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relatorio de quimica 2

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Objetivo
Com esse experimento teremos a oportunidade de aprender a manipular as balanças semi-analíticas realizando diversas pesagens e fazer conversão utilizando as unidades de medidas de massa.
Questionário
1 )Relação de material
Erlenmeyer:
Empregado na dissolução de substância, nas reações químicas, no aquecimento de líquidos e nas titulações. Sua capacidade é variável.
Bureta:
Bureta é um instrumento laboratorial cilíndrico, de vidro, colocado na vertical com a ajuda de um suporte que contém uma escala graduada rigorosa, geralmente em cm3 (mL). Possui na extremidade inferior uma torneira de precisão para dispensa de volumes rigorosamente conhecidos em tarefas como a titulação de soluções.
Vidro de relógio:
Um vidro de relógio é um pequeno recipiente côncavo de vidro com formato circular. Sua principal função é a pesagem de pequenas quantidades de sólidos, entretanto pode ser usado também em análises e evaporações de pequena escala.
Pipetas graduadas:
A pipeta graduada é um instrumento em vidro que permite a medição e transferência de (alíquotas) volumes variáveis de líquidos. É um tubo longo e estreito, aberto nas duas extremidades, marcado com linhas horizontais que constituem uma escala graduada. As pipetas graduadas são calibradas a 20 °C e são classificadas de acordo com o seu grau de precisão: classe A e classe B. As pipetas graduadas de classe A apresentam uma maior precisão do que as de classe B.
Pipetas volumétricas:
A pipeta volumétrica é um instrumento em vidro que permite a medição e transferência rigorosa de volumes de líquidos. É um tubo longo e estreito, com uma zona central mais larga, aberto nas duas extremidades, marcado com uma linha horizontal que indica o volume exacto de líquido que pode transferir. Também há pipetas volumétricas com um segundo traço próximo da ponta inferior e com um bolbo de segurança. As pipetas volumétricas são calibradas a 20 ºC para um determinado volume (e.g. 1,00 cm3, 5,00 cm3; 15,00 cm3) e são classificadas de acordo com o seu grau de precisão: classe A e classe B. As pipetas de classe A apresentam uma maior precisão do que as de classe B.
Proveta:
A proveta é um instrumento quase cilíndrico de medida para líquidos. Possui uma escala de volumes razoavelmente rigorosa. Pode ser fabricada em vidroou plástico, com volumes que normalmente variam entre 1 e 2000 mililitros. Para a medição de volumes mais precisos é preferível o uso das pipetas.
Balão volumétrico:
O balão volumétrico ou balão graduado é um frasco utilizado na preparação e diluição de soluções com volumes precisos e pré-fixados. Possui um traço de aferição no gargalo. Este tipo de vidraria é usado na preparação de soluções que precisam ter concentrações definidas (concentração expressa em uma grandeza por unidade de volume). Os balões volumétricos tem um volume único e fixo que é descrito no próprio balão.
Bico de Bunsen:
O bico de Bunsen é um dispositivo usado para efetuar aquecimento de soluções em laboratório. Este queimador, muito usado no laboratório, é formado por um tubo com orifícios laterais, na base, por onde entra o ar, o qual se vai misturar com o gás que entra através do tubo de borracha.
Tripé:
O tripé de ferro é utilizado em aquecimentos para sustentar a tela de arame galvanizado com disco refratário ou triângulo de porcelana.
Fabricado em arame de aço carbono zincado, com Ø 4mm e 4,76mm.
Tela de amianto:
Tela de amianto ou também rede de amianto é uma tela quadrada, com amianto prensado no centro no formato de um círculo. Tem a função de dar apoio a materiais de laboratório sobre tripés ou anéis em suporte e distribuir uniformemente o calor quando em aquecimento por bico de Bunsen ou mesmo aquecedores elétricos.
Está sendo proibida sua comercialização com o disco central confeccionado em amianto por este ser cancerígeno, sendo substituído por cerâmica ou lã de rocha, mas a nomenclatura permanece.
Tubo de ensaio:
Tubo de ensaio é um recipiente usado para efetuar reações químicas de pequena escala com poucos reagentes de cada vez. Pode ser aquecido diretamente na chama do bico de Bunsen, por ser feito, normalmente, de vidro temperado.
Estante para tubos de ensaios:
É utilizado para apoiar tubos de ensaio.
Pinça de madeira:
Pinça de madeira é usada para segurar tubos de ensaio durante o aquecimento direto no bico de Bunsen, evitando assim queimaduras.
