 
- Sulpra-sulcular: aquém da margem gengival
- Gengival: nível da margem gengival
- Intra-sulcular: dentro do epitélio sulcular
- Sub-sulcular: invasão do espaço biológico
Limite gengival do preparo:
- Região estética: preparo intra-sulcular (0,5 mm da crista marginal)
- Região não estética: preparo gengival ou sulpra-sulcular
Cerâmica (metalocerâmica)
- Não deve ter espessura inferior a 1,0 mm ou superior a 2,5mm
- No fundo de sulco espessura mínima de 1,0 mm
- Nos pontos de cúspide, espessura de 1,0 a 2,5 mm
* Todos esses itens para dar infraestrutura
A força da mastigação sobre a PPF, produz 2 efeitos:
- Deflexão 
2 variàveis influem sobre a deflexão:
* tamanho do espaço protético (quanto maior maior a deflexão)
5
* espessura dos conectores (quanto mais fino maior deflexão)
-quanto menos espesso o conector, maior a possibilidade de deflexão
O ligamento periodontal compensa esse deflexão. 
 
- Cisalhamento (ação de 2 forças em sentido contrário, enquanto houver esquilíbrio não javerá prejuízo para 
os pilares e a ponte fixa. 
Tamanho do espaço protético: o aumento da extensão da barra diminuirá sua resistência à 3ª potência.
O aumento da largura da barra é diretamente proporcional ao aumento da resistência.
A resistência é proporcional a altura elevada na 3ª potência. 
Espessura dos conectores:
- 2 unidades (mais difícil de higienizar / resistência aumenta 8 vezes)
- 1 unidade (mais fácil de higienizar / resistência reduzida 8 vezes)
*Quanto maior a extensão da PPF, maior terá que ser a altura da infra-estrutura*
→ Lei de Ante (1926)
O somatório da área de inserção dos dentes suporte deve ser maior ou igual ao da área de inserção dos 
elementos ausentes.
Pode-se calcular o número de pilares necessários em relação ao espaço protético.
A PPF após cimentação deve encontrar-se em equilíbrio, as forças (F) da mastigação que atuam sobre a 
prótese devem ser menores do que as de reação (R) (resistência do dente)
Quanto maior a diferença entre as 2 forças, em favor da resistência, maior será a durabilidade devido a menor 
carga dos elementos suporte.
→ Polígono de Roy
O envolvimento de pilares em 2 ou mais planos reduz o efeito da mobilidade individual de cada dente através 
da estabilização da prótese proporcionada por estes.
A união destes planos forma um polígono de estabilização e sustentação também conhecido como polígono 
de Roy. 
PREPARO CAVITÀRIO TOTAL (Dentes anteriores)
- Dentes muito destruídos e a resistência de resina composta não é suficiente para devolver a sua forma.
- Ausência de dentes vizinhos.
- Dentes tratados endodônticamente.
→ Indicações: 
- Cavidades muito amplas
- Dentes tratados endodônticamente
- Dentes pilares de PF
→ Análise planejamento do caso:
Para fazer a PF o protético tem que usar 0,3 mm de cerâmica e 1,2 de metal, não posso desgastar pouco 
para que o dente não fique gordo, gerando algumas implicações, como:
- Retenção de placa
- Interferência oclusal
- Falta de estímulo pelo bolo alimentar
TÉCNICA DA SILHUETA MODIFICADA
Facilitar a visualizar a quantidade de desgaste do dente.
1º Passo: Preparo cervical / Sulcos de orientação.
6
É feito com broca 1014 (a sua espessura é de 1,4 mm, dando noção de profundidade. Deve ser feito um 
desgaste de 0,7mm na região cervical, sendo que a broca deve estar paralela ao longo eixo do dente. 
Desgastar vestibular e palatal a 1mm supra-gengival. 
2º Passo: Confecção das canaletas de orientação vestibulares
É feito com a broca 3216 (1,2 mm de diâmetro)
Fazer uma canaleta no centro da vestibular e outra canaleta na metada da metade. A broca tem que seguir as 
inclinações do dente. Penetrar a broca seguindo a sua ponta ativa. Na palatal devem ser feitas canaletas no 
terço cervical devido a concavidade palatina. 
