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Microsoft PowerPoint Aula Lipídeos 2015 2.ppt [Modo de Compatibilidade] (1)

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Flávia Borges Mury20/01/2016
11 –– Ácidos Graxos – os mais simples
22 –– Triacilgliceróis – as gorduras – Armazenamento
33 –– Ceras – impermeabilização, proteção
44 –– Isoprenóides – vitaminas, coenzimas
55 –– Esteróides – hormônios, sais biliares
66 –– Lipídeos de membrana – formação da bicamada lipídica – Estruturais
Todos os lipídeos biológicos são moléculas anfipáticas
Sinalização Celular
Flávia Borges Mury20/01/2016
11 –– Ácidos Graxos – os mais simples
22 –– Triacilgliceróis – as gorduras – Armazenamento
33 –– Ceras – impermeabilização, proteção
44 –– Isoprenóides – vitaminas, coenzimas
55 –– Esteróides – hormônios, sais biliares
66 –– Lipídeos de membrana – formação da bicamada lipídica – Estruturais
Todos os lipídeos biológicos são moléculas anfipáticas
Ácidos graxos são ácidos carboxílicos com longas cadeias de carbono e
hidrogênio, ou seja, apresentam um grupo carboxilato hidrofílico (COOH)
ligado a uma longa cadeia de hidrocarboneto.
Essa cauda de hidrocarboneto é altamente hidrofóbica.
Os ácidos graxos são, portanto, moléculas anfipáticas.
Flávia Borges Mury20/01/2016
Ácidos graxos são ácidos carboxílicos com longas cadeias de carbono e
hidrogênio, ou seja, apresentam um grupo carboxilato hidrofílico (COOH)
ligado a uma longa cadeia de hidrocarboneto.
Essa cauda de hidrocarboneto é altamente hidrofóbica.
Os ácidos graxos são, portanto, moléculas anfipáticas.
Grupo
carboxila
Flávia Borges Mury20/01/2016
Cadeia de hidrocarboneto
  
H3C-[CH2]n-CH2-CH2-C
3 2 1 O
OH
Flávia Borges Mury20/01/2016
Os átomos de carbono 2 e 3 são também denominados como  e ,
respectivamente. O átomo de carbono no grupo metil (CH3), na extremidade
da cadeia, também é chamado de carbono .
  
O
OH
Ácidos graxos são ácidos fracos, com valores de pKa ()emtorno de 4,5:
pKa = 4,5
RCOOH RCOO- + H+
Flávia Borges Mury20/01/2016
Saturado
Insaturado:
Monoinsaturado –
MUFA
Polinsaturado –
PUFA
Flávia Borges Mury20/01/2016
Saturado
Insaturado:
Monoinsaturado –
MUFA
Polinsaturado –
PUFA
Nomes comuns e estruturas de ácidos graxos com até 20
carbonos
Saturados
Ácido Laurico (12 C)
Ácido Mirístico (14 C)
Ácido Palmítico (16 C)
Ácido Esteárico (18 C)
Ácido Araquídico (20 C)
Flávia Borges Mury20/01/2016
Nomes comuns e estruturas de ácidos graxos com até 20
carbonos
Saturados
Ácido Laurico (12 C)
Ácido Mirístico (14 C)
Ácido Palmítico (16 C)
Ácido Esteárico (18 C)
Ácido Araquídico (20 C)
 Insaturados
Ácido Palmitoleico (16:1)
Ácido Oleico (18:1)
Ácido Linoleico (18:2)
Ácido -Linolenic acid (18:3)
Ácido -Linolenic acid (18:3)
Ácido Araquidônico (20:4)
Flávia Borges Mury20/01/2016
 Insaturados
Ácido Palmitoleico (16:1)
Ácido Oleico (18:1)
Ácido Linoleico (18:2)
Ácido -Linolenic acid (18:3)
Ácido -Linolenic acid (18:3)
Ácido Araquidônico (20:4)
Flávia Borges Mury20/01/2016
A posição da dupla ligação é representada pelo símbolo  (delta) seguido por um ou mais números em
sobrescrito. Por exemplo, cis-9 significa que existe uma dupla ligação cis entre o carbono 9 e o carbono
10; trans- 2 indica uma dupla ligação trans entre o carbono 2 e o carbono 3.
Flávia Borges Mury20/01/2016
Consequências estruturais da presença de insaturações:
• Cadeias saturadas empacotam mais firmemente e formam agregados mais rígidos e organizados
(i.e., membranas)
• Cadeias insaturadas curvam e empacotam de uma forma menos ordenada, com grande potencial de
movimentação.
