Reforma trabalhista

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Reforma trabalhista
Totalmente a favor. O Brasil tem uma CLT defasada, extremamente burocrata que onera e dificulta as relações empregatícias. Isso: 1) espanta investidores, que preferem países com maior liberdade econômica e mais flexibilidade de contratação; 2) faz com que o empregado ganhe menos, pois o contratante obriga-se a fazer uma reserva de caixa para futuras lides na Justiça Trabalhista; 3) menos contratações. Sem falar que prejudica muito a ascensão social (empregados que poderiam já ter criado as próprias empresas) e a consequente distribuição de renda.
Não é por acaso que 98% dos processos trabalhistas do mundo estão no Brasil.
Flexibilidade de carga horária beneficia empregador e empregado. A CLT precisa abandonar tanto idealismo e adotar um perfil mais tecnicista, pragmático e científico. É comprovado, quanto maior a liberdade econômica, maior o desenvolvimento do país e, consequentemente, a qualidade de vida (http://www.heritage.org/index/ranking.aspx).
A vulnerabilidade entre empregado e empregador no Brasil é mínima, uma vez que 84% dos empregos gerados aqui advêm de micro e pequenas empresas (http://radioagencianacional.ebc.com.br/economia/audio/2015-02/microepequenas-empresas-geram-84-dos-empregos-do-pais). A maioria das empresas no Brasil também é enquadrada em micro ou pequena empresa.
Maiores remunerações são fruto de maior produtividade, não de leis. 
Eu sou contra, não que não haja pontos relevantes, acontece que em sua maioria a proposta reprime direitos conquistados com muito esforço. Minha visão de Reforma, seria a diminuição da tributação sobre os salários, isso iria incentivar os pequenos e médios empresários que de fato movimentam esse País. Outro ponto seria uma reforma sindical, muitos artigos da CLT foram prejudicados com o advento da Constituição Federal de 1988, e na forma como os sindicatos atuam hoje, eles não possuem uma "força" de atuação efetiva, temos muitos sindicatos pequenos que não amparam o trabalhador, além da contribuição obrigatória anual, isso dificulta a liberdade sindical. Em resumo, a proposta em si, retira direitos, não torna a CLT mais moderna, só precariza o trabalho ainda mais. O Brasil não pode se comparar aos outros países, porque nossos problemas não são os deles, nossa realidade é outra.
A favor.
Se quisermos progresso, se quisermos ser competitivos no cenário internacional, se quisermos que nossas industrias saiam do marasmo criado pelo lenga-lenga "falaciano" de Lula e seus asseclas.
O Brasil precisa olhar para o mundo e não para o próprio umbigo e deixar de lado as utopias esquerdistas para enfim, colocar a mão na massa e deixar de ser vítima de si mesmo.
Sou totalmente contra, vi alguns comentários, data Vênia, mas ouso dissentir, dizer que dando maior liberdade a relação trabalhista elevaria a condição social do trabalhador, me desculpe, em que brasil vivemos? Dizer que o empregador deixa de investir em razão de fazer poupança para futuras lides? Dizer que a relação contratual, acordo de vontades, deve se slobrepor a lei? No Brasil em que vivo, a justiça garantindo direito aos trabalhadores em razão do descumprimento por parte dos empregadores, quando se cumpre a lei os pedidos sãos negados, se não cumprem a lei, cumprirão acordos ?Como advogado atuo dos dois lados, empresa e trabalhador, mas em
Suma maioria, os trabalhadores buscam a justiça em razão da não assinatura de carteira, do não pagamento de horas extras, de verbas em razão de despedida involuntária. Se da forma que a lei protege hoje, tendo em vista a hipossuciencia do trabalhador, é alto o índice de descumprimento dos direitos, quiçá após a aprovação desta aberração, pelo amor de Deus, defendam a reforma já que assim entendem, agora só não falem que será melhor para o empregado, a reforma ao meu ver é só um mero pagamento pela ajuda dada ao impeachment da Dilma, é o pagamento da FIESP.