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Sistema Reprodutor feminino e masculino e sistema endócrino

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Faculdade São Francisco de Barreiras
Fisioterapia
Ana Caroline
Sistema Reprodutor Masculino e Feminino
E Sistema Endócrino
Barreiras-BA
2014
Ana Caroline
Sistema Reprodutor Masculino e Feminino
E Sistema Endócrino
 Trabalho desenvolvido durante a Disciplina de Anatomia, como parte da avaliação referente ao bimestre em questão.
Professor: Eduardo Andrade
Barreiras-BA
2014
Índice
Introdução.....................................................................................3
Sistema Reprodutor Masculino.................................................4
Testículos.....................................................................................5
Escroto.........................................................................................6
Epidídimo.....................................................................................7
Ducto Deferente...........................................................................8
Uretra, Glândulas Acessórias e Glândulas Seminais...................9
Próstata e Glândulas Bulbouretrais............................................10
Pênis...........................................................................................11
Sistema Reprodutor Feminino................................................13
Ovários.......................................................................................14
Tubas Uterinas...........................................................................15
Útero...........................................................................................16
Vagina e Órgãos Genitais Femininos Externos..........................17
Sistema Endrócrino..................................................................18
O hipotálamo e a Regulação Endócrinae A hipófise.................19
Glândula Tireoide, Timo, As Glândulas Suprarrenais e Funções
Endócrinas dos rins e do coração .............................................20
Pâncreas, Testículos, Ovários e a Glândula Pineal...................21
Conclusão..................................................................................22
Referências Bibliográficas.........................................................23
INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre os sistemas reprodutor masculino e feminino e o sistema endócrino, mais concretamente as localizações e funções das estruturas de cada sistema.
É objetivo desse trabalho mostrar a localização, irrigação, inervação e função presentes nas estruturas de cada sistema, informando assim sua importância para o funcionamento do corpo.
Sistema Reprodutor Masculino
No homem adulto, as gônadas, denominadas testículos, secretam os hormônios como andrógenos, principalmente a testosterona, e produzem meio bilhão de espermatozoides por dia. Após o armazenamento, os espermatozoides maduros fazem trajeto ao longo de um comprido sistema de ductos, onde são misturados com as secreções das glândulas acessórias, formando uma mistura conhecida como sêmen (esperma). Durante a ejaculação, o sêmen é expelido do corpo.
Estruturas 
Testículos
Escroto
Epidídimo
Ducto Deferente
Uretra	
Ducto Ejaculatório
Glândula Seminal
Próstata
Glândula Bulbouretral
Pênis
Testículos
Cada testículo apresenta a conformação de um ovo achatado, com aproximadamente 5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2,5 cm de espessura, pesando entre 10 1 15 g. Os testículos são sustentados no interior do escroto, uma bolsa de pele suspensa, localizada inferiormente ao períneo e anteriormente ao ânus. Durante o desenvolvimento, os testículos formam-se no interior da cavidade do corpo, adjacente aos rins. As posições relativas destes órgãos se modificam ao longo do crescimento do feto, resultando em um movimento gradual dos testículos no sentido ínfero-anterior, em direção à parte abdominal anterior. O gubernáculo do testículoé um cordão de tecido conectivo e fibras musculares que se estende do polo inferior de cada testículo até a parede posterior de uma pequena bolsa do peritônio, inferiormente. Durante o crescimento, os gubernáculos não se alongam e os testículos são mantidos em posição. Durante o sétimo mês do desenvolvimento, o crescimento continua em velocidade acelerada e os hormônios circulantes estimulam a contração do gubernáculo do testículo. No decurso desse período, a posição relativa dos testículos sofre mais alterações, e eles atravessam a parede muscular do abdome acompanhado por pequenas bolsas de peritônio. Este processo é conhecido como descenso (descida) dos testículos. À medida que se move através da parede do corpo, cada testículo é acompanhado pelo ducto deferente, vasos sanguíneos testiculares, nervosos e vasos linfáticos. Uma vez que os tecidos tenham descido, os ductos de nervos e vasos sanguíneos e linfáticos permanecem agrupados em um feixe, constituindo os funículos espermáticos. Os funículos espermáticosconsistem em camadas de fáscias (tecido conectivo resistente) e músculos envolvendo os ductos deferentes, vasos sanguíneos, nervos e vasos linfáticos que suprem os testículos. Cada funículo espermático inicia-se no anel inguinal profundo, estende-se através canal inguinal, emerge pelo anel inguinal superficiale desce aos testículos no interior do escroto. Os funículos espermáticos formam-se durante a descida dos testículos. Cada funículo espermático contem o ducto deferente, a artéria testicular, o plexo pampiniformeda veia testicular e os nervos ilioinguinal e genitofemoral do plexo lombar.