Flávia Borges Mury20/01/2016
• Ramificados
Flávia Borges Mury20/01/2016
Ácidos Graxos Essenciais
Vários ácidos graxos poliinsaturados, mas principalmente o ácido linoléico
(família -6 ou OMEGA-6) e o ácido -linolênico (família -3 ou OMEGA-3),
são considerados ácidos graxos essenciais (EFAs – essential fat acid).
Flávia Borges Mury20/01/2016
Flávia Borges Mury20/01/2016
 6
 3Ácido linoleico
Ácido linolênico
ácido linoléico (família -6) & ácido -linolênico (família -3)
Flávia Borges Mury20/01/2016
Eicosanóides
PrednisonaAspirina
Uma das principais fontes de energia para muitos organismos
Por que?
A forma mais reduzida de carbono na natureza = mais energia potencial do
que outras moléculas biológicas
Nenhuma solvatação é necessária = Empacotamento
eficiente: Glicídio X Lipídio
Flávia Borges Mury20/01/2016
Uma das principais fontes de energia para muitos organismos
Por que?
A forma mais reduzida de carbono na natureza = mais energia potencial do
que outras moléculas biológicas
Nenhuma solvatação é necessária = Empacotamento
eficiente: Glicídio X Lipídio
+
=
Flávia Borges Mury20/01/2016
Triacilglicerol
+ 3 H2O
H2CO - C - R1
Triacilgliceróis são formados por 3 ácidos graxos (R), unidos por
ligações éster a uma molécula de glicerol.
Lipídeos
neutros
Flávia Borges Mury20/01/2016
H CO - C - R2
H2CO - C - R3
R são radicais acil graxos
Triacilgliceróis
glic
ero
l
Ácido graxo
Ácido graxo
Ácido graxo
Flávia Borges Mury20/01/2016
Qual apresenta maior fluidez?
Ácidos graxos saturados –
gorduras animais
Monoinsaturados – MUFA -
óleos de oliva e de amendoim, nozes,
amêndoas e abacate
Polinsaturados – PUFA - óleos
de sementes vegetais como o óleo de
açafrão, de girassol, de soja, de milho
Flávia Borges Mury20/01/2016
Ácidos graxos saturados –
gorduras animais
Monoinsaturados – MUFA -
óleos de oliva e de amendoim, nozes,
amêndoas e abacate
Polinsaturados – PUFA - óleos
de sementes vegetais como o óleo de
açafrão, de girassol, de soja, de milho
Ácidos graxos trans
Flávia Borges Mury20/01/2016
Óleo vegetalMargarina
Margarina: vilã ou mocinha?
Flávia Borges Mury20/01/2016
H2CO - C - R1
H CO - C - R2
H2CO - C - R3
Hidrólise enzimática Saponificação
R1COO- +
R2COO- +
R3COO- +
\
Hidrólise enzimática
glicerol
(H2O, lipases)
R1COO- + Na+
R2COO- + Na+
R3COO- + Na+
Saponificação
glicerol
(NaOH aquoso)
Outras vantagens para usuários de triacilgliceróis
• Isolamento
• Energia
Flávia Borges Mury20/01/2016
Outras vantagens para usuários de triacilgliceróis
• Isolamento
• Energia
O peso corpóreo ideal pode ser
calculado através do método do
índice de massa corpórea BMI.
BMI = peso (Kg)
altura2 (metros)
Flávia Borges Mury20/01/2016
O peso corpóreo ideal pode ser
calculado através do método do
índice de massa corpórea BMI.
BMI = peso (Kg)
altura2 (metros)
 Altamente insolúveis
 Encontradas em:
 Pele de animais
 Folhas de muitas plantas
 Penas de pássaros
 Podem conter ácidos graxos livres e várias substâncias como hidrocarbonetos (n-
alcanos), cetonas, di-cetonas, álcoois primários e secundários, aldeídos, ácidos
alcanóicos, terpenos e monoésteres, todos com cadeias de carbono longas ou muito
longas (de 12 a 38 C)
Ésteres de álcoois de cadeia longa (C16 a C30) com ácidos graxos decadeia longa (C14 a C36)
Flávia Borges Mury20/01/2016
 Altamente insolúveis
 Encontradas em:
 Pele de animais
 Folhas de muitas plantas
 Penas de pássaros
 Podem conter ácidos graxos livres e várias substâncias como hidrocarbonetos (n-
alcanos), cetonas, di-cetonas, álcoois primários e secundários, aldeídos, ácidos
alcanóicos, terpenos e monoésteres, todos com cadeias de carbono longas ou muito
longas (de 12 a 38 C)
Flávia Borges Mury20/01/2016
Apis mellifera – triacontanilpalmitato, um éster de ácido palmítico e o álcool
triacontanol.