Balão com saída lateral:
É mais utilizado para efetuar destilações simples. A saída lateral por onde passa o vapor destilado, é ligada ao condensador. Na parte superior coloca-se uma rolha furada, com termómetro.
Condensador:
São colunas de vidro com tamanho variável entre 10 cm e 1,7 metro, dentro das quais existem tubos em forma reta, espiral ou bolas sequenciais. São utilizados em destilações.
Termômetro:
É um instrumento que permite observar a temperatura que vão alcançando algumas substâncias que estão sendo aquecidas.
Funil analítico:
Usado para filtração para retenção de partículas sólidas. Deve conter em seu interior um filtro que pode ser de papel, lã de vidro, algodão vegetal, dependendo do material a ser filtrado. O funil não deve ser aquecido.
Papel de filtro:
Papel poroso, que retém as partículas sólidas, deixando passar apenas a fase líquida.
Argola:
Empregado como suporte do funil de filtração simples ou do funil de separação de líquidos não imiscíveis entre si.
Garra metálica:
Usada para fixar materiais ao suporte universal.
Mufa:
É um adaptador de suporte universal e de outros utensílios.
Funil de separação ou decantação:
Utilizado na separação de misturas de líquidos imiscíveis. Também pode ser chamado funil de decantação ou funil de bromo.
Espátula: 
Permite retirar substâncias sólidas de frascos. São feitas normalmente em metal.
Banho maria:
É um dispositivo que permite aquecer substâncias de forma indireta (banho-maria), ou seja, que não podem ser expostas a lume direto.
Estufa: 
Aparelho eléctrico utilizado para secagem de substâncias sólidas, evaporações lentas de líquidos, etc.
Capsula de porcelana:
Usada em evaporações, dissoluções a quente, calcinação, secagem e aquecimentos.
Bastão de vidro:
O bastão de vidro é utilizada para agitar substâncias facilitando a homogeneização.  Auxilia também na transferência de um líquido de um recipiente para outro.
Pinça metálica: 
Pinças metálicas são usadas para segurar, cadinhos, cápsulas, etc., quando  aquecidos.
Suporte universal:
É um suporte de ferro que permite prender vários outros utensílios como argolas, garras, etc. 
Pissete:
Deve conter solventes, água ou soluções de sabões e é utilizada para efetuar lavagens de outras vidrarias.
Capela:
É um local onde possui um exaustor de ar, onde se podem fazer reações química com desprendimento gasoso tóxico, sem que estes fiquem no ambiente de trabalho do químico.
2) 
São os instrumentos principais utilizados na engenharia em questão de vidrarias. Então é possível concluir que as vidrarias são objetos imprescindíveis para o funcionamento de qualquer laboratório, e que estas devem estar sempre limpas e isentas de contaminantes. E no caso específico das vidrarias de precisão, ter suas graduações calibradas corretamente.
3)  
Graduadas: Possuem uma escala para medir volumes variáveis; 
Volumétricas: Possuem apenas um traço final, para indicar o volume fixo e final indicado por ela, sendo estas mais rigorosas que as graduadas. 
4) 
EPI (Equipamento de Proteção Individual) é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo estudante, destinado a proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde.
EPC (Equipamento de Proteção Coletivo) são dispositivos utilizados no ambiente de laboratório com o objetivo de proteger os estudantes dos riscos inerentes aos processos, tais como o enclausura mento acústico de fontes de ruído, a ventilaçãodos locais de trabalho, a proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos, a sinalização de segurança, dentre outros. 
Introdução
A balança é um dos instrumentos mais utilizados nas áreas de trabalho de um laboratório. são equipamentos extremamente delicados, por tanto as mesmas sempre ficam em bancadas com superfície lisa (para evitar atritos), longe de janelas, para evitar corrente de ar que poça alterar os resultados da passagem.
Existem as balanças granatárias que dão resultados aproximados e as balanças analíticas ou semi-analíticas que dão resultados precisos. estes últimos nomes se deve ao grande emprego em química analítica, por isto é chamada balança analítica.
As balanças analíticas geralmente pesam até décimo de milésimo, ou seja, até a quarta casa decimal. nossas atividades não exigem tanta precisão por tanto nossas balanças pesam até a terceira casa, como inteira é grama, elas pesam até centigrama e miligrama.
Procedimento
Ter máximo cuidado ao manipular, seguir sempre as instruções registradas na ficha de manipulação do equipamento.
Verificar a capacidade máxima (A carga máxima da balança está impressa normalmente na mesma);
Verificar o nivelamento, observando o nível em forma de bolha na balança. Nivelar a mesma girando os pés, estará nivelada quando a bolha estiver centralizada.