3º Passo: Desgaste da borda incisal
São necessários 2mm de desgaste.
Desgaste paralelo ao plano de inclinação da borda incisal.
Pode ser feito com broca 3216, fazendo 2 sulcos na incisal de vestibular para palatal. 
4º Passo: Desgaste da áreas proximais
É feito com a broca 3203 ou 2200.
Usar sistema de matriz e cunha para proteger o dente vizinho. Deve-se romper o contato de vestibular para 
palatal. Romper a concavidade proximal que deverá ficar reta.
5º Passo: União das canaletas
Deve-se desgastar as canaletas, unindo-as. Pode usar a broca 3216. 
6º Passo: Desgastar a concavidade palatina
Usar broca 3216. Unir as canaletas e com a broca em forma de chama fazer a concavidade palatina.
Não esquecendo que é importante a manipulação do paciente. 
7º Passo: 
Desgastar toda a outra metade, respeitando os princípios biomecânicos. 
Limite de preparação:
Ombro: feito com broca 3097
Evitar encostar muito a broca na parede, tem que desgastar a borda também. O recortador de margem 
gengival pode ser usado. 
Para fazer o chanfro usamos a broca 2215 e 3216.
Dimensões do desgaste do preparo (metal free):
Borda incisal: 1,5 a 2,0 mm
Chanfro: 1,0 a 1,2 mm
Concavidade palatina: 1,0 a 1,5 mm
2ª inclinação vestibular: 1,0 a 1,5 mm
Recortador de margem gengival:
Remover rebarbas, deixar o preparo liso, sem irregularidades..
Acabamento:
Polir o preparo: brocas douradas (F e FF da KG / 2135, 4138)
* quanto mais liso o dente mais fácil de reproduzir a moldagem.
Características do preparo:
Pareldes lisas
Ângulos internos arredondados
Redução incisal de 1,5 a 2,0 mm
Redução incisal e palatal de 1,0 a 1,5 mm
Ombro / Chanfro: 1,0 a 1,2 mm
Expulsividade 4 a 8º
TERMINAÇÕES CERVICAIS EM PREPAROS EM PPF
Ombro ou degrau
7
Coroas em cerâmica pura- cimento convencional (CIV, cimento fosfato de zinco)
Chanfro profundo ou chanfro grosso
Coroas cerâmica pura – cimentos adesivos
Metalocerâmica
Ombro biselado
Coroas tipo venner (só face V dotada de coroa) – estética
Metalocerâmica
Dentes com coroas clínicas longas
Chanfro profundo ou biselado
Coroas metalocerâmicas estéticas
Dentes com coroa clínica longa
Chanfro simples ou chanfrete
Coroas metálicas totais, coroa venner
Metalocerâmica em dentes com coroa clínica longa
Degrau inclinado – 135º
Coroas metalocerâmica
Coroas tipo veneer
Objetivo: esconder o limite da coroa = estética
TÉCNICA DE PREPARO PARA DENTES POSTERIORES
1º) Sulco marginal cervical
2º) Sulco de orientação: terço cervical, terço médio, oclusal
3º) Desgaste proximal
4º) União dos sulcos de orientação
5º) Preparo sub-gengival
6º) Acabamento
1º) Sulco marginal cervical
Broca esférica 1014 (1,4 mm de diâmetro)
Angulação de 45º em relação do longo eixo do dente
Distanciar 0,5 a 1 mm da gengival
Aprofundamento: V 1,2mm
 L 0,6mm
 
2º) Sulco de orientação
Broca em forma de torpedo:
3216 – ø – 1,2mm
3215 – ø – 1,5mm
2215 – ø – 1,2mm
2214 – ø – 1,0mm
→Terço cervical: paralelo ao longo eixo do dente: área de retenção friccional.
