tabaco

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FIBRA – FACULDADE DO INSTITUTO BRASIL
CURSO DE ENFERMAGEM
MARCOS PAULO SILVA MARQUES
SIMONE CANTARÁ ALCANTARA
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE PARA O PROGRAMA DE COMBATE AO TABAGISMO DO SUS
ANÁPOLIS
 2017
MARCOS PAULO SILVA MARQUES
SIMONE CANTARÁ ALCANTARA
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE PARA O PROGRAMA DE COMBATE AO TABAGISMO DO SUS
Trabalho apresentado ao curso de enfermagemda FIBRA - Faculdade do Instituto Brasil, em Anápolis, Goiás, como requisito parcial para aquisição de nota da 3º avaliação. 
Orientadora: ProfªMsª: Mariângela S.R. dos Santos.
ANÁPOLIS
2017
1. INTRODUÇÃO
Atualmente tem-se a compreensão dos prejuízos ocasionados pelo uso do tabaco, sabe-se também que se o tabaco fosse descoberto nas décadas atuais seu uso seria ilegal, pois é considerado uma droga, devido aos prejuízos que ele proporciona á vida do ser humano. Tem-se a compreensão científica atualmente que o uso de tabaco ocasiona dependência de nicotina, sendo atribuída a 4.700 substâncias tóxicas, que são responsáveis pelo desencadeamento de doenças graves, limitantes e fatais, como por exemplo, câncer e doenças cardiovasculares (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).
Muitas doenças e muitos óbitos prematuros em todo mundo estão associados ao tabagismo, que é a maior causa evitável de morte por doenças crônicas não transmissíveis. Apesar dessa informação, o consumo de tabaco tem aumentado no mundo e se concentrado cada vez mais em países em desenvolvimento. Dos cerca de 1,3 bilhões de fumantes que existem atualmente no mundo, 80% vivem em países em desenvolvimento. A cada dia, cerca de 100 mil jovens começam a fumar no mundo e 80% deles vivem em países em desenvolvimento (INCA, 2014).
O Brasil, apesar de ser um país em desenvolvimento e de ser um grande produtor de tabaco, tem investido esforços para a articulação do Programa Nacional de Controle do Tabagismo intersetorialmente, e tem alcançado resultados positivos. Um deles é a queda de 32% no consumo anual per capita de cigarros entre 1989 e 2002, e outro é a redução da prevalência de fumantes em todas as regiões do país. No município do Rio de Janeiro, por exemplo, este índice era de 30% em 1989, caindo para 21%, em 2001, e para 17%, em 2003. Estes dados animadores evidenciam a eficiência dos caminhos escolhidos, apesar dos grandes desafios que ainda persistem (INCA, 2014). 
O tabagismo vem sendo considerado algo infortúnio na saúde pública, em razão da alta prevalência de fumantes e da mortalidade decorrente das doenças relacionadas ao tabaco. O consumo do tabaco geralmente se inicia na juventude, sendo que quanto mais cedo o consumo, maior a gravidade da dependência e dos problemas relacionados á saúde (MIRA et al., 2011).
2. PROBLEMÁTICA
O uso do cigarro, proporciona ao organismo inúmeros prejuízos ao organismo, o que resulta em um problema publico de saúde, devendo ser estabelecidas políticas publicas de prevenção. Neste sentido questiona-se: Qual atuação do enfermeiro nas unidades básicas de saúde para o programa de combate ao tabagismo preconizado pelo SUS?
3. JUSTIFICATIVA
O tabaco é responsável pelo surgimento de diversas doenças crônicas, incluído o câncer. Diante disso o Ministério da saúde vem implantando diversas intervenção, por meio de políticas públicas, pois o ato de fumar é algo aceito dentro da sociedade sem que os seus males sejam evidenciados (ABREU; CAIAFFA, 2011).
Os profissionais da área da saúde são de fundamental importância dentro de um trabalho de conscientização sobre os prejuízos a saúde causados pelo uso de tabaco. Destaca-se ainda que estes profissionais estão devidamente amaparadospela Lei do exercício profissional número 7.498/86 de 25 de Junho de 1986, Art. 1111, que atribui ao enfermeiro a responsabilidade de participar no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde (CARVALHO,2009).
Neste sentido, essa pesquisa se justifica pela necessidade de alertar a população sobre os prejuízos ocasionados pelo consumo de tabaco podem proporcionar a saúde, sendo de suma importância alertar a população sobre esse males.
4. OBJETIVOS
4.1 Objetivo geral
Identificar quais as medidas podem ser tomadas dentro de uma unidade básica de saúde do SUS, como forma de combate ao tabagismo por meio da atuação do enfermeiro.
4.2 Objetivos específicos
Realizar um levantamento bibliográfico sobre os malefícios causados pelo uso do tabaco;
Identificar dentro da população usuária da unidade básica do SUS que consomem o tabaco;
Salientar sobre a importância do enfermeiro no processo de conscientização sobre os malefícios do uso de tabaco;
Elaborar estratégias de intervenção para diminuir o consumo de tabaco.
5. METODOLOGIA 
Será feito uma revisão bibliográfica, através de uma pesquisa qualitativa baseando-se em registros disponíveis de pesquisadores anteriores, o que possibilitara utilizar dados teóricos devidamente registrados, através do acesso aos sites de pesquisa como Scielo, Pubmed e Google Acadêmico, além de livros relacionados ao assunto.
Nos sites de pesquisa serão usadas palavras-chaves com: tabagismo; política publica; enferemeiro.
6. PRÉ-SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DE LITERATURA
2.1 Controle do tabagismo e as políticas publicas
2.2 O tabaco e os efeitos no organismo
2.3 O papel do enfermeiro na conscientização
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO
6 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
7. CRONOGRAMA
	
CRONOGRAMA
	MESES
	
	AGO
17
	SET
17
	OUT
17
	NOV
17
	DEZ
17
	JAN
18
	FEV
18
	MAR
18
	ABR
18
	MAI
18
	JUN
18
	Pesquisa bibliográfica
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	Elaboração do projeto
	
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	Apresentação do final do projeto
	
	
	
	
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	Leitura e atualização bibliográfica
	
	
	
	
	
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	Elaboração Do referencial bibliográfico 
	
	
	
	
	
	
	
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	Finalização do artigo
	
	
	
	
	
	
	
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	Defesa
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	
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8. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ABREU, M.N.; CAIAFFA, W.T. Influência do entorno familiar e do grupo social no tabagismo entre jovens brasileiros de 15 a 24 anos. Rev Panam de Salud Publica. 2011;30(1):22-30.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portal Saúde: O não uso de tabaco. http://portalsaude.saude.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6716&Itemid=290. Acesso em 06/11/2017.
Carvalho, C.R. O Instituto Nacional de Câncer e o Controle do tabagismo: uma análise da gestão federal do tratamento do tabagismo no SUS [dissertação]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz; 2009.
INCA, Instituto Nacional de Controle ao Tabagismo. Programa nacional de controle do tabagismo. http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/acoes_programas/site/home/nobrasil/programa-nacional-controle-tabagismo.Acesso: 06/11/2017.