Palmitoleato, hidroxipalmitato, oleato esterificado a álcool de cadeia longa (C-30 a C-32),
esteróis (colesterol, lanosterol e b-sistosterol), feromônios (geraniol e farnesol) e
terpenóides.
Cera de abelhas é usada desde os tempos
ancestrais,sendo sua presença detectada em
pinturas rupestres e múmias egípcias.
Egípcios ancestrais usaram cera de abelhas
por suas propriedades adesivas e selante e na
construção de barcos.
No período romano, a cera de abelha foi
usada como um agente à prova d’agua no
tratamento e pintura de paredes.
Na Idade Média, esta cera foi usada como
uma forma de moeda.
Nos dias de hoje a cera de abelhas é usada
como material de modelagem, como selante,
polimentos, coberturas e velas.
A produção mundial é ~7000 tons /ano e 60%
disso é usado na industria cosmética e
farmacêutica.
Flávia Borges Mury20/01/2016
Cera de abelhas é usada desde os tempos
ancestrais, sendo sua presença detectada em
pinturas rupestres e múmias egípcias.
Egípcios ancestrais usaram cera de abelhas
por suas propriedades adesivas e selante e na
construção de barcos.
No período romano, a cera de abelha foi
usada como um agente à prova d’agua no
tratamento e pintura de paredes.
Na Idade Média, esta cera foi usada como
uma forma de moeda.
Nos dias de hoje a cera de abelhas é usada
como material de modelagem, como selante,
polimentos, coberturas e velas.
A produção mundial é ~7000 tons /ano e 60%
disso é usado na industria cosmética e
farmacêutica.
Flávia Borges Mury20/01/2016
 Physeter macrocephalus - espermaceti - 3 toneladas de uma mistura de
triacilgliceróis e ceras (65% a 95% de cera), formada principalmente de ácidos
graxos insaturados - cetil palmitato (C32) e cetil miristato (C30).
 Usada na indústrias cosmética e farmacêutica e como lubrificante.
Baseados na estrutura do isopreno – 2-metil-1,3-butadieno
• Todos os esteróis (incluindo o colesterol) são moléculas
baseadas na estrutura do isopreno
Flávia Borges Mury20/01/2016
Isopreno são as unidades básicas dos
terpenos e esteróides
Flávia Borges Mury20/01/2016
Limoneno
Mentol
Flávia Borges Mury20/01/2016
Flávia Borges Mury20/01/2016
Derivados do colesterol
Flávia Borges Mury20/01/2016
Precursores de hormônios – Vitaminas D
Flávia Borges Mury20/01/2016
Flávia Borges Mury20/01/2016
Precursores de hormônios – Vitaminas A
Flávia Borges Mury20/01/2016
55 –– EsteróidesEsteróides
Flávia Borges Mury20/01/2016
Esteróides formam um grupo de compostos liposolúveis, derivados oxidados dos
esteróis, por exemplo os hormônios sexuais, a maior parte dos quais tem uma ação
biológica específica.
Esteróides são moléculas presentes naturalmente em animas e plantas.
Moléculas baseadas em uma estrutura que consiste em 3 anéis com 6-C e uma anel
com 5-C, todos fundidos
Flávia Borges Mury20/01/2016
Esteróides formam um grupo de compostos liposolúveis, derivados oxidados dos
esteróis, por exemplo os hormônios sexuais, a maior parte dos quais tem uma ação
biológica específica.
Esteróides são moléculas presentes naturalmente em animas e plantas.
Moléculas baseadas em uma estrutura que consiste em 3 anéis com 6-C e uma anel
com 5-C, todos fundidos
Colesterol é o mais comum esteróide e precursor de todos os outros esteróides
em animais
Flávia Borges Mury20/01/2016
• Existem dois tipos de esteróides naturais:
Corticosteróides – hormônios que controlam o metabolismo de proteinas e
carboidratos, inflamação, crescimento, balanço hidrico e ionico, resposta ao estresse
Esteróides sexuais – hormônios que controlam as características sexuais primárias
e secundárias
Flávia Borges Mury20/01/2016
Flávia Borges Mury20/01/2016
Flávia Borges Mury20/01/2016
Esteróides derivados do
colesterol: naturais e sintéticos
Flávia Borges Mury20/01/2016
Fosfolipase C – 1, 2 diacilglicerol
Flávia Borges Mury20/01/2016
Fosfolipase A –ácido
graxo e lisofosfolipídeo
Flávia Borges Mury20/01/2016
Eicosanóides
Como funcionam?