Aprofundamento: V 1,2mm e L 0,6mm
→Terço médio e oclusal:
- Dentes inferiores:
V – 2 planos: Terço médio 1,2mm
 Terço olcusal 1,5mm (biselamento da cúspide funcional)
L – Terço médio e Terço olcusal: 1,2mm em um só plano
- Dentes superiores:
8
V – 1 plano: Terço médio e Terço oclusal: 1,2mm
L – 2 planos: Terço médio: 1,2mm
Terço oclusal: 1,5mm (biselamentoda cúspide funcional)
Superfície oclusal:
Sulco oclusal: 1,4mm de desgaste obedecendo a inclinação das vertentes. 
3º Desgaste das proximais
Usar a broca 3203 ou 2200 (ponta chama – ø 0,5mm)
Realiza-se cortes nas proximais, sempre fazendo a proteção do dente vizinho (sem tocar a matriz de aço)
4º União dos sulcos
Conclui-se o desgaste da metade mesial do dente.
Após isso deve ser feita a avaliação da silhueta.
Avaliar o espaço interproximal obtido através de movimentos da mandíbula: intercuspidação, movimentos 
excêntricos.
5º Preparo intra-sulcular
Realiza principalmente por razões estéticas (esconder a junção dente/coroa.
Estender o preparo 0,5m dentro do sulco gengival. A broca deve estar paralela ao longo eixo do dente. 
6º Término cervical
Com a mesma broca usada, aprofundar 0,5mm intra-sulcular. (broca paralela ao longo eixo do dente. 
7º Acabamento
Usando um redutor ou adaptador de AR para BR, com as mesmas brocas usadas anteriormente.
Uso de brocas multilaminadas para acabamento em AR.
Arredondar ângulos vivos. 
Características do preparo terminado
-Redução das superfícies axiais e oclusal com 1,2 mm de profundidade.
-Redução das cúspides funcionais com 1,5mm de profundidade.
-Convergência das superfícies axiais em torno de 6º.
-Todos os ângulos arredondados.
-Superfície lisa e ausência de áreas retentivas. 
Objetivos
-Redução uniforme
-Arredondamento dos ângulos
-Superficies de término definidas
-Corrigir distorções / áreas retentivas
-Definir grau de convergência axial
Coroa total metálica
-Supefícies axiais: 0,5mm
-Superfície oclusal: 1,0 mm
-Cúspide funcional: 1,5mm
-Término: Chanfro
Coroa metálica com face estética: Veneer
-Superfície vestibular e 1/3 proximal: 1,2 mm
-Superfície lingual e 2/3 proximais 0,6mm
-Superfície oclusal: 1,0 mm
-Cúspide funcional: 1,5mm
-Término: chanfro
Coroa cerâmica livre de metal
-Superfície axial: 1,5mm
-Superfície oclusal: 1,5 a 2,0 mm
-Término: ombro com ângulo interno arredondado ou chanfro. 
9
NÚCLEOS FUNDIDOS
Remanescente radicular: Órgão dental que perdeu sua coroa total ou parcial, por causas acidentais, 
cárie ou por análise e indicação profissional (com inclinação maior que 28º, por ex)
Núcleo fundido / Coroa: Manter tratamento endodontico, formas geométricas da adaptação do 
núcleo ao remanescente, conicidade.
1. Indicações:
- Dentes com coroas fraturadas
- Dentes com execesso de restauração (sem ser na face proximal)
- Grande destruição por cárie
- Má posição dental
2. Contra indicações:
- Raízes residuais
- Raíz pequena ou curta
- Relação comprimento da raíz / membrana periodontal desfavorável
- Raizes remanescentes com dentina amolecida por cárie
- Excessivo volume do conduto radicular (pode ocorrer fratura por haver pouca parede dentinária)
* 1:1 O comprimento da raíz deve ser maio ou igual ao comprimento coronário.Se isso não ocorrer é 
desfavorável. 
* A disseminação de bactérias ocorre por até 1,7mm da área infectada. Em núcleos também não 
podemos ter ângulo vivo.
3. Preparo de topo:
Podemos ter 3 tipos:
Plano horizontal
Dois planos inclinados
Côncavos em forma de taça
*sempre arrendodando a saída do conduto.
