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Crescimento Microbiano O capítulo anterior apresentou o metabolismo bacteriano, ou seja, as reações químicas que ocorrem no interior das células: as reações catabólicas de geração de energia e as reações anabólicas de biossíntese de moléculas estruturais. Como resultado das reações metabólicas a célula microbiana prepara-se para o crescimento celular. O crescimento bacteriano não está associado ao aumento do tamanho celular e sim ao aumento no número de células, que ocorre através da divisão dessas células. Essa divisão pode ocorrer por brotamento e principalmente pela divisão binária (bipartição, cissiparidade). Na divisão binária, a célula mãe originará células filhas com cromossomo completo e cópias suficiente de todos os outros componentes celulares para que essa célula já se torne independente. Os fatores que proporcionam crescimento dos microrganismos podem ser divididos em duas categorias: fatores físicos e fatores químicos. Fatores Físicos Temperatura A maioria dos microrganismos cresce bem nas temperaturas ideais para os seres humanos. Algumas bactérias são capazes de crescer em temperaturas extremas, onde a maioria dos organismos eucarióticos não sobreviveria. Os microrganismos podem ser classificados em três grupos primários considerando as variações na temperatura de crescimento: psicrófilos, mesófilos e termófilos. Alguns destes grupos ainda podem ser subdivididos. Os microrganismos psicrófilos crescem em baixas temperaturas, sendo capazes de crescerem a 0◦ C; existe algumas bactérias que tem crescimento ótimo entre 20 e 30◦ sendo possível o crescimento a 0◦. Este grupo é importante na decomposição de alimentos refrigerados. Bactérias mesófilas são as mais comuns e crescem em um intervalo de 10 a 50◦ C. Os termófilos crescem em um intervalo de 40 a 70◦ C e os hipertermófilos têm uma temperatura ótima de crescimento entre 80 a 100◦ C, estes são arqueobactérias. As espécies bacterianas crescem a uma temperatura mínima, ótima e máxima específica. A temperatura mínima de crescimento é a menor temperatura na qual a espécie pode crescer. A temperatura ótima de crescimento é a temperatura em que a espécie cresce melhor. A temperatura máxima de crescimento é a maior temperatura na qual o crescimento é possível. Em temperatura ótima, as bactérias crescem com grande facilidade, pois suas reações enzimáticas estão em grande atividade. Na temperatura mínima, a membrana citoplasmática, que deveria estar flúida para trabalhar adequadamente, ocorre uma gelificação, desacelerando o transporte de nutrientes, como proteínas, dificultando o crescimento. Na temperatura ótima, as enzimas trabalham em velocidade máxima, onde suas reações proporcionam alto crescimento. Na temperatura máxima, irá ocorrer desnaturação protéica, colapso da membrana e consequente lise por temperatura, baixando drasticamente o crescimento. pH A maiorias das bactérias crescem em uma faixa de pH próximo a neutralidade, entre 6,5-7,5. Poucas crescem em pH ácido, porém algumas bactérias conseguem crescer em ambientes ácidos, sendo denominadas acidófilas. Da mesma forma a alcalinidade inibe o crescimento bacteriano. Diferente dos fungos, que se desenvolvem em pH mais ácido que bactérias, geralmente entre 5 -6. Bactérias em cultivo algumas vezes produzem ácidos que podem interferir no seu próprio crescimento, por isso são usados tampões químicos nos meios de cultura para neutralizar esses ácidos, sendo alguns deles as peptonas, os aminoácidos e sais de fosfato, tendo estes últimos as vantagens de exibir o seu efeito de tampão na faixa de pH de crescimento da maioria das bactérias, não são tóxicos e ainda fornecem fósforo, um nutriente essencial. A figura abaixo mostra a faixa de pH com exemplos de organismos que se desenvolvem em cada uma destas faixas e suas denominações. Pressão osmótica Os microrganismos retiram da água do seu ambiente a maioria dos nutrientes que necessitam para seu crescimento. Por isso, o fenômeno da