Escroto
O escroto é dividido internamente em duas câmaras separadas. A divisão entre elas é marcada externamente por uma saliência espessada na superfície do escroto, uma continuação do rafe do períneo, que se estende desde o ânus e percorre desde a linha mediana do períneo, e se continua ao longo da superfície do escroto e do pênis. Cada testículo ocupa um compartimento individualizado, ou cavidade do escroto, com um estreito espaço que separa a superfície interna do escroto da superfície externa do testículo. A túnica vaginal é uma túnica serosa que recobre a superfície externa de cada testículo e reveste a cavidade do escroto, reduzindo o atrito entre as superfícies opostas. O escroto é composto de uma delgada camada de pele e da tela subcutânea subjacente. A derme do escroto contem uma camada de músculo liso, os músculo dartos. Sua contração tônica causa os característicos enrugamentos na superfície do escroto e contribui para a elevação dos testículos. Uma cada de músculo esquelético, o músculo cremaster, situa-se mais profundamente à derme. A contração do cremaster tensiona o escroto e traciona os testículos na direção do corpo. Estas contrações são controladas pelo reflexo cremastérico. A contração ocorre durante a excitação sexual e em resposta a mudanças de temperaturas. O escroto é ricamente suprido por nervos sensitivos e motores do plexo hipogástricoe ramos dos nervos ilioinguinais, genitofemorais e pudendos. O suprimento vasculardo escroto inclui as artérias pudendas internas (ramos das artérias ilíacas internas), as artérias pudendas externas (ramos das artérias femorais) e as artérias cremastéricas, ramos das artérias epigástricas inferiores (ramos das artérias ilíacas externas).
Epidídimo
O epidídimo situa-se o longo da margem posterior do testículo. Apresenta uma consistência firme e pode ser palpado sob a pele do escroto. O epidídimo consiste em um túbulo com aproximadamente 7 m de comprimento, enovelado e retorcido de modo a ocupar muito pouco espaço; apresenta uma cabeça, um corpo e uma cauda.
A cabeça (superior) recebe espermatozoides advindos dos dúctuloseferentes do testículo, no mediastino do testículo. 
O corpo inicia-se distalmente ao ultimo dúctulo eferente do testículo e estende-se inferiormente ao longo da margem posterior do testículo.
Nas proximidades do polo inferior do testículo, o numero de circunvoluções diminui, marcando o inicio da cauda. A cauda inverte a direção e, à medida que ascende, o epitélio tubular se modifica; os esterocílios desaparecem e o epitélio torna-se indiferenciável em relação ao epitélio do ducto deferente. A cauda do epidídimo é a principal região envolvida no armazenamento de espermatozoides. 
O epidídimo apresenta três funções principais:
Monitora e ajusta a composição do liquido produzido pelos túbulos seminíferos: O epitélio colunar pseudo-estratificado que reveste o epidídimo apresenta estereocíliosdiferenciados que aumentam a área de superfície disponível para absorção e secreção no liquido tubular.
Atua como um centro de reciclagem para espermatozoides danificados: Fragmentos celulares e espermatozoides danificados são absorvidos, e os produtos da quebra enzimática são liberados no liquido intersticial circundante param serem coletados pela circulação local do epidídimo.
Armazena espermatozoides e facilita sua maturação funcional: Aproximadamente duas semanas necessárias para que os espermatozoides passem para o epidídimo, período em que completam sua maturação em ambiente protegido. Embora já estejam maduros ao deixar o epidídimo, os espermatozoides permanecem imóveis. Para tornarem-se ativos, móveis e plenamente funcionais, os espermatozoides precisam passar por um processo de capacitação. Esse processo ocorre normalmente em duas fases: (1) os espermatozoides tornam-se móveis quando misturados às secreções das glândulas seminais; e (2) tornam-se capazes de fertilização bem-sucedida quando a permeabilidade de seu plasmalena se altera em função da exposição às condições no interior do trato genital feminino. Enquanto permanecem no trato genital masculino, uma secreção do epidídimo evita a capacitação prematura dos espermatozoides.
