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FMU Faculdade Metropolitana Unidas
Disciplina: Direito Empresarial, Professor: Robson Kublikas
Curso de Direito Morumbi, 3° semestre, manhã
Juliana Schvan Mariano N° 16
 
 
Fichamento: Como as empresas se ajustam
FRIEDMAN, Thomas L., O mundo é plano": uma breve história do século XXI, Friedman Thomas, tradução de Cristina Serra e S. Duarte. - Rio de Janeiro: Objetiva, 2005
Nesse texto o autor relata sobre como a dinâmica é fundamental para a sobrevivência no setor empresarial. 
Estratégias de Ajuste Regra n º 1. Quando o mundo se achata – e você se sente achatado – procure uma pá e cave dentro de si mesmo. Não tente construir muralhas.
 A tática atual de preparo para as mudanças no mercado e o modo mais eficaz de manter a empresa prosperando apesar de tanta adversidade nos dias de hoje.Empresas e indivíduos precisam de estratégias para se ajustar ao achatamento do mundo. Para crescer, é melhor aprender a mudar e ajustar-se dentro desse novo mundo de competições
 Podemos observar que esta dinâmica está diretamente ligada ao momento atual, onde o mundo se encontra achatado em um momento, onde tudo se modifica a todo instante, um mundo plano. As mudanças mais drásticas estão elencadas desde o início de2000. A sobrevivência empresarial está ligada ao descobrimento da tripla convergência, que é o suposto modelo de sucesso.
Estratégias de Ajuste Regra n º 2. Os pequenos se comportarão como grandes.
 Uma maneira para que as firmas sobrevivam no mundo plano é aprender a se comportar como se fossem realmente grandes. A chave para agir como grandes sendo pequenas é a rapidez em aproveitar todos os novos instrumentos de colaboração, a fim de chegar mais longe.
Com o advento da tecnologia digital e seus suportes diretamente ligados a ele, descobre-se que uma empresa mesmo de porte médio passa a concorrer com empresas constituídas e uma única pessoa, os freelances. Que possuem poderes especiais, ou seja, conhecimento sobre determinado trabalho que consegue produzir os mesmos trabalhos, com mesma qualidade e a um custo muito inferior das grandes e medias empresas.
 Para demonstrar a evolução tecnológica, ele escolheu a evolução de uma máquina fotográfica, onde inicialmente a empresa do Greg apenas “batiam” as fotos e revelavam em um laboratório (outra empresa envolvida no processo), mas também o cliente custeava outra empresa para “maquiar” as fotografias deixando-as perfeitas. Com a aquisição de uma máquina fotográfica digital, começaram as mudanças: primeiro havia uma vantagem de tirar a foto e verificar em uma tela como havia ficado – eliminando assim o trabalho de revelação externa – mais uma tarefa assumida pela empresa. Com a evolução paralela do software de tratamento das fotos, a empresa assumiu o papel de tratar as fotografias – eliminando novamente outra empresa da cadeia de trabalho. Veja que a empresa começou fazer novas atividades, não aquelas que eles gostavam, mas que precisavam fazer para poder se manter ativos, portanto mais estudo e dedicação a novas mudanças.
Regra n º 3. Os grandes se comportarão como pequenos.
 Uma maneira pela qual as grandes empresas aprenderam a prosperar no mundo plano, foi se habituando a agir como se fossem pequenas, permitindo aos seus clientes agir como grandes.
 Cabe ressaltar que a evolução tecnológica foi acompanhada de perto pela globalização. Antes o grupo de concorrentes era limitado e havia espaço para muita gente, hoje a coisa não é bem assim, se o cliente procurar, vai encontrar gente do outro lado do mundo que pode fazer o seu trabalho muito bem feito e por um custo ainda menor.
 Em outro exemplo, o autor retoma a importância da tripla convergência. Uma empresa pequena que enfrentou muitos desafios se tornava a principal empresa de logística de Amã com ajuda de um presidente visionário e com ideias criativas como utilizar um sistema rastreador via Web para facilitar acesso a qualquer lugar e equipamento, desde um computador até um celular smartphone. Exemplo de uma empresa pequena que ocupa o lugar de uma grande sem temor a ninguém.
 Neste momento o autor detalha a importância de enxergar o cliente e torná-lo principal objetivo da empresa fornecedora, observando suas necessidades e desejos.
 As empresas vão utilizando a tripla convergência para satisfazer seus clientes, caso contrário grandes empresas perderão seu espaço. Um exemplo citado foi o modelo de banco múltiplo, onde ele explica a importância da internet em permitir que o cliente faça sua escolha sem que seja necessário comparecer a uma agência (fisicamente falando).
Regra n º 4. As melhores companhias são os melhores colaboradores.
 No mundo plano, cada vez mais negócios serão levados a efeito no interior das empresas ou entre elas.
 As novas camadas de criação de valor estão se tornando de tal maneira complexas que nenhuma firma ou departamento individual será capaz de dominá-las sozinha.
Quanto mais os diferentes polos de conhecimento se ligarem no mundo plano, mais especializações e especialistas aparecerão, mais inovações serão geradas das suas diferentes combinações e mais a gerência terá de cuidar dessa capacidade. 
Regra n º 5. Num mundo plano, as melhores empresas se mantêm saudáveis fazendo exames de raio X dos pulmões e em seguida vendendo os resultados aos clientes.
 Raio X – Identificar na empresa
a) Suas competências centrais (capacidades internas) ou ativos que interessam a terceiros;
b) Áreas que possam ser terceirizadas com uma relação favorável.
Regra nº 6. A decisão de terceirizar é forma de atacar e não de defender-se
 Mais uma dica é terceirizar para vencer e não para encolher. Com a boa terceirização, a empresa pode economizar um pouco e manter o gasto com inovação e melhorias mais específicas.
Estratégias de Ajuste Regra n º 7 Terceirização não é somente para os Benedict Arnolds. Também serve para os idealistas.
 “Para competir com sucesso pelo futuro, uma empresa precisa ser capaz de ampliar seu horizonte de oportunidades. Isso exige que a alta gerência considere a empresa como um portfólio de competências essenciais, e não como um portfólio de negócios.” 
Concluindo, o autor deixa uma mensagem muito clara sobre o futuro e os sucessos ou fracassos das empresas irão de encontro ao processo de mudança e de adequação ao mercado. Não importa mais o tamanho da empresa e nem sua localização no planeta, mas sua capacidade em obter e manter atualizada sua informação e sua tecnologia como ferramenta de sucesso.
 
Na confusão, busca a simplicidade.
Da discórdia, busca a harmonia.
Na dificuldade, está a oportunidade.
 – Albert Einstein

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