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TÍTULO: A ESTABILIDADE DO SABONETE LÍQUIDO DE LAVANDA SPTÍTULO: CATEGORIA: CONCLUÍDOCATEGORIA: ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDEÁREA: SUBÁREA: FARMÁCIASUBÁREA: INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO GRANDE ABCINSTITUIÇÃO: AUTOR(ES): ROSANA BELISA BONAFÉAUTOR(ES): ORIENTADOR(ES): JORGE EDUARDO DE MENEZESORIENTADOR(ES): A Estabilidade da Formulação do Sabonete Líquido de Lavanda sp Rosana Belisa Bonafé, Farmácia 9NA Anhanguera Educacional Resumo O emprego na cosmética da Lavanda sp é realizado de diversas formas em muitos tipos de produtos, as propriedades das variedades de espécies desta planta são usadas nos cosméticos como: bactericida, flavorizante, suavizar, tonificar e limpar a pele (dando uma impressão de pele saudável). A Lavanda possui também uma grande quantidade de terpenos em sua composição, os terpenos são estruturas químicas que tem uma estrutura geral que é composta de cinco carbonos denominado de isopreno. Desta forma, são classificados de acordo com o ligante que irá se unir junto com a cadeia geral de cinco carbonos. Atualmente muitos países são produtores de Lavanda para a produção de diversos produtos, as características do óleo essencial de Lavanda são muito apreciadas na Europa e Estados Unidos. A Lavanda sp é uma planta de origem europeia que é cultivada em grandes quantidades pelos fazendeiros que possuem propriedades em altas altitudes, os produtores se localizam nos seguintes países: França, Suécia, Suíça, Inglaterra, Brasil Tasmânia, Estados Unidos, Croácia, Búlgaria, Ilhas Canárias, Austrália, Rússia, Índia, entre outros. Tendo em vista o aumento do uso dos produtos fitoterápicos nos últimos anos propomos com este trabalho o desenvolvimento de uma formulação de sabonete líquido contendo óleo essencial de lavanda para utilização como anti-séptico. Palavras-chave: Lavanda, Lavandula, Estabilidade e Sabonete líquido. Abstract Employment in the cosmetic Lavender sp is done in different ways in many types of products, the properties of varieties of species of this plant are used in cosmetics as a bactericide, flavorant, soften, tone and cleanse the skin (giving an impression of healthy skin ). The Lavender also has a large amount of terpenes in its composition, the terpenes are chemical structures that have an overall structure that is composed of five carbon called isoprene. Thus, they are classified according to the binder which will unite with the general five carbon chain. Currently many countries are producers of Lavender for the production of various products, the characteristics of Lavender essential oil are highly appreciated in Europe and the United States. The sp Lavender is a plant of European origin that is grown in large quantities by farmers who own properties at high altitudes, the producers are located in the following countries: France, Sweden, Switzerland, England, Brazil Tasmania, United States, Croatia, Bulgaria, Canary Islands, Australia, Russia, India, among others. Given the increased use of herbal products in recent years this work we propose the development of a formulation of liquid soap containing lavender essential oil for use as an antiseptic. Keywords: Lavender, Lavandula, Stability and Liquid Soap. 1. INTRODUÇÃO Os povos antigos da história nunca registraram nenhum documento da primeira identificação da lavanda, diferentes espécies de lavanda foi localizada em altas altitudes das montanhas da Europa, isto é a lavanda tem a capacidade de se desenvolver em locais frios e iluminados pela luz solar; diversas espécies de lavanda sp eram utilizadas na antiguidade com a finalidade cosmética, aromaterápica e de limpeza (TISSERAND, JUNEMANN, 1999; DURELL, 1996). Com muitos estudos foram identificados variadas propriedades da lavanda, mas muitas destas funções não há resultados comprobatórios, as