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MICROPROPAGAÇÃO Propagação Heterotrófica e/ou Fotomixotrófica MICROPROPAGAÇÃO Propagação vegetativa in vitro viabiliza a CLONAGEM de várias espécies, permitindo a formação de INDIVÍDUOS GENETICAMENTE IDÊNTICOS a partir de células, órgãos ou pequenos fragmentos (EXPLANTES) de uma PLANTA MATRIZ (Genótipo Selecionado). MICROPROPAGAÇÃO VANTAGENS: • Inicia com pequenos partes da planta • Pequenos espaço é requerido (gde nº) • Propagação é feita em meio asséptico • Plantas certificadas livre de vírus em gde nº • Mais flexível ajustar fatores que afetam a regeneração • Taxa de propagação é muito maior e maior nº de plantas num período - Macropropagação • Numerosas plantas produzidas em tempo curto • Propagar clones de difícil e lenta propagação • Plantas podem adquirir uma nova caract. Temporária. (maior nº de estolões morango, plantas ornamentais de vaso com maior brotação) • Produção é independente da estação do ano • Material que reproduz vegetativamente pode ser armazenado por longo período • Menor cuidado entre as subculturas (não precisa irrigar, pulverizar, plantas invasoras etc.) MICROPROPAGAÇÃO DESVANTAGENS: • A principal é conhecimento requerido na operação • Maior gasto no local de produção de propagação • Métodos específicos para cada espécie e variedade • O custo é relativamente mais alto • As plântulas no inicio não produzem matéria orgânica suficiente para fotossíntese • As plântulas não são autotróficas • As plântulas são mais susceptível a perda de água no ambiente externo • Cuidado especiais na aclimatização das plântulas – (decrescendo a umidade e aumentando a intensidade de luz) 1) SELEÇÃO da Planta Matriz PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA A MICROPROPAGAÇÃO 2) TIPO DE EXPLANTE 3) MEIO DE CULTURA 4) CONDIÇÕES DE INCUBAÇÃO DIVERSOS TIPOS DE EXPLANTES PARA INICIAR UM CULTIVO in vitro OS PASSOS BÁSICOS DA MICROPROPAGAÇÃO Aclimatizar Planta Matriz Explante Micropropagação Alongamento e Enraizamento Planta ESTÁGIOS (etapas) DA MICROPROPAGAÇÃO 1) Estágio 0 – PREPARATÓRIO 2) Estágio 1 - ESTABELECIMENTO 3) Estágio 2 - MULTIPLICAÇÃO 4) Estágio 3 - ALONGAMENTO E ENRAIZAMENTO (desenvolvimento) 5) Estágio 4 - ACLIMATIZAÇÃO Estágio 0 – PREPARATÓRIO - SELEÇÃO DA PLANTA MATRIZ (espécies e variedades) O QUE É ESTE ESTÁGIO? QUAIS OS CUIDADOS DEVEMOS TER? - IDADE FISIOLÓGICA DA PLANTA, ETC. - LIVRE DE ALGUM SINTOMA DE DOENÇA - PODE SER VANTAJOSO TRATAR A PLANTA OU PARTE CRESCIMENTO, MORFOGÊNESE E TAXA DE PROPAGAÇÃO in vitro pode ser aumentado por um AMBIENTE APROPRIADO e um PRÉTRATAMENTO DA MATRIZ (químico, adubação etc.) Estágio 1 – ESTABELECIMENTO O QUE É ESTE ESTÁGIO? QUAIS OS CUIDADOS DEVEMOS TER? - CULTURA ASSÉPTICA da planta selecionada (explante) - SATISFATÓRIO - qdo um número suficiente de explante sobreviverem SEM CONTAMINAÇÃO - Seguido por algum TIPO DE CRESCIMENTO - Variável - 30 a 60 dias. É comum não utilizar RC p/ melhor adaptação do explante. Estágio 2 - MULTIPLICAÇÃO O QUE É ESTE ESTÁGIO? - MEIO DE CULTURA SUPLEMENTADO com RC - Nesta fase SUBCULTIVOS SUCESSIVOS (repicagem) (NÃO FORÇAR a taxa de multiplicação (TM) NEM PROLONGAR esta fase) - Intervalo de 30 a 40 dias p/ diversas espécies. Melhor seria repicagem durante FASE DE CRESCIMENTO ATIVO das partes aéreas e máximo vigor de crescimento com uma TM elevada. - PRODUÇÃO ADEQUADA de propágulos Estágio 3 - Alongamento e Enraizamento (desenvolvimento) O QUE É ESTE ESTÁGIO? - Algumas espécies precisam passar POR ALONGAMENTO - É muito importante passo de qualquer propagação in