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Recomendação 2016.2 - 2º avaliação

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IZ 129 - Janeiro de 2017 - Recomendação Técnica (2016 – 2)
Situação ano 2016 Croqui das áreas em fase 
 Àrea total: 150ha de preparo de solo, ano 2017
Realizadas as análises de solo foram encontrados os seguintes resultados
A saturação por bases ( V%) é um excelente indicativo das condições gerais de fertilidade do solo, sendo utilizada até como complemento na nomenclatura dos solos. Os solos podem ser divididos de acordo com a saturação por bases: solos eutróficos (férteis) = V%≥50%; solos distróficos (pouco férteis) = V%<50%. Alguns solos distróficos podem ser muito pobres em Ca2+, Mg2+e K+ e apresentar teor de alumínio trocável muito elevado, chegando a apresentar saturação em alumínio (m%) superior a 50% e nesse caso são classificados como solos álicos (muito pobres): Al trocável ≥ 3 mmolc dm-3 e m% ≥50%. A maioria das culturas apresenta boa produtividade quando no solo é obtido valor V% entre 50 e 80% e valor de pH entre 6,0 e 6,5.
Análise do ambiente interno
Histórico - A propriedade tinha como vegetação original floresta ombrófila mista, que foi derrubada quando o avô do produtor a adquiriu. Segundo o agricultor a área foi subdividida e utilizada de acordo com a declividade, fertilidade natural, facilidade de acesso, proximidade da sede e manejo das culturas: Gleba C - Plantio de milho orgânico em rotação com batata ´ ervilhaca ´ pousio. Gleba B - Pasto em sistema alternado com uma divisão (subdividido em pasto de cima e pasto de baixo); ecultivo de cebola e milho Horta). Gleba A - Pomar; Criações de aves e gado. 
Gleba A (50 ha),são áreas mais úmidas, ficando 20% encharcadas por dois meses
Gleba B (50 ha), apresenta uma declividade mais acentuada, estando mais sujeita a erosão
Gleba C (50 ha), toda agricultável e parcialmente tomada por uma capoeira 60%
A análise de solo foi realizada recentemente por técnicos da cooperativa local, e as recomendações serão atendidas nas fases de preparo de solo, plantio e tratos culturais. O sistema utilizado nos últimos anos para o preparo do solo foi mecanizado, em parte foi empregado escarificador e grade e no restante da área tração animal (arado). A propriedade apresentava como estratégias conservacionistas: adubação orgânica (esterco curtido), adubação verde (em implantação), e cultivo em nível nas áreas de milho e batata.
Como falecimento do proprietário, a área ficou abandonada por cerca de 1 ano, explorada por meeiros com engorda para gado de corte. Os herdeiros, resolveram então assumir o empreendimento, deixando de lado a agricultura e partindo para pecuária leiteira, que entendiam poder monitorar mais de perto, reduzir a mão de obra empregada, e ter rendimentos regulares com a venda do leite em cooperativas. O objetivo básico de obter lucratividade é esperado, porém, a meta principal é a de custear com o leite as despesas do empreendimento. Quanto aos investimentos, os novos proprietários levam em conta uma programação orçamentária, a parte do custeio, onde a prioridade no ano 1 é a formação de pastagens.
Análise do ambiente externo
A localidade fica situada no município de Teresópolis, no distrito rural do Vale de Bonsucesso, bairro do morro agudo – Complementar as informações com pesquisas
Considerando o exposto, os atuais proprietários, estão fazendo uma pesquisa técnica, sobre as opções de forrageiras para a propriedade e pedem aos estudantes da disciplina, uma assessoria, onde cada um irá pesquisar sobre algumas forrageiras e apresentará uma recomendação técnica, indicando essas forrageiras para uma ou mais áreas das glebas, atendendo às finalidades e condições de ambiente, defendendo sua utilização, para a área indicada, levando em conta as seguintes considerações.
As instalações para ordenha e manejo ficarão situadas na gleba 1, próximas a sede
A gleba 1 será destinada às vacas em lactação
A gleba 2 atenderá, vacas em lactação, novilhas e bezerras em desmame
A gleba 3 atenderá a vacas secas, falhadas e animais de serviço
As forrageiras destinadas a corte e conservação, poderão ser localizadas em qualquer uma das 3 glebas
A indicação das forrageiras, poderá seguir a orientação dada no quiosque, podendo ser aprimorada pelo estudante. A orientação básica é que o texto da indicação tenha início, meio e fim, ou descrição sucinta do cenário atual, a indicação da forrageira, justificada tecnicamente e os resultados esperados.
Defender o uso da forrageira, para uma finalidade em uma das áreas, demonstra domínio do conhecimento, e esse será o principal critério de avaliação.
O objetivo dessa avaliação e mensurar sua capacidade de separar o “joio do trigo”, é saber pesquisar e aplicar o conhecimento e defender tecnicamente sua indicação. 
Enviar seu trabalho para iz129rural@gmail.com até dia 14/2/2017 às 23:59h.
Como saber quais as forrageiras que lhe caberá, pesquisar e recomendar? Veja o último digito de sua matrícula e encontre abaixo as forrageiras de sua responsabilidade.
1 -Pennisetum purpureum Schumach - Cameroon ; Lab-Lab Dolichos lab-lab LABLAB purpureum
2 - Brachiaria brizantha CV - Marandu (Brizantão); Guandú -Cajanus cajan
3 - Cynodon spp -Tifton 85; Neonotonia wightii - Soja Perene
4 -Brachiaria brizantha	-MG-5; Calopogonium mucunoides, Calopogônio
5 - Brachiaria dictyoneura, Dictioneura; Leucaena leococephala	-Leucena
6 -Panicum maximum – Tanzania; -Macrotyloma axillare - Java
7 -Panicum maximum	-Tobiatã; -Arachis pintoi -Amendoim forrageiro
8 -Cynodon plectostachyus -Grama Estrela Africana; Stylosanthes captata - Estilosante
9 -Hemarthria altissima	-Roxinha; -Stylosanthes captata+S. macrocefala -Estilosante Campo grande
0 - Andropogon gayanus –Andropogon; Macroptylium atropurpureum, siratro

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