pressão osmótica é extremamente importante para o crescimento bacteriano. Neste fenômeno, uma solução é isotônica quando há equilíbrio osmótico, ou seja, em duas soluções as quantidades de soluto e solvente forem quase iguais. Quando a solução for hipotônica, ocorre a passagem de água do meio em direção à célula, pois o meio conterá menos soluto que a célula. Se a solução for hipertônica, haverá passagem de água da célula para o meio, pois a concentração de solutos no meio é mais elevada que no interior da célula. Então, quando células de microrganismos estão em solução hipertônica, a perda osmótica de água causa uma plasmólise, ou encolhimento do citoplasma celular. Isso faz com que ocorra inibição do crescimento no momento em que a membrana plasmática se separa da parede celular. Esse mecanismo é utilizado na preservação de alimentos, sendo adicionados sal e outros solutos nestes, para que ocorra a desidratação das células microbianas através da pressão osmótica, impedindo o crescimento das colônias. Peixe salgado, mel e leite condensado são preservados por esse mecanismo. Essas bactérias que ao serem expostas a altas concentrações de soluto dissolvido (sal, açúcar) que exerce pressão osmótica suficiente para matar ou inibir o seu crescimento são denominadas não halófilos. Halófilos extremos ou obrigatórios necessitam da presença de elevadas concentrações de sais para garantir seu crescimento. Halófilos facultativos ou halotolerantes não requerem concentrações elevadas de sal, mas são capazes de crescer em concentrações de até 2% de sal, o que inibe o crescimento de muitos organismos. Microrganismos marinhos, que crescem na água do mar, possuem necessidades específicas de sódio para seu crescimento em quantidade moderada, crescendo em uma faixa adequada diferente para variadas espécies. Esses são chamados halófilos. Atmosfera gasosa As bactérias podem ser classificadas de acordo com sua necessidade de utilização do O2 molecular, sendo distribuídas basicamente em aeróbicos estritos, anaeróbicos estritos, anaeróbicos facultativos, anaeróbicos aerotolerantes e microaerófilos. O oxigênio possui formas tóxicas, por isso o entendimento básico dessas formas pode explicar como o oxigênio pode ser prejudicial a alguns organismos. Radical superóxido – São tóxicos ao retirar elétrons de moléculas vizinhas produzindo um efeito em cascata. Superóxido dismutase (SOD) - Uma vez na presença de oxigênio, os anaeróbicos obrigatórios (estritos) parecem formar também, como os aeróbicos, alguns radicais superóxidos, que são tão tóxicos para os componentes celulares que todos os organismos tentando crescer no oxigênio atmosférico devem produzir uma enzima, a superóxido-dismutase (SOD). Ocorre transformação do O2 - em H2O2 (Peróxido de Hidrogênio), que também é tóxico. Catalase e Peroxidase – A respiração aeróbica normal produz o peróxido de hidrogênio tóxico, então os microrganismos desenvolveram enzimas para sua neutralização. A mais comum é a catalase, que converte o peróxido de hidrogênio em água e oxigênio. Outra enzima que degrada o peróxido de hidrogênio é a peroxidase, diferindo da catalase por não produzir oxigênio. Abaixo, as fórmulas dessas reações para formação do radical superóxido, peróxido de oxigênio, catalase e peroxidase. Aeróbicos estritos Possuem necessidade do O2 molecular por utilizarem este composto como aceptor final de elétrons. Produzem mais energia a partir dos nutrientes do que as que não utilizam O2. Essas bactérias geralmente crescem sob 21% de O2, concentração da atmosfera padrão. Pseudomonas aeruginosa é um exemplo de bactériaaeróbica estrita. Anaeróbicos estritos São os microrganismos que não utilizam o O2 molecular para as reações produtoras de energia. Pelo contrário, é prejudicial para muitos deles. O gênero Clostridium, que contém espécies que causam o tétano e o botulismo, é o exemplo mais conhecido. Os anaeróbicos estritos geralmente não produzem nem superóxido- dismutase nem catalase. O acúmulo de radicais superóxidos no