O transporte ao longo do epidídimo envolve uma combinação de movimentação do liquido e contrações peristálticas do músculo liso, até que os espermatozoides finalmente deixem a cauda do epidídimo e entrem no ducto deferente
Ducto Deferente
O ducto deferente apresenta entre 40 e 45 cm de comprimento ; origina-se na terminação da cauda do epidídimo e ascende através do canal inguinal, como parte do funículo espermático, para o interior da cavidade abdominopélvica. Na cavidade abdominopélvica, o ducto deferente passa posteriormente, curvando-se inferiormente, ao longo da superfície lateral da bexiga urinaria em direção à margem súpero-posterior da prótata. Pouco antes de atingir a próstata, o ducto deferente expande-se e esta região dilatada é conhecida como ampola do ducto deferente.
A ampola do ducto deferente contém uma camada espessa de músculo liso. Contrações peristálticas dessa camada propelem espermatozoide e liquido ao longo do ducto, que é revestido por um epitélio colunar com estereocílios. Além de transportar o esperma, o ducto deferente pode armazenar os espermatozoides por vários meses. Durante este período, os espermatozoides permanecem em um estado latente, sem movimentação, com baixas taxas metabólicas. 
A junção de cada ampola do ducto deferente ao ducto exterior da glândula seminal marca o inicio do ducto ejaculatório. Esta passagem relativamente curta (2 cm) penetra na parede muscular da próstata e esvazia-se na uretra, nas proximidades do ducto ejaculatório oposto.
Uretra
A uretra do homem estende-se da bexiga urinária até a extremidade do pênis, a uma distância de 15 a 20 cm, sendo dividida em regiões: parte prostática, parte membranácea e parte esponjosa. No homem a uretra é uma via de passagem integrante tanto sistema urinário quanto do sistema genital.
Glândulas Acessórias 
Os túbulos seminíferos e o epidídimo contribuem com apenas 5% dos líquidos para o volume final de sêmen. O líquido seminal é uma mistura de secreções advindas de várias glândulas diferentes, cada uma com características bioquímicas especificas. Essas glândulas incluem as glândulas seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais. As principais funções dessas glândulas são (1) ativar os espermatozoides, (2) fornecer os nutrientes necessários para garantir a motilidade dos espermatozoides e (3) produzir tampões que neutralizem a acidez dos conteúdos uretral e vaginal.
Glândulas Seminais
O ducto deferente termina na junção entre sua ampola e o ducto que drena a glândula seminal. As glândulas seminais, ou “vesículas seminais”, são envolvidas em tecido conectivo de cada lado da linha mediana, entre a parede posterior da bexiga urinária e a parede anterior do reto. Cada vesícula seminal é um órgão glandular tubular que mede em torno de 15 cm de comprimento. Cada túbulo apresenta vários ramos laterais curtos, e o aspecto total é enovelado e dobrado em uma massa compacta de aproximadamente 5 cm por 2,5 cm. 
As glândulas seminais são glândulas secretoras extremamente ativas, com um revestimento epitelial pseudo-estratificado colunar ou cuboide. Essas glândulas contribuem com aproximadamente 60% do volume do sêmen e, embora o liquido vesicular geralmente tenha a mesma concentração osmótica que o plasma sanguíneo, a composição é bastante diferente. Em particular, as glândulas seminais contem prostaglandinas, proteínas coagulantes e concentrações relativamente altas de frutose, que é facilmente metabolizada pelos espermatozoides para produzir ATP.
O liquido seminal é libertado no ducto deferente na fase de emissão, quando ocorrem contrações peristálticas no ducto deferente, nas glândulas seminais e na próstata. Essas contrações são controladas pelo sistema nervoso simpático. Quando misturados às secreções das glândulas seminais, os espermatozoides anteriormente inativos, porem funcionais, iniciam os batimentos dos flagelos, tornando-se altamente móveis. 
Próstata 
A próstata é um órgão muscular pequeno, arredondo, com diâmetro de aproximadamente 4 cm. A próstata circunda a parte prostática de uretra desde o ponto em que emerge da bexiga urinaria. O tecido glandular da próstata consiste em um aglomerado de 30 a 50 glândulas tubuloalveolares compostas. Essas glândulas são circundadas e envolvidas por uma espessa capa de fibras musculares lisas. O revestimento epitelial varia de um epitélio simples até um epitélio colunar pseudo-estratificado. 
A próstata produz liquido prostático, uma secreção levemente ácida que contribui com 20 a 30% para o volume do sêmen. Além de vários outros compostos de importância variável, as secreções prostáticas contém plasmina seminal, um antibiótico que pode auxiliar na prevenção de infecções do trato urinário em homens. Essas secreções são ejetadas na parte prostática da uretra pelas contrações peristálticas da parede muscular.
