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O apogeu do rádio

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O apogeu do rádio
Acontece ao mesmo tempo em que o Estado Novo de Getúlio Vargas aproximar-se dos Estados Unidos, país com programação radiofônica que inspirava os profissionais brasileiros.
Em 1939 eram oferecidos emprestimos ao Brasil para saldar a dívida eterna. Em troca seria facilitada a entrada de empresas americanas no mercado nacional. Na Conferência de Havana os Estados Unidos lançam a "Política da boa vizinhança" para facilitar a penetração da cultura americana com sistema de estrelas no mercado de produtos culturais ganhando espaço nas emissoras de rádio. Essa época de ourodo rádio com uma programação voltada para o entretenimento. 
Predominam programas de auditório, radionovelas, humorísticos, esportes. O radiojornalismo ganha força à medida que o país se envolve na Segunda Guerra Mundial. O rádio ganha audiência Massiva.
A rádio Nacional é a primeira expressão da chamada Indústria Cultural no Brasil. A rádio Nacional torna-se fenômeno da indústria de radiodifusão em 1940 quando o Estado Novo determina a encampação do grupo de emissoras do qual faza parte. O argumento foi uma dívida de 3 milhões de libras esterlinas. 
Getúlio passa a controlar o jornal de maior circulação na capital federal. A rádio Nacional tinha uma situação dupla: pertencia ao patrimônio da União com apoio do governo e continuava sendo uma empresa comercial. 
A encampação da rádio nacional envolve uma forte estratégia de mercado para garantir uma programação atraente. Tudo isso permitiu uma estrutura invejável. Grandes estúdio para radioteatro, radiojornalismo, um palco estúdio, um auditório com quase 500 lugares. Dezenas de:
maestros; músicos; locutores; cantores; produtores; repórteres; redatores. 240 funcionários administrativos.

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