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Relatorio Medidas e Densudades Peças

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Faculdade Estácio de Curitiba
Física Experimental I
Medida Densidade Peças
Nome: Aristeu Jose Soares
Turma nº 3001- Terça-Feira – Noite – 1º Horário
Resumo 􀀀 A avaliação de medidas e densidade de peças, seja para a fabricação única ou em grande escala, sempre utilizar equipamentos adequados e bem aferidos, aonde o operador deve seguir passos precisos e atentos em relação à forma de realizar a leitura e procurar fazer os cálculos das margens de erro procurando ou tentando a precisão. 
I. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Após a realização de diversas aulas teóricas em sala sobre medidas e incertezas. O instrutor da disciplina deu inicio a aulas em laboratórios para um melhor entendimento ou esclarecimento do assunto estudado em sua forma pratica. Para sanar qualquer duvida irei fazer um breve relato sobre os erros de medidas que geralmente são classificados em três grupos: sistemáticos, acidentais e grosseiros. Vamos entender um pouco mais de cada um dos erros. Erros sistemáticos, normalmente ocorrem em função de hábitos de operadores com relação ao emprego dos instrumentos, exemplo leitura errada, aproximação com o Zero (0) não exato e cálculos realizados de forma simplificados. Para corrigir boa parte deste erro, basta conhecer e analisar as contribuições durante o processo de medida. Erros Acidentais ocorrem em função de fatores casuais, podendo ocorrer em qualquer sentido, não a como afirmar a causa do erro, pois os mesmos se constituem de pequenas contribuições não avaliadas ou estudadas anteriormente, na incorreta aferição do instrumento de medição ou em ação de agentes externos. Pode-se tentar corrigir este tipo de erro, desde que se tenha ciência das contribuições durante o processo. Já os erros grosseiros normalmente ocorrem em função da técnica não adequada ou imperícia do experimentador. Exemplos erro de digitação, enganos de leitura ,de digitações de anotações e não organização do local de trabalho,alem de erros de manipulações numéricas e uso inadequado do equipamento. Este erro pode ser evitado repetindo-se as medidas, estudando e reacalculando os valores, verificando o manual do equipamento e qual a margem de erro determinado pelo fabricante. Após esta breve estudo sobre os 3 tipos de erros analisados podemos ter como premissa que os mesmos podem ser corrigidos e analisados de forma direta e indireta. A medida direta e o resultado de uma comparação direta entre a grandeza a ser medida e um padrão (instrumento calibrado). Já a medida indireta e resultante da aplicação de formulas envolvendo uma ou mais medidas diretas. Exemplos: volume cilíndrico, esfera. D x h. Na nossa aula pratica utilizamos certa forma as duas formas. Pois utilizamos instrumentos aferidos e em seguida foi realizado cálculos para chegarmos aos denominadores de medidas das peças estudadas.
II. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
 Para a realização dos experimentos, executado em um dos laboratórios de Física da Faculdade Estácio Sá de Curitiba. A instrutora da Disciplina fez relatos em lousa (quadro) das formulas a serem utilizada, demonstração dos equipamentos e do material a serem analisados durante as experiências. Aonde foram disponibilizados 03 amostras do material a serem avaliados. Sendo os mesmos de forma cilíndrica, constituídos de alumínio e cobre. As peças que analisei são:
Amostra de numero 3 com diâmetro(d) 19x19mm, altura(h)40,10mm, peso(g) 30,92g, 
 Amostra de numero 05 com diâmetro(d) 13x91mm, altura(h)61,70 mm, peso(g) 24,14g, 
Amostra de numero 09 com diâmetro(d) 31,85mm, altura(h)14,70 mm, peso(g) 98,13g.
 Com relação aos equipamentos de medição e precisão foram disponibilizados: paquímetros, micrometros e uma balança. Abaixo uma breve descrição dos referidos equipamentos:
Paquímetros (grego: paqui (espessura) e metro (medida)), por vezes também chamado de craveira em Portugal, é um instrumento utilizado para medir a distância entre dois lados simetricamente opostos em um objeto. Um paquímetro pode ser tão simples como um compasso. O paquímetro é ajustado entre dois pontos, retirado do local e a medição é lida em sua régua. O nónio ou vernier é a escala de medição contida no cursor móvel do paquímetro, que permite uma precisão decimal de leitura através do alinhamento desta escala com uma medida da régua.Os paquímetros são feitos de plástico, com haste metálica, ou inteiramente de aço inoxidável. Suas graduações são calibradas a 20 °C. Ele apresenta uma precisão menor do que o micrômetro, sendo sua precisão dada por p = 1-C/n, onde C é comprimento do minionônio e n é o número de divisões do nônio
Elementos do paquímetro
 