citoplasma pela condição aeróbica faz com que os anaeróbicos obrigatórios sejam extremamente sensíveis ao oxigênio. Anaeróbicos facultativos São bactérias que crescem na presença de O2 atmosférico, mas na sua ausência são capazes de continuar seu crescimento através da respiração anaeróbica ou fermentação. Contudo, a sua eficácia em produzir energia é reduzida na ausência do oxigênio. Um exemplo de anaeróbico facultativo é Erwinia sp. Muitas leveduras também são anaeróbicos facultativos. Anaeróbicos aerotolerantes Não utilizam o O2 para seu crescimento, porém seu crescimento não é interrompido pela presença do oxigênio no ar. Um exemplo comum de anaeróbicos aerotolerantes são os produtores de ácido lático, os lactobacilos utilizados na produção de muitos alimentos ácidos fermentados, como picles e queijo. Essas bactérias podem tolerar o oxigênio porque possuem uma SOD ou um sistema equivalente que neutraliza as formas tóxicas do oxigênio. Microaerófilos Necessitam de oxigênio para seu crescimento, no entanto são capazes de crescer somente em concentrações inferiores ao atmosférico. A limitada tolerância desses organismos ao oxigênio provavelmente seja devida a sua sensibilidade aos radicais superóxidos e peróxidos que são produzidos em concentrações letais sob condições ricas em oxigênio. Campylobacter sp. é um exemplo de bactéria que cresce nessa condição. Fatores Químicos Carbono Junto com a água, é um dos elementos mais importantes para o crescimento microbiano, pois é essencial para a síntese de todos os compostos orgânicos necessários para a viabilidade celular. Metade do peso seco de uma bactéria é formada de carbono. As bactérias heterotróficas retiram carbono dos compostos orgânicos, como proteínas, carboidratos e lipídeos. Os autotróficos derivam seu carbono do CO2. Nitrogênio As bactérias possuem cerca de 14% do seu peso seco formado de nitrogênio, sendo, depois do carbono o elemento mais abundante nas células. Este elemento é constituinte basicamente de proteínas, ácidos nucléicos e vários outros compostos celulares. Algumas bactérias, como cianobactérias conseguem utilizar o nitrogênio gasoso (N2) direto da atmosfera, processo chamado de fixação de nitrogênio. Alguns dos organismos que realizam esse processo são de vida livre no solo, porém muitos outros realizam rica simbiose com raízes de leguminosas. Enxofre e Fósforo O enxofre e o fósforo, juntos compõem cerca de 4% do peso seco das bactérias. O enxofre é utilizado para sintetizar os aminoácidos cisteína, cistina, taurina e metionina, além das vitaminas tiamina e biotina. O fósforo é o elemento essencial para produção de ácidos nucléicos e membrana plasmática, além de ser encontrados em ligações de energia do ATP. Oligoelementos São compostos orgânicos essenciais que o microrganismo não é capaz de sintetizar, também chamados de fatores orgânicos de crescimento. Sendo assim, necessitam ser retirados do ambiente. A maioria das vitaminas funciona como coenzimas, que são cofatores orgânicos requeridos por certas enzimas para seu funcionamento. Algumas bactérias não possuem as enzimas necessárias para a síntese de certas vitaminas, sendo importantes para seu crescimento. Outros fatores requeridos por certas bactérias são aminoácidos, purinas e pirimidinas. Meio de Cultura Materiais nutrientes preparados em laboratório para crescimento de microrganismos é chamado de meio de cultura. Existem especificidades de meios para os amplos tipos de microrganismos, portanto algumas bactérias podem crescer em qualquer meio de cultura, outras requerem meios especiais, e outras não podem crescer em nenhum dos meios já desenvolvidos. Estes devem fornecer uma fonte de energia, assim como fontes de C, N, P, S e quaisquer outros fatores orgânicos de crescimento que o organismo seja incapaz de sintetizar. Os microrganismos, ao serem introduzidos em um meio de cultura para iniciar o crescimento são chamados de inóculo. Quando crescem e se multiplicam dentro ou sobre o meio de cultura são denominados