vitro. Enraizamento in vitro ADIÇÃO de RC (auxina) - Uma maneira é REDUZIR A CONCENTRAÇÃO de macro e/ou micro - Enraizamento ex vitro por meio microestacas - PREPARAÇÃO para o crescimento no ambiente natural - Brotos ou plântulas do estágio 2 são pequenas, e não são ainda capazes de suportar o seu próprio crescimento no solo. (Podem ser individual ou “clusters” de brotos) - Estágio 3 a - alongamento adequado formado no estágio 2 (tamanho adequado) - Estágio 3 b - enraizamento in vitro ou extra vitrum MÉTODOS ALTERNATIVOS DE ENRAIZAMENTO DE BROTOS MICROPROPAGADOS Enraizamento in vitro Enraizamento extra vitrum Estágio de multiplicação Adição de solução liq. de auxina em cima do agar Brotos plantados em substrato Brotos enraizados e aclimatizados ao mesmo tempo Plântulas enraizadas e aclimatizadas Plântulas enraizadas Brotos transferidos p/ meio sem auxina p/ enraizar Enraizamento algumas vezes ocorre no mesmo meio sem transferir Brotos separados Indução de raiz Cultura de brotos no meio com auxina Indução de raiz Indução de raiz Sem tratamento Brotos separados Base do broto mergulhado em sol. de auxina ou pó Broto cultivado em curto intervalo no meio com auxina Indução de raiz Brotos separados Brotos plantado em substrato MÉTODOS DE ENRAIZAMENTO EM BROTAÇÕES Estágio 4 – ACLIMATIZAÇÃO O QUE É ESTE ESTÁGIO? QUAIS OS CUIDADOS DEVEMOS TER? - ATENÇÃO ESPECIAL – pode resultar numa perda grande de plântulas - Plântula é “FRÁGIL” (2 razões: a) propagação em alta umidade e baixa intensidade de luz; b) suprimento de açúcar) - Pode ocorrer ESTRESSE HÍDRICO E DESIDRATAÇÃO - Transferir para o ambiente natural PORQUE DO CUIDADO COM – PLÂNTULAS MICROPROPAGADAS a) Redução do TECIDO PALIÇÁDICO b) Qtde de CLOROFILA menor c) Tecido de SUSTENTAÇÃO FRÁGIL d) SISTEMA VASCULAR pouco desenvolvido e) Células com PAREDES DELGADAS E RICAS EM ESPAÇOS INTERCELULARES f) FOLHAS TENRAS E DELGADAS, reduzida qtde de cera e fotossinteticamente inativa g) NÚMERO DE ESTÔMATOS REDUZIDOS e mal funcionamento de abertura e fechamento h) RAÍZES POUCO VASCULARIZADAS (compromete absorção de água e nutrientes) COMO REDUZIR O IMPACTO NO TRANSPLANTIO Laboratório comercial coloca em 70% da redução de intensidade luminosa (Sombrite ou Aluminet) e nebulização com 100% de umidade (névoa) COMO REDUZIR O IMPACTO NO TRANSPLANTIO Laboratório comercial coloca em 70% da redução de intensidade luminosa (Sombrite ou Aluminet) e nebulização com 100% de umidade (névoa) NECESSIDADE DE APROXIMAR AS CONDIÇÕES DO CULTIVO IN VITRO AO SISTEMA NATURAL a) REDUÇÃO DO AÇÚCAR in vitro b) AUMENTAR A INTENSIDADE LUMINOSA c) DIMINUIR A UMIDADE (abertura dos frascos antes de levar as plântulas p/ casa de vegetação) d) Utilização de MEMBRANAS POROSAS COMO REDUZIR O IMPACTO NO TRANSPLANTIO Necessário fazer um procedimento de HIGIENIZAÇÃO ou TOALETE na plântula a) Retirada do frasco deve ser em LUGAR FRESCO E SEM VENTILAÇÃO COMO REDUZIR O IMPACTO NO TRANSPLANTIO Necessário fazer um procedimento de HIGIENIZAÇÃO ou TOALETE na plântula a) Retirada do frasco deve ser em LUGAR FRESCO E SEM VENTILAÇÃO b) ÁGUA ABUNDANTE para lavagem das raízes e eliminação do ágar c) PODAR AS RAÍZES PRINCIPAIS MÉTODOS DE MICROPROPAGAÇÃO PRINCIPAIS MÉTODOS DE MICROPROPAGAÇÃO Cultura de Meristema Embriões somáticos Brotos adventícios ou TIPOS DE REGENERAÇÃO COMO O EXPLANTE PODE REGENERAR? Diferenciar, iniciar ? PLANTAS COM ALONGAMENTO ou FORMAÇÃO DE MÚLTIPLOS BROTOS Cultura nodal com UM ou VÁRIOS SEGMENTOS NODAIS. (Pode iniciar da cultura de meristema ou segmento apical, segmento nodal) CULTURA DE MERISTEMA DOME APICAL 