4. Preparo do conduto radicular:
4.1Conhecimento da anatomia radicular
4.2Utilizar BR
4.3Dilatação do canal radicular: A- visão direta (sempre que possível)
B- Orientção da dilatação: Dentes superiores por lingual
Dentes inferiores por vestibular
4.4 Forma do conduto (secção transversal)
A- Unirradicular: elíptico
B- Multirradicular: acompanha a formação da câmara pulpar
4.5 Profundidade:
A- 2/3 do comprimento da raiz (se a raíz medir 12 mm o pino deve medir 8mm) (proporciona maior 
distribuição das forças oclusais ao longo eixo do dente)
B- Deve ser no mínimo igual ou maior que a altura da coroa clínica
10
C- Ápice: devemos manter 4mm ou mais de obturação na porção apical da raiz.(com a finalidade 
de garantir um vedamento efetivo dessa região)
4.6 Brocas: 
Peeso (ponta ativa = perigosa)
Largo (ponta inativa)
Root Canal Drill (ponta inativa)
5. Retenção dos núcleos
- Comprimento
- Diâmetro (importante na retenção da restauração e resistência ao esforços mastigatórios / quanto 
maior melhor. Ele deve ser determinado através de uma radiorafia)
- Conicidade
Pino estreito: a liga metálica tem que ter espessura mínima (para que não se dobre)
Pino volumoso: fratura na região apical.
6. Núcleos
São peças de retenção intra ou extra radicular, destinadas a substituir a estrutura dental da coroa, 
total ou parcialmente.
6.1 Tipos:
6.1.1 Parciais (presença de remanescente coronário)
6.1.2 Totais (ausência de remanescente coronário)
A: simples
B: com base estojada
C: com centro desviado
D: bipartido / transpassado
6.2 Metálicos:
6.2.1 Nobres: ligas de ouro, paládio
6.2.2 Semi-nobre: ligas de prata
6.2.3 Não-nobres: ligas de titânio, Ni – Cr, Cu – Al
6.2.4 Cerâmicas
*Canalículos dentinário, quando em núcleos expostos ao meio bucal ocorre infiltração / dissolução 
do cimento: corrosão metal (óxidos) = Expansão
7. Confecção de núcleos fundidos
7.1 Método direto: modelados em cera de resina acrílica diretamente na boca.
7.2 Método indireto:Confeccionamos em laboratório em modelos de gesso.
7.3 Técnica direta para dentes unirradiculados
Isolar o conduto com vaselina, colocar o pino e ir embasando em resina acrílica, tomando cuidado 
para que envolva toda a extenção do conduto. Depois confeccionamos a porção coronária, também 
em resina acrílica, fazendo o seu preparo através de brocas e discos de lixa.
7.4 Técnica de confecção de dentes multirradiculados
Canais paralelos Canais divergentes
Com CP Núcleo fundido: aprofunda todos os 
canais
Núcleo fundido: aprofunda no canal de 
maior volume
Sem CP Núcleo fundido: aprofunda todos os 
canais
Núcleo fundido: bipartido transpassado / 
aprofunda todos os canais
11
Técnica com CP, método direto com resina acrílica: Paredes expulsivas (6 a 10 graus) e CP 
arredondada, embasar a parede radicular e depois coronário.
Técnica sem CP, método direto com resina acrílica: Paredes expulsivas (6 a 10 graus) e CP 
arredondada, embasar a parede radicular e depois coronário.
Método indireto: devemos isolar o CR com vaselina, com a broca lentulo empurrar o material leve 
para o conduto, colocar o material pesado em cima e depois vazar em gesso.
Núcle bipartido: Se faz um lado, depois o outro e inserimos um de cada vez.
8. Núcleo de preenchimento
(pinos pré-fabricados / preenchimento / coroa)
8.1 Itens a serem observados
-Pinos intra-radiculares
-Materiais de reconstrução coronária
-Remanescente coronário
-Presença do remanescente dental
-Localização do dente na arcada
-Suporte de prótese
8.2 Tipos de material de preenchimento
-Resina composta
-Iônomero de vidro
-Compômeros (resina + ionômero)
-Amálgama de prata
8.3 Pinos pré-fabricados
-Formato (cônico / paralelo)
-Superfície (lisa, serrilhada, rosqueada)
-Materiais (metálico, fibra de carbono, fibra de vidro)
*Prova: vai cair conicidade de certeza
MOLDAGEM EM PRÓTESE FIXA
Definição: É a cópia da impressão em negativo, de um preparo executado em um ou vários 
dentes e nos tecidos adjacentes.
