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coloração de gram

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA - UFOB
CENTRO MULTIDISCIPLINAR DE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES
IANA RILA SOUZA BALIZA 
THAMYLYS BASTOS OLIVEIRA
COLORAÇÃO DE GRAM
LUÍS EDUARDO MAGALHÃES
2018
IANA RILA SOUZA BALIZA 
THAMYLYS BASTOS OLIVEIRA
COLORAÇÃO DE GRAM
Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Microbiologia Geral no Curso de Engenharia de Biotecnologia, na Universidade Federal do Oeste da Bahia.
Prof. Bruno Motta
Data de Entrega:17 de janeiro 2018
LUÍS EDUARDO MAGALHÃES
2018
1 INTRODUÇÃO TEÓRICA
A coloração de Gram é utilizada para classificar as bactérias em relação a sua morfologia celular, tamanho, forma e propriedade tintorial. A coloração foi desenvolvia por Christian Gram, em 1884. O método permitia a separação das bactérias em dois grupos, as Gram positivas (que se coravam em roxo) e as Gram negativas (coravam-se em verrmelho). Mas foi modificada por Hucker em 1921.
A coloração de gram é um dos métodos mais importante utilizados em laboratórios de microbiologia e de análises clínicas. A técnica tem importância clinica uma vez que muitas das bactérias associadas a infecções são prontamente observadas e caracterizada como gram positiva e gram negativa em esfregaços de pus ou de fluidos orgânicos. Sendo assim permite ao clinico monitorar a infecção até que dados de cultura estejam disponíveis. 
O método de gram constitui no fato de que quando certas bactérias são coradas pelo o cristal violeta (corante azul) e depois tratadas pela solução de iodoiodetada (lugol), formando assim um composto de coloração escura entre o iodo e o corante, que é fortemente retido por um grupo de bactérias e não pode ser removido pelo descoramento subsequente com o álcool gram positiva. Outras bactérias, denominadas gram negativas, deixam-se descorar facilmente pelo álcool.
O mecanismo da coloração de Gram está fundamentado na diferença de permeabilidade da parede celular. As bactérias gram negativas apresentam uma elevada concentração de lipídeos e uma delgada parede celular quando comparadas as bactérias gram positivas.
Quando há o tratamento com álcool, os lipídeos das bactérias gram negativas são retirados da parede celular, aumentando a permeabilidade da mesma e fazendo com as elas percam o primeiro corante (cristal violeta). Já as gram positivas, por possuírem uma menor concentração de lipídeos, são desidratadas com o tratamento pelo álcool, diminuindo a permeabilidade da parede celular e retendo o primeiro corante.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
Nos dias 29 de novembro e 06 de dezembro de 2017 das 10h50min às 12h30min, no laboratório de Biologia do Centro Multidisciplinar de Luís Eduardo Magalhães, foi efetuada a coleta de dados para a realização do relatório do componente curricular de microbiologia geral, solicitado pelo professor Bruno Motta.
Para realização da coloração de gram, foi feito o esfregaço da bactéria kpc e estafilococos. Seguidamente a lâmina foi coberta com violeta de metila e deixou durante 15 segundos, após isso a lâmina foi lavada por um filete de água. Em seguida a lâmina foi coberta por lugol diluído e deixou agir durante um minuto, após isso foi lavada por um filete de água. Foi adicionada álcool sobre a lâmina e depois lavado por um filete de água até que nãos desprenda mais corante. Logo a após a lâmina foi coberta por safranina e deixou agir por 30 segundos, a lâmina foi lavada por um filete de água e foi secada.
Antes de realizado qualquer experiência utilizando o microscópio ótico, é necessário retirar a capa protetora, abaixar toda a platina, limpar as lentes oculares e objetivas, em seguida liga-lo, colocar a lamina com muito cuidado. A lamina foi posicionada na platina e suspensa a fim de obter um foco com a objetiva de 4X, como foi orientado pelo professor, usando o parafuso micrométrico e macrométrico, foi ajustado para obter melhor foco. Foi girado o revolver para o zoom de 10X, o foco foi ajustado, para melhor visualização, novamente o revolver foi girado para o de 40X, ajustando um pouco o foco, para melhor analise da amostra, em seguida, foi feita a translação em zig zag para analisar toda a amostra; para a visão em 100X , depositou-se uma goto de óleo de imersão afim de obter a melhor resolução da amostra, o parafuso micrométrico foi ajustado, foi feita a translação em zig zag para analisar toda a amostra. Realizado o procedimento para desligar o microscópio, abaixou toda a platina novamente, limpou-se as lentes objetivas e oculares, desligou-se no interruptor, colocou a capa protetora de volta.
Bactéria kpc ( gram-negativa)
´
A bactéria KPC (Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase) , “superbactéria”, foi identificada pela primeira vez nos Estados Unidos, em 2000, depois de ter sofrido uma mutação genética, que lhe conferiu resistência a múltiplos antibióticos. Pode ser encontrada em fezes, na água, no solo, em vegetais. A transmissão ocorre em ambiente hospitalar, através do contato com secreções do paciente infectado, desde que não sejam respeitadas normas básicas de desinfecção e higiene.
A KPC pode causar pneumonia, infecções sanguíneas, no trato urinário, em feridas cirúrgicas.
Bactéria Estafilacocos (gram-positiva)
Gênero de bactéria gram-positiva, doenças causadas por esta bactéria: foliculite, mastite bovina, doenças de via urinaria, endorcadite e etc. O diagnóstico é realizado pela coleta de amostras, cultura em disco de Petri e identificação por técnica de Gram e bioquímica (determinação das enzimas que produz). A sorologia (detecção de anticorpos específicos) também ajuda.
4 CONCLUSÕES 
Todos os passos e procedimentos necessários para o método de coloração de Gram foram feitos, seguindo à risca. Os objetivos foram alcançados, pois tanto bactérias Gram-positivas, quanto Gram-negativas foram bem visualizadas. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Grupo de Ciências Biológicas do IST. Coloração de células pelo método de Gram.Disponível:em:http://www.eescola.pt/site/topico.asp?topico=306&ordem=3&canal=5 
- TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

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