2 regiões diferentes TÚNICA – 1 a 3 camadas de células, a mais externa forma a epiderme e as outras produzem a folha ousomente epiderme foliar CORPUS – camada mais interna, responsável pela formação do restante da planta. CORPUS – divisão periclinal (paralelo) e anticlinal TÚNICA – divisão anticlinal (perpendicular) Ponta da brotação (tamanho pode variar) 5 a 10 mm CULTURA DE GEMA T + C + PF + folhas complet/ formadas Dome meristemático (25 a 80 micra) T + C Ponta do meristema (0,2-1,0 mm) CULTURA DE MERISTEMA (T + C + PF) Primórdio Foliar (PF) Local da gema axilar Corte da gema mostrando a localização e o tamanho relativo do - Dome meristemático; ponta do meristema e ponta da brotação DUAS HIPÓTESES DO MERISTEMA SER LIVRE DE PATÓGENOS 1) Crescimento contínuo do tecido 2) Ausência do tecido vascular (floema e xilema) Fatores que afetam a Variabilidade Genética na CULTURA DE CALOS e em plântula regeneradas Baixa variabilidade em plântulas regeneradas Alta variabilidade em plântulas regeneradas Genótipos estáveis ex. diplóides Genótipos surgem alta variabilidade ex. poliplóides ou quimeras Planta matriz Explante Explante de tecido meristemático Explante de tecido diferenciado Calos Calos Organogênese rápida Frequência de subcultivo Morfogênese Método de cultura ou subcultivo Subcultivo somente de tecido organogênico Morfogênese Protoplastos Longo intervalo entre os subcultivos Outros fatores que influenciam Meio simples Baixa concentração de RC Subcultivo de tec. meristemático Selecionar um calos semi- organizado p/ subcultivo Organog. na 1ª passagem ou após somente poucos subcultivo Regenerar a plântula o mais rápido possível Meio rico (alto nível de N) Alta concentração de RC Subcultivo tecido desorganizado Longo período de cultura antes regeneração da plântula Fator mutagênico (químico ou físico) TIPO DE CULTURA Brotação Nodal Muito seguro Seguro, mas tenha certeza que a regen. Indireta tbe não ocorreu Evitar, ou se não tem método alternativo, tomar cuidado Reg. Direta de broto ou embrião Ou Embriogênese de “calos” de Prédet. Embr. células Embriogênese indireta de calos Ou Regen. Indireta broto de calos Seguro, alta taxa de multiplicação pode dar problemas . Evitar brotos adventícios da base do calos Comentários Métodos de micropropagação Seguro e Menor para produzir plantas com variação genética Não recomendado FONTE DE VARIAÇÃO EM CULTURA DE GEMA Evento Resultado Comentário Bom protocolo Plantas normais Regulador de Crescimento altera fisiologia da planta Possibilidade de mudanças epigenéticas na planta Vantagens e desvantagens nas possíveis mudanças Perda das características de quimera Falha em propagar a quimera é desvantajoso Possibilidade de alterar geneticamente a planta Mudanças são normalmente deletérias Brotos surgem adventiciamente (base do calos) Camadas de células no ápice de plantas com quimera torna rearranjada (provavelmente devido RCs induzir alta anormalidade na taxa de div. Celular) Três métodos de transformação no qual depende da cultura de tecido e micropropagação Isolam/ do gene Plasmídeo com o DNA Agrobateriumcom plasmídeo Seleção do gene e clonagem Micropartículas recoberta com DNA Protoplastos Eletroporaçãoo ou com PEG Protoplastos Tecido de folha infectado com Agrobaterium Cultivo explante com antibiótico para matar a Agrobaterium Explante bombardeado com micropartículas Aplicação do antibiótico seletivo Regeneração de plântula Aplicação do antibiótico seletivo Transformação por Agrobacterium Transformação por protoplasto Regeneração de plântula Transformação por penetração direta