→ Moldagem: ato de moldar
→ Molde (impressão) : reprodução negativa
→ Modelo: Reprodução positiva
Sempre que ter um preparo subgengival temos que colocar “alguma coisa” para evitar que a gengiva 
migre. Na moldagem devemos afastar a gengiva, através do:
 Casquete (é uma moldeira individual de cada dente, ele é atraumático, não provoca dor. 
Moldamos o elemento em si com o casquete e depois o restante com alginato).
Fio (Devemos anestesiar pois o processo de coocar o fio é doloroso. Colocamos o fio, 
deixamos por aproximadamente de 5 a 10 minutos e ao retirarmos podemos moldar o término 
genival.)
Materiais para moldagem: 
→ Hidrocolóide12
- Reversível: é a base de água e alga marinha, sendo muito instável, além de necessitar de 
equipamentos especiais para o seu uso, não sendo usado em odontologia.
- Irreversível: alginato
→ Elastômeros: material a base de borracha (borrachóides)
- Denso (pesado)
- Médio
- Leve (soft): usado para moldar fundo de sulco
Elastômeros são materiais de natureza borrachóide, não aquoso, usados para moldagens 
odotológicas. 
Quatro tipos: Mercaptanas (polisulfeto)
Silicona de condensação 
Silicona de adição (mais estáveis e mais caros)
Poliésteres
Manipulação: O material nos dá detalhes da moldagem, o pesado personaliza amoldagem.
Existem 2 requisitos fundamentais: Afastar a gengiva
Usar a serga para lavar à boca
Tempo de trabalho: É igual ao tempo de mistura mais o tempo de inserção da moldeira sobre os 
dentes preparados.
Obs: o resfriamento do material e da placa de vidro aumentam o tempo de trabalho.
Técnicas de moldagem:
→ Mista ou individual
→ Dupla impressão
→ Duplas mistura
→ Mistura individual / Casquete / Mista
É uma técnica de moldagem não lesiva, que respeita as distâncias biológicas, não invade o Epitélio 
Juncional, não lesando também as fibras de inserção conjuntiva. O material usado é o de 
consistência média.
 Sulco gengival (0,69 mm) / EJ (0,97mm) / Inserção conjuntiva (1,07mm)
È a técnica de impressão em que se utiliza uma estrutura construída em resina acrílica, com o 
objetivo de moldar um ou mais elementos preparados. O próprio casquete promove o afastamento 
mecânico do tecido gengival, sem ação de meios físicos ou químicos.
Obs: devem ser feitos alívios internos, reembasamento da região cervical e passar grafite para 
delimitar o término cervical.
 Confecção:
Cópia da coroa provisórioa
Diretamente na boca / coroa provisória
Confecção em modelo de gesso
→ Cópia da coroa provisória:
Material usado: resina durallay, pote dappen, pincel, conta gotas.
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Após remover as coroas provisórias às mergulhamos em um pote dappen com alginato. Após a 
geleificação do alginato as coroas são removidas e o molde é preenchido com resina (líquida e 
depois o pó). Após a polimerização da resina devem ser realizados o acabamento e polimento. 
→ Diretamente na boca do paciente com coroa provisória:
Material usado: moldeira, alginato, resina durallay, pincel...
Moldar o arco com alginato ( com o provisório em boca), colocar resina no local do molde dos 
elementos e levar à boca (sem o provisório), resultando em 2 casquetes.
→Confecção em moldelos de gesso
Material usado: cera 7, plastificador, pincel, durallay, conta gotas, brocas...