Ligar a balança. O dispositivo para ligar e desligar a balança se encontra na parte frontal da mesma. 
Tratar ou zerar a escala da balança (dispositivo na parte frontal da balança) antes de iniciar pesagem, tendo o cuidado de antes verificar se há algum resíduo no prato da balança.
Com o auxilio de uma pinça acondicionar o pesa-filtro (recipiente próprio para pesagem da substância em estudo) no prato da balança.
Tarar ou zerar. Confirmar na escala.
Pesar uma determinada quantidade de substância.
Registrar a pesagem.
Após a pesagem, a balança deve ser zerada, desligada e remover qualquer resíduo que tenha caído no seu interior.
Obs : As substancias a serem pesadas já estarão distribuidas nas bancadas com o peso já estimado.
	Quilograma (Kg)
	Grama (g)
	Decigrama (dg)
	Miligrama (mg)
	10-³
	1
	10
	1000
	2 x 10-5
	0,02
	0,2
	200
	5×10-6
	0,005
	0,05
	5
	3 x 10-3
	3 x 10-1
	3
	300
	1
	1000
	10000
	1000000
	10-6
	10-3
	10-2
	1
Resultados
Tabela I - Unidades de medidas de massa
Medidas de Volumes
Objetivos
Identificar as vidrarias volumétricas e realizar a conversão das unidades de volume seguindo a sequência da tabela II.
Introdução
A medida correta de volumes é fundamental para o sucesso do trabalho no laboratório de química. Para a medida de volumes, há dois tipos de instrumentos .Graduados e aferidos. Os aferidos medem um único volume e são em geral, mais precisos. Os aferidos medem um único volume e são em geral, mais precisos. Os Graduados, porém, permitem medir vários volumes.
Nas vidrarias volumétricas podemos encontrar as que fazem medição aproximada de volume de líquidos (vidrarias graduadas) provetas e pipetas graduadas e as que são utilizadas em medições precisas (vidrarias aferidas) com balões volumétricos e pipetas volumétricas. Estas vidrarias volumétricas são calibradas pelo fabricante e a temperatura padrão de calibração é 20°C por tanto, as mesmas quando se levam tem que ser secadas a temperatura ambiente.
A medida de volume do liquido é feita, comparando-se o nível do mesmo, com os traços marcados na parede do recipiente. A leitura para líquido transparentes deve ser feita na parte inferior do menisco, estando a linha de visão do operados, perpendicular à escala graduada, para evitar erro de paralaxe.
Procedimento
Registre as vidrarias volumétricas apresentadas na bancada. execute as medidas solicitadas e faça a conversão dos volumes realizados. E demonstre todos os resultados no relatório.
Resultados
Tabela II - Medidas de volumes
	Vidrarias Volumétricas
	Litro (L)
	Decilitro (dL)
	Centilitro (cL)
	Mililitro (mL)
	Proveta
	0,1
	1
	10
	100
	Pipeta graduada
	0,001
	0,01
	0,1
	10 x 10-¹
	Pipeta volumétrica
	0,01
	0,1
	1
	10
	Bureta
	0,025
	0,25
	2,5
	25
	Balão volumétrico
	0,1
	1
	10
	100
Conclusão
Tanto para a conversão de peso quanto para a de volumes as conversões são feitas utilizando a mesma linha de raciocínio, pois mesmo sendo substancias e medidas diferentes o principio dos cálculos para ambas é o mesmo.
Sendo assim não tivemos dificuldade em realizar os cálculos das conversões e tendo como referencial a medida dada pela balança ou pela marcação das vidrarias, podemos dizer que os valores encontrados são bem precisos, o que é de suma importância em experimentos no laboratório.
Concluímos que para que possamos ter sucesso em trabalhos no laboratório temos que conhecer e saber manipular os instrumentos de pesagem e pedida, além de saber as unidades de cada substancia.
Referencias Bibliográficas
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física General. Madrid (Espana). Aguilar, 1966.
ZEMAITIS, Jr. J. F., CLARK, D. M., SCRIVNER, N. C. Handbook of aqueous electrolyte thermodynamics. New York: Disign Institute for Physical Property Data (DIPPR), 1986, 852 p.
BRADY, J. & HUMISTON, G. E. Química Geral vol. 2, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científico Editora S.A., 1986.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; Weaver. G.C. Química Geral e reações químicas vol. 1, São Paulo: Cengage Learning, 2009.

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