do DNA Regeneração de plântula Formação de calos no explante Regeneração de plântula Dois estágios seleção Explante no meio com antibiótico seletivo (seleção direta) Cultura ”Nurse” de protoplastos é benefico Seleção direta de colônias resistentes com antibiótico em estágio precoce PROPAGAÇÃO FOTOAUTOTRÓFICA Heterotrófica Fotomixotrófica Fotoautotrófica CHO absorção do meio C02 fixação (fotossíntese) Cultura com órgão ativo fotossinteticamente Cultura sem órgão ativo fotossinteticamente Fonte de luz Fonte de luz Sistema Fotoautotrófico O conceito desse sistema se baseia no fato de que culturas “CLOROFILADAS” possuem capacidade fotossintética relativamente alta com consequências positivas sobre o CRESCIMENTO E PERCENTUAL DE SOBREVIVÊNCIA ex vitro, aumentada ainda mais com AUMENTO DA TAXA DE VENTILAÇÃO nos recipientes de cultivo (Kozai et al., 1999). CO2CO2 Estágio de Multiplicação Alongamento/Enraizamento Condição fotomixotrófica Condição Fotoautotrófica • „Sugar-free‟ • Alta [CO2] • Alta DFF(luz) • Florialite • Vermiculita Sistema de micropropagação fotoautotrófico Sistema de micropropagação fotomixotrófico Transplantio p/ ex vitro Multiplicação e enraizamento Introdução e Estabelecimento da cultura asséptica Planta ex vitro Planta ex vitro Introdução e Estabelecimento da cultura asséptica Multiplicação Enraizamento e alongamento Aclimatização (in vitro e ex vitro) Transplantio p/ ex vitro O sistema de CULTURA FOTOAUTOTRÓFICO utiliza MEIO SEM FONTE DE AÇÚCARES (“sugar- free”), tornando o crescimento e o acúmulo de carboidratos DEPENDENTE DA FOTOSSÍNTESE E DE ABSORÇÃO DE NUTRIENTES INORGÂNICOS DO MEIO. Sistema Fotoautotrófico Ambiente in vitro x ex vitro Kozai, 2005 No frasco Na casa de vegetaçãoFatores ambientais Valores típicos ambientais no frasco e ambiente controlado em casa de vegetação para propagação e transplante de plantas. Irradiação durante fotoperiodo (µmol m-2 s-1) Velocidade do ar durante fotoperiodo (mm s-1) Temperatura (C) Umidade relativa (%) Concentração CO2 (µmol mol -1) Concentração C2H4 (µmol mol -1) 10-100 100-1000 1-20 10-1000 20-30 10-35 80-100 30-100 100-10000 250-400 0-1,0 menor 0,01 VANTAGENS na Micropropagação Fotoautotrófica • Possibilidade de melhor aclimatização do que no sistema convencional • As desordens morfo-fisiológicas são MINIMIZADAS • Relativa uniformidade do crescimento e desenvolvimento das culturas • Perdas de culturas por contaminação são minimizadas • Há possibilidade de uso de maiores recipientes de cultivo, com ou sem ventilação forçada • Maior possibilidade de controle do ambiente nos frascos de cultivo • Maiores taxas de sobrevivência TRANSPIRAÇÃO ALTO CO2 ALTO IRRADIAÇÃO VENTILAÇÃO (ALTA TROCA DE AR) BAIXA UMIDADE RELATIVA ALTA FOTOSSINTESEMEIO LIVRE DE AÇUCAR FORMAÇÃO DE CERA Estômato funcional Extensiva formação de raiz Alto influxo de oxigênio Rápida aclimatização ex vitro Mais rápido crescimento ex vitro Beneficio no crescimento da planta Transpiração Controle na perda de água Alta absorção de água e nutrientes Aumenta a % de sobrevivência ex vitro - Previne a planta de dessecação; - Reduz o aquecimento na folha por refletir a luz Ventilação ForçadaSumário do impacto benéfico da micropropagação sob ventilação forçada Alta SOBREVIVÊNCIA ex vitro Aumenta o CRESCIMENTO ALTA TAXA FOTOSSINTETICA ALTA CONCENTRAÇÃO (>1% TÓXICO P/PLANTA) REDUZ O ACUMULO DE C02 NO ESCURO REDUZ DEPLEÇÃO (DIMINUIÇÃO) C02 NA LUZ CONTROLA UMIDADE RELATIVA Torna possível o uso de grandes frascos -Aumenta a formação de cera -estômato funcional - aumenta espessura da folha - estrutura