Fazer o preparo em modelo de gesso, e com a cera plastificada ir depositando por cima do elemento 
dental, com o auxílio de um pincel. Depois isolamos o término cervical dos dentes, a cera e 
colocamos resina (pó e líquido) com o pincel em cima do dente para fazer o casquete. Após a 
polimerização da resina devemos desgastar os excessos externos., cera proporciona espaço para 
que se coloque o material de moldagem (alívio), ou seja, ela é removida antes de colocarmos o 
material de moldagem.
 → Moldagem de dupla impressão
Também é chamada de dupla moldagem ou técnica de reeembasamento.
Utilizamos material de consistência pesada, fluída, misturadas em 2 tempos diferentes.
Moldagem em 2 etapas (1º o material pesado e depois o leve)
Obs: Afastamento gengival prévio
Seringa para moldagem
Usamos como material moldeiras, placa de vidro, espátula de metal, material leve e pesado.
Técnica: Após a anestesia, remoção das coroas provisórias, limpeza dos dentes preparado fazemos 
o afastamento gengival (com fio retrator, adaptando-o no término cervical do dente preparado e com 
instrumento de ponta romba introduzi-lo cuidadosamente no suco, deixando-o ali por 5 a 10 minutos, 
conforme as orientações do fabricante), removemos o fio cuidadosamente e logo em seguida 
introduzimos a moldeira com material pesado (em alguns casos fica muito retentivo, nesses casos 
devemos realizar alívios no molde). Após a sua geleificação devemos manipular o material leve, 
colocar no molde, levar à boca novamente para proporcionar detalhes. O material leve é colocado 
com seringa.
→ Dupla mistura 
Também é chamada de técnica única ou técnica simultânea.
É assim chamada pois os materiais pesado e leve são manipulados e usados simitâneamente. O 
leve é colocado na seringa e injetadono sulco gengival e a moldeira preenchida com material pesado 
e levada à boca, forçando o material mais pesado a penetrar no sulco gengival. 
Utilizamos material de consistência pesada e consistência fluída: manipulação simutânea.
Moldagem: 1etapa: Material pesado: moldeira
Material leve: dente preparado
Os dois materiais tomam presa junto.
 
PRÓTESE TEMPORÁRIA (PROVISÓRIA)
Sempre que fazemos um preparo devemos fazer também um provisório.
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São peça de uso temporário que geralmente são usadas da fase do preparo à cimentação da peça 
definitiva. 
Precedem uma das etapas mais importantes da reabilitação oral e nem sempre lhes são 
dispensados os devidos cuidados. 
Serve de referencial para o planejamento e confecção da prótese defitiva.
O provisório deve ser uma cópia do definitivo.
Requisitos:
1) Oclusão
2) Estética
3) Mastigação
4) Proteção do complexo dentina-polpa
5) Periodonto
1) Oclusão
- Restabelecer relações intermaxilares
- Movimentação (dentes pilares)
- Paralelismo (dentes pilares)
- Prognóstico (previsto pelos dentes pilares) 
2) Estética
- Fonética (principalmente dentes anteriores)
- Substituição dos dentes ausentes
- Estética melhor ou melhorada
- Paciente ativo social e profissionalmente
3) Mastigação
- Sem que haja fratura, com boa retenção
*As vertentes das cúspides são responsáveis pelo deslocamento em forças oblíquas.
4) Proteção do complexo dentino pulpar
- Adaptação marginal
- Hipersensibilidade
- Cárie
- Inflamação pulpar
*Agentes terapêuticos: 
 Sedação
 Proteção
 Restauração pulpar
*Lembrar que o eugenol altera a polimerização da resina.
5) Periodonto
- Proteção das papilas interdentais (restauração dos pontos de contato)
- Integridade da gengiva marginal
- Invasão dos tecidos gengivais sobre os preparos
- Perfil emergente – ameia interproximal (a quantidade de desgaste é responsável)
- Matriz para retenção de curativos periodontais
- Permitir higienização normal
Vícios / Erros:
- Ausência de fios
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- Não utilizar pônticos
- Não ser cópia do definitivo
- Excesso para afastar a gengiva
- Não ter modelo prévio do preparo
Técnica / Escolha:
- Preço (é mais barato confeccionar no consultório)
- Tempo
- Estética
- Próteses extensas (mais difíceis de confeccionar em consultório)
- Local do laboratório
- Preferência profissional
- Tempo de permanência em boca (quanto maior melhor terá que ser a qualidade do provisório)
Técnica de confecção
- Direta
- Híbrida
- Indireta
1) Direta
Obtida diretamente na boca do paciente logo após o preparo de um ou mais dentes.