Flávia Borges Mury20/01/2016
Stanolon 50
Hormônios análogos sintéticos de testosterona
Tem um efeito anabólico acentuado
Estimulam o apetite
Aumentam o ganho de peso, a força e o vigor
Flávia Borges Mury20/01/2016
Preparações Veterinárias injetáveis
Equipoise®, Ganabol, Ultragan and Equi-gan. Equibolan
Anavar, deca-durabolin, winstrol, sustanon 250, ,
Clenbuterol, trenbolene, propionato de testosterona
Flávia Borges Mury20/01/2016
Flávia Borges Mury20/01/2016
Flávia Borges Mury20/01/2016
Doenças cardiovasculares
Aumento da próstata
Câncer hepático
Depressão e dores de cabeça
Hostilidade e Agressão
Episódios psicóticos
Desordens alimentares
Acne severa
Risco de HIV
Calvície
Ginomastia e outros sinais de feminilização
Déficit de crescimento
 Problemas renais
Impotência e redução de sptz
Atrofia testicular
Dores nas juntas
Aumento do risco de danos aos tendões
Flávia Borges Mury20/01/2016
Gerber et al., 2008. The Lancet, 372 (9639): 656, 23
Doenças cardiovasculares
Aumento da próstata
Câncer hepático
Depressão e dores de cabeça
Hostilidade e Agressão
Episódios psicóticos
Desordens alimentares
Acne severa
Risco de HIV
Calvície
Ginomastia e outros sinais de feminilização
Déficit de crescimento
 Problemas renais
Impotência e redução de sptz
Atrofia testicular
Dores nas juntas
Aumento do risco de danos aos tendões
Redução no tamanho dos seios
Aumento dos pelos faciais
Problemas menstruais
Crescimento do clitoris
Voz mais grossa
Acne severa
Problemas urinarios
Cancer hepático
Problemas cardiovasculares
Nausea
Dores nas juntas
Comportamento agressivo
Aumento do risco de danos aos tendões e juntas
Perda de cabelos e crescimento de pelos na face
Flávia Borges Mury20/01/2016
Redução no tamanho dos seios
Aumento dos pelos faciais
Problemas menstruais
Crescimento do clitoris
Voz mais grossa
Acne severa
Problemas urinarios
Cancer hepático
Problemas cardiovasculares
Nausea
Dores nas juntas
Comportamento agressivo
Aumento do risco de danos aos tendões e juntas
Perda de cabelos e crescimento de pelos na face
Esteróides são usados para tratar leucemia e eles suprimem o sistema imune.
Crianças tratadas com esteróides quando expostas ao vírus da varicella contraem
formas mais severas da doença.
70 % de crianças tratadas com esteróides apresentam infecções graves.
Flávia Borges Mury20/01/2016
Esteróides são usados para tratar leucemia e eles suprimem o sistema imune.
Crianças tratadas com esteróides quando expostas ao vírus da varicella contraem
formas mais severas da doença.
70 % de crianças tratadas com esteróides apresentam infecções graves.
Em The Medical News - http://www.news-medical.net/news/2005/10/18/13865.aspx
Funções dos hormônios:
esteróides
Flávia Borges Mury20/01/2016
Funções dos hormônios:
esteróides
Sinalização intracelular
mediada por hormônio
Flávia Borges Mury20/01/2016
Flávia Borges Mury20/01/2016
Flávia Borges Mury20/01/2016
Mielina
Eritrócito Humano
Membrana Plasmática
Membranas: % Componentes
0 100
Proteína
Lipídeo
Membranas biológicas são estruturas lipoproteicas
Flávia Borges Mury20/01/2016
Golgi
Retículo endoplasmático
rugoso
Membrana Nuclear
Membrana externa mitocondrial
Membrana interna mitocondrial
Flávia Borges Mury20/01/2016
Doenças do metabolismo deDoenças do metabolismo de
lipídioslipídios
Flávia Borges Mury20/01/2016
Diminui a fluidez, mas
aumenta a rigidez da
bicamada lipídica
Flávia Borges Mury20/01/2016
Lipídeos polares
Fosfolipídeos Glicolipídeos
Flávia Borges Mury20/01/2016
Glicerofosfolipídeos
glic
ero
l
Esfingolipídeos Esfingolipídeos
Ácido graxoÁcido graxo
Ácido graxo
Ácido graxo
variável colina
Mono ou
oligosacarídeo
esf
ing
osi
na
esf
ing
osi
na
PO4 PO4
Flávia Borges Mury20/01/2016

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