normal do tecido -Frascos grandes com poros aumenta o cresc. da raiz -Reduz o custo de produção -Comercialização da produção da planta Segura o nível atmosférico de Oxigênio (dia e noite) Reduz o fluxo de potenciais gases tóxicos (ex. etileno) -Previne a necrose no calos -Aumenta conteúdo de clorofila -Previne hiperhidratação -Previne queda prematura da Folha; Flor e gema -Previne curvatura da folha -Aumenta espessura da folha e área foliar Crescimento in vitro de planta de paulownia afetada pela caoncentração de sacarose e o material de suporte em 30 dias em 30 dias Meio contendo sacarose (20 g/L) Meio livre de sacarose (0 g/L) Agar Agar Gelrite Gelrite Florialite Florialite Areia Areia Vermiculita Vermiculita Efeito diferente tipo de ventilação no crescimento de planta de Paulownia fortunei (Nguyen e Kozai, 2001) em 28 dias Ventilação natural (15 g/L sacarose) Ventilação forçada (0 g/L sacarose) Ventilação naturalVentilação forçada AgarFlorialiteFlorialite Aumento do crescimento de plântula de bambu (Pthyrsostachys siamensis) em cultivo fotoautotrófico em sistemas de ventilação forçada e natural aos 25 dias. Plântula de Zantedeschia elliottiana em 15 dias em meio de cultivo no sistema fotomixotrófico e fotoautotrófico 30 g/L sacarose No sistema Fotomixotrófico 0 g/L sacarose No sistema Fotoautotrófico 30 g/L sacarose 1 mg/L ANA Fotomixotrófico 0 g/L sacarose 0 mg/L ANA Fotoautotrófico 0 g/L sacarose 1 mg/L ANA Fotoautotrófico Plântula de Cunninghamia lanceolata em 28 dias em meio de cultivo no sistema fotomixotrófico e fotoautotrófico Hypericum (St. John’s wort) aos 21 dias de cultura em sistema fotoautotráfico (Pa) ou fotomixotrófico (Pm), a partir de segmentos nodais Measurement Treatament Pa Pm Fresh root mass (mg / plantlet) 163.7 + 14.1 a 9.36 + 0.9 b Fresh shoot mass (mg / plantlet) 119.9 + 20.5 a 24.5 + 3.6 b Dry root mass (mg / plantlet) 13.1 + 1.4 a 1.0 + 0.1 b Dry shoot mass (mg / plantlet) 14.8 + 1.3 a 5.8 + 0.8 b Number of leaves (number / plantlet) 16 + 1 a 8 + 1 b Leaf area (cm2) 4.5 + 0.3 a 1.2 + 0.1 b Pn (µmol h-1 / plantlet) 4.7 + 0.2 a 0.3 + 0.1 b Elongated rooted plantlets* (%) 100 + 0 a 73 + 8 b Stomatal density (number / mm2 leaf area) 305 + 12 a 232 + 10 b Chlorophyll concentration (mg g-1 fresh mass) 691 + 40 a 463 + 63 b Couceiro, 2006 A B Detalhe de estômatos de plantas propagadas in vitro sobre condições fotoautotróficas (A) e fotomixotróficas (B) Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen(Larema, 2007) Vedações - Filme plástico de PVC transparente; - Tampa rígida de polipropileno (TRP) autoclavável; - TRP com um orifício* de 10mm; - TRP com dois orifícios* de 10 mm; *Cobertos por membranas permeáveis a trocas gasosas (MilliSeal® AVS-045 Air Vent) de 0,22 m. Vedação Ribeiro et al. Segmento apical Segmento nodal Plântula de segmento nodal Plântula de segmento apical Crescimento X: Ciclo em semanas de subcultivo Um exemplo de micropropagação no sistema fotoautotrófico PRODUÇÃO EM LARGA ESCALA DE STEVIA – BIORATORES 500 L Sistema de Ventilação Natural Promoção do crescimento; Fotossíntese; Sobrevivência aclimatização; Eliminação de desordens fisiológicas e morfológicas; Menos contaminação. (Kozai et al., 2005) MEMBRANAS POROSAS MEMBRANAS POROSAS CIDRÃO SEM AÇÚCAR 0 1 filtro 2 filtros 4 filtros MALVARISCO Tipos de sistemas de cultivo BSC (mg planta-1) BSF (mg planta-1) BSR (mg planta-1) BST (mg planta-1) SC 7,49b 18,54d 3,77c 29,80c SV1 9,26b 26,74c 7,07b 43,07b SV2 11,89a 32,08b 8,23b 52,20b SV4 12,41a 38,44a 10,24a 61,09a
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