Glândulas bulbouretrais
O par de glândulas bulbouretrais, ou glândulas de Cowper, está localizado junto à raiz do pênis, coberto pela membrana do períneo. As glândulas bulbouretrais são arredondadas, com diâmetro aproximadamente de 10 mm. O ducto de cada glândula faz trajeto paralelo à parte esponjosa da uretra por 3 a 4 cm antes de esvaziar-se na cavidade da uretra. As glândulas e os ductos são revestidos por epitélio colunar simples. Essas glândulas mucosas tubuloalveolares compostas secretam um muco alcalino, espesso e viscoso. Esta secreção contribui para a neutralização de ácidos da urina que possam permanecer na uretra e oferecer lubrificação à extremidade do pênis.
Pênis
O pênis é um órgão tubular que contem a maior parte da uretra. Ele conduz a urina para o ambiente externo e introduz sêmen na vagina da mulher durante a relação sexual. O pênis é dividido em três regiões: 
A raiz do pênis é a porção fixa que liga o pênis aos ramos do ísquio. Essa conexão ocorre na região do trígonourogenital, inferiormente à sínese púbica.
O corpo do pênis é a porção tubular móvel, onde são encontradas massas de tecido erétil. 
A glande do pênis é a extremidade distal expandida que circunda o óstio externo da uretra.
A pele que recobre o pênis geralmente é mais pigmentada do que a pele de qualquer outro local do corpo e costuma ser desprovida de pelos. A derme contem uma camada de músculo liso, e o tecido conectivo frouxo subjacente permite a movimentação desta pele fina sem que haja distorção das estruturas mais profundas. A tela subcutânea também contém artérias, veias e vasos linfáticos superficiais, mas relativamente poucas células adiposas.
Uma prega de pele, o prepúcio, envolve a glande do pênis. O prepúcio liga-se ao colo da glande, relativamente estreito, e continua-se sobre a glande que circunda o óstio externo da uretra. Não existem folículos pilosos nas superfícies em oposição. Entretanto, glândulas do prepúcio localizadas na pele junto ao colo da glande e na superfície interna do prepúcio secretam material ceroso conhecido como esmegma, que infelizmente pode ser uma excelente fonte de nutrientes para bactérias. 
Profundamente ao tecido conectivo frouxo subjacente à derme, uma densa rede de fibras elásticas envolve as estruturas internas do pênis. A maior parte do corpo do pênis consiste em três colunas cilíndricas paralelas de tecido erétil. O tecido erétil consiste em um labirinto tridimensional de canais vasculares não totalmente separados por divisórias de tecido conectivo elástico e fibras musculares lisas. No estado de repouso, os ramos arteriais são constritos e as divisórias musculares estão tensas. Esta combinação reduz o fluxo sanguíneo para o tecido erétil. A estimulação parassimpática produz o relaxamento da musculatura das paredes arteriais. Com esse relaxamento muscular, os vasos dilatam, o fluxo sanguíneo aumenta, os canais vasculares tornam-se ingurgitados de sangue e ocorre a ereção do pênis. O pênis flácido (não ereto) pende da sínfise púbica, anteriormente ao escroto; entretanto, durante a ereção, o pênis enrijece e adquire posição mais vertical.
Na superfície anterior (dorso) do pênis flácido, os dois corpos cavernosos cilíndricos são separados por um fino septo e envolvidos por uma densa bainha de colágeno. Na raiz, os corpos cavernosos se separam formando os ramos do pênis. Cada ramo do pênis é ligado a um ramo do ísquio por ligamentos resistentes de tecido conectivo. Os corpos cavernosos se estendem distalmente ao longo do comprimento do pênis até a glande, e cada corpo cavernoso contém uma artéria profunda do pênis. O corpo esponjoso envolve a parte esponjosa da uretra. Esse corpo erétil se estende da fáscia superficial do “diafragma urogenital” até a extremidade do pênis, onde ele se expande para formar a glande. A bainha que circunda o corpo esponjoso apresenta mais fibras elásticas em relação àquelas que envolvem os corpos cavernosos, e o tecido estéril contem um par de aterias. O bulbo do pênisé a extremidade proximal alargada de corpo esponjoso, na raiz do pênis.
Após a ereção, a liberação do sêmen envolve um processo de duas etapas. Durante a emissão, o sistema nervoso simpático coordena contrações peristálticas que se propagam sequencialmente no ducto deferente nas glândulas seminais, na próstata e nas glândulas bulbouretrais. Essas contrações misturam os componentes líquidos do sêmen no interior do trato genital masculino. A ejaculação então ocorre, enquanto poderosas contrações rítmicas iniciam-se nos músculos isquiocavernosose bulboesponjosodo períneo. Os músculos isquiocavernosos inserem-se ao longo das superfícies laterais do pênis, e a função primária de sua contrações está relacionada ao enrijecimento do órgão. Os músculos bulboesponjosos circundam a raiz do pênis, e suas contrações propelem o sêmen na direção do óstio externo da uretra. Essas contrações são controladas por reflexos que envolvem os segmentos lombares inferiores e sacrais superiores da medula espinal.