cultura. Existe grande variedade de meios. Há variedades líquidas e outras sólidas. Quando se deseja o crescimento das bactérias em meio sólido, um agente solidificante como o ágar é adicionado ao meio. O ágar é um polissacarídeo complexo derivado de uma alga marinha e tem sido utilizado há muito tempo para deixar alimentos, como geléias e sorvetes, mais espessos. Possui propriedades muito importantes que o tornam valioso para microbiologia, nunca tendo sido encontrado um substituto satisfatório. Poucos microrganismos podem degradar o ágar, o que permite que ele permaneça sólido. Os meios de cultura sólidos permitem o crescimento de massa visível de células bacterianas teoricamente originadas do crescimento de uma única célula, chamada de colônia. Podem ser contabilizadas pela técnica de Unidade Formadora de Colônia (UFC), se diferenciando pela aparência o que permite distinguir um microrganismo do outro. Quanto à composição, os meios quimicamente definidos são preparados pela adição de quantidades precisas de compostos químicos inorgânicos ou orgânicos altamente purificados. Assim, a composição química de um meio definido se torna conhecido. Meios complexos apresentam algum componente que tem uma composição variável. Neste caso são incluídos extratos de leveduras, de carne, de plantas ou produtos da digestão protéica como peptona, sendo assim sua composição química não é exata. São frequentemente utilizados para o isolamento de bactérias heterotróficas. Ostros tipos de meios incluem meios enriquecidos, que contém um grande suprimento de nutrientes que promove o crescimento dos microrganismos fastidiosos ou muito exigentes em termos nutricionais. Meios seletivos permitem o crescimento de certos tipos de microrganismos e inibe o crescimento de outros. Meios diferenciais contêm a presença de corantes ou de produtos químicos que produz alterações características de crescimento, sendo utilizados para a diferenciação de microrganismos. Meio enriquecido Ágar chocolate Meio seletivo Ágar Thayer-Martin Meio seletivo e diferencial Ágar McConkey Meio diferencial Ágar sangue Crescimento Bacteriano Representar graficamente as enormes populações resultantes do crescimento de culturas bacterianas é uma parte essencial da microbiologia. Por isso, a determinação da quantidade de microrganismos, tanto diretamente por contagem quanto indiretamente pelo metabolismo, também é um aspecto importante da microbiologia. Uma curva de crescimento bacteriano demonstra o crescimento das células durante um período de tempo. É obtida quando se realiza a contagem da população em intervalos de tempo. As bactérias normalmente se reproduzem por fissão binária, sendo assim, a divisão de uma célula produz duas células, a divisão dessas duas células produz quatro células, e assim por diante. Portanto, quando o número de células em cada geração é expresso na potência de 2, o expoente reflete o número de duplicações (gerações) que ocorreram. O tempo de geração é o tempo necessário para uma célula se dividir, duplicando sua população. Esse tempo de geração varia bastante em diferentes grupos.A Escherichia coli se divide a cada 20 minutos, portanto após 20 gerações, uma única célula inicial poderá ter gerado mais de um milhão de células, levando 7 horas para esse processo. Devido a isso, é difícil de representar graficamente variações de populações tão grandes utilizando números aritméticos. Essa é a razão pela qual escalas logarítmicas em geral são utilizadas para representar graficamente o crescimento bacteriano. Fases de Crescimento Fase Lag Fase de adaptação ao meio de cultura, por isso elas não se dividem ou se dividem muito pouco, ficando em estado de latência. Porém, há uma intensa atividade metabólica. A população microbiana passa por um período de intensa atividade metabólica, envolvendo principalmente a síntese de enzimas e várias moléculas, produção de energia, síntese de DNA e de enzimas. Fase Log Também chamada de fase exponencial de crescimento, as células começam a se