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Departamento das Engenharias de Telecomunicações e Mecatrônica - DETEM Engenharia de Mecatrônica Mecanismos e Elementos de Máquinas – Equilíbrio de Forças ENM506 - Mecanismos e Elementos de Máquinas – Aulas 3 e 4 eraldocs69@oi.com.br Prof. Dr. Eraldo Cruz dos Santos Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 2 TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO RESULTANTE DE UMA FORÇA; Método das Seções; Composição de Forças; Decomposição de Forças; METODOLOGIA PARA RESOLVER PROBLEMAS DE MECANISMOS E ELEMENTOS DE MÁQUINAS; EXERCÍCIOS DE SISTEMA DE FORÇAS; CONCEITOS E DEFINIÇÕES; Aplicação das Forças; Equilíbrio do Ponto Material; Principais Esforços Solicitantes; Momento e Binário de uma Força; EQUILÍBRIO DE UM CORPO RÍGIDO; EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO; REVISÃO. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 3 REVISÃO INTRODUÇÃO; ELEMENTOS DE MÁQUINAS; APRESENTAÇÃO DO CURSO: Objetivo Ementa; Carga Horária; Formas de Avaliação; Referências CONCEITOS E DEFINIÇÕES: Força; Sistemas de Forças; Relações Trigonométricas Fundamentais; Resultante de uma Força; Exemplos do Sistema de Forças; Unidades de Medida REVISÃO. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 4 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Método das Seções O principal problema dos elementos de máquinas é a investigação da resistência interna e da deformação de um corpo sólido submetido a carregamentos. Isso exige o estudo das forças que aparecem no interior de um corpo, para compensarem o efeito das forças externas. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 5 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Método das Seções Como um corpo estável em repouso está em equilíbrio, as forças que atuam sobre ele satisfazem as equações de equilíbrio (∑F = 0). Assim, se as forças que agem sobre o corpo satisfazem as condições de equilíbrio estático e todas atuam sobre ele, o esquema representa o diagrama do corpo livre. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 6 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Método das Seções Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 7 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Decomposição de Forças FX = F . Cos (a) FY = F . Sen (a) 𝑭𝑹 𝟐 = 𝑭𝟏 𝟐 + 𝑭𝟐 𝟐 − 𝟐 ∙ 𝑭𝟏 ∙ 𝑭𝟐 ∙ 𝒄𝒐𝒔 𝜶 Lei dos Cossenos Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 8 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Decomposição de Forças F2X = F2 . Cos (b) F2Y = F2 . Sen (b) F1X = F1 . Cos (a) F1Y = F1 . Sen (a) FX = F1X + F2X FY = F1Y + F2X Teorema de Pitágoras FX = 𝐹𝑋 𝟐 + 𝑭𝒀 𝟐 Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 9 Definir e entender as características do sistema de elementos; Identificar as interações com o meio externo; Deve-se se ter atenção às leis físicas e as relações matemáticas que permitirão descrever o comportamento dos elementos de máquinas; A maioria das análises usam-se um ou mais dos três elementos básicas, os quais são: Primeira Lei de Newton; Relações trigonométricas fundamentais; Terceira Lei de Newton. Metodologia para Resolver Problemas de Mecanismos e de Elementos de Máquinas Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 10 Para melhor organizar a solução de problemas recomenda-se utilizar o seguinte procedimento: O que é conhecido: (escrever as informações fornecidas para a definição do sistema, buscando ler o que foi fornecido com calma, atenção e com cuidado); O que deve ser determinado: (buscar entender, de forma resumida, qual a solução a ser fornecida para o problema); Elaborar um esquema de dados: (visualizar as relações de forças e momentos dos elementos do sistema, através de croquis, esquemas, desenhos, diagramas das propriedades, etc., onde se deve desenhar o sistema com todas as grandezas/propriedades envolvidas); Metodologia para Resolver Problemas de Mecanismos e de Elementos de Máquinas Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 11 Realizar as suposições e considerações: (quais simplificações são aceitas e serão utilizadas para a solução do problema e as formas de modelá-lo); Analisar o problema: (verificar os elementos necessários para a solução do problema, tais como: equações, gráficos, tabelas, diagramas adicionais, etc., que forneçam a solução desejada. E importante avaliar a magnitude do problema, ou seja, quais as unidades das grandezas envolvidas, a fim de que as mesmas sejam compatíveis. Realizar os cálculos e colocar as grandezas de cada valor obtido); Calcular o que se pede: substituir os valores numéricos tendo o cuidado de analisar as grandezas das propriedades; Colocar os Comentários sobre a solução do problema: (discutir os resultados apresentando o que foi aprendido; os principais aspectos da solução e realizar as verificações). Metodologia para Resolver Problemas de Mecanismos e de Elementos de Máquinas Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 12 Esquema Simplificado Metodologia para Resolver Problemas de Mecanismos e de Elementos de Máquinas Etapa 1 – Buscar entender o enunciado do Problema Etapa 2 – O que deve ser determinado Etapa 3 – Elaborar de esquemas e croquis dos dados (realizar as transformações de unidades necessárias) Etapa 4 – Elaborar as suposições, hipóteses e aproximações Etapa 5 – Analisar o problema (aplicação das Leis da físicas e matemáticas e determinar as propriedades, seus estados e processos) Etapa 6 – Substituir os valores numéricos e realizar os cálculos Etapa 7 – Realizar os comentários sobre o resultado do problema. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 13 EXERCÍCIOS DE SISTEMA DE FORÇAS 1 - Determinar a Resultante das duas forças P e Q agem sobre o parafuso A. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 14 EXERCÍCIOS DE SISTEMA DE FORÇAS 2 – Calcular as reações às forças que atuam no corpo abaixo em cada seção: Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 15 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Aplicação das Força Concentradas e Distribuídas F (N) F(X) = (N . m) Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 16 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Tipos de Esforços Internos Ativos e Reativos Ativos: Carga distribuída, carga concentrada e momento estáticos de forças; Reativos: Reações de apoios (mancais e vínculos). Forças externas Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 17 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Tipos de Esforços Externos Solicitantes e Resistentes Solicitantes: Momento Fletor (M): devido ao momento estático de forças; força cortante (Q): devido às cargas externas concentradas perpendiculares ao eixo da secção transversal; momento torsor (Mt); força normal ou Axial: devido à força axial concentrada; Resistentes: Tensão Normal (σ): devido às forças normais e cortantes. Tensão de Cisalhamento (): devido à força cortante e ao momento torsor. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 18 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Peso Outro tipo de força que age na maioria dos corpos é o peso que é a relação entre a massa do corpo e a aceleração da gravidade local. 𝑷 = 𝒎 ∙ 𝒈 Sendo: P = Peso (N); m = massa do corpo (kg); a = aceleração da gravidade (m/s2). Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 19 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Equilíbrio no Ponto Material Um ponto material é uma pequena porção de matéria que pode ser considerada como se ocupasse um ponto no espaço. Quando a resultante de todas as forças que atuam sobre um ponto material é nula, este ponto está em equilíbrio. Este princípio é consequência da primeira Lei de Newton que diz: “se a força resultante que atua sobre um ponto material é zero, este ponto permanece em repouso (se estava originalmenteem repouso) ou move-se ao longo de uma reta com velocidade constante (se originalmente estava em movimento)”. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 20 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Equilíbrio no Ponto Material Para exprimir algebricamente as condições de equilíbrio de um ponto material, escreve-se: Sendo: F = Força (N); R = resultante das força (N). 𝑭 = R = 0 A representação gráfica de todas as forças que atuam em um ponto material pode ser vista no diagrama de corpo livre, como indica a figura ao lado. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 21 EXEMPLOS DE SISTEMA DE FORÇAS 3 – Verificar se o sistema de forças indicado da figura ao lado está em equilíbrio: Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 22 EXEMPLOS DE SISTEMA DE FORÇAS 4 – Um peso de 100 (N) é suportado por duas cordas de mesmo tamanho que formam um ângulo de 70°. Calcular as cargas nos cabos: Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 23 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Classificação das Forças Em análise estrutural as forças aplicadas em um corpo são divididas conforme esquema abaixo: Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 24 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Esforços Externos Ativos - Pressão É o resultado de uma força (pontual ou resultante) atuando em uma área. 𝒑 = 𝑭/𝑨 Sendo: p = Pressão (N/m2); F = Força (Resultante) atuante (N); A = Área (m2). Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 25 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Esforços Externos Ativos - Pressão É o resultado de uma carga (uniformemente distribuída ou por unidade de comprimento) atuando em uma área. 𝒑 = 𝑭/𝑳 Sendo: p = Pressão (N/m; N/cm; N/mm); F = Força (Resultante) atuante (N); L = Comprimento (m; cm; mm). Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 26 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Esforços Externos Ativos - Tensão É o resultado de uma força aplicada em uma unidade de área. Sendo: s = Tensão (Pa; N/m2; kgf/cm2; kgf/mm2); F = Força (Resultante) atuante (N); A = Área (m2). s = F/A Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 27 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Esforços Internos - Solicitação Solicitação é todo esforço ou conjunto de esforços que, devido as suas ações que os esforços exerçam, sobre uma ou mais seções dos elemento de uma estrutura, provocam dois tipos de tensões: • Tensões Normais: podendo ser de Tração ou de Compressão. • Tensões de Cisalhamento. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 28 PRINCIPAIS ESFORÇOS SOLICITANTES Tensões Normais - Cisalhamento Tensões Normais - Compressão Tensões Normais - Tração Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 29 PRINCIPAIS ESFORÇOS SOLICITANTES Tração O esforço de tração é um tipo de esforço que atua na direção axial de um elemento (barra, cabo, etc.), fazendo com que este elemento tenha uma tendência a se alongar nesta direção (direção axial), ou seja, na direção que a carga atua. Nota-se que a tração além de atuar na direção axial, também atua perpendicularmente a seção transversal do corpo que está sendo tracionado. F F Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 30 PRINCIPAIS ESFORÇOS SOLICITANTES Compressão É o esforço solicitado por duas forças “F”, no entanto diferentemente do esforço de tração, as forças ocorrem comprimindo o elemento, produzindo um encurtamento do material. F F Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 31 PRINCIPAIS ESFORÇOS SOLICITANTES Flambagem Quando uma barra é comprimida e, proporcionalmente muito comprida, em relação à sua seção transversal, ocorrendo assim a flambagem (encurvamento), graças à atuação de duas forças “F”, que atuam no sentido de comprimir a barra. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 32 PRINCIPAIS ESFORÇOS SOLICITANTES Cisalhamento Este tipo de esforço ocorre quando duas forças grande intensidade e opostas “F”, atuam no sentido perpendicular ao eixo do elemento de uma máquina, onde as duas forças tendem cisalhar (cortar) o elemento. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 33 PRINCIPAIS ESFORÇOS SOLICITANTES Flexão Um elemento de máquina é submetido à flexão quando uma força “F” atuar perpendicularmente ao seu eixo provocando ou tendendo provocar uma curvatura. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 34 PRINCIPAIS ESFORÇOS SOLICITANTES Torção Nesse caso duas forças “F” tendem atuar no elemento em um plano perpendicular ao seu eixo no intuito de torcer cada secção reta deste. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 35 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Momento de uma Força Define-se Momento como a tendência de uma força F fazer girar um corpo rígido em torno de um eixo fixo. O Momento depende do módulo de F e da distância d de F em ao eixo fixo. Considere-se uma força F que atua em um corpo rígido fixo no ponto 0. 𝑴𝑶 = 𝑭 ∙ 𝒅 Sendo: MO = Momento escalar do vetor F em relação ao ponto 0, em N . m, N . cm, N . mm; F = Força aplicada (N); d = Distância perpendicular de 0 à linha de ação de F, também chamada de braço de alavanca, (m, cm, mm). Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 36 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Momento de uma Força A força F é representada por um vetor que define seu módulo, direção e sentido. O vetor d é a distância perpendicular de 0 à linha de ação de F. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 37 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Momento de uma Força O momento M0 é sempre perpendicular ao plano que contém o ponto 0. O sentido de M0 é definido pelo sentido de rotação imposto pelo vetor F. Convenciona-se que o momento tem valor positivo se a força F tender a girar o corpo no sentido anti-horário e o momento será negativo, se tender a girar o corpo no sentido horário. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 38 EXEMPLOS DE SISTEMA DE FORÇAS 5 – Calcular o momento provocado na alavanca da morsa, durante a fixação da peça conforme indicado na figura abaixo: Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 39 EXEMPLOS DE SISTEMA DE FORÇAS 6 – Uma chave grifo é utilizada para rosquear um tubo de d = 20 (mm) a uma luva, como mostra a figura abaixo. Determinar a intensidade da força F exercida pela chave grifo no tubo, quando a força de aperto aplicada for 40 (N). Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 40 EQUILÍBRIO DE UM CORPO RÍGIDO Todo sólido submetido à ação de forças se deforma, entretanto, na prática, a natureza do problema em estudo, muitas vezes permite abstração desta deformação e considera o sólido como um corpo rígido. Um corpo rígido é todo sólido capaz de receber forças ou esforços sem se deformar. Um corpo rígido está em equilíbrio quando todas as forças externas que atuam sobre ele formam um sistema de forças equivalente a zero, isto é, quando todas as forças externas podem ser reduzidas a uma força nula e a um binário nulo. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 41 EQUILÍBRIO DE UM CORPO RÍGIDO As expressões abaixo definem as equações fundamentais de Estática. Decompondo cada força e cada momento em suas componentes cartesianas, encontram-se as condições necessárias e suficientes para o equilíbrio de um corpo rígido no espaço: 𝑭𝒉 = 𝟎 ∴ 𝑴𝑶 = 𝟎 Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 42 EQUILÍBRIO DE UM CORPO RÍGIDO Em duas dimensões as condições de equilíbrio de um corpo rígido simplificam-se consideravelmente no caso de uma estrutura bidimensional. Escolhendo os eixos x e y no plano da estrutura, tem-se: Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 43 EQUILÍBRIO DE UM CORPO RÍGIDO Seja um corpo rígido contido em um plano e cujos deslocamentos possíveistambém estejam contidos neste plano. Neste caso, ele estará em equilíbrio se e somente se as três equações fundamentais da estática forem satisfeitas: 1 – O somatório das componentes horizontais de todas as forças aplicadas a este corpo rígido for nula. 𝑭𝒉 = 𝟎 2 – O somatório das componentes verticais de todas as forças aplicadas a este corpo rígido for nula. 𝑭𝒗 = 𝟎 3 – O somatório dos momentos, em qualquer ponto do corpo rígido, oriundos de todas as forças aplicadas a este corpo rígido, for nula. 𝑴𝑶 = 𝟎 Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 44 EXERCÍCIOS DE SISTEMA DE FORÇAS 7 – Calcular as componentes horizontal e vertical da força de 2000 (N) aplicada na viga conforme figura abaixo: Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 45 EXERCÍCIOS DE SISTEMA DE FORÇAS 8 – Determinar as forças nos cabos: Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 46 EXEMPLOS DE SISTEMA DE FORÇAS 9 – Determinar as forças nos cabos do sistema abaixo, considerar a aceleração da gravidade igual a 9,81 m/s2: Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 47 Exercícios de Fixação 10 – Marque com um X a alternativa correta: a) Uma máquina pode ser composta pelos seguintes sistemas, EXCETO: ( ) Fixação, apoio, transmissão, transporte e estrutura; ( ) Transmissão, vedação, fechamento, transporte e apoio; ( ) Transporte, vedação, estrutura, deslocamento e energia; ( ) Fechamento, vedação, deslocamento, estrutura e transmissão; ( ) Todas as alternativas acima; b) São tipos de elementos de máquinas: ( ) Estruturais, mecânicos e vedação ( ) Mecânicos, hidráulicos e vedação; ( ) Pneumáticos, hidráulicos e mecânicos; ( ) Eletrônicos, vedação e estrutural; ( ) Todas as alternativas acima; c) Uma força tem os seguintes elementos: ( ) Ponto de pressão, direção, sentido e intensidade; ( ) Local, direção, sentido e lavor; ( ) Ponto de aplicação, direção, módulo e fim; ( ) Ponto de tensão, sentindo, linha de ação e unidade de medida; ( ) NDA (Nenhuma das alternativas acima). Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 48 Exercícios de Fixação d) Uma máquina pode ser composta pelos seguintes sistemas, EXCETO: ( ) Fixação, apoio, transmissão, transporte e estrutura; ( ) Transmissão, vedação, fechamento, transporte e apoio; ( ) Transporte, vedação, estrutura, deslocamento e energia; ( ) Fechamento, vedação, deslocamento, estrutura e transmissão; ( ) Todas as alternativas acima; e) São tipos de elementos de máquinas: ( ) Estruturais, mecânicos e vedação ( ) Mecânicos, hidráulicos e vedação; ( ) Pneumáticos, hidráulicos e mecânicos; ( ) Eletrônicos, vedação e estrutural; ( ) Todas as alternativas acima; f) Uma força tem os seguintes elementos: ( ) Ponto de pressão, direção, sentido e intensidade; ( ) Local, direção, sentido e lavor; ( ) Ponto de aplicação, direção, módulo e fim; ( ) Ponto de tensão, sentindo, linha de ação e unidade de medida; ( ) NDA (Nenhuma das alternativas acima). Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 49 Exercícios de Fixação g) São atividades ligadas a mecatrônica, EXCETO: ( ) Manutenção de máquinas, cálculo estrutural e planejamento de sistemas; ( ) Modelagem de sistemas, controle de processos e projeto de máquinas; ( ) Projeto de máquinas, controle de processos e programação de sistemas; ( ) Modelagem de sistemas, simulação e desenvolvimento de softwares; ( ) Todas as alternativas acima; h) É a fase do projeto mecânico destinado a especificação do produto: ( ) Identificação de necessidades; ( ) Definição do problema; ( ) Síntese; ( ) Análise e otimização; ( ) Todas as alternativas acima; i) A mecatrônica visa a integração entre: ( ) Mecânica, produção e elétrica; ( ) Elétrica, civil e automação; ( ) Produção, mecânica e civil; ( ) Controle, automação e mecânica; ( ) NDA (Nenhuma das alternativas acima). Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 50 REVISÃO Assuntos da Aula Resultante de uma Força; Método das Seções; Composição de Forças; Decomposição de Forças; Metodologia para Resolver Problemas de Mecanismos e Elementos De Máquinas; Exercícios de Sistema de Forças; Conceitos e Definições; Aplicação das Forças; Equilíbrio do Ponto Material; Principais Esforços Solicitantes; Momento e Binário de uma Força; Equilíbrio de um Corpo Rígido; Exercícios de Fixação; Revisão. Eraldo Cruz dos Santos 28/03/2014 51 AGRADECIMENTO MUITO OBRIGADO!
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