Sistema Reprodutor Feminino
O sistema genial feminino precisa produzir gametas funcionais, proteger e sustentar um embrião em desenvolvimento, além de propiciar a amamentação ao recém-nascido. 
Estruturas
Ovários
Tubas uterinas
Útero
Vagina
Vulva
Ovários
Os ovários são pequenos órgãos pares localizados nas proximidades das paredes laterais da cavidade pélvica. Um ovário típico apresenta formato ovalado e planificado, medindo aproximadamente 5 cm de comprimento, 2,5 cm de largura e 8 mm de espessura. Cada ovário pesa de 6 a 8 g. Esses órgãos são responsáveis pela produção de óvulos e secreção de hormônios. A posição de cada ovário é estabilizada pelo mesovário e por um par de ligamentos de sustentação: o ligamento útero-ovário e o ligamento suspensor do ovário. O ligamento útero-ovário (próprio do ovário) se estende da parte lateral do útero, nas proximidades da fixação da tuba uterina, até a extremidade uterina do ovário. O ligamento suspensor do ováriose estende da extremidade tubária do ovário, imediatamente após a extremidade aberta da tuba uterina, até a parede da cavidade pélvica. Os principais vasos sanguíneos, a artéria ovárica e a veia ovárica, fazem trajeto na direção dos ovários; estendem-se através do mesovário, acompanhadas por nervos e vasos linfáticos, conectando-se aso ovários no hilo do ovário.
Cada ovário tem uma coloração rósea ou amarelada e uma consistência nodular que pode ser comparada ao queijo cottage ou a um mingau de aveia de consistência firme e granulosa. O peritônio visceral que recobre a superfície de cada ovário é constituído por uma camada única de epitélio cuboide, denominado epitélio germinativo, que se sobrepõe a uma camada de tecido conectivo denso, denominada túnica albugínea. O interior do ovário pode ser dividido em um córtex, superficial, e uma medula, profunda. A produção dos gametas ocorre no córtex do ovário.
Tubas Uterinas
Cada tuba uterina é um tubo muscular oco medindo aproximadamente 13 cm de extensão. Cada tuba uterina é dividida em 4 partes:
O infundíbulo da tuba uterina: A extremidade mais próxima ao ovário forma um funil expandido, o infundíbulo da tuba uterina, com numerosas projeções digitiformes que se estendem para a cavidade pélvica. As projeções são chamadas de fimbrias. As células de revestimento da superfície interna do infundíbulo apresentam cílios que se movem em direção à ampola da tuba uterina, o segmento médio da tuba uterina.
A ampola da tuba uterina: A ampola da tuba uterina é a porção intermediária. O espessamento das camadas de músculos liso da na parede da ampola aumenta sensivelmente à medida de que aproxima do útero.
O istmo da tuba uterina: A ampola conduz ao istmo da tuba uterinaum segmento curto, adjacente à parede uterina.
A parte uterina: O istmo se continua com a pequena parte uterinaou parte intramural da tuba uterina. A parte uterina se abre na cavidade do útero.
O epitélio de revestimento da tuba uterina apresenta células colunares simples ciliadas e não ciliadas. A túnica mucosa é envolvida por camadas concêntricas de musculatura lisa. O transporte de materiais ao longo da tuba uterina envolve uma combinação de movimentos ciliares e contrações peristálticas de suas paredes. Poucas horas antes da ovulação, nervos simpáticos e parassimpáticos do plexo hipogástrico “acionam” esse padrão de batimento. As tubas uterinas transportam o oócito secundário para maturação final e fertilização. Normalmente, três a quatro dias transcorrem para que um oócito faça o trajeto desde o infundíbulo até a cavidade do útero. Para ocorrer a fertilização, o oócito secundário deve encontrar o espermatozoide durante as primeiras 12 a 24 horas nesse percurso. A fertilização tipicamente ocorre na ampola da tuba uterina. Além da função de transporte, a tuba uterina também oferece um meio nutritivo contendo lipídios e glicogênio. Essa mistura fornece nutrientespara os espermatozoides e para o pré-embrião em desenvolvimento. Oócitosnão-fertilizados degeneram nas porções terminais das tubas uterinas ou no interior do útero. 