propriedades são: ação bactericida, ação fungicida, anti-viral, ação contra piolhos e carrapatos, calmante, relaxante, auxilia no sono, entre outros (PEREIRA, 2002; ADAM, 2006; SILVA et al, 2003; TISSERAND, JUNEMANN, 1999). O emprego na cosmética da Lavanda sp é realizado de diversas formas em muitos tipos de produtos, as propriedades das variedades de espécies desta planta são usadas nos cosméticos como: bactericida, flavorizante, suavizar, tonificar e limpar a pele (RIBEIRO, 2010; PEREIRA, 2002; ADAM, 2006). A composição da lavanda é constituída em maior quantidade por terpenos, considerando que os terpenos possuem subclasses e a lavanda contém em sua maioria monoterpenos e sesquiterpenos formados por cinco carbonos denominado de isopreno e classificados através do ligante que se une a cadeia carbônica, mas os taninos também estão presentes na lavanda para defender a planta de possíveis predadores naturais garantindo a sobrevida da planta (TISSERAND, JUNEMANN, 1999; FERRI, 1999; CHU, KEMPER, 2001; BREITMAIR, 2006; OLIVEIRA, 1998; MONTEIRO et al, 2005). A Lavanda sp é uma planta de origem europeia que é cultivada em grandes quantidades pelos fazendeiros que possuem propriedades em altas altitudes, os produtores se localizam nos seguintes países: França, Suécia, Suíça, Inglaterra, Brasil Tasmânia, Estados Unidos, Croácia, Búlgaria, Ilhas Canárias, Austrália, Rússia, Índia, entre outros (TISSERAND, JUNEMANN, 1999; DURELL, 1996). A ciência médica e química têm encontrado evidências conclusivas de que há boas razões para se prezar o poder de cura dessa essência de cheiro adocicado que apenas a Lavanda possui (TISSERAND, JUNEMANN, 1999; CHU, KEMPER, 2001; WILKINSON, 2001; 2005). A finalidade deste projeto de pesquisa é realizar o cultivo da planta, realizar a destilação para extrair o óleo essencial, preparar a formulação do sabonete líquido contendo o óleo essencial da lavanda e estabilizar a fórmula (TISSERAND, JUNEMANN, 1999). 2. OBJETIVO O objetivo deste projeto de pesquisa é desenvolver uma formulação de sabonete liquido contendo como principio ativo óleo essencial de lavanda para fins anti-sépticos. 3. METODOLOGIA Os materiais utilizados para a realização da formulação do sabonete líquido de lavanda, cada uma das matérias primas tem sua função determinada para que o sabonete líquido se torne um produto de boa qualidade, sendo seguidas todas as boas práticas de fabricação de produtos medicamentosos. A realização da formulação do sabonete líquido de lavanda sp obteve o auxilio dos seguintes materiais e equipamentos para a devida produção: Vidrarias e equipamentos: • Béquer de 500 ml; • Béquer de 50 ml; • Bastão de vidro; • Espátula de metal; • Vidro âmbar; • Balança analítica; • Aparelho de Clevenger; • Phmetro. Materiais: • Lavandas de diversas espécies; • Lauriléter Sulfato de Sódio; • Dietanolamina; • Cocoamidopropil betaína; • Ácido Etilenodiamino tetra-ácetico (EDTA); • Extrato de lavanda; • Phenolip; • Água; • Áçucar; • Cloreto de sódio (NaCl); • Carboximetil celulose (CMC). Os materiais utilizados para a realização da formulação tem funções determinadas para que o sabonete líquido torne-se um produto de boa qualidade, pois a falta de algum ingrediente ou falta de precisão na pesagem ocasionará o fracasso da formulação, alterando as características e aspectos físico-químicos (TISSERAND JUNEMANN, 1999; RIBEIRO, 2010; CHU, KEMPER, 2001; SOLDI, 2005; CIOTTA et al 2013). 4. DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento do projeto de pesquisa se iniciou com a compra das mudas de lavanda dentada, lavanda angustifólia e outros tipos de lavanda sp; foram tomados os devidos cuidados para que a planta crescesse com o clima tropical do Brasil como, por exemplo, manter a planta perto da luz solar, com a terra úmida e não deixar o sol incidir diretamente nas folhas para não ressecar e desidratar a lavanda; o florescimento ocorreuentre Abril e Maio (RIBEIRO, 2010; TISSERAND, JUNEMANN, 1999; CHU, KEMPER, 2001). Após o florescimento da lavanda em seguida foi realizado a destilação através do aparelho de Clevenger (RIBEIRO, 2010; TISSERAND, JUNEMANN, 1999; CHU, KEMPER, 2001). O desenvolvimento da formulação com êxito na preparação do sabonete líquido é basicamente através da precisão em que são medidas as matérias primas necessário para a fabricação do mesmo, considerando que as medidas que serão descritas á seguir são relacionadas para 100 q.p.s. de água conforme foi realizada a formulação cosmética deste projeto de pesquisa (RIBEIRO, 2010; TISSERAND, JUNEMANN, 1999; SOLDI, 2005). As quantidades e a porcentagem utilizada para a produção do sabonete líquido foram as seguintes: • Lauriléter Sulfato de Sódio: 25%, medição 25,80g; • Dietanolamina: 1.5%, medição 1,51g; • Cocoamidopropil betaína: 5%, medição 5,20 g; • Ácido Etilenodiamino tetra-ácetico (EDTA): 0,2%, medição 0,26%; • Extrato de lavanda: 3%, medição 3,02g; • Phenolip: 0,1%, medição 0,11g; • Água: q.p.s.; • Áçucar: 7%, medição 7,18g; • Cloreto de sódio (NaCl): 1,2%, medição 1,51g; • Carboximetil celulose (CMC): 1,0%, medição 1,2g. É importante que para se obtiver uma medição real da quantidade de cada componente é necessário que seja subtraído o valor dos compostos com o béquer vazio, ou seja, pesar o béquer vazio antes da adição dos componentes do sabonete líquido para que possa ser observada a pesagem correta dos ingredientes. O valor do béquer de 500 ml vazio foi de 204,51 gramas (RIBEIRO, 2010; SOLDI, 2005; PLETSCHI, 1998). Para a preparação do sabonete líquido de lavanda o método deve ser realizado de acordo o descritivo abaixo, o modo de preparo sendo respeitado corretamente, dificilmente ocorrerá erros no procedimento no momento da realização (RIBEIRO, 2010; ANVISA, 2008). A seguir será descrito o modo de preparo da formulação com os ingredientes anteriormente informados: O preparo da formulação foi realizado com béquer de 500 ml dissolvido o EDTA em q.s.p. de água e adicionado os produtos em sequência; Lauriletér sulfato de sódio (LESS), cocoamidopropil betaína, carboximetil celulose (CMC), phenolip, dietanolamina, extrato pronto de lavanda e o açúcar (RIBEIRO, 2010; ANVISA, 2008). Separadamente em um béquer de 50 ml solubilize o NaCl em q.s. de água e adicione á mistura com os demais ingredientes. Complete o volume em 100 ml de água no final. Após o termino da formulação foi medido o pH para se não obtive-se uma característica nem extremamente alcalina e nem ácida (RIBEIRO, 2010). A finalidade no final do procedimento era obter a estabilidade físico- química do sabonete líquido de lavanda sp, pois o sabonete depois de pronto teve as características e aspectos homogêneos, com a viscosidade ideal, cor branca e um odor agradável do extrato de lavanda (RIBEIRO, 2010; ANVISA, 2008). 5. RESULTADOS Os resultados obtidos através das análises realizadas na formulação do sabonete líquido de lavanda foi apenas a medição de pH e a estabilidade da formulação; considerando que a formulação foi repedida diversas vezes para que a viscosidade ideal fosse alcançada e o extrato utilizado no sabonete líquido foi um extrato obtido através de diversas espécies de lavanda sp obtidos através da destilação da planta no aparelho de Clevenger com parte utilizada que foram às flores, hastes e folhas e um outro extrato industrializado de lavanda angustifólia, isto é, neste sabonete líquido houve a adição do extrato de lavanda angustifólia da marca Phytoterápica produzido pela empresa Phytotratla Cosmética Ltda, localizada na Rua: Cavadas, 1744. Guarulhos, São Paulo de acordo com o registro da ANVISA no 343/05 (ANVISA, 2005; 2010; 2008; 2011; TISSERAND, JUNEMANN, 1999; RIBEIRO, 2010). Obtivemos a seguinte formulação para submeter aos ensaios de estabilidade: Excipientes Concentração % Funções Farmacotécnicas Lauriléter