- Moldagem prévia do preparo
- Adaptação dentes de estoque
- Direto sobre o preparo
- Formas pré-fabricadas
- Vantagens:
Baixo custo
Fácil preparo
Fácil confecção
Oclusão satisfatória
Tempo clínico rápido
- Desvantagens:
Aumento de porosidade
Durabilidade limitada
Integridade marginal limitadas
Ação destrutiva do eugenol
Moldagem prévia (saber como fazer)
Realizamos a moldagem prévia do dente, realizamos o preparo, isolamos o preparo com vaselina, 
depositamos resina (pó e líquido) no molde, levamos à boca, esperamos acrilizar, fazemos o 
acabamento e polimento do provisório.
Dentes de estoque:
Após o preparo do dente estar pronto, ocamos o dente de estoque, e vamos embasando em resina, 
até o formatodesejado, fazemos o acabamento e polimento.
Direto sobre o preparo:
Adaptamos uma bola de resina no preparo, pedimos ao paciente para ocluir. Fazemos o desgaste 
com discos de lixa ou minicut, realizando os ajustes necessários na região cervical.
2) Híbrida
A peça elaborada geralmente a partir do enceramento de diagnóstico.
Envolve procedimentos clínicos e laboratoriais em conjunto.
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3) Indireta
Envolvem laboratório de prótese e são obtidos através de modelos de gesso.
- Vantagens:
Proteção pulpar
Melhor estética
Maior durabilidade
Proteção periodontal
Pouco ajuste clínico
Maior resistência à fratura
- Desvantagens:
Custo mais elevado
Relação com o laboratório
Confecção prévia dos provisórios
Moldagem com elastômeros (pode ser simutânea), enviamos o molde ao laboratório, que irá enviar o 
provisório.
MOLDAGEM / MODELO / TROQUEL
1) Moldar o manequim com moldeira parcial (silicona pesada + silicona leve) 
Não esquecer de isolar com vaselina antes da moldagem
2) Fixar o pino para troquel no dente preparado
3) Vazamento com gesso especial (preencher até a altura da cera)
4) Isolar o gesso e o pino com vaselina
5) Segundo vazamento com gesso pedra
6) Após presa fazer troquelamento (serra) (cortar até a altura da divisão dos gessos)
7) Recortar o troquel com broca ou fresa e delimitar o preparo
PERGUNTAS DE PPF
Introdução à PPF:
1) Descreva as distâncias biológicas (completa) e qual a sua importância na confecção dos 
preparos dentais em PPF.
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2) Quais as características que devem apresentar os preparos para obter retenção e estabilidade.
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3) Quais os defeitos produzidos pela força da mastigação sobre as PPF?
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4) Qual a importância de utilizarmos a lei de Ante e o polígono de Roy durante planejamento em 
PPF?
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5) Quais os componentes que compõe a PPF, explicando cada um deles.
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6) Qual o limite gengival dos preparos para região estética e região não estética?
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7) Que procedimentos clínicos podemos adotar em casos de dentes pilares excessivamente 
inclinados. Descreva para inclinações menores que 28 º e maiores que 28º?
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8) Como podemos aumentar a resistência das PPF extensas utilizando os princípios 
biomecânicos? Quais os cuidados a serem observados?
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9) Cite 8 fatores que indicam e contra indicam a PPF.
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10) Descreva duas vantagens e desvantagens da PPF.
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11) Descreva as etapas clínicas da confecção PPF.
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12) Que fatores influenciam diretamente na retenção da PPF?
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13) Que fatores influenciam diretamente na estabilidade da PPF¿
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14) Quais são os meios auxiliares de retenção e sua respectiva localização (face) aplicada aos 
preparos protéticos?