Útero
O útero oferece proteção mecânica, sustentação nutricional e remoção de resíduos para o embrião em desenvolvimento (semanas 1 a 8) e para o feto (desde a semana 9 até o parto). Além disso, as contrações da musculatura da parede uterina são importantes na expulsão do feto no momento do nascimento. O útero é um órgão pequeno, piriforme, com aproximadamente 7,5 cm de comprimento e diâmetro máximo de 5 cm, pesando entre 30 e 40 g. em sua posição normal, o útero curva-se anteriormente nas proximidades de seu colo, uma situação denominada anteflexão. Nessa posição, o útero situa-se sobre as superfícies superior e posterior da bexiga urinária. Se, em posição contraria, o útero se curvar posteriormente em direção ao sacro, a situação é denominada retroflexão. A retroflexão não tem significado clínico e ocorre em 20% das mulheres adultas.
O corpo do útero é a sua maior parte. O fundo é a porção arredondada do corpo do útero, localizada superiormente à penetração das tubas uterinas. O corpo termina em uma constrição conhecida com istmo do útero. O colo do útero é a porção inferior que se estende do istmo até a vagina. O colo apresenta um formato tubular e se projeta aproximadamente 1,25 cm para o interior da vagina; sua extremidade distal forma uma superfície com margem curva que envolve e limita (lábios anterior e posterior) cíclicas em resposta aos níveis de hormônios sexuais. Essas alterações produzem os achados histológicos típicos do clico uterino.
Vagina
A vagina é um tubo muscular elástico que se estende do colo do útero até o vestíbulo da vagina, um espaço limitado pelos órgãos genitais externos. A vagina tem um comprimento médio de 7,5 a 9 cm. Entretanto, como é muito distensível, seu comprimento e largura são bastante variáveis.
O colo do útero penetra na extremidade proximal da vagina. O recesso raso ao redor do colo do útero na cavidade da vagina é conhecida como fórnice da vagina. A vagina situa-se paralela e anteriormente ao reto e em intimo contato com sua parede anterior. Anteriormente, a uretra faz trajeto ao longo e junto à parede anterior da vagina conforme segue desde a bexiga urinária até sua abertura no vestíbulo da vagina. O principal suprimento sanguíneo da vagina é feito pelos ramos vaginais das artérias e veias ilíacas internas (ou das artérias uterinas). A inervação é dada pelo plexo hipogástrico, nervos sacrais S2-S4 e ramos do nervo pudendo.
A vagina tem três funções principais:
Serve como passagem para eliminação dos líquidos menstruais.
Recebe o pênis durante o ato sexual e mantém os espermatozoides antes de sua passagem ao útero. 
Constitui a parte inferior do “canal de parto”, via de passagem do feto durante o nascimento.
Em secções histológicas, a cavidade da vagina aparece colabada, com formato semelhante ao da letra H. as paredes vaginais contem uma rede de vasos sanguíneos e camada de músculo liso, e o revestimento é umedecido por secreções das glândulas localizadas no colo do útero e pelo movimento da água através do epitélio permeável. A vagina e seu vestíbulo são separados por uma prega epitelial elástica, o hímen, que pode bloquear parcial ou completamente o óstio da vagina.
Os Órgãos Genitais Femininos Externos
A região que engloba os órgãos genitais femininos externos é denominada pudendo feminino (vulva). A vagina se abre no vestíbulo da vagina, um espaço central limitado pelos lábios menores do pudendo. Os lábios menores são revestidos por uma pele lisa, desprovida de pelos. A uretra se abre no vestíbulo, anteriormente ao óstio da vagina. As glândulas uretrais, ou glândulas de Skene, abrem-se no interior da uretra, nas proximidades do óstio externo da uretra. O clitóris projeta-se para o interior do vestíbulo, anteriormente ao óstio externo da uretra. Internamente, o clitóris contem tecido erétil, homologo aos corpos cavernosos no homem. O clitóris torna-se ingurgitado de sangue durante a excitação sexual. Uma pequena glande erétil situa-se na extremidade do órgão, e prolongamentos dos lábios menores do pudendo circundam o corpo do clitóris, constituindo o prepúcio do clitóris. 
Sistema Endócrino
O sistema endócrino inclui todas as células e tecidos endócrinos do corpo. Células endócrinas são células glandulares secretoras que liberam hormônios diretamente nos líquidos intersticiais, no sistema linfático ou no sangue. Inversamente, as secreções das glândulas exócrinas são liberadas sobre uma superfície epitelial.