 1: encostos, 2: orelhas, 3: haste de profundidade, 4: escala inferior (graduada em mm), 5: escala superior (graduada em polegadas), 6: nônio ou vernier inferior (mm), 7: nônio ou vernier superior (polegada), 8: trava.
Micrometro: (português europeu) ou micrômetro (português brasileiro) é um instrumento metrológico capaz de aferir as dimensões lineares de um objeto (tais como espessura, altura, largura, profundidade, diâmetro etc.) com precisão da ordem de micrometros, que são a milionésima parte do metro.1 2 Têm vasta aplicação na indústria mecânica e em diversos contextos de medição e ensaios não-destrutivos, medindo toda a espécie de objetos.
O micrômetro funciona por um parafuso micrométrico e é muito mais preciso que a craveira, que funciona por deslizamento de uma haste sobre uma peça dentada e permite a leitura da espessura por meio de um nônio ou de um mecanismo semelhante ao de um relógio analógico.
No Brasil, usa-se o termo paquímetro para o instrumento composto de duas partes deslizantes (vernier) e "micrômetro" para o instrumento dotado de parafuso micrométrico, mais preciso. O termo "craveira" não é usado. Em Portugal, a nomenclatura dos instrumentos é diferente
 
Balança (do latim bis - dois e linx - prato1 ) é um instrumento que mede a massa de um corpo.2 A unidade usual para massa é o kg, por se tratar de uma unidade do SI. Portanto, o correto é dizer que as balanças medem as massas dos corpos e objetos, não o peso deles.3 . Contudo, embora a função primária da balança seja medir a massa, há balanças que, por meio de relações matemáticas simples, podem informar o valor aproximado do peso de um corpo.O peso é uma grandeza de força física, e duas unidades comumente utilizadas para representá-la são o N e o kgf. Quando calculado em Newtons (a partir de uma massa dada em quilogramas), o peso corresponde à massa do corpo multiplicada pelo valor da aceleração da gravidade, que é de aproximadamente 9,80665 m/s² (a gravidade também precisa estar em unidades do SI).3 Desta forma, uma pessoa que possua massa de 55Kg terá um peso aproximado de 539,36575N.4
III. RESULTADOS OBTIDOS
Foram realizadas medições com auxilio de um paquímetro, um micrômetro e uma balança de precisão, os dados obtidos encontram-se na tabela 1.
	Peça
	d(mm)
	σ(mm)
	h (mm)
	σ(mm)
	M(g)
	σ(g)
	3
	19,19
	0,01
	40,10
	0,05
	30,92
	0,01
	5
	13,91
	0,01
	61,70
	0,05
	25,14
	0,01
	9
	31,85
	0,01
	14,75
	0,05
	98,13
	0,01
Tabela 1.
Resultados obtidos com a peça de nº 3:
Analisando sua densidade, a peça é constituída de alumínio.
Resultados obtidos com a peça de nº 5:
Analisando sua densidade, a peça é constituída de alumínio.
Resultados obtidos com a peça de nº 9:
Analisando sua densidade, a peça é constituída de cobre.
IV. COMENTÁRIOS SOBRE AS RELAÇÕES ENTRE TEORIA E RESULTADOS EXPERIMENTAIS
Após as experiências em laboratórios e a realização dos cálculos pude observar que as amostras estudadas mesmos com alturas (h), diâmetros(d) e pesos(g), diferentes entre si, e importantes o emprego de instrumentos de finalidades adequado para o seu uso. Pois em muitas vezes o operador-empregado acaba resolvendo medir da forma mais ágil (para ele). Realizando as medidas depeças matrizes inadequadamente, sejam em insignificantes milímetros ou gramas. E cálculos para confirmação das informações nem pensar. Mal sabe ele que esta forma ágil de ver ou resolver o problema das matrizes esta gerando problemas para a produção em grande escala e que futuramente terá consequências por ter deixado fabricar peças foras de medidas, dando a oportunidade de eventuais problemas para a empresa. 
V. CONCLUSÃO
Com as experiências realizadas cheguei à conclusão que a FISICA, bem empregada pode estar presente em todos os aspectos do nosso dia a dia. Pois pude observar que ao realizar os experimentos, mesmo sendo com matrizes diferentes em peso, altura e diâmetro. A Física no das uma visão mais ampla para atentarmos em ter medidas mais próximas dos acertos. Pois alem de trabalharmos com nossa forma de leitura errada dos instrumentos, tivemos que procurar eliminar a margem ou erro dos equipamentos para chegarmos à precisão das medidas estudadas e analisadas. 
VI. REFERÊNCIAS
 [1] Autor Desconhecido, “Apostila Física Faculdade Esta cio”,
[2] artigo referencia instrumentos, site - Wikipédia.

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