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15) Quais as localizações da margem gengival que podemos utilizar durante os preparos dentários. 
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16) Conceitue PPF.
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________________________________________________________________________________17) Cite os princípios fundamentais dos preparos cavitários.
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18) Em relação à retenção dos preparos biomecânicos. Levando em consideração o triângulo ABC, 
responda.
Se AB > AC
Se AB < AC
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19) Qual a angulação ideal das paredes axiais (ângulo de convergência) para preparo de dentes 
totais? Justifique sua resposta.
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Preparo Cavitário Total (anteriores)
20) Descreva e explique as etapas a técnica de preparo para dentes anteriores pela técnica da 
silhueta.
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Preparo Cavitário Total (dentes posteriores)
21) No preparo de dentes posteriores, descreva a técnica de preparo (passos da técnica da silhueta) 
e as respectivas pontas diamantadas utilizadas.
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22) Qual a quantidade mínima de desgaste necessário para a confecção de uma coroa unitária 
posterior em metalocerâmica?
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23) Num preparo posterior, técnica da silhueta, qual a finalidade de realizar a segunda inclinação?
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Núcleos fundidos
24) Descreva a sequencia clínica (completa) para a confecção de núclo metálico fundido, segundo a 
técnica direta e indireta, um elemento 11, endodonticamente tratado.
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25) Cite 03 indicações e 03 contra indicações para os núcleos fundidos.
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26) Descreva as características do preparo do conduto radicular para núcleos fundidos.
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27) Defina núcleo radicular.
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28) Descreva as características do preparo para núcleo fundido nem dente mutirradiculado com 
canais paralelos. 
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29) Descreva as características do preparo para núcleo fundido num dente multirradiculado com 
canais divergentes sem câmara pulpar.
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30) Quais indicações, cuidados e morfologia para a confecção do núcleo fundido?
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Moldagem
31) Paciente do sexo feminino, 25 anos, necessita confeccionar duas coroas metalocerâmicas nos 
elementos 11 e 21. A mesma apresenta tecido gengival sadio, sem sangramento, sendo o tecido 
bastante delgado na região anterior. Após a realização dos preparos dos dentes e confecção das 
coroas provisórias, programou-se a consulta seguinte para a realização da moldagem. Qual seria a 
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técnica de impressão mais indicada para este caso? Justifique a indicação e qual ou quais as 
consistência do material de moldagem?
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Técnica de confecção de coroas provisórias
32) Descreva a seqüência clínica completa para a confecção de um provisório através da técnica 
direta num elemento 14 com coroa parcialmente destruída.
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33) Quais são os objetivos a serem alcançados por uma prótese parcial fixa provisória?
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34) De que maneira um provisório poderá proporcionar proteção aos tecidos periodontais?
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35) Descreva a técnica imediata para a confecção de um provisório.
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36) A adaptação de uma coroa provisória é um fator importante na recuperação e proteção do órgão 
pulpar. A falta de adaptação da coroa leva à infiltração marginal, gerando sérias conseqüências para 
o dente. Quais seriam estes problemas (seqüência correta)
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37) Na confecção de coroas temporárias, explique a técnica direta e de que maneira elas podem ser 
realizadas?
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Outras:
38) Quais são as características que devem ser respeitadas e observadas para que não ocorra 
fratura numa prótese parcial fixa, conforme desenho abaixo. (obs: os dentes antagonistas são 
dentes naturais hígidos)
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39) O uso de bisturi eletrônico em afastamento gengival é questionado por alguns profissionais. 
Mesmo assim é utilizado, em larga escala em odontologia, para alargar sulcos e controlar 
hemorragias. Quais são as suas indicações no que se refere a afastamento gengival?
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40) Os materiais de moldagem ideais para o uso em prótese, devem apresentar entre outras 
propriedades, ter boa estabilidade dimensional, diante de variações de umidade e temperatura. Na 
comparação entre as siliconas, qual a que apresenta melhor estabilidade dimensional, porque e qual 
o tempo mínimo e máximo para o vazamento do gesso em ambas?
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Outros materiais