dividir e entram em um período de crescimento, ou aumento logarítmico. Ocorre reprodução celular extremamente ativa, o tempo de geração se torna constante, formando um gráfico de linha reta, porém é o período de maior atividade metabólica da célula. Fase estacionária Na fase final do crescimento, a velocidade de reprodução se reduz, o número de mortes microbianas é equivalente ao número de células novas, e a população se estabiliza, se caracterizando como o período de equilíbrio que é chamado de fase estacionária. O esgotamento dos nutrientes, o acúmulo de resíduos e mudanças no pH danosas à célula podem ser os motivos pelo qual ocorre essas mortes. Fase de Declínio ou Morte Celular Nesta fase, o número de células mortas excede o de células novas. Essa fase continua até que a população tenha diminuído para uma pequena fração da população da fase anterior ou morre totalmente. Algumas espécies passam por toda a sequência de fases em somente poucos dias; outras mantêm algumas células sobreviventes indefinidamente. Resumo das fases de crescimento logaritmo das bactérias. Fonte: Tortoraet al.(2012). Quantificação do Crescimento O crescimento de populações microbianas pode ser medido de diversas maneiras. O Método Direto determina o número de células. Alguns desses métodos medem o número de células, outros medem a massa total da população, que muitas vezes é proporcional ao número de células. Por serem populações muitos grandes, as populações bacterianas são geralmente quantificadas por métodos de contagem com base em enumerações diretas ou indiretas de amostras pequenas, onde um cálculo determina depois o tamanho total da população. Método direto por contagem em Placa Possui a vantagem das células viáveis serem quantificadas. Uma desvantagem é que são necessárias 24 horas ou mais para que colônias visíveis sejam formadas. Esse tipo de quantificação considera que cada bactéria viva cresce e se divide para produzir uma única colônia. Porém isso não é totalmente verdade, pois as bactérias frequentemente crescem unidas em agregados ou cadeias. Devido a isso, as contagens em placas muitas vezes são denominadas unidades formadoras de colônias (UFC). Porém, o número de células crescidas na placa deve conter um número limitado para garantir precisão na contagem, dessa forma o inóculo inicial é diluído várias vezes, em um processo chamado de método de diluição seriada. O método de espalhamento em placa é frequentemente utilizado para contagem de colônias bacterianas em meio de cultura contido em Placas de Petri. Nem sempre é necessário contar as células microbianas para estimar seu número. Por isso, métodos indiretos são utilizados, onde analisa a massa total da população. A Turbidimetria monitora o crescimento bacteriano através da medida da turbidez do meio, que ao haver multiplicação das bactérias em um meio líquido, o meio se torna turvo ou opaco com as células. O instrumento utilizado para medir a turbidez é um espectrofotômetro (ou colorímetro). O aparelho é utilizado da seguinte maneira: um feixe de luz passa através de uma suspensão de bactérias até um detector fotossensível. Com o aumento do número de bactérias, menos luz atingirá o detector. Essa alteração da luz será registrada na escala do instrumento como porcentagem de transmissão. Também será registrada a expressão logarítmica chamada de absorbância. A absorbância é utilizada para representar graficamente o crescimento bacteriano. Quando as bactérias estão em crescimento logarítmico ou em declínio, o gráfico da absorbância em função do tempo será uma linha quase reta. Se as leituras de absorbância forem combinadas com contagens em placas da mesma cultura, essa correlação poderá ser utilizada para estimativas futuras do número de bactérias obtidas pela medida de turbidimetria. Referências MANDIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; Parker, J. Microbiologia de Brock. 10ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2012.
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