A regulação da homeostase envolve a coordenação das atividades dos órgãos e sistemas do corpo. A todo momento, as células do sistemas endócrino e nervoso trabalham conjuntamente para monitorar e ajustar as atividades fisiológicas do corpo. As atividades desses dois sistemas são intimamente coordenadas e seus efeitos são tipicamente complementares. Em geral, o sistema nervoso produz respostas a curto prazo (normalmente poucos segundos) e bastante especificas aos estímulos ambientais. Ao contrario, as células glandulares endócrinas liberam substancias químicas na corrente sanguínea, para sua distribuição no organismo. Essas substancias químicas denominadas hormônios (que significa “excitar”), alteram as atividades metabólicas de muitos órgãos e tecidos diferentes simultaneamente.
O hipotálamo e a regulação endócrina
Os centros reguladores do hipotálamo coordenam as atividades dos sistemas nervosos e endócrino por meio de três mecanismos diferentes:
O hipotálamo secreta hormônios reguladores, ou fatores reguladores, que controlam as atividades das células endócrinas na adeno-hipófise (lobo anterior). Existem dois tipos de hormônios reguladores: (1) Hormônios liberadores (RL/RH) estimulam a produção de um ou mais hormônios na adeno-hipófise, enquanto (2) hormônios inibidores (HI/H) impedem a síntese e a secreção de hormônios hipofisiários específicos.
O hipotálamo atua com um órgão endócrino, liberando os hormônios ADH e ocitocinapara a circulação na neuro-hipófise (lobo posterior).
O hipotálamo contem centros autônomos que exercem controle neural direto sobre as células endócrinas na medula da glândula suprarrenal. Quando a parte simpática é ativada, a medula da glândula suprarrenal libera hormônios na corrente sanguínea. 
A hipófise
A hipófise pesa aproximadamente 6 g e é o centro mais compacto de produção química do corpo. Essa glândula oval, com o tamanho e o peso de um pequeno bago de uva, situa-se inferiormente ao hipotálamo no interior da sela turca, uma depressão no osso esfenoide. O infundíbulo estende-se desde o hipotálamo, inferiormente, até a superfície póstero-superior da hipófise. O diafragma da sela circunda o infundíbulo e mantem a hipófise em posição no interior da sela turca.
Baseando-se em especificidades anatômicas e de desenvolvimento, a descrição da hipófise inclui a caracterização de dois lobos: a adeno-hipófise ou lobo anterior, e a neuro-hipófise, ou lobo posterior. A neuro-hipófise é também denominadalobo posterior da hipófise; ela contem axônios e terminais axônicos de 50.000 neurônios hipotalâmicos cujos corpos celulares estão localizados no núcleo supra-óptico ou no núcleo paraventricular. Os axônios estendem-se desses núcleos através do infundíbulo e fazem trajeto até os terminais sinápticos na parte nervosa da neuro-hipófise. Os neurônios hipotalâmicos sintetizam ADH (núcleo supra-óptico) e ocitocina (núcleo paraventricular). O ADH e a ocitocina são chamados de neuro secreções porque são substancias produzidas e liberadas por neurônios. Uma vez liberados, estes hormônios penetram nos vasos capilares locais supridos pela artéria hipofisária inferior.
A adeno-hipófise (também denominada lobo anterior da hipofise) pode ser dividida em três regiões: (1) uma grande parte distal que representa a maior porcao da hipofise; (2) uma delgada parte intermediariaque forma uma estreita faixa adjacente à neuro-hipófise; e (3) uma extensão denominada parte tuberal, que envolve a porão adjacente do infundíbulo. Toda a adeno-hipófise é ricamente vascularizada por meio de uma extensa rede de vasos capilares.
Glândula tireoide
A glândula tireoide curva-se sobre e cruza a superfície anterior da traqueia, inferiormente à cartilagem tireóidea que responde pela maior parte da superfície anterior da laringe. O suprimento sanguíneo de cada lado advém de duas origens: (1) a artéria tireóidea superior, que é um ramo da artéria carótida externa, e (2) a artéria tireóidea inferior, um ramo do tronco tireocervical. A drenagem venosa da glândula é feita pela veia tireóidea superior e pelas veias tireóideas médias, que terminam nas veias jugulares internas, e pelas veias tireóideas inferiores, que conduzem o sangue para as veias braquiocefálicas. 
Timo
O timo situa-se incrustrado em uma massa de tecido conectivo no interior da cavidade torácica, localizado em posição imediatamente posterior ao esterno. Timosina foi o nome originalmente atribuído ao extrato tímico que promove o desenvolvimento e maturação dos linfócitos, aumentando, desse modo, a eficiência do sistema imunológico. 