Sulfato de Sódio 25,0 Tensoativo Cocoamidopropil betaína 5,0 Tensoativo Ácido Etilenodiamino tetra-ácetico (EDTA) 0,2 Quelante Extrato de lavanda 3,0 Principio Ativo Phenolip 0,1 Conservante Carboximetil celulose (CM) 1,0 Espessante Cloreto de sódio (NaCl) 1,2 Agente de Viscosidade Água........................................ q.p.s. 100,0 Veículo A medição do pH foi realizada com a formulação do sabonete líquido pronta, com o posicionamento da fita de pH, a espera de 15 minutos para que a fita mudasse de cor e finalmente a coloração final da fita podendo ser interpretado através do parâmetro das cores apresentadas na embalagem do pHmetro (UNITY; 2014). Os resultados obtidos com a medição do pH do sabonete líquido de lavanda foi um resultado de 6 no pHmetro e o êxito da estabilidade da fórmula, pois o sabonete líquido conferiu um aspecto homogêneo, cor branca, moderadamente viscoso e com o odor agradável de lavanda. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A lavanda é uma planta que necessita de cuidados específicos na fase de crescimento, pois na fase jovem a lavanda é uma planta muito frágil há luz solar direta e para que se desenvolva até a fase adulta onde a planta se torna mais resistente é preciso que a terra fique suavemente molhada e incidir a claridade sobre as folhas. Algumas espécies de lavanda possuem ou não cânfora, por exemplo, a lavanda angustifólia que foi encontrada em altas montanhas da Inglaterra era totalmente livre da cânfora, consideradas pelos ingleses como sendo uma espécie de lavanda de alta qualidade, mas existem espécies de lavanda que pelo aroma é possível identificar a presença da cânfora em sua composição terpenóide pelo frescor do aroma. Na natureza foram registradas diversas espécies de lavanda cada qual com suas características físico-químicas, podendo variar cor das folhas, cor das flores, tamanho, forma da folha, pétalas das flores, aroma, propriedades, entre outros. A conclusão de acordo com os resultados obtidos foram o êxito da estabilidade do sabonete líquido com o extrato da lavanda sp; com a produção deste cosmético foram considerados que a precisão da pesagem dos compostos que a formulação precisa ter devem ser contidos em quantidades precisas para que o sabonete obtenha uma boa qualidade no termino da fórmula, foi realizado apenas o teste de pH que resultou em 6, ou seja, o sabonete líquido não estava com a característica ácida e nem alcalina, mantendo-se dentro da estabilidade. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos: Farmacopéia Brasileira. Brasília. 2011. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeiabrasileira/conteudo/Formulario_de_Fit oterapicos_da_Farmacopeia_Brasileira.pdf> Acesso em: 12 Mar, 2014. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia de Controle de Qualidade de Produtos Cosméticos: Uma abordagem sobre os Ensaios Físicos e Químicos. Brasília. 2008. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/cosmeticos/material/guia_cosmetico.pdf>. Acesso em: 23 Mar, 2014. MACHADO, Marília Pereira. CIOTTA, Marlise Nara. DESCHAMPS, Cícero. ZANETTE, Flávio. CÔCCO, Lílian Cristina. BIASI, Luiz Antônio. Propagação in vitro e caracterização química do óleo essencial de Lavandula angustifólia cultivada no Sul do Brasil. Santa Maria. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cr/v43n2/a3413CR2012-0498.pdf> Acesso em: 25 Fev, 2014. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada. 2005. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/protocolo/PDFs/Legislacao/RDC%20343.05.pdf> Acesso em: 07 Jul, 2014. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopéia Brasileira. Brasília. 2010. 5ª Ed. Vol 1. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume1.pdf> Acesso em: 08Mar, 2014. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopéia Brasileira. Brasília. 2010. 5ª Ed. 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