As glândulas suprarrenais
A glândula suprarrenal ou glândula adrenal apresenta coloração amarela e formato piramidal, sendo firmemente fixa ao polo superior de cada rim por uma densa cápsula fibrosa. A glândula suprarrenal abriga-se entre o rim, o diafragma e as principais artérias e veias que fazem trajeto ao longo da parede posterior da cavidade abdominopélvica. Essas glândulas são retroperitoneais, situando-se posteriormente ao revestimento peritoneal. De modo semelhante às outras glândulas endócrinas, as glândulas suprarrenais são altamente vascularizadas. Ramos da artéria renal, artéria frênica inferior e um ramo direito da aorta (a artéria suprarrenal media) suprem cada glândula suprarrenal, enquanto as veias suprarrenais realizam sua drenagem.
Funções endócrinas dos rins e do coração
Os rins e o coração produzem vários hormônios, e a maioria deles está envolvida com a regulação da pressão e do volume sanguíneos. Os rins produzem renina, uma enzima (frequentemente considerada como um hormônio), e dois hormônios: a eritropoetina, um peptídeo, e o calcitriol, um esteroide. Uma vez na circulação, a renina converte o angiotensinogeniocirculante, uma proteína inativa produzida pelo fígado, em angiotensina I. Nos capilares pulmonares, este composto é convertido em angiotensina II, um hormônio que estimula a secreção de aldosterona pelo córtex da suprarrenal. A eritropoetina(EPO) estimula a produção de glóbulos vermelhos pela medula óssea. O calcitrolé um hormônio esteroide secretado pelo rim em resposta à presença de hormônio paratireóideo (PTH). A função mais conhecida do calcitrol é o estimulo de absorção dos íon de cálcio e fosfato no trato digestório. 
As células musculares cardíacas produzem o peptídeo natriurético atrial (ANP) e o peptídeo natriurético encefálico (BNP) em resposta ao aumento da pressão ou do volume sanguíneo. O ANP e o BNP suprimem a liberação de ADH e aldosterona e estimulam a perda de agua e íon de sódio nos rins. Estes efeitos produzem a redução gradual da pressão e de volumes sanguíneos.
O Pâncreas
O pâncreas é uma glândula mista, apresentando atividades exócrinas e endócrina. Situa-se na cavidade abdominal, na curva em forma de J entre o estomago e o duodeno. É um órgão rosado, delgado e de consistência nodular ou granulosa. O pâncreas adulto varia de 20 a 25 cm e comprimento e pesa em torno de 80 g.
Testículos
No homem, as células intersticiais dos testículos produzem os andrógenos. O andrógeno mais importante é a testosterona. Este hormônio promove a produção de espermatozoides funcionais, mantem as glândulas secretoras no trato genital masculino, influencia as características sexuais secundarias e estimula o crescimento muscular.
Ovários
Nos ovários, os oócitos iniciam sua maturação para se tornar gametas femininos no interior de estruturas especializadas denominadas folículos ováricos. O processo de maturação é iniciado em resposta ao estimulo pelo FSH. As células foliculares que circundam o oócito produzem estrógenos, especialmente o estradiol. Este hormônio esteroide sustenta a maturação dos oócitos e estimula o crescimento do revestimento uterino. Após a evolução, as células foliculares remanescentes se reorganizam no corpo lúteo, que libera uma mistura de estrógenos e progestinas, especialmente a progesterona. A progesterona acelera o movimento do oócito ao longo da tuba uterina e prepara o útero para a chegada do embrião em desenvolvimento. 
A glândula pineal
A glândula pineal ou epífise do cérebro é pequena, de coloração avermelhada e formato semelhante ao de uma pinha, é parte do epitálamo. A glândula pineal contem neurônios, células da glia e células secretoras especiais denominadas pinealócitos. Os pinealócitos sintetizam o hormônio melatonina, derivado de moléculas da serotonina, um neurotransmissor. 
Conclusão
Nesse trabalho abordei o assunto sobre os sistemas reprodutor feminino e masculino e o sistema endócrino. Cumpri todos os objetivos que metinha proposto, só cumpri todos os objetivos enunciados devido as informações que aprendi durante o curso com o professor Eduardo Andrade.Esse trabalho foi muito importante para o meu conhecimento, porque me permitiu compreender melhor o funcionamento desses sistemas.
Referências Bibliográficas
Anatomia Humana – Martini, Timmons e Tallitsch, 6° edição .

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